fábrica fechada - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sat, 01 Nov 2025 15:46:51 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png fábrica fechada - TV Foco 32 32 Encerramento e 135 pessoas na rua: Fechamento de fábrica popular de calçados no RS na gestão Eduardo https://tvfoco.uai.com.br/fechamento-de-fabrica-de-calcados-no-rs-na-gestao-eduardo/ Sat, 01 Nov 2025 17:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2504649 Fechamento de tradicional fábrica popular de calçados no RS sob gestão Eduardo, provoca demissões em massa A Azzas 2154, empresa formada pela fusão da Arezzo com o Grupo Soma, decidiu encerrar as atividades de sua fábrica em Parobé, no Rio Grande do Sul. Contudo, a medida pegou de surpresa parte dos funcionários e movimentou o […]

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A Azzas 2154, empresa formada pela fusão da Arezzo com o Grupo Soma, decidiu encerrar as atividades de sua fábrica em Parobé, no Rio Grande do Sul. Contudo, a medida pegou de surpresa parte dos funcionários e movimentou o setor calçadista da região, que já enfrenta um cenário difícil.

A unidade produzia calçados femininos da marca Arezzo e funcionava no bairro Paraíso, um ponto conhecido pela tradição na indústria de sapatos. Além disso, a companhia confirmou que 135 trabalhadores perderam seus empregos com o fechamento da planta.

Azza fecha fábrica no Rio Grande do Sul (Foto: Reprodução)
Azza fecha fábrica no Rio Grande do Sul (Foto: Reprodução)

A empresa justificou a decisão como parte de uma revisão estratégica das operações. A Azzas informou que busca aumentar a eficiência e reduzir custos para garantir sustentabilidade financeira.

Porém, a direção da companhia afirmou que continuará a produzir por meio de outras fábricas e também por parcerias com fornecedores externos. Segundo o comunicado, a mudança faz parte de uma reestruturação mais ampla que afeta diversas áreas.

Em Parobé, o impacto foi imediato. A notícia se espalhou rapidamente entre moradores e comerciantes, que viram o fechamento como um golpe para a economia local. O Sindicato dos Sapateiros de Parobé confirmou que os salários e depósitos de FGTS estão em dia.

A empresa prometeu quitar o aviso prévio indenizado até o dia 9 de outubro. O sindicato, no entanto, lamentou a forma como tudo ocorreu e criticou a ausência de diálogo antes da decisão.

“Eles simplesmente comunicaram o fechamento, sem conversa prévia com o sindicato ou com a prefeitura”, afirmou um representante da categoria. Muitos funcionários receberam a notícia com choque e medo. Alguns trabalhavam há mais de dez anos na mesma unidade e não esperavam esse desfecho.

Por que a Azzas fechou sua fábrica?

A direção da Azzas reforçou que a medida segue um plano de longo prazo. A empresa argumentou que o mercado exige rapidez e flexibilidade e que as fábricas precisam acompanhar esse ritmo. Em nota, a companhia disse que a reestruturação busca garantir competitividade e eficiência em meio a um ambiente de consumo mais incerto.

Contudo, no mercado financeiro, a decisão repercutiu de forma discreta, mas com preocupação. As ações da Azzas, listadas sob o código AZZA3, registraram leve queda após o anúncio. Investidores analisam o movimento como sinal de cautela dentro de uma estratégia de contenção de custos.

Especialistas avaliam que o fechamento da planta de Parobé reflete um momento delicado para o setor calçadista. O Rio Grande do Sul vem perdendo espaço na indústria de calçados nos últimos anos. Custos de produção, concorrência asiática e retração no consumo interno pressionam as margens de lucro. A saída da Azzas apenas confirma essa tendência.

Por fim, apesar da demissão em massa, há esperança entre os trabalhadores. Duas empresas da região demonstraram interesse em contratar parte dos ex-funcionários. Ainda assim, a sensação geral é de incerteza.

