Empresa de celulares deu adeus após ter a sua falência declarada e clientes entram em choque com a notícia

Em fevereiro de 2020, uma pequena empresa de celulares anunciou o fim das atividades, após o dono declarar falência por não conseguir sobreviver ao mercado.

Estamos falando da Essential, pertencente ao pai do sistema Android, o Andy Rubin.

Na época em que deixou o Google, o executivo conseguiu cerca de US$ 330 milhões (equivalente a R$ 1,4 bilhão) para tocar a nova fabricante.

O principal produto em desenvolvimento era o GEM, um smartphone com formato similar ao de um controle remoto.

O sonho acabou

De acordo com o portal Tech Tudo, em outubro de 2019, Andy Rubin divulgou as primeiras imagens do smartphone GEM no Twitter.

O vídeo mostrava ao público que um modelo diferente dos que comumente se encontra no mercado.

Como mencionamos o GEM lembrava um controle remoto que mudava de cor conforme o ângulo.

Porém, em nota divulgada pela empresa no dia 12 de fevereiro de 2020, foi anunciado aos clientes que o projeto GEM seria encerrado porque a empresa: “não conseguia enxergar um meio viável para entregá-lo ao público”, porém não deixou claro todos os motivos.

Ainda de acordo com o portal, apesar de não ter tido uma falência declarada pela Justiça, de certa forma, acabou tendo a falência declarada pelos próprios idealizadores após essa atitude.

Pelo que o texto sugeria, a inviabilidade do GEM estava ligada a continuidade da Essential e, por isso, a empresa optou por encerrar as atividades.

Entretanto, a companhia já havia lançado um smartphone em 2017, o Essential Phone.

Vale dizer que a nota da empresa trazia esclarecimentos sobre o futuro do aparelho ao explicar que ele iria continuar operando, mas que não lançaria mais atualizações para o mesmo.

A última foi disponibilizada no dia 3 de fevereiro de 2020.

Como muitos sabem, quando o sistema para de atualizar, automaticamente o aparelho fica defasado e para de funcionar gradualmente*

(Para saber mais sobre o assunto, clique aqui*)

Qual era a importância da Essential?

A Essential fechou as portas mesmo após ter sido considerada uma das fabricantes mais promissoras do Vale do Silício.

Ele já foi avaliada em US$ 1 bilhão em outro momento e cortejada pela Amazon e pelo Wallmart, segundo o jornal The New York Times.

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Se surpreenda com o adeus decadente de rival da Apple após prometer aniquilar o iPhone, com falência decretada e fim de celulares

E uma famosa empresa, rival da Apple, conhecida e querida por todos que usaram e compraram os seus produtos, tem adeus decadente após prometer aniquilar o iPhone, com falência decretada e fim de celulares, chocando a todos.

A famosa empresa, rival da Apple, que se consagrou entre as maiores promessas do setor e entre as mais desejadas dos consumidores, teve adeus decadente após prometer aniquilar o iPhone, com falência decretada e fim de celulares.

As informações são do portal “editalconcursosbrasil”, o qual informou em maio deste ano de 2023, que a empresa Essential, que foi criada por Andy Rubin, também criador do sistema Android, o sistema tecnológico mais utilizado nos celulares Samsung e de outras marcas, anunciou falência no dia 12 de fevereiro de 2020.

Segundo as informações, a empresa rival da Apple, ficou conhecida entre os consumidores por tentar emplacar um celular que tinha o formato semelhante ao de um controle remoto e chegou até a ser considerada como uma das fabricantes mais promissoras do Vale do Silício.

Na época do seu auge, a empresa Essential, que foi criada por Andy Rubin, foi avaliada por US$ 1 bilhão e até chegou a ser cotejada pelo Walmart e pela Amazon, segundo informações do ‘The New York Times’.

Ainda segundo as informações, quando Andy Rubin saiu do Google, conseguiu cerca de US$ 330 milhões (cerca de R$ 1,4 bilhão) e deu início à nova empresa, a Essential. Já em 2019, Rubin divulgou as primeiras imagens de sua nova invenção chamada de GEM, o novo smartphone que pretendia revolucionar o uso dos celulares, mas que não vingou, pois o seu formato não agradou tanto aos usuários.

