falência banco - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 05 Nov 2025 13:30:03 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png falência banco - TV Foco 32 32 Intervenção do Banco central: Qual banco patrocinador do JN entrou em falência no Brasil? https://tvfoco.uai.com.br/qual-banco-patrocinador-do-jn-entrou-em-falencia-no-brasil/ Wed, 05 Nov 2025 03:04:44 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2505924 O banco popular e queridinho de milhões de brasileiros não resistiu a má gestão e teve o adeus decretado após anos Os bancos são essenciais na vida da população de modo geral, mesmo que indiretamente. Afinal, instituições gigantes como a Caixa, BB e Itaú, são responsáveis por guardar de forma segura a reserva financeira de […]

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Os bancos são essenciais na vida da população de modo geral, mesmo que indiretamente. Afinal, instituições gigantes como a Caixa, BB e Itaú, são responsáveis por guardar de forma segura a reserva financeira de muitas pessoas.

Apesar do sucesso de gigantes, no decorrer da história do sistema bancário brasileiro, várias companhias de grande porte não resistiram diante de crises, escândalos e péssima gestão. Aliás, uma delas se trata do Banco Nacional.

Para quem não sabe, o banco mineiro chegou a patrocinar o Jornal Nacional, da Globo, além dos principais times do Rio de Janeiro. Todavia, de forma infeliz, a instituição teve o lamentável desfecho decretado.

Nascimento de um gigante

O Banco Nacional veio a ser fundado no ano de 1944, em Minas Gerais, pelos irmãos Magalhães Pinto, segundo dados expostos pelo portal Wiki. No decorrer do tempo, expandiu a atuação nacional por incorporações e abertura de agências em todo o país.

Times como Vasco e Fluminense, Jornal Nacional e o saudoso Ayrton Senna, foram patrocinados pela companhia. A empresa ganhou cada vez mais representatividade ao unir estratégia comercial, presença midiática e vínculos com ídolos do esporte.

Início da ruína

Uma realidade oculta e que muitos não imaginavam é que, desde 1987, o Banco Nacional passou a inflar o balanço patrimonial com registros fraudulentos. No ano seguinte, a companhia chegou a detectar sinais de irregularidade, mas manteve a instituição em funcionamento.

Diante do caos, o Banco Central agiu e, em 1995, instaurou uma intervenção por meio do Regime de Administração Especial Temporária (RAET). Assim, a instituição passou a ser administrada por representantes, para viabilizar a cisão e venda.

Assim, os ativos saudáveis foram incorporados pelo Unibanco, enquanto as dívidas e passivos contaminados, seguiram sob responsabilidade do governo federal.

Banco entrou em falência

Vivendo um escândalo financeiro, em 1997 o Ministério Público Federal acusou 33 pessoas de fraude com o controlador do banco Marcos Magalhães Pinto. Já em 2002, o ex-controlador do banco acabou sendo condenado a 28 anos em primeira instância.

A pena acabou reduzida para doze anos em 2010 e declarada extinta um ano depois. Mas, logo em seguida, reinstaurada pelo Superior Tribuna de Justiça. No mês de setembro de 2014, houve o comunicado de que poderia existir negociações entre o bad bank (cujo controle acionário ainda pertencia à família Magalhães Pinto), e o banco BTG.

Tratava-se da de créditos tributários antigos e outros créditos provenientes do Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS). Todavia, as negociações não se concretizaram.

No fim das contas, o Banco Nacional deixou uma dívida estimada em R$ 5,36 bilhões com o setor público. De acordo com o portal Valor Econômico, o Banco Central (BC) encerrou em agosto de 2024 a liquidação extrajudicial do Banco Nacional que durava desde 1996.

Assim, o governo encerrou as últimas dívidas do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer) quase 29 anos após a criação do programa, em novembro de 1995.

O que sobrou do Banco Nacional?

Em síntese, o Banco Nacional faliu em 1996, sendo liquidado pelo Banco Central (BC). Parte das operações acabaram vendidas para o Unibanco, que se tornou sucessor dos direitos e obrigações contratuais do banco extinto.