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Montadora nº1 de carros apela para fugir da falência e fecha fábricas https://tvfoco.uai.com.br/montadora-de-carros-fecha-fabricas/ Wed, 14 May 2025 23:22:12 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2388321 Uma péssima notícia acaba de chegar sobre montadora nº1 de carros que atravessa uma grande crise financeira Montadora nº1 de carros apela para fugir da falência e fecha fábricas. Estamos falando de uma marca japonesa que anuncia plano ousado para tentar fugir da crise. A partir de informações do portal Auto Esporte e de apurações […]

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Uma péssima notícia acaba de chegar sobre montadora nº1 de carros que atravessa uma grande crise financeira

Montadora nº1 de carros apela para fugir da falência e fecha fábricas. Estamos falando de uma marca japonesa que anuncia plano ousado para tentar fugir da crise.

A partir de informações do portal Auto Esporte e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em montadoras, detalha agora qual marca enfrenta uma forte crise.

Trata-se da Nissan, que vai fazer 20 mil demissões e fechar 7 fábricas para evitar falência. Além disso, consta no plano de ação da montadora, reduzir a complexidade das peças em 70%.

O plano ousado tem como intuito reduzir a crise e impedir que a fabricante vá à falência.

O rápido declínio da montadora, que se encontra em estado crítico, está dando sinais de alerta desde o ano passado.

De acordo com comunicado oficial da empresa, a estratégia ousada remete a obtenção de lucro operacional.

Além disso, é essencial criar fluxo de caixa até o final de 2026. Desse modo, a montadora busca economizar 500 bilhões de ienes (R$ 19 bi na cotação atual) na comparação com o ano fiscal do ano passado.

NISSAN VAI DECRETAR FALÊNCIA?

A situação da Nissan, contudo, é alarmante. Tanto é que, segundo o CFO da companhia, Jeremie Papin, a montadora teve um prejuízo de 200 bilhões de ienes (R$ 7,9 bi) apenas no primeiro trimestre.

Por isso, as medidas precisam ser implementadas de forma rápida. Vale pontuar que a fabricante ainda não revelou as unidades que serão fechadas.

“A estratégia para cada mercado específico vai posicionar os Estados Unidos, Japão, China, Europa, Oriente Médio e México como mercados-chave e adotar uma estratégia customizada para os outros mercados”, destaca a Nissan.

Sobre o país latino-americano, o anúncio vai além, e diz que ele seguirá como “um importante polo de exportação, contribuindo significativamente para o lucro e o crescimento”.

Sendo assim, após o fechamento da fábrica na Argentina, a picape Frontier passará a chegar ao Brasil via México.

Sendo assim, tal mensagem acaba deixando um recado preocupante, pois em nenhum momento o Brasil é citado como um mercado relevante.

Fábrica de Resende (RJ) da Montadora Nissan (Foto: Jady Peroni / Autoesporte)
Fábrica de Resende (RJ) da Montadora Nissan (Foto: Jady Peroni / Autoesporte)

PRODUÇÃO SEGUE NO BRASIL?

Portanto, é como se a Nissan estivesse pavimentando o mercado nacional, assim como já o fez na Argentina.

Em contrapartida, a montadora iniciou a produção do novo Kicks no Brasil em abril. Inclusive, a segunda geração do SUV compacto será produzido na fábrica de Resende (RJ).

Além disso, o modelo faz parte do ciclo de investimentos de R$ 2,8 bilhões da montadora na região.

Porém, é inegável que a Nissan atravessa um momento obscuro. Recentemente houve mudança no CEO, assim como alteração na aliança com a Renault.

A principal mudança ocorreu na redução na chamada participação cruzada mínima que ambas fabricantes devem ter uma na outra de 15% para 10%.

A montadora também se viu, em 2024, meio a um frustrado processo de fusão com a também japonesa Honda.

Novo Nissan Kicks 2026 é o próximo lançamento da fabricante no Brasil (Foto: Jady Peroni / Autoesporte)
Novo Nissan Kicks 2026 é o próximo lançamento da fabricante no Brasil (Foto: Jady Peroni / Autoesporte)

PODE REVERTER A CRISE?

Por enquanto nenhuma decisão radical entrou em prática. Apesar de todas as mudanças, a Nissan tem força para reverter a crise.

A história da Nissan é marcada por várias fases e expansões, desde a fundação da Kwaishinsha Motor Car Company em 1911.

Portanto, ela passou até a consolidação como uma das principais fabricantes de automóveis do mundo e certamente, conseguirá driblar a crise financeira que assola a montadora.

