Apresentadora falou sobre as novas mudanças nas redes sociais, após apoio de Mark Zuckerberg ao atual presidente dos EUA

Em janeiro, Renata Vasconcellos repercutiu algumas alterações e o fim de um serviço que atinge diretamente o uso do Facebook e do Instagram. O assunto ganhou destaque no Jornal Nacional, da Globo.

Ambas pertencem à Meta, que também controla o WhatsApp. Segundo o ranking global de 2025, o trio aparece entre as plataformas digitais mais utilizadas do mundo, incluindo o Brasil, junto com o YouTube e o TikTok.

“A gigante de tecnologia anunciou o fim do sistema de checagem no Instagram e no Facebook nos Estados Unidos. O presidente Donald Trump afirmou que as ameaças que ele fez ao dono da empresa, Mark Zuckerberg, provavelmente provocaram essa mudança”, disse Renata Vasconcellos.

O que muda?

Por vídeo, Mark Zuckerberg anunciou que deu fim aos checadores que apontavam postagens ilegais, ofensivas ou falsas. O dono dos aplicativos ressaltou que o objetivo é garantir a liberdade de expressão nas redes sociais.

Além disso, o diretor executivo da Meta também mudou as políticas do Facebook, retirando uma lista de restrições sobre o que pode ser postado, o que inclui questões de imigração e de gênero. Antes, diversos comentários eram bloqueados, já que eram considerados ofensivos.

No entanto, as outras questões dizem respeito à potência dos filtros que tiravam conteúdo do ar, liberando postagens políticas de todos os níveis, focando apenas em conteúdo ilegal, como tráfico de drogas, terrorismo ou abuso sexual. Zuckerberg disse que vai trabalhar com Donald Trump para fazer pressão contra governos no mundo todo.

“É hora de voltar às nossas raízes em torno da liberdade de expressão. Estamos substituindo verificadores de fatos pelo recurso de notas da comunidade, simplificando nossas políticas e focando em reduzir erros”, disse o dono das redes sociais.

Conclusão

• Em resumo, Renata Vasconcellos repercutiu novas mudanças da Meta;

• A empresa estrangeira controla aplicativos como Instagram, Facebook e WhatsApp;

• Após Donald Trump assumir o comando dos Estados Unidos, Mark Zuckerberg anunciou apoio;

• Para 2025, ele derrubou as regras de restrição que envolvem gênero e política;

• O tema ainda divide opiniões, mas serviço de fiscalização já está encerrado este ano.

+ Contudo, veja ainda outras notícias do Jornal Nacional, na Globo!

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As duas gigantes do mercado sucumbiram e tiveram o adeus decretado

O anúncio de falência é uma das piores notícias confirmadas dentro de uma empresa. O fato é que todos querem chegar ao auge, dar bons frutos, mas infelizmente, não é sempre assim que as coisas acontecem.

Uma falência sempre é motivo de tristeza, seja pelo sonho do seu fundador que acabou sendo frustrado por ironias do destino ou péssima administração, mas também pela demissão de vários trabalhadores.

Inclusive, 2 gigantes do mercado que foram ao fundo do poço se tratam de rival da Netflix e até mesmo concorrente do Facebook.

Uma das empresas em questão se trata da Blockbuster, empresa que explodiu no Brasil entre os anos 90 e começo de 2000, e é um exemplo claro de rede que acabou sendo engolida pelas inovações de concorrentes.

A rival da Netflix era uma locadora de filmes e videogames dos Estados Unidos, que em pouquíssimo tempo expandiu pelo mundo inteiro. A empresa sobreviveu ao DVD, porém, sucumbiu com a chegada dos serviços de streaming da rival.

No ano de 2011, a companhia declarou falência, segundo relatado pela CNN Brasil, enquanto lutava para liquidar uma dívida de US$ 1 bilhão, o equivalente a R$ 5 bilhões.

Blockbuster teve a falência decretada – Foto: Reprodução/Internet

Outra gigante que sucumbiu se trata da MySpace. Primeira grande rede social dos EUA, ela teve o mesmo destino que o Orkut. A rede passou a fazer sucesso e parecia ir muito bem, até que estagnou.

Acontece que, pouco tempo depois o Facebook apareceu e tomou o espaço do MySpace. Sem qualquer queridismo do grande público, a rede foi vendida para um grupo gigante e após isso sumiu do mapa.