Assim, a instituição que herdou as relações do antigo Banco Nacional trata-se do Unibanco. Aos que tinham dinheiro esquecido, a consulta é feita pelo sistema valoresareceber.bcb.gov.br do Banco Central.

Por fim, veja mais notícias sobre falência CLICANDO AQUI.

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Banco central informa: Quais são os 2 grandes bancos que estão falindo no país em 2025? https://tvfoco.uai.com.br/banco-central-informa-quais-2-grandes-bancos-estao-falindo/ Tue, 04 Nov 2025 02:55:06 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2505470 Duas institutições populares diante de situação de falência com intervenção imediata do Banco Central No Brasil, vários bancos exercem suas funções e atendem milhões de clientes, como a Caixa, Banco do Brasil, Bradesco e muitos outros. Todavia, além do sucesso, há companhias que não conseguem alavancar tanto assim por todo o tempo e sofrem intervenções […]

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Duas institutições populares diante de situação de falência com intervenção imediata do Banco Central

No Brasil, vários bancos exercem suas funções e atendem milhões de clientes, como a Caixa, Banco do Brasil, Bradesco e muitos outros. Todavia, além do sucesso, há companhias que não conseguem alavancar tanto assim por todo o tempo e sofrem intervenções do Banco Central.

Aliás, existem dois grandes bancos que estão falindo no país em 2025 e muitos não fazem ideia diso. Estamos falando da BRK Financeira e Portocred, que estiveram diante de um anúncio do Banco Central que causou surpresa e preocupação nos clientes.

Vale dizer que, a medida veio à tona em março de 2024, quando as duas instituições atuavam de forma consolidada no ramo de crédito pessoal e financiamento. Possuindo passivos bilionários, ausência de liquidez e indícios de má gestão, as companhias acabaram sendo liquidadas extrajudicialmente. Depois, as mesmas acabaram com a falência decretada.

BRK Financeira

Em suma, no dia (15) de fevereiro de 2023, se deu a liquidação extrajudicial da BRK Financeira. Na ocasião, o Banco Central bateu o martelo com alegações de “omprometimento patrimonial da instituição, graves violações às normas legais que regulamentam o funcionamento da instituição e o risco anormal a que estão sujeitos os credores quirografários.”

Vale dizer que, a gravidade da situação envolvendo a BRK Financeira já indicava que a instituição tinha perdido a capacidade de operação de forma irreversível. Assim, no dia (07) de março de 2024, a Justiça decretou a falência da BRK.

Em seguida, pouco depois de um ano, veio ser a vez da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretar a falência oficial da BRK Financeira.

Portocred

No mesmo dia (15) de fevereiro de 2023, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial da Portocred. A instituição tinha cerca de 12 mil credores e dívida avaliada em R$ 521 milhões. Vale dizer que, o modelo seguido teve similaridade com o da BRK.

No caso, primeiro ocorreu a intervenção do Banco Central, seguido da suspensão de operações e nomeação de liquidante. Atualmente, o processo de liquidação extrajudicial está em andamento, conduzido por um liquidante nomeado pelo Banco Central.

Comunicados

A BRK Financeira emitiu uma nota aos clientes dizendo: “Foi decretada a autofalência da BRK S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o nº 12.865.507/0001-97, no dia 07/03/2024, sendo nomeado como administrador judicial BRAJAL VEIGA ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL LTDA., CNPJ 46.277.677/0001-72, representada por Daniel Brajal Veiga, OAB/SP nº 258.449. Para mais informações, entre em contato diretamente com o administrador judicial.”

Por sua vez, a Portocred também divulgou um comunicado aos clientes. “Desde a decretação desta Liquidação Extrajudicial em 15 de fevereiro de 2023, esporadicamente têm surgido notícias, notadamente na internet, sobre supostas medidas… desinformação induzida por notícias publicadas com dados irreais e considerações imprecisas, o que pode causar consternação aos leitores, principalmente aos credores desta Liquidação. Todas as providências adotadas seguem estritamente os preceitos legais. Nenhuma informação é passada a qualquer veículo de notícias. Assim, os interessados devem buscar informações pelos contatos oficiais.”, alegou a institutição.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Ambos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas. Mas, a ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

Por fim, veja mais notícias sobre o Banco Central CLICANDO AQUI.