Conhecida globalmente, a montadora não só é responsável pelos postos de trabalhos de milhares de trabalhadores, como também conta com condutores apaixonados por seus veículos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

  • A história da Nissan é marcada por inovação, expansão e adaptação às mudanças do mercado automotivo global.
  • Porém, desde o ano passado a fabricante enfrenta uma forte crise financeira. Desse modo, para que não ocorra o pior, medidas estão sendo tomadas.
  • Portanto, a montadora vai fazer 20 mil demissões e fechar 7 fábricas para evitar falência.
Nissan vive uma crise global (Foto: Reprodução / Site da Montadora)

“Desse modo, veja matéria completa sobre Nissan e o fim de carro mais importante, amado e buscado da marca”.

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Encerramento e trabalhadores atingidos: Fim de fábrica nº1 de biscoitos abala SP em pleno 2025 https://tvfoco.uai.com.br/fim-de-fabrica-no1-de-biscoitos-abala-sp-em-pleno-2025/ Sat, 03 May 2025 19:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2381860 Fim das atividades da grande fábrica de biscoitos, impacta trabalhadores e expõe fragilidade do setor industrial em São Paulo em 2025 O encerramento definitivo da Fábrica nº1 de biscoitos pegou de surpresa centenas de trabalhadores e sacudiu o setor industrial paulista em 2025. O fim de uma linha de produção histórica empurrar famílias inteiras para […]

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Fim das atividades da grande fábrica de biscoitos, impacta trabalhadores e expõe fragilidade do setor industrial em São Paulo em 2025

O encerramento definitivo da Fábrica nº1 de biscoitos pegou de surpresa centenas de trabalhadores e sacudiu o setor industrial paulista em 2025.

O fim de uma linha de produção histórica empurrar famílias inteiras para a incerteza do desemprego.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora o fechamento da fábrica de biscoitos do Grupo M. Dias Branco.

Fábrica de biscoitos fechada

O fechamento da tradicional fábrica de biscoitos Zabet, em Lençóis Paulista (SP), anunciado em 6 de janeiro de 2025, causou um impacto significativo na comunidade local.

Grupo M. Dias Branco fecha fábrica de biscoito Zabet (Foto: Reprodução)
Grupo M. Dias Branco fecha fábrica de biscoito Zabet (Foto: Reprodução)

Contudo, a unidade, pertencente ao Grupo M. Dias Branco, encerrou suas atividades após mais de seis décadas de operação, resultando na demissão de aproximadamente 500 trabalhadores.

Motivo

A empresa justificou a decisão como parte de uma estratégia de reestruturação para aumentar a eficiência operacional, reduzir custos e agilizar a entrega de produtos.

Além disso, a produção seria transferida para outras unidades do grupo, distribuídas em diversos estados brasileiros.

A maioria dos funcionários afetados foram mulheres com mais de 40 anos e mais de 15 anos de trabalho na empresa, conforme informado pelo sindicato da categoria.

O encerramento das atividades impacta não apenas os trabalhadores, mas também a economia local, que dependia significativamente da fábrica.

Fábrica de biscoito é fechada em São Paulo (Foto: Reprodução)
Fábrica de biscoito é fechada em São Paulo (Foto: Reprodução)

Comunicado

Em resposta, o Grupo M. Dias Branco afirmou estar negociando com o sindicato um pacote de benefícios para os trabalhadores desligados, incluindo cursos de capacitação para auxiliar na recolocação profissional.

A empresa reconhece a importância de seus colaboradores e está comprometida em minimizar os impactos da reestruturação. A Companhia, inclusive, está em negociação com o sindicato para oferecer um pacote diferenciado de benefícios para os profissionais desligados. Sempre que possível, a M. Dias Branco buscou aproveitar o talento de sua equipe, oferecendo novas oportunidades de trabalho em outras unidades da organização.

Medidas anunciadas pela empresa:

  • Transferência da produção para outras unidades do grupo.
  • Negociação de pacote de benefícios com o sindicato.
  • Oferta de cursos de capacitação para os funcionários demitidos.
  • Compromisso em minimizar os impactos sociais da reestruturação.

O prefeito de Lençóis Paulista, André Paccola Sasso, expressou tristeza com o fechamento da fábrica e destacou a importância do empreendimento para a história da cidade.

