Fim de uma era! A justiça bateu o martelo e decretou dois vereditos cruciais envolvendo fábrica de cerveja popular do Brasil

Não há dúvidas que a cerveja é uma das bebidas mais queridinhas da população mundial e no Brasil. Ademais, estima-se que 61% das pessoas acima de 18 anos em território nacional consomem ela.

Marcas como Brahma, Skol, Heineken e outras, são algumas das principais entre os consumidores. Apesar do sucesso colossal, duas sentenças chegam contra fábrica de cerveja nº1 em Cuiabá, Mato Grosso (MT), sendo elas de encerramento das atividades e demolição.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Folha Max, traz à tona maiores detalhes sobre o desfecho de fábrica de cerveja nº1 de Cuiabá, MT.

Encerramento e demolição

Em suma, o juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública de Cuiabá, Francisco Ney Gaiva, bateu o martelo e decretou como utilidade pública a área ocupada pelas instalações da Cervejaria Heineken. A mesma, encerrou as atividades da planta industrial em 2013.

Vale dizer que, diante da determinação da justiça, o estado do Mato Grosso, que chegou a entrar na justiça contra a empresa pelo território, recebeu o veredito de poder demolir o local.

Afronta aos dispositivos legais

Vale dizer que, o magistrado ainda enfatizou que a manutenção da fábrica no local era uma verdadeira afronta aos dispositivos legais e constitucionais, tendo em vista a supremacia do interesse público.

Além disso, veio a ser autorizado o uso de força policial, caso necessário, para garantir o cumprimento da reintegração de posse, desde que de forma cautelosa e sem violência desnecessária.​

Vale dizer ainda que, a área em questão possui cerca de 6.810 m², sendo identificada como parte do projeto da Avenida Jornalista Archimedes Pereira Lima, também chamada de Estrada do Moinho, obra viária planejada para atender à demanda de mobilidade urbana na Copa de 2014.

No ano de 2018, a Procuradoria-Geral do Estado citou uma indenização à cervejaria em torno de R$ 598,4 mil. Todavia, em maio de 2024, o Governo do Estado disse que não possui interesse em fazer audiência de conciliação, alegando se tratar de um assunto de interesse público, não disponível para negociação.​

Considerações finais

• Em suma, a Justiça de Mato Grosso determinou a demolição da antiga fábrica da Heineken em Cuiabá;
• O juiz Francisco Ney Gaiva declarou a área como de utilidade pública para obras viárias;
• A fábrica havia encerrado atividades em 2013 e ocupava área de 6.810 m²;
• A decisão judicial autorizou o uso de força policial moderada se necessário;
• O terreno acabou sendo destinado ao projeto da Avenida Jornalista Archimedes Pereira Lima;
• O Estado recusou proposta de conciliação em 2024, mantendo o caráter de interesse público.

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Quem é o dono da Heineken Brasil?

Em suma, a Heineken é uma empresa de capital aberto, logo, não tem um único “dono” no sentido tradicional. A empresa é controlada por acionistas, com a L’Arche Green N.V. detendo a maior fatia do capital. A família Heineken, através da L’Arche, continua a ter uma participação significativa na empresa.

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Em uma jogada de mestre para acabar com o reinado da Brahma, Heineken faz aquisição bilionária de rival do ramo de cervejas

A notícia sobre a fusão bilionária da Heineken com um concorrente direto no mercado de cervejas brasileiro, avaliada em R$2,2 bilhões, ecoa como um estrondo nos corredores da indústria.

Essa megaoperação visa mais do que apenas um aumento de participação de mercado; é uma jogada calculada para desafiar o domínio da gigante Brahma e reconfigurar as dinâmicas do setor cervejeiro nacional.

Com essa fusão, a Heineken mirou diretamente na liderança, almejando não apenas competir, mas dominar o cenário das cervejas no Brasil.

Em uma jogada estratégica para consolidar sua posição no mercado brasileiro, a gigante holandesa Heineken anunciou a aquisição da Brasil Kirin por € 664 milhões (cerca de R$ 2,2 bilhões na época) em 13 de fevereiro de 2017. A compra marcou um marco histórico para ambas as empresas, redefinindo o panorama cervejeiro nacional.

A aquisição da Brasil Kirin, dona de marcas renomadas como Schin, Eisenbahn, Devassa e Baden Baden, concedeu à Heineken acesso a um portfólio robusto e uma rede de distribuição abrangente. 

Segundo a Forbes, com a compra, a Heineken se tornou a segunda maior fabricante de cervejas do Brasil, atrás apenas da Ambev, detentora de marcas como Brahma, Skol e Antarctica.

A jogada estratégica da Heineken visava fortalecer sua presença no mercado brasileiro, o terceiro maior do mundo em consumo de cerveja. 

De acordo com o Poder 360, a aquisição proporcionou à empresa a oportunidade de ampliar sua base de consumidores, diversificar seu portfólio de produtos e alcançar maior escala de produção, otimizando custos e aumentando sua competitividade.