MySpace fez sucesso nos anos 2000 (Foto: Reprodução/Internet)

Qual o valor do Facebook?

A rede social de Mark Zuckerberg e que segue sendo uma das mais vistas pelos brasileiros atualmente, possui um valor de cerca de US$ 59 bilhões no mercado atualmente, o equivalente a R$ 287,6 bilhões na cotação atual.

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Aposentados devem ficar atentos a golpes e fraudes, de acordo com alerta do “Fantástico”, da TV Globo; entenda

O “Fantástico”, da TV Globo, exibiu uma reportagem com dados alarmantes referentes a golpes cibernéticos. Vídeos manipulados com imagens de William Bonner, Sandra Annenberg e Ana Maria Braga enganaram milhões de brasileiros nas redes sociais.

O alerta do programa dominical revela que bandidos utilizam inteligência artificial para produzir anúncios falsos com a imagem e a voz de pessoas famosas.

O problema é que o uso desses artifícios pode fazer com que pessoas que não têm nada a ver com o assunto se responsabilizem pelas fraudes. O médico Drauzio Varella também foi um dos famosos que os golpistas utilizaram a imagem.

Drauzio tentou acionar as empresas de tecnologia, chamadas de ‘big techs’, quando viu nas redes sociais um anúncio com seu rosto e sua voz, mas que ele não havia feito.

William Bonner também foi alvo de criminosos (Foto: Reprodução/TV Globo)

“As plataformas recebem dinheiro para poder espalhar, porque senão ninguém ia ver. Então elas são as sócias desses estelionatários. Você tenta entrar em contato com a plataforma, para dizer: olha, não é possível, olha o que está acontecendo, não sou eu, que estou aí. Você não consegue de jeito nenhum, eles simplesmente não dão bola. A única solução é processá-las”, afirmou o médico.

Um desses golpes mostra Drauzio Varella anunciando um produto que promete curar 100% a artrose, osteoporose e remoção de dores nos joelhos. Pessoas idosas chegaram a cair no golpe, que espalhou por redes sociais como o Facebook e até mesmo o Tik Tok.

MUITAS VÍTIMAS

Além do doutor, William Bonner, Luciano Huck, Drauzio Varella, Marcos Mion, Sandra Annenberg e Ana Maria Braga foram famosos que tiveram suas imagens usadas em anúncios falsos criados por criminosos com inteligência artificial.

De acordo com o Netlab, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), existiam cerca de 7.618 anúncios fraudulentos só relacionados às empresas ou pessoas que trabalham para o Grupo Globo em dezembro. 78% delas são fraudes relacionadas à saúde.

QUEM APRESENTA O “FANTÁSTICO”?

As apresentadoras do “Fantástico” em 2023 são Maju Coutinho e Poliana Abritta.

“Fantástico” exibiu golpe envolvendo imagem de Drauzio Varella (Foto: Reprodução/TV Globo)

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Marcas que não correram com as inovações e foram substituídas

A inovação quando se é empreendedor ou empresário é de suma importância para que os negócios girem, por isso rivais do Facebook e Samsung não sobraram por falência decretada.

Um dos mantras do mundo corporativo é justamente essa necessidade de inovar para não ser passado para trás.

Porém, a história está repleta de empresas que não apenas inovaram, mas transformaram profundamente o mercado, porém, estacionaram em suas próprias inovações ao não observarem o que se passava ao seu redor.

Apesar de muitos exemplos além de terem, não só inovado, e transformado o mercado, se estacionados em suas inovações não repararam que o mundo ao redor estava em constante evolução.

No livro organizado pela Valuer, plataforma de engajamento de startups, foram selecionadas algumas grandes empresas que entraram em fase de negação da realidade, não inovaram e foram à falência. 

QUAIS EMPRESAS FORAM LEVADAS À FALÊNCIA POR NÃO INOVAR?

MySpace

De acordo com a fonte, em primeiro lugar o MySpace, rival do Facebook. Desconhecido pelas gerações Z e Alfa, a rede social nasceu nos porões da internet, unia música, relacionamentos interpessoais e chats em um espaço só.

Porém, começou a ser deixado com o surgimento do Facebook, em 2005. Nesta época em questão, o CEO do Myspace, Chris DeWolfe, se encontrou com Zuckerberg e discutiram a possibilidade de negócios juntos, porém Zuckerberg teve sua proposta de US$ 75 milhões pela venda do Facebook negada.