Além disso, ele afirmou que a prefeitura está comprometida em oferecer suporte aos trabalhadores afetados.

Fábrica de biscoito Zabet é fechada em São Paulo (Foto: Reprodução)

Onde fica as outras fábricas do Grupo M. Dias Branco?

O Grupo M. Dias Branco possui 22 unidades industriais no Brasil, distribuídas estrategicamente para atender aos principais mercados do país.

Essas unidades estão localizadas nos estados do Ceará, Pernambuco, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

Além disso, a empresa também conta com uma unidade no Uruguai e 29 centros de distribuição, reforçando sua presença nacional e internacional

CONCLUSÃO 

Por fim, a desativação da fábrica Zabet reflete os desafios enfrentados pela indústria alimentícia no Brasil, que busca constantemente adaptar-se às mudanças econômicas e tecnológicas.

Porém, embora a reestruturação vise fortalecer a competitividade da empresa, é fundamental considerar os impactos sociais e econômicos nas comunidades locais.

Veja também matéria especial sobre: Falência decretada, portas fechadas e adeus: O fim de fábrica n°1 dos eletrodomésticos após 20 anos no Brasil.

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Funcionários na rua e adeus: Fechamento de fábrica nº1 em Recife, PE, abala moradores após 59 anos https://tvfoco.uai.com.br/funcionarios-na-rua-fechamento-de-fabrica-no1-em-recife-pe/ Wed, 02 Apr 2025 15:03:04 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2364183 O chocante fechamento da fábrica nº1 em Recife, deixa 2 mil funcionários na rua e causa comoção entre moradores após 59 anos de história O fechamento da fábrica nº1 em Recife, PE, após 59 anos de operação, pegou funcionários e moradores de surpresa. A demissão em massa deixou centenas de trabalhadores sem emprego e gerou […]

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O chocante fechamento da fábrica nº1 em Recife, deixa 2 mil funcionários na rua e causa comoção entre moradores após 59 anos de história

O fechamento da fábrica nº1 em Recife, PE, após 59 anos de operação, pegou funcionários e moradores de surpresa.

A demissão em massa deixou centenas de trabalhadores sem emprego e gerou incerteza sobre o impacto econômico na região.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pelo site JC do UOL, detalha agora o fechamento de fábrica da Arlanxeo em Pernambuco.

Fábrica fechada da Arlanxeo 

Em agosto de 2024, a Arlanxeo, anteriormente conhecida como Coperbo, anunciou o encerramento de suas operações no Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, resultando na demissão de aproximadamente 2.500 trabalhadores.

Arlanxeo demitiu 2 mil trabalhadores e fechou unidade em PE – Foto: Internet

A empresa justificou a decisão citando uma retração do mercado na região, que levou à redução significativa na capacidade operacional da fábrica, aumento de custos e falta de competitividade dos produtos.

59 anos de história

Fundada em 1966, a Companhia Pernambucana de Borracha Sintética (Coperbo) possuía um histórico de quase seis décadas na produção de elastômeros, fundamentais para a fabricação de borracha sintética.

A unidade do Cabo de Santo Agostinho desempenhava papel crucial na economia local, empregando diretamente cerca de 500 funcionários e impactando mais de 2.000 trabalhadores indiretos. ​

O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Borracha em Pernambuco (Sindborracha/PE) expressou preocupação com as demissões em massa, destacando que entre os dispensados estavam trabalhadores com doenças ocupacionais, membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e dirigentes sindicais, todos com estabilidade no emprego.

Arlanxeo demitiu 2 mil trabalhadores e fechou unidade em PE – Foto: Internet

Em resposta, o sindicato organizou manifestações em frente à fábrica e buscou diálogo com a empresa para minimizar os impactos das demissões. ​

Demissões

A Arlanxeo propôs a implementação de um plano social para atenuar os efeitos das demissões e colocou os funcionários em licença remunerada, com retorno previsto para 15 de agosto de 2024, quando seriam informados sobre os detalhes do contrato de trabalho e do pacote social.

A empresa também manifestou intenção de centralizar suas atividades nas regiões Sul e Sudeste do país. ​

O fechamento da unidade gerou preocupações ambientais, pois a planta armazenava grandes volumes de solventes e catalisadores.