A empresa lançou o seu smartphone em um formato semelhante ao de um controle remoto, que muda de cor conforme o ângulo visto, mas acabou não agradando o público e não vingou.

Na época, a Essential, informou que o projeto GEM havia sido encerrado devido à companhia não vislumbra um meio viável para entregar o modelo ao público e nenhum motivo exato e oficial foi declarado.

O celular GEM da Essential – Foto Reprodução Internet

O celular GEM da Essential – Foto Reprodução Internet

Qual a maior empresa de tecnologia do Brasil?

Segundo o portal “idinheiro”, atualmente, a maior empresa de tecnologia do país é a Vivo.

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Famosa marca de celular, rival da Apple, declarou falência

Abrir um negócio, sem sombra de dúvidas, não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar o fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos a respeito do fim de uma empresa de celulares, grande rival da Apple. 

Para quem não sabe, estamos falando sobre a falência da empresa de celulares Essential. O fim das atividades ocorreu em 2020 e foi confirmado em matéria publicada pelo portal Tech Tudo. Na época, o fim do negócio teve uma grande repercussão, visto que o projeto era tocado por Andy Rubin, considerado o pai do sistema Android.

Quando havia deixado o Google, o executivo conseguiu cerca de US$ 330 milhões (equivalente a R$ 1,4 bilhão) e aproveitou o dinheiro para investir na empresa. O principal produto em desenvolvimento era o GEM, um smartphone com formato similar ao de um controle remoto. O projeto do novo celular foi encerrado pela empresa.

Segundo o Tech Tudo, a rival da Apple fecha as portas mesmo após ter sido considerada uma das fabricantes mais promissoras do Vale do Silício. A Essential já foi avaliada em US$ 1 bilhão em outro momento e cortejada pela Amazon e pelo Wallmart, segundo o jornal The New York Times.

Empresa de celular, rival da Apple, fechou as portas (Foto: Reprodução/ Internet)

Qual empresa estava a beira da falência e foi comprada?

Existe uma marca gigante de smartphones que fez história e a alegria de milhões de brasileiros. Contudo, infelizmente, a empresa não resistiu a concorrência e acabou fechando às portas.

A mesma empresa até tentou se reerguer e fixar-se mais uma vez no mercado, porém, já era tarde demais., e agora vive apenas na lembrança de quem chegou a possuir um celular da marca. Estamos falando da Nokia, que em meados da década de 90 até o início dos anos 2000, dominava o mercado.

Entretanto, acreditar que isso, por si só, seria o suficiente para se manter líder, foi o pontapé inicial da ruína. Acontece os iPhones da Apple se tornaram interessantes demais aos olhos do público.

Dessa forma, quando a Nokia bateu o martelo e resolveu atualizar os seus aparelhos já era muito tarde, e a marca rival já tinha tomado conta do “do pedaço” e conquistado o espaço que até então era da extinta marca.

A gigante Nokia é uma das empresas de eletrônicos que descansam para sempre – Foto: Reprodução/Internet

Diante a ruína, a empresa que era a gigante do mercado desceu o nível de forma absurda e acabou sendo arrematada. Em 2013, a Microsoft desembolsou 7 bilhões de dólares, o equivalente a mais de R$ 33 bilhões na cotação atual, e adquiriu toda a área mobile da marca.

A fusão entre as duas empresas resultou em inúmeros aparelhos e durou 18 meses, quando o nome Nokia deixou de estampar os aparelhos da Microsoft.

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Promessa no mercado de celulares, a marca precisou encerrar as atividades

Andy Rubin, um dos maiores desenvolvedores digitais do mundo, criou a Essential com a promessa de bater de frente com outras empresas de celulares, como a Apple e a Samsung. Infelizmente, a marca durou apenas 3 anos.

O programador é o mesmo criador do sistema de Android, que é o operador tecnológico da maior parte dos aparelhos móveis. Ele apostou bem alto no projeto, mas não suportou a concorrência e acabou quebrando em pouco tempo no mercado.

Em 2017, o primeiro Essential foi colocado à venda. Mas, já no início de 2020, Andy Rubin declarou falência de sua nova, e agora extinta, linha de celulares. Para se ter ideia, a empresa chegou a ser avaliada em US$ 1 bilhão, segundo o The New York Times.