O CEO do Myspace, Chris DeWolfe, deve ter se arrependido pois com o crescimento da rede vizinha, assistiu de camarote seus usuários migrarem para o Facebook.

Em 2011, o MySpace mudou seu foco de rede social para ser apenas um espaço de entretenimento e música. Mas no mesmo ano, mais de 500 funcionários foram demitidos após uma perda massiva de usuários. Levado à falência.

Sony

A concorrente da Samsung, Sony, é a marca criadora e fabricadora de aparelhos de CD, disquetes, celulares, Smart TV, e outros.

A marca também inovou o mercado em 1979 quando lançou o Walkman, uma marca popular de uma série de tocadores ou leitores de áudio portáteis, que mudou a forma como a música era ouvida.

O reinado do Walkman durou até a chegada dos MP3 players, fazendo seu uso ir a óbito, porém os smarthphones o vingou e também arruinou o uso dos MP3.

Apesar da empresa ter os conhecimentos e tecnologias necessárias para estar sempre em alta no mercado, não ouve ousadia para inovar, passando para a lista de empresas que foram levadas à falência.

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Blockbuster

Impossível imaginar nos dias de hoje um serviço de locadora. A ideia de não poder simplesmente se acomodar e escolher um filme ou série sem sair do lugar é assustadora.

No Brasil, a empresa fez muito sucesso entre 1990 e começo dos anos 2000, e apesar de ter resistido a transição do VHS para o DVD, ignorou um concorrente Netflix que hoje é dominante no quesito de streamings e foi levada a falência.

Hoje, apesar do serviço da Netflix ter seus concorrentes, ainda se encontra no mesmo patamar que eles e faz sucesso, tendo em março de 2023 superado 232 milhões de assinantes.

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Facebook é obrigado a pagar absurdo para milhares de CPFs

A famosa rede social Facebook, tão amada e consumida por milhares de usuários no mundo todo, acaba de ser obrigada a realizar pagamento absurdo e lista de CPFs como um verdadeiro presente para milhões.

Com a plataforma agora sob comando da bandeira da Meta, uma decisão que repercutiu no cenário jurídico brasileiro condenou o Facebook a desembolsar R$5 mil para cada usuário nacional que teve suas informações expostas em um massivo vazamento de dados.

De acordo com o portal O Globo, a sentença, proferida pela 29ª Vara Cível de Belo Horizonte, engloba duas ações coletivas diferentes protocoladas pelo Instituto Defesa Coletiva, que tratam de vazamento de dados por meio do Facebook, do aplicativo Messenger e do aplicativo WhatsApp, que pertencem à Meta, empresa de Mark Zuckerberg.

Para aqueles que não sabem, o primeiro vazamento aconteceu em setembro de 2018, quando hackers conseguiram burlar a segurança do Facebook e acessar detalhes como nome, telefone e e-mail de 15 milhões de pessoas. Outros 14 milhões de usuários tiveram ainda mais dados acessados: gênero, localidade, idioma, status de relacionamento, religião, cidade natal e data de nascimento.

Em dezembro, houve um novo vazamento, desta vez de fotos de usuários, além de imagens carregadas, mas não publicadas, nos stories. O número de vítimas ultrapassa 6 milhões de internautas.

Em abril de 2019, senhas de 22 mil contas e detalhes da movimentação de mais de 540 milhões de usuários foram expostas. Esses três casos constam na primeira ação protocolada em maio de 2019.

No entanto, a sentença ainda é uma decisão de primeira instância, ou seja, está sujeita a recurso e pode ser modificada. Assim, o consumidor pode até ajuizar o cumprimento de sentença agora, mas o ideal é aguardar a certificação do trânsito em julgado, ou seja, uma decisão definitiva, segundo informações do portal.

A indenização é de R$ 5 mil por ação. Logo, o valor pode chegar a R$ 15 mil, se o usuário conseguir comprovar que usava a rede nos dois momentos citados nas ações.

Como denunciar o vazamento de dados da plataforma?

Caso você tenha sido uma das vítimas do vazamento do Facebook, deverá entrar com uma ação no local de sua residência, comprovar que à época dos vazamentos de dados era usuário da plataforma.

