Marcel Stürmer (Foto: Divulgação)

Foram 12 semanas de uma realidade dura, sofrida, mas extremamente compensadora. Na grande final do reality Exathlon Brasil, programa exibido na noite de sexta-feira pela Band, Marcel Stürmer mostrou a força e a garra que o conduziram aos grandes títulos da patinação artística ao longo dos anos.

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Ele, que desacreditou de si mesmo no início do reality show mais difícil da televisão, parecia não acreditar que estava segurando o troféu do programa e levando para casa R$ 350 mil. Sim, o esportista derrotou Pedro Scooby na grande final e venceu a primeira temporada do programa.

“Foi muito importante para mim participar dessa final. Depois de um mês e meio aqui, algumas pessoas que participavam do programa – principalmente dos Heróis – diziam para mim que eu tinha que mudar meu comportamento, porque eu poderia mais do que eu estava imaginando”, disse em entrevista para a emissora.

“O que eu mais levo daqui são as amizades que construí. E se eu cheguei à final confiante, acreditando que poderia ganhar, eu devo muito isso aos Heróis e aos Guerreiros. Principalmente às pessoas que conviveram mais de perto comigo, que foram meus confidentes. Foram as pessoas com quem eu ri, com quem eu chorei, com quem eu perdi, com quem eu montei estratégia, com quem eu passei fome, com quem eu senti saudade. Tanta coisa que a gente viveu aqui dentro e hoje eu realmente senti um pedacinho de cada um deles aqui comigo”, revelou.

POLÊMICA COM O APRESENTADOR

A equipe de produção do Exathlon já vinha reclamando há um bom tempo da falta de comunicação com profissionais turcos e das más condições de trabalho oferecidas na República Dominicana, onde o programa é gravado. E toda essa situação chegou a atingir o apresentador Luis Ernesto Lacombe.

De acordo com o colunista Mauricio Stycer, Lacombe não aparecerá no comando da final do reality de resistência da Band, que será exibido na noite desta sexta-feira (15), e que será disputada pelo patinador Marcel Stürmer e pelo surfista Pedro Scooby. Para surpresa geral, a emissora do Morumbi colocou Acun Ilicali, dono da produtora responsável pelo programa, para comandar a final. O produtor é turco e todas as suas falas serão exibidas com legendas.

Ainda não há confirmação sobre o real motivo de Lacombe não apresentar a final, mas ao que tudo indica, sua ausência foi motivada por desentendimentos com Ilicali. O produtor decidiu unir as equipes de Brasil e México, que gravavam outra versão do reality na mesma localidade, e propôs esticar o programa até fevereiro do ano que vem.

Lacombe se opôs a iniciativa, afirmando que seu contrato com a Band vence em dezembro. O apresentador chegou a reclamar do turco na frente dos atletas e produtores, provocando uma situação constrangedora. Apesar da recusa de Lacombe, Ilicali ainda esteve próximo de concretizar sua ideia negociando diretamente com os participantes e se acertando com a maioria. A iniciativa só foi descartada quando um dos competidores exigiu que o seu cachê fosse triplicado.

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Luís Ernesto Lacombe comanda reality. (Foto: Divulgação)

A equipe de produção do Exathlon já vinha reclamando há um bom tempo da falta de comunicação com profissionais turcos e das más condições de trabalho oferecidas na República Dominicana, onde o programa é gravado. E toda essa situação chegou a atingir o apresentador Luis Ernesto Lacombe.

De acordo com o colunista Mauricio Stycer, Lacombe não aparecerá no comando da final do reality de resistência da Band, que será exibido na noite desta sexta-feira (15), e que será disputada pelo patinador Marcel Stürmer e pelo surfista Pedro Scooby. Para surpresa geral, a emissora do Morumbi colocou Acun Ilicali, dono da produtora responsável pelo programa, para comandar a final. O produtor é turco e todas as suas falas serão exibidas com legendas.

Ainda não há confirmação sobre o real motivo de Lacombe não apresentar a final, mas ao que tudo indica, sua ausência foi motivada por desentendimentos com Ilicali. O produtor decidiu unir as equipes de Brasil e México, que gravavam outra versão do reality na mesma localidade, e propôs esticar o programa até fevereiro do ano que vem.

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Lacombe se opôs a iniciativa, afirmando que seu contrato com a Band vence em dezembro. O apresentador chegou a reclamar do turco na frente dos atletas e produtores, provocando uma situação constrangedora. Apesar da recusa de Lacombe, Ilicali ainda esteve próximo de concretizar sua ideia negociando diretamente com os participantes e se acertando com a maioria. A iniciativa só foi descartada quando um dos competidores exigiu que o seu cachê fosse triplicado.