As consequências da aquisição foram significativas para o mercado cervejeiro brasileiro. A entrada da Heineken como um player de peso intensificou a concorrência, beneficiando os consumidores com maior variedade de produtos e preços mais competitivos.

Qual é a cerveja mais vendida no brasil?

A cerveja mais vendida no Brasil em 2024, sem sombra de dúvidas, é a Skol, da empresa dinamarquesa Ambev.

Segundo o Descubra Bebidas, com presença marcante em churrascos, bares, restaurantes e eventos, a Skol conquistou o paladar dos brasileiros e se tornou um verdadeiro símbolo da cultura cervejeira nacional.

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Afim de acabar com a supremacia da AMBEV no Brasil, Heineken faz compra bilionária de grande rival

A aquisição monumental da rival da Heineken no Brasil por R$2,2 bilhões intensifica ainda mais a competição no mercado de bebidas do país, especialmente com a gigante AMBEV.

Esse movimento estratégico evidencia a determinação da empresa em consolidar sua presença e aumentar sua participação de mercado, enquanto desafia diretamente o domínio histórico da AMBEV.

A história da Heineken remonta ao século XIX, quando foi fundada por Gerard Adriaan Heineken em Amsterdã, em 1864. Inicialmente, a cervejaria era uma empresa familiar modesta, mas rapidamente cresceu e se tornou uma das marcas de cerveja mais reconhecidas e respeitadas do mundo.

Ao longo dos anos, a empresa expandiu-se internacionalmente, estabelecendo cervejarias e adquirindo marcas em diversos países ao redor do globo. A empresa sempre manteve um compromisso com a inovação, introduzindo novos produtos e adaptando-se às preferências dos consumidores em constante evolução.

Consolidação no mercado Brasileiro

A Heineken comprou a Brasil Kirin em 2017, mas especificamente em fevereiro de 2017. Foi uma aquisição importante que transformou o mercado cervejeiro brasileiro.

Segundo o G1, Heineken pagou 664 milhões de euros (cerca de R$ 2,2 bilhões) pela Brasil Kirin. Com a compra, a Heineken se tornou a segunda maior fabricante de cervejas do Brasil.

A aquisição incluiu marcas populares como Schin, Eisenbahn, Glacial, Devassa e Baden Baden.A empresa buscava aumentar sua participação no mercado brasileiro e fortalecer seu portfólio de marcas.

Esse evento marcou uma grande mudança no cenário cervejeiro nacional, consolidando a Heineken como uma das principais players do setor.

Quando a Heineken chegou no Brasil?

A empresa chegou ao Brasil em 2010, quando adquiriu a cervejaria brasileira Kaiser, que fazia parte do grupo FEMSA. Essa aquisição foi parte da estratégia da Heineken para expandir sua presença no mercado brasileiro e aumentar sua participação no setor de cervejas no país.

Desde então, ela tem investido significativamente no Brasil, tanto na produção local de suas marcas quanto no desenvolvimento de novos produtos e iniciativas para atender às demandas dos consumidores brasileiros.

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Em um comunicado inesperado, Heineken confirma o fim definitivo das vendas de suas cervejas, pegando todos de surpresa

Com o comunicado oficial emitido, a Heineken anuncia o encerramento integral de um dos seus amados serviços, marcando o fim de uma era emblemática.

Acontece que a a Heineken finalmente concluiu sua retirada da Rússia, vendendo suas operações no país por apenas € 1.

A empresa holandesa, dona de marcas como Heineken, Amstel e Kaiser, vinha buscando sair do mercado russo desde março de 2022, após a invasão da Ucrânia.

A venda foi concretizada para o Grupo Arnest, um fabricante russo de embalagens e bens de consumo. O acordo inclui sete cervejarias da Heineken na Rússia, além de outras instalações e marcas.

De acordo com O GLOBO, a empresa espera ter um prejuízo total de € 300 milhões com a venda, mas considera a saída da Rússia como a “decisão certa”.

A Heineken se junta a outras grandes empresas internacionais que deixaram o país em resposta à guerra na Ucrânia.

COMUNICADO

Contudo, o novo proprietário não terá o direito de vender a marca Heineken na Rússia de acordo com os termos do acordo, disse o CEO. A marca Amstel também será retirada do mercado. 

“Nossa intenção era retirar o maior número possível de marcas internacionais, por isso estamos muito felizes com a saída da Amstel, que é a segunda maior marca holandesa.” Acrescentou Van den Brink.

Ainda segundo O GLOBO, anteriormente, a Arnest se destacou como uma importante compradora de ativos de empresas ocidentais na Rússia, notavelmente ao adquirir o ramo de embalagens de bebidas da Ball Corp, uma empresa americana, por um montante de US$ 530 milhões em setembro de 2022.

Com a Heineken contando aproximadamente com 1.800 colaboradores em solo russo, a empresa holandesa revelou que a Arnest fornecerá garantias de emprego para esses funcionários nos próximos três anos.

Além disso, o comprador russo assumirá cerca de € 100 milhões em dívidas relacionadas às operações da Heineken na Rússia. Essas operações, de acordo com informações da própria empresa, tiveram prejuízos em seis dos últimos oito anos.