Facebook (Internet)

Rede social vazam dados dos usuários (Reprodução/internet)

Vazamento de dados (Imagem Reprodução Internet)

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O triste fim da empresa deixou usuários chocados

As redes sociais são plataformas digitais que permitem que pessoas e organizações se conectem, compartilhem informações, comuniquem-se e interajam online. Elas desempenham um papel fundamental na forma como as pessoas se conectam e se envolvem com o mundo digital

Um aplicativo similar ao Facebook e ao Twitter, com os mesmas funções, fazer amizades, conhecer pessoas, compartilhar conteúdos etc. teve seu fim de forma bastante rápida comparando a outras gigantes redes sociais.

O que era a Helo?

O Helo era uma rede social que coloca seu foco no entretenimento e nas tendências do momento. Ao se concentrar em apresentar aos usuários conteúdo de seu interesse, como tópicos populares e memes relacionados a um tema específico, a plataforma busca criar uma experiência envolvente.

O formato do feed do Helo se assemelha a outras redes sociais populares, como Facebook e Twitter, onde os usuários podem rolar a página para ver postagens em formato de imagens e vídeos. Porém, nem tudo são flores, e a rede social acabou encontrando o seu fim.

O aplicativo Helo, pertencente ao grupo ByteDance, que também é dono do TikTok, anunciou o encerramento de suas operações em escala global. O Helo tinha uma proposta semelhante às redes sociais da Meta, como o Facebook e o Instagram, com o objetivo de conectar os usuários a uma comunidade mais ampla. O aplicativo já não está mais disponível nas lojas digitais, como a App Store e o Google Play, e deixará de funcionar por completo a partir de 30 de junho.

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Helo, da ByteDance (Reprodução/Internet)

O encerramento do aplicativo afetou cerca de 60 profissionais, que foram demitidos. A ByteDance/Helo informou em comunicado à imprensa que está fazendo o possível para prestar assistência aos funcionários afetados.

Um porta-voz da ByteDance/Helo declarou: “Tomamos a difícil decisão de encerrar os serviços do Helo. Gostaríamos de agradecer aos nossos usuários e parceiros pelo apoio e à nossa equipe pelos esforços e trabalho.”

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No site do aplicativo, há uma mensagem aos usuários, especialmente brasileiros:

“Caro usuário do Helo, Obrigado por seu amor e apoio ao Helo todo esse tempo. Lamentamos muito informar que a Helo encerrará seus serviços no Brasil. Temos trabalhado muito para trazer alegria à comunidade e é com muita tristeza que tomamos essa decisão.”, iniciou a empresa.

“Você pode acessar sua página de perfil para baixar seus dados e retirar suas recompensas. A partir de 30 de junho de 2023, você não poderá mais fazer login ou usar o Helo. Se você tiver alguma dúvida sobre o download e/ou exclusão de dados pessoais e/ou saques, ou tiver outros comentários relacionados ao encerramento do serviço Helo Brazil, envie-nos sua mensagem para feedback@helo.com.” continuou a empresa.

“Foi um privilégio para nós da Helo Brazil atender a vocês, nossos amados usuários no Brasil. Obrigado por toda a confiança e apoio que vocês nos deram ao longo de nossa jornada no Brasil e esperamos vê-los novamente, esperamos que não em um futuro muito distante!”, finaliza a empresa em nota.

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Helo, da ByteDance (Reprodução/Internet)

O comunicado sobre o encerramento das operações do Helo e seu impacto nas equipes foi feito por meio de uma reunião por vídeo com duração de 10 minutos, na qual os funcionários foram informados sobre a decisão de encerramento. O contato foi realizado por representantes de Recursos Humanos na Índia.

Fonte: Portal Pop Online.

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De partir o coração: O triste dia em que o grande rival do Whatsapp disse adeus

Nos anos 2000, antes mesmo do surgimento do WhatsApp, quando a internet ainda estava se consolidando como um espaço de interação e conexão, uma rede social emergiu como uma febre entre os usuários e está guardada até hoje no coração de muitos.

A plataforma, que unia música, relacionamentos interpessoais e chats em um único espaço, rapidamente conquistou o coração de milhões de pessoas. No entanto, sua trajetória de sucesso foi abruptamente interrompida com o surgimento de um rival feroz.

Criado em 2004, o MySpace logo se tornou o centro das atenções na cena online. Com um espaço para compartilhar músicas, conexões sociais e mensagens, a plataforma foi uma precursora das redes sociais modernas, conquistando adeptos em todo o mundo. No entanto, o sucesso e a popularidade logo se mostraram efêmeros em meio ao surgimento de redes sociais como o Facebook e o Whatsapp.