Ainda ao colunista Maurício Stycer, a Band se manifestou e abafou a situação, dizendo que está tudo bem e em harmonia com o ex-global.

“Durante os três meses de programa, Luis Ernesto Lacombe conduziu o reality de forma impecável. Foram mais de uma centena de provas , muitas horas de dedicação e extremo profissionalismo. Em 2018, a emissora e o jornalista continuam juntos”, disse o canal, por meio de nota.

“Acun Alicali, que apresenta a final de Exathlon Brasil, é dono da produtora Acun Medya, criadora do formato. A exemplo dos programas que produz em outros países, Acun fez questão de participar da bem sucedida edição brasileira. Parabéns aos “heróis” e “guerreiros” que participaram da competição”.

Durante a gravação de uma prova disputada entre as equipes brasileiras e mexicanas, Lacombe se revoltou quando os brasileiros marcaram um ponto decisivo que foi contestado pelos produtores turcos, que defenderam um empate e teriam manipulado o vídeo para provar a situação e procurar aumentar a tensão da prova.

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Luis Ernesto Lacombe deixou o Exathlon por supostos desentendimentos com produtor. (Foto: Divulgação)

Pelo visto, as informações em torno do clima tenso nos bastidores do Exathlon não se tratam apenas de rumores. A equipe de produção já vinha reclamando há um bom tempo da falta de comunicação com profissionais turcos e das más condições de trabalho oferecidas na República Dominicana, onde o programa é gravado. E toda essa situação chegou a atingir o apresentador Luis Ernesto Lacombe.

De acordo com o colunista Mauricio Stycer, Lacombe não aparecerá no comando da final do reality de resistência da Band, que será exibido na noite desta sexta-feira (15), e que será disputada pelo patinador Marcel Stürmer e pelo surfista Pedro Scooby. Para surpresa geral, a emissora do Morumbi colocou Acun Ilicali, dono da produtora responsável pelo programa, para comandar a final. O produtor é turco e todas as suas falas serão exibidas com legendas.

Ainda não há confirmação sobre o real motivo de Lacombe não apresentar a final, mas ao que tudo indica, sua ausência foi motivada por desentendimentos com Ilicali. O produtor decidiu unir as equipes de Brasil e México, que gravavam outra versão do reality na mesma localidade, e propôs esticar o programa até fevereiro do ano que vem.

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Lacombe se opôs a iniciativa, afirmando que seu contrato com a Band vence em dezembro. O apresentador chegou a reclamar do turco na frente dos atletas e produtores, provocando uma situação constrangedora. Apesar da recusa de Lacombe, Ilicali ainda esteve próximo de concretizar sua ideia negociando diretamente com os participantes e se acertando com a maioria. A iniciativa só foi descartada quando um dos competidores exigiu que o seu cachê fosse triplicado.

Durante a gravação de uma prova disputada entre as equipes brasileiras e mexicanas, Lacombe se revoltou quando os brasileiros marcaram um ponto decisivo que foi contestado pelos produtores turcos, que defenderam um empate e teriam manipulado o vídeo para provar a situação e procurar aumentar a tensão da prova.

PRODUÇÃO JÁ AMEAÇOU DEIXAR O REALITY

O clima nos bastidores do Exathlon é um teste de sobrevivência não só para o time de competidores, mas também para a equipe de produção. Os profissionais envolvidos no programa, que é realizado na República Dominicana, têm dificuldades de comunicação, em virtude do idioma, acúmulo de funções, falta de tempo para descansar e se alimentar, assédio moral e cobranças excessivas.

A produção relata que o fato da Band insistir que o programa fosse ao ar às pressas, mesmo com a passagem recente de um furacão nas proximidades onde a equipe realiza os trabalhos, impôs à produção cargas de trabalho que ultrapassam 15 horas por dia, e enfrentando temperaturas que atingem a marca de 40 graus. No dia da estreia, por exemplo, a tensão chegou a provocar uma briga feia entre dois profissionais.

Um dos principais problemas enfrentados diz respeito à comunicação com a equipe de editores, que é formada por turcos. Os tradutores são mal treinados e dificultam ainda mais o trabalho da produção brasileira, que já é reduzida. Para piorar ainda mais a situação, os profissionais enfrentam todos esses problemas sob o risco de não receberem remuneração, já que os pagamentos serão feitos por uma empresa desconhecida, chamada Akum Medya.