Fechamento da antiga Coberbo (Arlanxeo) (Foto: Reprodução)
Fechamento da antiga Coberbo (Arlanxeo) (Foto: Reprodução)

Além disso, o sindicato alertou para os riscos associados à descontaminação da área e à realocação desses materiais. Enfatizando a necessidade de medidas adequadas para evitar danos ambientais e à saúde pública. ​

Diante desse cenário, o Sindborracha/PE tomou as seguintes medidas:​

  • Realização de assembleias gerais com os trabalhadores para discutir encaminhamentos.​
  • Articulação com a Companhia Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH) e o Ministério do Trabalho para tratar das questões ambientais e laborais.​
  • Busca de apoio junto a parlamentares e movimentos sociais para pressionar por soluções que minimizem os impactos das demissões. ​

A Arlanxeo possui fábricas funcionando atualmente?

​Sim, a Arlanxeo mantém operações ativas no Brasil. Em fevereiro de 2023, a empresa inaugurou uma nova linha de produção de polibutadieno em Triunfo, Rio Grande do Sul. Essa com capacidade para 65 mil toneladas anuais.

Além disso, investiu em uma linha de produção de borracha nitrílica em Duque de Caxias, Rio de Janeiro. E também em uma operação de armazenagem de policloropreno em São Paulo.

CONCLUSÃO 

Por fim, o encerramento das atividades da Arlanxeo no Cabo de Santo Agostinho evidencia os desafios enfrentados pela indústria nacional diante das dinâmicas do mercado global.

Porém, a decisão da empresa ressalta a necessidade de políticas públicas que promovam a competitividade e a sustentabilidade das indústrias locais. Assim, garantindo a preservação de empregos e o desenvolvimento econômico regional.

Veja também matéria especial sobre: Falência decretada, fábrica fechada e venda a gigante: O fim de 3 gigantes dos eletrodomésticos no Brasil.

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ADEUS em SC: Vigilância Sanitária fecha fábrica alimentícia nº1 em Florianópolis por podridão https://tvfoco.uai.com.br/vigilancia-sanitaria-fecha-fabrica-alimenticia-em-sc-por-podridao/ Tue, 01 Apr 2025 02:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2363035 Portas fechadas! Vigilância Sanitária fecha fábrica alimentícia queridinha de Florianópolis após identificação de nojeira A Vigilância Sanitária, assim como a ANVISA, possui o papel de garantir da qualidade e segurança de estabelecimentos e serviços disponíveis para a população. Por conta disso, se alguma empresa que não cumpre as regras, automaticamente, é interdita pelo órgão até […]

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Portas fechadas! Vigilância Sanitária fecha fábrica alimentícia queridinha de Florianópolis após identificação de nojeira

A Vigilância Sanitária, assim como a ANVISA, possui o papel de garantir da qualidade e segurança de estabelecimentos e serviços disponíveis para a população. Por conta disso, se alguma empresa que não cumpre as regras, automaticamente, é interdita pelo órgão até que se regularize.

E por falar nisso, a Vigilância Sanitária bateu o martelo contra fábrica nº1 em Florianópolis, Santa Catarina (SC), por podridão. Diante disso, o time de especialista do TV FOCO, a partir de informações do g1, da Globo, traz à tona maiores detalhes.

Fábrica nº1

Em suma, uma fábrica de salgados popular da região, localizada em Governador Celso Ramos, na Grande Florianópolis, acabou sendo interditada pela Vigilância Sanitária por conta das condições insalubres de operação.

Portanto, vale dizer que, a ação se deu no dia (19) de fevereiro de 2025, após a Polícia Civil identificar o estabelecimento funcionando nos fundos de uma residência na região de Areias de Cima.

Fábrica de salgados em condições precárias em Governador Celso Ramos (Foto: Reprodução)
Fábrica de salgados em condições precárias em Governador Celso Ramos (Foto: Reprodução)

Insalubridade

Ademais, durante a inspeção, as autoridades constataram uma série de irregularidades que comprometiam a segurança alimentar. Aliás, dentre as principais infrações observadas estavam os produtos armazenados de forma inadequada, condições de higiene precárias, trabalhadores sem uniformes e sem Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e a falta de estrutura mínima para a manipulação de alimentos.