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Rival implacável destaca-se como uma das maiores redes sociais da atualidade

O surgimento do Facebook, em 2004, trouxe consigo uma nova era das redes sociais. Atraente, de fácil acesso e com uma abordagem diferente, o Facebook rapidamente ganhou terreno, tomando o posto de rede social dominante. A concorrência se mostrou implacável e, aos poucos, o MySpace foi perdendo relevância.

Em 2009, o cenário do MySpace foi ainda mais abalado com o surgimento do WhatsApp. A chegada do aplicativo de mensagens instantâneas trouxe uma revolução na forma como as pessoas se comunicavam digitalmente.

Com sua praticidade e foco na troca direta de mensagens, o WhatsApp conquistou rapidamente uma base de usuários gigantesca, deslocando ainda mais a atenção e o interesse que antes eram direcionados ao MySpace. A ascensão meteórica do WhatsApp acentuou a delicada situação da rede social pioneira, contribuindo significativamente para sua queda e eventual desaparecimento do cenário digital.

Falência e demissão em massa

Em uma tentativa de manter sua posição, o MySpace enfrentou uma rebranding e se reposicionou como uma plataforma de entretenimento e música. Contudo, essa mudança não conseguiu reverter o destino do rival do Whatsapp. A rede social não apenas perdeu uma quantidade significativa de usuários, mas também foi assolada por uma demissão em massa, que afetou mais de 500 funcionários.

Em 2012, segundo o fourweekmba, veio o golpe final: o MySpace decretou sua falência. O que outrora havia sido a queridinha da internet agora estava fadada ao esquecimento, em meio a ascensão do Whatsapp no país.

Qual a rede social mais usada do Brasil?

O WhatsApp é a rede social mais usada no Brasil. Com sua ampla base de usuários e sua popularidade, o aplicativo de mensagens é amplamente utilizado para comunicação pessoal, grupos, compartilhamento de mídia e até mesmo para fins profissionais.

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Uma das maiores empresas, rival do Facebook, com milhões de usuários, decretou o fim repentino

Uma das maiores concorrentes do Facebook quando ele surgiu não resistiu muito tempo até a rede social de Marck Zuckerberg se tornar a mais popular do mundo todo.

Estamos falando de uma que dominou o mercado por muitos anos, que concorria com os extintos Orkut e MSN, mas que decretou o fim.

Lançada em 2003, o MySpace unia tudo em uma plataforma só: Musica, interação entre as pessoas, chat, notícias e muito mais.

Porém, começou a ser dissolvido com o surgimento do Facebook, em 2005. Nesta mesma época, o CEO do Myspace, Chris DeWolfe, se encontrou com Zuckerberg e discutiram a possibilidade de negócios juntos.

Segundo o portal ‘Eu quero investir’, Zuckerberg ofereceu o Facebook por US$ 75 milhões e recebeu uma negativa. Com o crescimento vertiginoso da rede social azul, o MySpace acompanhou a migração maciça de seus usuários para a rede de Zuckeberg.

Em 2011, o MySpace mudou seu foco de rede social para ser apenas um espaço de entretenimento e música. Mas, já era tarde demais, a companhia passou a figurar entre as empresas que faliram, no mesmo ano, mais de 500 funcionários foram demitidos após uma perda massiva de usuários. Era o fim do MySpace.

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O QUE ACONTECEU COM A REDE SOCIAL?

O MySpace ainda existe, mas, hoje em dia o foco é totalmente diferente e já não compete com as grandes mídias. Em 29 de junho de 2011, MySpace foi vendida para Specific Media, uma empresa americana de mídia interativa, por US$ 35 milhões. Foi anunciado que a rede social, passaria por uma reformulação total, e foi relançada no final do ano de 2012.

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O Facebook estourou os cofres para poder adquirir rival gigante que é sucesso no mundo inteiro

Atualmente é muito raro encontrar uma só pessoa que não tenha uma rede social sequer. Afinal de contas, viver em mundo completamente conectado, exige um certo uso frequente das mesmas.

Fora isso, elas estão presentes em quase tudo que engloba a nossa rotina, principalmente no quesito profissional. Cada vez mais as pessoas têm usado elas como ferramenta de divulgação e comunicação entre parceiros, clientes e funcionários.