Diante do clima de “terror”, a produção ameaçou abandonar os trabalhos até que a Band permitisse prazos mais flexíveis e tempo para descanso.

Empresário turco Acun Ilicali apresentará final do Exathlon na Band. (Foto: Reprodução)

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Luís Ernesto Lacombe comanda o Exathlon na Band. (Foto: Divulgação/Band)

A Band parece estar gostando dos resultados que vêm sendo atingidos pelo programa Exathlon Brasil, que foi anunciado pelo canal como o programa mais difícil do mundo. Prova disso é que o canal pretendia adiar o fim da primeira temporada da atração.

De acordo com a jornalista Patricia Kogut, a emissora pretendia estender o programa até fevereiro do ano que vem, e não terminá-lo no fim de dezembro desse ano, como foi previsto inicialmente. A ideia, até aqui, não prosperou e encontrou um enorme obstáculo.

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É que o apresentador, Luiz Ernesto Lacombe, junto com alguns participantes, não demonstraram interesse em renovar o contrato. Eles não pretendem passar mais dois meses intensos na República Dominicana, local onde o reality é gravado.

BAND TEVE QUE TROCAR HORÁRIO DO PROGRAMA

A Band acaba de tomar mais uma punição do Ministério da Justiça e terá que rever o horário de exibição do boletim diário do programa Exathlon Brasil, que entra em diversos horários no ar pelo país por conta do fuso horário de verão.

É que o Ministério entendeu que a atração deverá ser classificada para 12 anos e não mais 10 anos como era antes. Desta forma, a emissora acaba de se ver obrigada a promover algumas mudanças para readequar o programa na grade de programação.

O Exathlon Brasil sofrerá mudanças em algumas regiões nas quais entrava no ar antes das oito da noite. Agora todos os cantos do país deverão colocar o programa após a faixa das 20h para cumprir a classificação indicativa de 12 anos.

É importante ressaltar que em agosto de 2016, foi aprovada a queda da classificação indicativa como impeditivo para as emissoras de TV definirem os horários dos programas. Apesar disso, os canais ainda teriam a obrigação de exibir a classificação do determinado programa. Acontece que o TV Foco apurou e a medida ainda não entrou em vigor.

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Luiz Ernesto Lacombe apresenta o Exathlon na Band (Foto: Reprodução)

Mesmo com a baixa audiência da atual temporada atual do reality Exathlon, apresentado por Luis Ernesto Lacombe, a Band resolveu insistir no formato.

A atração de esportes com a presença de celebridades vai até a primeira quinzena de dezembro, e se nada mudar a grande final será exibida no dia 15, uma sexta-feira, como informa o jornalista Flávio Ricco.

O clima nos bastidores do programa é um teste de sobrevivência não só para o time de competidores, mas também para a equipe de produção. Os profissionais envolvidos no programa, que é realizado na República Dominicana, têm dificuldades de comunicação, em virtude do idioma, acúmulo de funções, falta de tempo para descansar e se alimentar, assédio moral e cobranças excessivas.

No entanto, a informação que circula no comando do Artístico é que a segunda edição do programa de resistência já está praticamente assegurada para o próximo ano no canal da família Saad, apesar da baixa audiência e de todos os problemas apresentados na sua produção.

Além disso, uma atração que está certa sem nenhuma dúvida são novas novelas turcas. A próxima, Amor Proibido, tem estreia confirmada para o dia 18 de dezembro. É protagonizada pela atriz Beren Saat, que também esteve em Fatmagul.

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Luís Ernesto Lacombe comanda o Exathlon na Band. (Foto: Divulgação/Band)

Após uma estreia fraca, o Exathlon Brasil conseguiu reagir na audiência. O reality, se ainda não chega a surpreender, pelo menos passou a registrar índices razoáveis para a Band. E esse fato já parece ser suficiente para motivar a emissora do Morumbi a realizar uma nova temporada do programa.

De acordo com a colunista Keila Jimenez, a produção do reality comandado por Luís Ernesto Lacombe já foi avisada que uma nova edição está nos planos da Band para 2018. O curioso é que essa ideia surge mesmo diante dos problemas sérios que a atração sofre por trás das câmeras. O clima nos bastidores do programa é um teste de sobrevivência não só para o time de competidores, mas também para a equipe de produção. Os profissionais envolvidos no programa, que é realizado na República Dominicana, têm dificuldades de comunicação, em virtude do idioma, acúmulo de funções, falta de tempo para descansar e se alimentar, assédio moral e cobranças excessivas.