Além disso, registros divulgados pela Polícia Civil revelaram o estado deplorável do local. Alimentos eram preparados em um fogão enferrujado, que por sua vez, estava situado em uma área descoberta.

Salsichas para produção de salgados estavam espalhadas em uma pia, fora de refrigeração adequada. Além disso, a nojeira e mofo no ambiente era notório.

Fornecimento para lanchonete

Como mencionado acima, a fábrica fornecia os produtos para uma lanchonete. A mesma, por sua vez, estava situada na região de Areias de Cima, sendo também alvo de interdição da Vigilância Sanitária.

Vigilância Sanitária interditou fábrica de salgados em Florianópolis após situação insalubre (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Canva)
Vigilância Sanitária interditou fábrica de salgados em Florianópolis após situação insalubre (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Canva)

“As condições encontradas no local apresentavam riscos à saúde pública, tornando necessária a interdição imediata dos estabelecimentos envolvidos. A vigilância sanitária continuará acompanhando o caso e tomando as medidas necessárias para garantir a segurança alimentar da população.”, frisa o órgão.

Comunicado

Ademais, as autoridades não divulgaram os nomes dos estabelecimentos envolvidos. A Vigilância Sanitária justificou a interdição imediata pelos riscos à saúde pública, ressaltando o descumprimento das normas sanitárias exigidas para a fabricação e comercialização de alimentos.

Como não tiveram os nomes divulgados, maiores informações a respeito da situação atual da fábrica de salgados e da lanchonete, não vieram à tona. Todavia, o espaço segue aberto para maiores esclarecimentos de ambas.

Anvisa Vigilância Sanitária denuncia podridão de mercado de SP
Anvisa / Vigilância Sanitária (Foto: Montagem/TV Foco)

Considerações finais

  • Fábrica de salgados em Governador Celso Ramos (SC) acabou interditada pela Vigilância Sanitária em 19 de fevereiro de 2025;
  • Local funcionava nos fundos de uma residência em condições insalubres;
  • Irregularidades incluíam armazenamento inadequado de alimentos, falta de higiene, trabalhadores sem EPI e estrutura imprópria para manipulação de alimentos;
  • Alimentos eram preparados em fogão enferrujado em área descoberta, com salsichas fora de refrigeração e presença de mofo;
  • A fábrica fornecia para uma lanchonete na região, que também foi interditada;
  • Vigilância Sanitária destacou riscos à saúde pública e descumprimento das normas sanitárias.

Veja mais notícias sobre a Vigilância Sanitária CLICANDO AQUI.

Quais são os riscos de consumir produtos vencidos?

O consumo de alimentos vencidos ou sem procedência pode acarretar sérios riscos à saúde, incluindo infecções alimentares, intoxicações e outras complicações.

Especialistas alertam que casos como este reforçam a necessidade de uma fiscalização constante e punições severas para estabelecimentos que colocam os clientes em perigo.

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“Encerrou suas atividades”: O fim de fábrica amada de Porto Alegre após 82 anos https://tvfoco.uai.com.br/encerrou-o-fim-de-fabrica-no1-de-porto-alegre-apos-82-anos/ Sat, 22 Mar 2025 18:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2357106 Encerramento de fábrica querida de Porto Alegre marca o fim de 82 anos de história e tradição Após 82 anos de história e dedicação, a fábrica que se tornou um símbolo da indústria de Porto Alegre está prestes a fechar suas portas. Reconhecida por sua contribuição ao desenvolvimento econômico local e pela relação próxima com […]

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Encerramento de fábrica querida de Porto Alegre marca o fim de 82 anos de história e tradição

Após 82 anos de história e dedicação, a fábrica que se tornou um símbolo da indústria de Porto Alegre está prestes a fechar suas portas.

Reconhecida por sua contribuição ao desenvolvimento econômico local e pela relação próxima com a comunidade, a despedida desse ícone marca o fim de uma era.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações disponíveis no Wikipédia, detalha agora o fim da fábrica Casa Genta.

Casa Genta

​A Casa Genta foi uma empresa de destaque na produção e comércio de vidros e vitrais em Porto Alegre, fundada em 1906 por Antônio Genta, nascido em Montevidéu, Uruguai, em 13 de outubro de 1879.