Os celulares com sistema GEM durou apenas 3 anos no mercado, mas não suportou a concorrência contra a Apple e a Samsung (Foto: Divulgação / Essential)

Para quem não acompanhou, Andy Rubin, que trabalhava para o Google, investiu no tipo de sistema GEM para os celulares, que se assemelhava a um controle remoto, mas não conseguiu emplacar entre os consumidores. O mercado também achou a ideia ousada demais.

O Walmart e a Amazon chegaram a cogitar parcerias com o empresário, mas nenhuma delas foi para frente. Inevitavelmente, o Essential acabou perdendo nas vendas contra a Samsung e a Apple.

Os celulares tentaram parceira com o Walmart e a Amazon, mas nenhuma delas foi oficializada (Foto: Divulgação / Essential)

Android ou iOS?

Muito se pergunta sobre a diferença entre os dois maiores sistemas operacionais de celulares. Enquanto muitos apontam as vantagens do aparelho da Apple, outros escolhem os da Samsung e outras marcas pelo preço mais baixo. Uma pesquisa recente do site Statista aponta que 71,47% das pessoas usam Android, contra 27,88% do iOS e 0,65% de operadores menores.

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Falência: O triste dia em que empresa de celulares não resistiu

Uma empresa de celulares acabou tendo a sua falência decretada, em 2020, tentou se reerguer, mas sem êxito, acabou fechando as portas e encerrando suas atividades, deixando todos surpresos.

Os últimos anos estão muito surpreendentes, por conta de grande parte das instituições estão vivendo uma das piores crises financeiras de suas história, com o acúmulo de dívidas e até mesmo lojas fechadas.

Criada por Andy Rubin, considerado o pai do Android, a empresa de celulares Essential ainda era considerada pequena, no ramo em que há uma quantidade enorme de concorrentes, e acabou não resistindo.

Andy Rubin é considerado o pai do Android, mas sua empresa de celulares não seguiu em frente (Reprodução: Internet)

De acordo com o portal ‘TechTudo’, assim que deixou o Google, o empresário investiu cerca de R$1,4 bilhão para conseguir tocar a nova fabricante dos aparelhos eletrônicos, o que gerou grande expectativa.

Uma das principais apostas na Essential era a produção do GEM, um celular que tinha o mesmo formato de um controle remoto, inclusive com as imagens sendo divulgadas no Twitter.

Mesmo sendo considerada uma das fabricantes mais promissoras do Vale do Silício, inclusive sendo avaliada em 1 bilhão de dólares, ela teve que fechar as suas portas e encerrar as atividades.

Ainda segundo o portal ‘TechTudo’, a empresa teve a sua falência decretada no dia 12 de fevereiro de 2020, encerrando todas as atualizações de seus aparelhos, os tornando inviável para que sejam comercializados.

GEM, que tem o formato de um controle remoto e era uma das grandes apostas da empresa (Reprodução: Twitter)

Qual a maior operadora de celular no Brasil?

A Vivo é considerada a maior operadora de celular no Brasil e a que possui mais clientes.

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Empresa de celulares, do criador do Android, não resistiu ao mercado e decretou falência

Com um mercado extremamente volátil, de altos e baixos, as empresas de celulares precisam se reinventar a cada dia, principalmente com o domínio da Apple com o IOS e do Android no mercado.

Há dois anos uma promissora empresa de celulares dava adeus ao mercado tecnológico por não conseguir emplacar o que apostavam em evolução.

Quem criou essa empresa de celulares foi nada mais nada menos que Andy Rubin, o criador do Android, sistema tecnológico presente nos celulares samsung por exemplo.

Hoje nós falaremos da Essential, que em 12 de fevereiro de 2020, declarou falência. Eles ficaram mundialmente conhecidos por tentarem emplacar no mercado, um celular em formato de controle remoto.

Na época em que deixou o Google, o Andy Rubin conseguiu cerca de US$ 330 milhões (equivalente a R$ 1,4 bilhão) para tocar a nova fabricante.

Em 2019, o criador do Android divulgou imagens do GEM, segundo ele era um smartphone revolucionário no formato e semelhança de um controle remoto. O GEM lembra um controle remoto que muda de cor conforme o ângulo.

Após declarar falência, a empresa de celulares divulgou uma nota explicando o motivo de parar a circulação do GEM no mercado.