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Logo após a estreia do Exathlon, no fim de setembro, a produção relatou que o fato da Band insistir que o programa fosse ao ar às pressas, mesmo com a passagem recente de um furacão nas proximidades onde a equipe realiza os trabalhos, impôs à produção cargas de trabalho que ultrapassam 15 horas por dia, e enfrentando temperaturas que atingem a marca de 40 graus. No dia da estreia, por exemplo, a tensão chegou a provocar uma briga feia entre dois profissionais. Para piorar ainda mais a situação, os profissionais enfrentam todos esses problemas sob o risco de não receberem remuneração, já que os pagamentos serão feitos por uma empresa desconhecida, chamada Akum Medya.

Vale dizer que a emissora já sofre com o descontentamento de muitos produtores que não entendem a ideia da direção de realizar o reality em outro país, com custos dobrados. Parte da equipe chegou a ameaçar abandonar os trabalhos logo no início da temporada.

Pelo menos já existe a expectativa de que a Band possa resolver todos os problemas ocorridos na primeira temporada e oferecer melhores condições de trabalho em caso de uma nova edição do reality. Vale dizer que a emissora nega que tenha ocorrido todos esses perrengues nos bastidores.

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Luiz Ernesto Lacombe apresenta o “Exathlon” na Band. (Foto: Reprodução)

A Band ainda não sabe o que colocar no ar com o fim do reality show “Exathlon“. Apresentado por Luís Ernesto Lacombe, a atração reúne algumas celebridades para participar do ‘reality show mais difícil do mundo’, como é intitulado pela emissora.

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De acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, a direção do canal paulista ainda não sabe se voltará com a exibição de séries no horário, às 20h20, ou se opta por continuar a exibir novelas turcas ou de qualquer outra nacionalidade.

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O reality “Exathlon” ficará no ar até dezembro. Apesar de ainda terem dois meses para pensar no que colocar no lugar, a direção da emissora já vem quebrando a cabeça para resolver esse pequeno problema. Também não há confirmação de uma segunda temporada do reality.

BAND VAI ACABAR COM PROGRAMAS

A Band deve mexer pesado na grade de programação para o ano que vem. Alguns programas, que estão sendo considerados de pouco retorno, devem ser rifados. Um deles, pelo menos, já fez muito sucesso logo quando foi lançado.

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quatro atrações devem deixar de ser exibidas por serem consideradas um problema no canal paulista. Pouca audiência, pouco alcance nas redes sociais e quase nenhum bom patrocínio.

O “Polícia 24”, que já não é mais como antes, não deve ter nova temporada e será extinto. O “À Primeira Vista”, de Luigi Baricelli, também não deve voltar. O reality “Pesadelo na Cozinha” é outro que está na lista para não retornar. Por fim, o término de “O Mundo Segundo os Brasileiros” é dado como certo.

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O apresentador Luis Ernesto Lacombe da Band (Foto: Reprodução/Band)

O reality “Exathlon” da Band, além de não trazer nenhum retorno, está sendo produzido na República Dominicana, envolvendo profissionais do Brasil e da Turquia.

No entanto, em relação aos brasileiros contratados para o reality, a situação não é nada boa. Eles mandam notícias de lá informando que estão no limite das suas forças, diante das condições de trabalho e imposições colocadas pela empresa turca, como informa o jornalista Flávio Ricco.

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Além disso, nada do que foi combinado aqui antes da viagem está sendo cumprido, nem mesmo a certeza de que irão receber. A jornada de gravações não tem sequer uma folga semanal e nunca é inferior a 16 horas por dia.

Além disso, são relatados maus tratos e até casos de assédio e agressão física. Muitos estão querendo voltar para cá e meter um processo nos envolvidos. O que surpreende é que a atração ainda está no começo, imagina como será no final dos três meses de filmagens. Chama atenção também o fato de que ninguém da Band foi para lá, só terceirizados.

E MAIS

De acordo com a colunista Keila Jimenez, o clima nos bastidores do programa é um teste de sobrevivência não só para o time de competidores, mas também para a equipe de produção. Os profissionais envolvidos no programa, que é realizado na República Dominicana e deve durar três meses, têm dificuldades de comunicação, em virtude do idioma, acúmulo de funções, falta de tempo para descansar e se alimentar, assédio moral e cobranças excessivas.

