A compra colossal da Magazine Luiza de 3 gigantes do comércio por bilhões

Para chegar a esse grande império comercial, a Magazine Luiza fez uma compra colossal de 3 gigantes do setor com R$176,8 bilhões na mesa, aniquilando a concorrência, especialmente o seu rival de longa data, Casas Bahia.

Portanto, em 2021, a empresa Magalu anunciou a compra do KaBuM, plataforma e-commerce de tecnologia e games, pelo valor de R$1 bilhão à vista mais a incorporação das ações da KaBuM pela empresa. Essa foi a 21ª aquisição e a maior já realizada pela empresa desde o início de 2020.

De acordo com o portal Elas que lucrem, no mesmo dia do anúncio da compra gigantesca, a empresa ganhou R$ 16,5 bilhões em valor de mercado e, segundo um levantamento da Economatica, passou de uma avaliação de R$ 159,8 bilhões em 30 de junho daquele mesmo ano, para R$ 176,8 bilhões. Com isso, a empresa se tornou a segunda companhia que mais cresceu em valor mercadológico na quinzena, atrás do BTG Pactual.

Em nota, a companhia afirmou que “com a aquisição, o Magalu reforça o pilar estratégico de novas categorias, com um sortimento extremamente complementar ao atual e com enorme potencial de crescimento.”

Neste mesmo ano em janeiro, a varejista concluiu compra do site de livros Estante Virtual, que pertencia à Livraria Cultura e é conhecido sobretudo no segmento de livros usados. O negócio custou 31,1 milhões de reais, segundo Exame.

Além disso, a Magalu anunciou em dezembro de 2020, a aquisição por 290 milhões de reais, da Hub Fintech, uma plataforma completa de serviços para contas bancárias digitais e cartão pré-pagos.

Com a aquisição, os mais de 29 milhões de clientes pessoas físicas do Magalu e os 40 mil sellers do marketplace passam a contar com uma conta bancária digital completa, gratuita e totalmente integrada ao superapp.

Qual é a maior rede varejista do Brasil?

O Carrefour (CRFB3) é a principal empresa de varejo no Brasil, tendo registrado um faturamento de R$ 108 bilhões no ano de 2022, de acordo com um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

Magazine Luiza (Foto: Reprodução/ Internet)

Magalu comprou a Kabum em 2021 (Foto: Reprodução/ Internet)

Estante Virtual e Hub Fintech (Foto: Reprodução/ Internet)

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Magazine Luiza não economizou e estourou os cofres para comprar empresa que já deve ter chegado na porta da sua casa

Em janeiro de 2020, a Magazine Luiza, carinhosamente chamada de Magalu, uma de nossas principais varejistas, estourou seus cofres para comprar uma empresa gigantesca que, certamente, você já deve ter recebido em sua casa.

Estamos falando da empresa digital de livros, chamada Estante Virtual, que pertencia à Livraria Cultura e é conhecida sobretudo no segmento de livros usados.

Essa aquisição custou à Magalu o valor de um pouco mais de R$30 milhões, mais precisamente R$31,1 milhões.

Magazine Luiza comprou o Estante Virtual por R$ 31 milhões (Foto Reprodução/Valor)

Trâmites da compra

De acordo com o portal Exame, a Magalu arrematou a Estante Virtual em um leilão feito em São Paulo, como parte do plano de recuperação judicial pelo qual a Livraria Cultura cuja qual,  já naquela época, ela enfrentava.

*Para saber mais detalhes sobre a livraria cultura, clique aqui*

Ainda de acordo com o portal, a varejista já havia sido completamente aceita pela Cultura e naquele momento o negócio já tinha de 5 a 20 dias para ser oficialmente fechado.

Vale destacar que o Cade*  já havia autorizado em dezembro uma eventual compra da Estante Virtual pelo Magalu.

*O Cade tem por finalidade  prevenir e reprimir as infrações contra a ordem econômica baseada na liberdade de iniciativa e livre concorrência. Também reestrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC), definindo seus órgãos integrantes e suas competências dentro do contexto da defesa da concorrência.

A estante virtual pertencia a Livraria Cultura cuja venda ocorreu em meio a sua recuperação judicial (Foto Reprodução/Exame)

Fundada no ano de 2005 pelo administrador de empresas carioca André Garcia, a Estante Virtual reunia, na época, mais de 16 milhões de livros vendidos por terceiros, entre novos e usados.

O site foi comprado pela Livraria Cultura no fim do ano de 2017. O movimento do Magalu era esperado pelo mercado desde o fim do ano de 2019.

A compra fazia parte do plano da varejista de oferecer uma maior diversidade de categorias em seus canais de vendas, indo além de eletrônicos e eletrodomésticos. A empresa começou a vender livros em abril do ano de 2019 e tem um sortimento de mais de 240.000 títulos.

Segundo o portal Exame a Magalu não havia se pronunciado a respeito do leilão e em como pretendia  integrar as operações da Estante Virtual a seu site e aplicativo.

Uma das possibilidades levantadas na época era de que a empresa integrasse a logística da Estante Virtual a seu sistema de distribuição próprio.