A Heineken no Brasil foi afetada?

A venda das operações da Heineken na Rússia não afetou diretamente a Heineken no Brasil. As operações da Heineken no Brasil são totalmente independentes daquelas da Rússia.

A empresa possui fábricas, escritórios e equipes próprias no Brasil, que não estão ligadas ao negócio russo.

No entanto, a venda pode ter alguns impactos indiretos na empresa no Brasil:

• Reputação: A decisão da Heineken de sair da Rússia pode ter um impacto negativo na reputação da empresa globalmente, o que pode afetar a percepção dos consumidores brasileiros sobre a marca.
• Custos: A empresa pode ter que aumentar os preços de seus produtos no Brasil para compensar as perdas com a venda da operação russa.
• Investimentos: A empresa pode reduzir seus investimentos no Brasil para direcionar recursos para outros mercados.

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A Heineken é uma cervejaria holandesa, fundada em 1863

Porém, ela conquistou uma legião de apaixonados pela bebida no Brasil. Atualmente a Heineken figura como uma das principais marcas de cervejas do país.

Porém, o assunto hoje não é tão agradável assim e sem dúvidas pegou muita gente de surpresa. Afinal, com direito a encerramento de produção, vocês saberão todos os detalhes sobre o anúncio oficial da Heineken ao confirmar fim de serviço aclamado no Brasil.

SAIBA MAIS! R$ 37 bilhões: A compra colossal da Heineken ao virar dona de 2 rivais gigantes e dominar mercado das cervejas

De acordo com informações do G1, o portal de notícias da Globo, em março do ano de 2022, após quase 20 anos, a Heineken encerrou a produção de concentrados para refrigerantes em Manaus.

Na capital amazonense desde 2003, a fábrica acabou sendo transferida para a cidade de Itu, no interior de São Paulo. Com isso, vale a pena destacar que a medida foi anunciada em meio ao decreto do Governo Federal que reduziu o Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) em 25%.

O decreto prejudicou diretamente a competitividade da Zona Franca de Manaus. “Ninguém toma uma medida como essa em uma semana. Eu entendo que já era planejado pela indústria mudar, mesmo porque bebida alcoólica não tem incentivos aqui”, disse Wilson Périco, o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), em entrevista à CBN Amazônia.

Ainda é importante pontuar que a saída da produção de concentrados da empresa, de acordo com o noticiado da época, visava demitir 18 funcionários de Manaus, conforme o sindicato da categoria.

Fábrica Heineken (Foto: Reprodução / Karlan Salomão / Exame)

COMO ESTÁ A SITUAÇÃO ATUALMENTE?

O Grupo Heineken declarou que a saída do PIM representa mais um passo na jornada iniciada em 2021, quando foi anunciada a retirada das embalagens PET acima de 1 litro de seu portfólio de bebidas não-alcoólicas.

“Com a realocação, a empresa conseguirá otimizar a produção, aumentar a eficiência de toda a cadeia envolvida nesse processo, reduzir sua emissão de carbono e ainda acelerar a chegada dos produtos aos pontos de venda, tornando-se ainda mais competitiva e alinhada às dinâmicas do mercado”, dizia um trecho da nota.

A mudança contribuiu com o objetivo de neutralizar a emissão de carbono de toda a sua cadeia de valor até 2040. A fábrica da Heineken, em Itu, no interior de São Paulo segue funcionando normalmente.

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A Heineken baixou as portas da empresa e divulgou um comunicado expondo os motivos do fim

Chega a ser difícil falar em cervejas e não citar o nome da Heineken, uma das marcas mais famosas do mundo. No Brasil, sem sombra de dúvidas, a cervejaria está na lista das queridinhas dos brasileiros.

Mas, como nem só de boas vendas se vive uma grande empresa, a marca acabou tendo uma fábrica fechada em país. Em 2022, o Grupo anunciou a saída da região da Alsácia, na França, quando fechou a fábrica Brasserie D’Esperance, na cidade de Schiltigheim.

De acordo com a Heineken, a fábrica de 1862 tinha lá seus entraves, como a impossibilidade de expansão e custos de produção acima da média por conta de equipamentos obsoletos.

Além desses, outros motivos citados foram a péssima localização e precário equilíbrio das instalações. Segundo a marca, o desfecho da indústria deveria ocorrer em até três anos.

Fachada Heineken (Foto: Reprodução / Internet)

Vale lembrar que, a Brasserie D’Esperance é uma das três cervejarias do Grupo na França, sendo a única em Alsácia. “Este projeto de concentrar nossa estrutura de produção em duas cervejarias ao invés das três atuais é necessário para garantir nossa competitividade a longo prazo na França”, relatou o CEO da empresa em uma nota.

Quando a Heineken foi criada?

No ano de 1873, Gerard Heineken abriu sua pequena cervejaria familiar no centro da cidade de Amsterdã. Uma cidade cheia de vida e energia, mesmo naquela época. A cervejaria cresceu na mesma velocidade que Amsterdã, e a dedicação de Gerard à qualidade a transformou em um sucesso instantâneo.

Cervejas Heineken (Reprodução: Internet)

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