A produção relata que o fato da Band insistir que o programa fosse ao ar às pressas, mesmo com a passagem recente de um furacão nas proximidades onde a equipe realiza os trabalhos, impôs à produção cargas de trabalho que ultrapassam 15 horas por dia, e enfrentando temperaturas que atingem a marca de 40 graus. No dia da estreia, por exemplo, a tensão chegou a provocar uma briga feia entre dois profissionais.

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Luís Ernesto Lacombe comanda o “Exathlon Brasil”. (Foto: Divulgação)

Harmonia é algo que está em falta nos bastidores da Band. Enfrentando uma crise financeira que parece não ter fim, a emissora do Morumbi tem profissionais insatisfeitos e intrigas que vão desde o seu departamento de esportes até o de entretenimento, passando pelo “Pânico” e atingindo até o seu novo reality, o “Exathlon Brasil”.

De acordo com a colunista Keila Jimenez, o clima nos bastidores do programa é um teste de sobrevivência não só para o time de competidores, mas também para a equipe de produção. Os profissionais envolvidos no programa, que é realizado na República Dominicana e deve durar três meses, têm dificuldades de comunicação, em virtude do idioma, acúmulo de funções, falta de tempo para descansar e se alimentar, assédio moral e cobranças excessivas.

A produção relata que o fato da Band insistir que o programa fosse ao ar às pressas, mesmo com a passagem recente de um furacão nas proximidades onde a equipe realiza os trabalhos, impôs à produção cargas de trabalho que ultrapassam 15 horas por dia, e enfrentando temperaturas que atingem a marca de 40 graus. No dia da estreia, por exemplo, a tensão chegou a provocar uma briga feia entre dois profissionais.

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Um dos principais problemas enfrentados diz respeito à comunicação com a equipe de editores, que é formada por turcos. Os tradutores são mal treinados e dificultam ainda mais o trabalho da produção brasileira, que já é reduzida. Para piorar ainda mais a situação, os profissionais enfrentam todos esses problemas sob o risco de não receberem remuneração, já que os pagamentos serão feitos por uma empresa desconhecida, chamada Akum Medya.

Diante do clima de “terror”, a produção já ameaça abandonar os trabalhos até que a Band permita prazos mais flexíveis e tempo para descanso, algo que pode ser difícil de acontecer: diante da baixa audiência e críticas da estreia, a tendência é que a pressão por resultados aumente ainda mais.

Vale dizer que a emissora já sofre com o descontentamento de alguns profissionais que não entendem a ideia da direção da Band de realizar o reality em outro país, com custos dobrados. O clima de revolta está instaurado, apesar da emissora negar toda essa situação, segundo a colunista.

Participantes em prova do “Exathlon”. (Foto: Divulgação/Band)

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Luiz Ernesto Lacombe apresenta o “Exathlon”, novo reality da Band (Foto: Reprodução)

As equipes técnica e de produção do Exathlon Brasil já foram, na semana passada, para uma ilha da República Dominicana.

E nesta segunda foram os 20 participantes da atração, além do apresentador Luis Ernesto Lacombe. Eles irão ficar muito bem alojados por lá. Todos vão ficar acomodados em um dos mais sofisticados resorts da ilha caribenha.

No entanto, a atração está gerando revolta nos bastidores da Band, como informa o jornalista Flávio Ricco. É que a emissora está sendo muito questionada sobre o fato de permitir a realização de um reality show fora do país, ou seja, com os custos dobrados no mínimo, mediante a crise no grupo.

A produção está sendo vista como um dos maiores absurdos, até pelo fato ser mais um um sério candidato a engrossar a lista dos prejuízos e fracassos do canal.

CRISE E REFORMULAÇÃO

A Band, sofrendo muitas dificuldades, sofrerá mudanças. O dono da emissora, Johnny Saad, pretende dar uma de Silvio Santos e se colocar ainda mais à frente do destino da Band. Hoje se pode afirmar que há o interesse de “meter mesmo o dedo na ferida. Além da TV Bandeirantes, mudanças importantes também estão previstas nas emissoras de rádio.

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No entanto, as primeiras mudanças causaram uma reação desagradável por lá. É que com nova direção, toda a área comercial está sendo reformulada em São Paulo. O departamento está demitindo antigos funcionários, e só ontem (18) foram para casa 11 profissionais.

O que mais incomoda nisso tudo por lá é que em meio às conhecidas dificuldades, tem diretor circulando com carro de luxo, daqueles bem caros mesmo, o que não tem pegado bem.

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