Trabalho feira pela fábrica de Casa Genta (Foto: reprodução)
Trabalho feira pela fábrica de Casa Genta (Foto: reprodução)

Filho do vidreiro italiano Giuseppe Genta e da uruguaia Balbina Salaberry, Antônio estabeleceu uma pequena oficina na Avenida Floresta, nº 19, em Porto Alegre, onde iniciou a produção de espelhos, gravuras e ornamentos em vidro. ​

História

Em 1913, enquanto Antônio gerenciava os negócios no Brasil, seu irmão Miguel Genta viajou para a Europa com o objetivo de aprimorar técnicas, adquirir materiais e maquinários, além de recrutar artesãos especializados.

Contudo, Miguel permaneceu na Europa até meados de 1921, devido à Primeira Guerra Mundial.

Porém, com seu retorno, a empresa expandiu suas operações e incorporou Helmuth Schmidt Filho como sócio, passando a denominar-se “Casa Genta – M. Genta, Schmidt & Cia”.

Notícia em jornal sobre a Casa Genta (Foto: Reprodução)
Notícia em jornal sobre a Casa Genta (Foto: Reprodução)

Crescimento da fábrica

Além disso, a empresa destacou-se na produção de vitrais, utilizando materiais importados e técnicas avançadas para a época.

Seus trabalhos foram reconhecidos internacionalmente, recebendo medalha de bronze na Exposição Universal de Chicago em 1933 e medalha de ouro na Exposição do Cinquentenário da Colonização Italiana em Porto Alegre, em 1925.

Além disso, conquistou medalha de ouro na Exposição do Centenário da Revolução Farroupilha em 1935. ​

Porém, na década de 1930, a Casa Genta passou a contar com artesãos renomados, como o alemão Maximilian (Max) Dobmeier, especialista em pinturas de vitral, e o espanhol Francisco Huguet, ativo entre as décadas de 1940 e 1980.

A empresa também produziu vitrais para diversas igrejas no Rio Grande do Sul, incluindo a Igreja de Santo Antônio em Guaporé, a Igreja de Santa Catarina em Feliz e a Igreja de Nossa Senhora de Fátima em Araçá. ​

No entanto, a partir da década de 1970, a empresa começou a enfrentar desafios econômicos e mudanças no mercado.

Principais marcos da Casa Genta:

  • 1906: Fundação da empresa por Antônio Genta em Porto Alegre.​
  • 1913-1921: Miguel Genta aprimora técnicas e recruta artesãos na Europa.​
  • 1925: Medalha de ouro na Exposição do Cinquentenário da Colonização Italiana.
  • 1959: Transformação em sociedade anônima, tornando-se Genta S.A.​
  • 1984: Falecimento de Marcelo Pascoal Genta, marcando o início do declínio.​
  • 1998: Por fim, encerramento das atividades da empresa.​

Por que a fabrica acabou fechando?

A concentração das atividades na produção de vidros planos e espelhos, aliada à concorrência crescente, contribuiu para um período de declínio.

Após a morte de Marcelo Pascoal Genta em 1984, a empresa não conseguiu se reerguer, e encerrou suas atividades em 12 de março de 1998, 82 anos após sua fundação.

Fábrica fechada – Foto: CANVA

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Casa Genta reflete a história de uma empresa que, com visão empreendedora e inovação, tornou-se referência na produção de vidros e vitrais no Brasil.

Contudo, apesar dos desafios enfrentados nos últimos anos, seu legado permanece vivo na arquitetura e cultura do Rio Grande do Sul, especialmente nas obras que embelezam igrejas e edifícios históricos do estado.​

Veja também matéria especial sobre: “Encerramento das operações”: Globo confirma fechamento de fábrica nº1 de biscoitos em SP na era Tarcísio.

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Barata no picolé: Fechamento de fábrica de sorvetes nº1 no RJ deixa cariocas abalados com nojeira em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/barata-no-picole-provoca-fechamento-de-fabrica-de-sorvetes-no-rj/ Tue, 18 Mar 2025 22:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2354673 Fechamento da fábrica de sorvetes nº1 no RJ deixa cariocas abalados ao descobrirem barata dentro do picolé O fechamento de grande fábrica de sorvetes do Rio de Janeiro em 2025 causou indignação entre os cariocas, não apenas pela perda de um ícone da indústria local, mas também pela descoberta de um episódio que gerou grande […]

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Fechamento da fábrica de sorvetes nº1 no RJ deixa cariocas abalados ao descobrirem barata dentro do picolé

O fechamento de grande fábrica de sorvetes do Rio de Janeiro em 2025 causou indignação entre os cariocas, não apenas pela perda de um ícone da indústria local, mas também pela descoberta de um episódio que gerou grande repulsa: uma barata encontrada em um picolé.