Como funcionava a Estante Virtual e como ela ficou após a compra da Magalu?

Na Estante Virtual, que funcionava como um marketplace (com vendas feitas por terceiros), a entrega dos livros era até então de responsabilidade dos vendedores, gerando longos e caros prazos de entrega.

Com os livros que vende atualmente, o Magalu usa parceiros próprios para as entregas e suas mais de 1.000 lojas no Brasil.

A Magalu usa esses espaços como locais para retirada de itens comprados online,  essa modalidade, chamada de “Retira Loja”, conta com frete gratuito ou mais barato e ainda garante uma entrega mais rápida

A Estante Virtual é uma espécie de “sebo” na internet, onde amantes de livros, estudantes e outros clientes podem encontrar edições antigas ou mesmo raras e comprá-las de vendedores de diferentes lugares do Brasil.

A empresa afirmava em agosto de 2019 ter mais de 2.600 vendedores registrados e mais de 23 milhões de livros vendidos desde a fundação.

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Relembre o dia em que Magazine Luiza estourou os cofres para comprar empresa enorme

Na tarde desta terça-feira (11), o TV Foco reuniu algumas informações e curiosidades sobre o dia em que a Magazine Luiza estourou os cofres para comprar empresa gigante, que muito provavelmente você conheça, por verdadeira fortuna.

No caso, estamos falando da Estante Virtual, empresa que tem foco na venda de livros online, e que pertencia à Livraria Cultura, desde 2017. 

Vale destacar que a Magazine Luiza comprou o estabelecimento por nada mais nada menos que 31,1 milhões de reais, segundo informações do site ‘Exame’, e para quem não se recorda, isso aconteceu em janeiro do ano de 2020, durante a pandemia da Covid-19, que assombrou milhares de brasileiros.

Loja da Magazine Luiza (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Na época, a varejista foi a única a fazer um lance pelo ativo do site, que era administrada pela Livraria Cultura desde 2017, como dito acima. Além disso, vale destacar que em 2018, a livraria entrou com um pedido de recuperação judicial para evitar falência em decorrência dos quase mais de 285 milhões de reais em dívidas acumuladas.

Livraria Cultura (Foto: Reprodução/ Internet)

Inclusive, vale informar que a integração da Estante Virtual à estrutura do Magazine Luiza aconteceu em etapas e cada uma delas foi comunicada previamente à base de livreiros da plataforma.

Site do Estante Virtual (Foto: Reprodução/ Internet)

Hoje em dia, a loja está presente em mais de 780 cidades, das quais cerca de 300 não possuem livrarias. E com isso, a Magazine Luiza não esconde que sua maior vontade é se tornar referência nesse segmento também.

A MAGAZINE LUIZA COMPROU OUTRAS EMPRESAS?

A resposta é sim. Além da Estante Virtual, outras 20 empresas também foram compradas pela Magazine Luiza, sendo elas: Hub Sales, Betta, CanalTech, InLoco, Stoq, AiQFome, GFL, SincLog, Hub Fintech e Com School, todas em 2020.

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Relembre o dia em que Magazine Luiza comprou empresa gigante por fortuna

Na tarde desta quinta-feira (01), o TV Foco reuniu detalhes do dia em que a Magazine Luiza comprou uma empresa gigante por uma enorme fortuna.

Para quem não se recorda, em janeiro de 2020, a varejista anunciou a compra do site de livros ‘Estante Virtual’, que, no caso, pertencia à Livraria Cultura, desde 2017.

Livraria Cultura em São Paulo (Foto: Reprodução/ Internet)

Vale destacar que o site era muito conhecido por vender alguns livros que já haviam sido usados por outras pessoas por um valor menor. O negócio custou cerca de 31,1 milhões de reais para o Magazine Luiza.

Vale ressaltar que a varejista foi a única a fazer um lance pelo ativo do site, que era administrado desde 2014 pela Livraria Cultura, como dito acima. Além disso, vale ressaltar que em 2018, a livraria havia entrado com um pedido de recuperação judicial para evitar a falência em decorrência dos quase mais de 285 milhões de reais em dívidas acumuladas.

De acordo com o documento da venda, a Estante Virtual conseguiu reunir mais de seis mil vendedores que venderam, em 2019, três milhões de livros para um milhão de clientes, movimentando mais de 120 milhões de reais, em apenas um ano.

Site da ‘Estante Virtual’ (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Vale ressaltar que a integração da Estante Virtual à estrutura do Magazine Luiza aconteceu em etapas e cada uma delas foi comunicada previamente à base de livreiros da plataforma.

Atualmente, a varejista está presente em mais de 780 cidades, das quais cerca de 300 não possuem livrarias. E esse foi um dos motivos da varejista  investir no site ‘Estante Virtual’, em 2020. Além disso, a Magazine Luiza ainda não esconde que sua maior vontade é se tornar referência nesse segmento também.

Espaço da ‘Estante Virtual’ em loja da Magazine Luiza (Foto: Reprodução/ Internet)

DESDE QUANDO A MAGAZINE LUIZA EXISTE?

A empresa Magazine Luiza surgiu no Brasil no dia 16 de novembro de 1957, na cidade de Franca, São Paulo.

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