Falando nisso, existe uma em especial, que é considerada uma das mais importantes entre elas. Estamos falando do gigante WhatsApp, que vira e mexe lança uma ferramenta nova no App, para melhorar ainda mais a nossa experiência*SAIBAMAIS*

Sua importância é tão notável, que o próprio Facebook não mediu esforços para comprar a mesma e potencializar ainda mais o seu império cibernético.

WhatsApp é um dos aplicativos mais usados da atualidade (Foto Reprodução/Internet)

Estouro de cofres …

Segundo o portal Tech Tudo, em meados do ano de 2014, Mark Zucckerberg, dono do Facebook, estourou os cofres ao comprar o WhatsApp por uma bagatela de 16 bilhões de dólares (o que equivale a aproximadamente 38 bilhões de reais), de acordo com a conversão do valor do dólar comercial da época.

Mark Zuckerberg, CEO e idealizador do Facebook (Foto Reprodução/Internet)

Vale mencionar que o WhatsApp é o maior aplicativo de mensagens instantâneas do mundo, e estima-se que possua mais de 1,5 bilhão de usuários ativos, sendo 120 milhões de brasileiros.

Vale mencionar, que nesse meio tempo entre a compra e a aquisição pelo Facebook muitas mudanças foram feitas. Como dissemos acima, quase que toda a semana eles atualizam e modificam diretrizes para melhorar ainda mais a experiência entre usuários.

A onda “azul” mais que implacável

Um pouco antes, no ano de 2012, o Facebook comprou outra rede social, que assim como o WhatsApp, é um dos maiores na criação de conteúdo, estamos falando do Instagram, queridinho entre os influenciadores.

Instagram é outra rede social que foi comprada pelo Facebook, no ano de 2012 (Foto Reprodução/InfoMoney)

A compra foi efetuada em abril de 2012. Segundo o portal G1, e de acordo com o que foi divulgado pelo próprio Facebook, o Instagram foi comprado pelo equivalente de 1 bilhão de dólares, e pelo que parece foi pago em dinheiro e em ações da rede social.

Que onda poderosa é essa “azul” não é mesmo?

Quem administra o Facebook, WhatsApp e Instagram atualmente?

Segundo o Correio Braziliense, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, anunciou em setembro de 2021, a mudança do nome da empresa para “Meta”.

O nome substituiu o Facebook Inc e está sendo usado, desde então, para se referir à marca responsável pela administração e controle da rede social Facebook e por aplicativos como Instagram e WhatsApp.

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, mudou o nome da administradora das suas redes sociais para Meta (Foto Reprodução/Internet)

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Dívida de R$4 milhões: O fim escandaloso de rival do Facebook

As redes sociais são muito utilizadas, por quase todas as pessoas do mundo inteiro, e é difícil de se imaginar que uma acabe encerrando suas atividades, mas isso aconteceu com uma rival do Facebook, após dívida milionária.

Criada em 2010, por um antigo executivo do FB, a Path chegou com o objetivo de ser uma forte concorrente no mercado, com mais de 70 milhões de dólares investidos.

Mas, ao longo de sua história cometeram alguns deslizes, como por exemplo criar um aplicativo de mensagens, para tentar rivalizar com o Messenger, mas tirou o bate papo de sua plataforma, o que desagradou os funcionários.

Path foi criado em 2010, por um antigo executivo do Facebook (Reprodução: Internet)

Em 2012 acabou sendo alvo de uma polêmica, já que foram acusados de armazenar os números telefônicos se seus usuários, sem permissão, e em 2013 tomou uma multa milionária, de 3,8 milhões de reais, por armazenar os dados de pessoas menores de idade.

Em 2015, mesmo com todas essas polêmicas, a Path foi vendida para a empresa sul-coreana, Daum Kakao, que é especialista em mensagens, por uma quantia que não foi revelada publicamente.

Porém, de acordo com o portal ‘Pocket-lint’, a rede social durou somente até 2018, quando eles próprios fizeram um comunicado informando todos os seus usuários que iriam encerrar suas atividades.

“É com muita tristeza que anunciamos que iremos parar de cuidar do nosso amado serviço Path. Ao longo da jornada, nós rimos e choramos com vocês, e aprendemos lições valiosas”, disseram em nota.

Publicação da rede social, da qual se despediram dos usuários (Reprodução: Internet)

Qual a maior rede social do mundo?

O Facebook, apesar de ter perdido força no Brasil, segue sendo a maior rede social do mundo, com quase 3 bilhões de usuários ativos.

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