O incidente expôs falhas na fiscalização sanitária e levantou questões sobre a qualidade de produtos consumidos diariamente.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas das informações do UOL, detalha agora fechamento de fábrica no Rio de Janeiro após barata no picolé viralizar.

Fábrica fechada

A descoberta de uma barata inteira dentro de um picolé provocou o fechamento imediato da fábrica de sorvetes Doce Verão, localizada em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.

Barata no picolé (Foto: Reprodução)
Barata no picolé (Foto: Reprodução)

O incidente ocorreu quando um banhista filmou o momento em que uma consumidora encontrou o inseto no produto adquirido na Praia do Recreio dos Bandeirantes.

O vídeo, amplamente compartilhado nas redes sociais, acumulou milhões de visualizações, gerando indignação pública e questionamentos sobre a qualidade dos alimentos comercializados nas praias cariocas.

Procon

Em resposta à repercussão, equipes da Secretaria de Defesa do Consumidor (Sedcon) e do Procon realizaram uma fiscalização na unidade da Doce Verão.

Fiscais do Procon e da Sedcon durante fiscalização na fábrica da Doce Verão, em Belford Roxo (Foto: Divulgação / Procon-RJ)
Fiscais do Procon e da Sedcon durante fiscalização na fábrica da Doce Verão, em Belford Roxo (Foto: Divulgação / Procon-RJ)

Durante a inspeção, foram identificadas diversas irregularidades sanitárias e estruturais, incluindo:

  • Mofo nas paredes e no teto;
  • Rachaduras nas instalações;
  • Ralos inadequados;
  • Ausência de telas de proteção contra pragas;
  • Além disso, a falta de licença sanitária;
  • E por fim, ausência de certificado do Corpo de Bombeiros.

Devido a essas condições precárias, as autoridades interditaram a fábrica, que só poderá retomar suas atividades após corrigir todas as irregularidades apontadas pelos órgãos competentes.

Fábrica da Doce Verão foi interditada na última quinta-feira (6) (Foto: Divulgação / Procon-RJ)
Fábrica da Doce Verão foi interditada na última quinta-feira (6) (Foto: Divulgação / Procon-RJ)

Importância da fiscalização

Este episódio ressalta a importância da fiscalização rigorosa das condições sanitárias em estabelecimentos alimentícios, especialmente aqueles que atendem ao público em áreas de grande circulação, como as praias.

Por fim, a rápida ação das autoridades foi fundamental para garantir a segurança dos consumidores e a manutenção dos padrões de qualidade exigidos no setor alimentício.

O que fazer se encontrar restos de animais em alimentos?

Quando você encontrar restos de animais em alimentos, é importante adotar as seguintes medidas:

  • Documentar o ocorrido: Registre imagens ou vídeos do alimento contaminado.
  • Preservar o produto: Contudo, duarde o alimento e, se possível, a nota fiscal de compra.
  • Notificar o estabelecimento: Em seguida, comunique o ocorrido ao local onde adquiriu o produto, solicitando esclarecimentos ou compensações.
  • Acionar órgãos competentes: Denuncie a situação ao Procon ou à vigilância sanitária local, que podem investigar a denúncia e aplicar as medidas cabíveis.

Porém, no Brasil, a legislação da Anvisa permite a presença de pequenas quantidades de fragmentos de animais em alimentos processados, desde que dentro dos limites estabelecidos, considerados não prejudiciais à saúde.

CONCLUSÃO 

Por fim, o incidente envolvendo a Doce Verão serve como um alerta para a necessidade contínua de vigilância e responsabilidade na cadeia produtiva de alimentos, visando sempre a saúde e o bem-estar dos consumidores.

Veja também matéria especial sobre: Falência decretada, fábrica fechada e venda a gigante: O fim de 3 gigantes dos eletrodomésticos no Brasil.

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