Assim era o famoso GEM, da marca de celulares Essential (Reprodução – Internet)

A nota da empresa na época também atualizou os clientes que o projeto GEM foi encerrado porque a empresa não vislumbra um meio viável para entregá-lo ao público, mas não especificava o motivo exato.

COM TANTA TECNOLOGIA, POR QUÊ ELA FECHOU?

Pois é, apesar de tanta tecnologia, o mercado não foi tão atrativo com as propostas da Essential e de Andy Rubin com sua empresa de celulares.

A Essential fechaou as portas mesmo após ter sido considerada uma das fabricantes mais promissoras do Vale do Silício, na Califórnia.

Ele já foi avaliada em US$ 1 bilhão em outro momento e cortejada pela Amazon e pelo Wallmart, segundo o jornal The New York Times.

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Marca que era grande promessa no mercado de celulares precisou desativar suas atividades há 2 anos

Criada por Andy Rubin, um dos maiores desenvolvedores digitais do mundo, a Essential era uma grande promessa entre as empresas de celulares. No entanto, essa história nem de longe foi como era esperada.

Andy Rubin, para quem não sabe, é o mesmo criador do sistema de Android, que é o operador tecnológico da maior parte dos aparelhos da Samsung e outras marcas gigantes. Ele apostou bem alto no projeto, mas quebrou com a concorrência.

Os celulares Essential, de Andy Rubin, o mesmo criador do Android, era uma das grandes apostas do mercado, mas o produto não rendeu como era esperado e o dono declarou falência (Foto: Reprodução)

O primeiro telefone da Essential foi oficialmente apresentado ao público em 2017. Porém, três anos depois, no início de 2020, Andy Rubin declarou falência de sua nova, e agora extinta, marca. Para se ter ideia, a empresa chegou a ser avaliada em US$ 1 bilhão, segundo informações do The New York Times.

Na época, o Walmart e a Amazon chegaram a cogitar parcerias que não foram para frente. Andy Rubin, que trabalhava para o Google, investiu no tipo de sistema GEM para os celulares, que se assemelhava a um controle remoto, mas não conseguiu emplacar entre os consumidores, perdendo feio para a concorrência.

O público ainda fica em dúvida entre os celulares de sistema operacional com o Android ou o iOS, da Apple, que são os mais comercializados mundo afora (Foto: Reprodução)

Android ou iOS?

Muito se pergunta sobre a diferença entre os dois maiores sistemas operacionais de celulares. Enquanto muitos apontam as vantagens do aparelho da Apple, outros escolhem os da Samsung e outras marcas pelo preço mais baixo. Uma pesquisa recente do site Statista aponta que 71,47% das pessoas usam Android, contra 27,88% do iOS e 0,65% de operadores menores.

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Grande empresa de celulares não conseguiu se reerguer e deu fim as atividades

Há dois anos uma promissora empresa de celulares dava adeus ao mercado tecnológico por não conseguir emplacar o que apostavam em evolução.

Quem criou essa empresa de celulares foi nada mais nada menos que Andy Rubin, o criador do Android, sistema tecnológico presente nos celulares samsung por exemplo.

No dia 12 de fevereiro de 2020 a Essential declarou falência da empresa, eles eram conhecidos por tentar emplacar um celular no formato de controle remoto.

Na época em que deixou o Google, o Andy Rubin conseguiu cerca de US$ 330 milhões (equivalente a R$ 1,4 bilhão) para tocar a nova fabricante.

Em 2019, o criador do Android divulgou imagens do GEM, segundo ele era um smartphone revolucionário no formato e semelhança de um controle remoto.

O GEM lembra um controle remoto que muda de cor conforme o ângulo. A nota da empresa na época também atualizou os clientes que o projeto GEM foi encerrado porque a empresa não vislumbra um meio viável para entregá-lo ao público, mas não especifica o motivo exato.

Assim era o famoso GEM, da marca de celulares Essential (Reprodução – Internet)

ESSENTIAL ERA PROMISSORA?

A Essential fecha as portas mesmo após ter sido considerada uma das fabricantes mais promissoras do Vale do Silício. Ele já foi avaliada em US$ 1 bilhão em outro momento e cortejada pela Amazon e pelo Wallmart, segundo o jornal The New York Times.

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