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Comunicado do Banco Central informa falência de 2 bancos e surpreende clientes https://tvfoco.uai.com.br/banco-central-surpreende-clientes-falencia-2-bancos/ Mon, 28 Jul 2025 12:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2459255 Banco Central anunciou a falência de dois bancos importantes; Veja o que clientes tiveram que fazer para reaver seus investimentos e os respectivos comunicados oficiais Um anúncio oficial do Banco Central sobre a falência de duas instituições financeiras, BRK Financeira e Portocred, causou surpresa e até mesmo preocupação entre milhares de clientes e investidores em […]

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Banco Central anunciou a falência de dois bancos importantes; Veja o que clientes tiveram que fazer para reaver seus investimentos e os respectivos comunicados oficiais

Um anúncio oficial do Banco Central sobre a falência de duas instituições financeiras, BRK Financeira e Portocred, causou surpresa e até mesmo preocupação entre milhares de clientes e investidores em todo o país.

A medida foi comunicada publicamente em fevereiro de 2023 e teve atualizações até março de 2024. Até então, as duas instituições atuavam de forma consolidada no ramo de crédito pessoal e financiamento.

Com passivos bilionários, ausência de liquidez e indícios de má gestão, ambas foram liquidadas extrajudicialmente.

Em seguida, tiveram a falência decretada judicialmente, agravando a situação dos credores.

Com base em portais como Valor Econômico, InfoMoney, Nord Investimentos e documentos oficiais do Banco Central, separamos abaixo:

  • Como começou a falência desses dois bancos?
  • Comunicados das financeiras;
  • Quais foram os impactos gerados pela falência?
  • O que os clientes tiveram que fazer após a falência?

Como começou a falência dos dois bancos?

  • 15 de fevereiro de 2023 — Liquidação extrajudicial da BRK Financeira: O Banco Central determinou a liquidação extrajudicial da BRK Financeira alegando:

“Comprometimento patrimonial da instituição, graves violações às normas legais que regulamentam o funcionamento da instituição e o risco anormal a que estão sujeitos os credores quirografários.”

A decisão ocorreu de forma sumária, sem divulgação pública detalhada sobre a real extensão do rombo financeiro.

No entanto, a gravidade da medida já indicava que a instituição havia perdido sua capacidade de operação de forma irreversível.

  • 7 de março de 2024 – Justiça decreta falência da BRK: Em menos de um ano depois, a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo declarou a falência oficial da BRK Financeira. O juiz Ralpho Monteiro Filho destacou:

“Existência de atos e omissões danosos à instituição praticados pelos ex-administradores” e “situação econômico-financeira de insolvência irreversível.”

O magistrado também apontou que os bens da empresa não cobriam nem metade das dívidas acumuladas.

Comunicados e desfechos:

Comunicado da BRK aos clientes: Em nota oficial publicada após a decretação da falência, a empresa declarou:

“Foi decretada a autofalência da BRK S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o nº 12.865.507/0001-97, no dia 07/03/2024, sendo nomeado como administrador judicial BRAJAL VEIGA ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL LTDA., CNPJ 46.277.677/0001-72, representada por Daniel Brajal Veiga, OAB/SP nº 258.449. Para mais informações, entre em contato diretamente com o administrador judicial.”

Além disso, a orientação da BRK foi clara: interessados em recuperar valores ou obter informações deveriam procurar diretamente a administradora judicial.

  • Portocred: Em paralelo, no mesmo dia 15 de fevereiro de 2023, o Banco Central também decretou a liquidação extrajudicial da Portocred no mesmo mês. A instituição possuía cerca de 12 mil credores e uma dívida estimada em R$ 521 milhões.

O modelo seguido foi semelhante ao da BRK:

  • Intervenção do BC;
  • Suspensão de operações;
  • Nomeação de liquidante.

Comunicado da Portocred: A empresa publicou nota institucional logo após o início da liquidação, afirmando:

“Desde a decretação desta Liquidação Extrajudicial em 15 de fevereiro de 2023, esporadicamente têm surgido notícias, notadamente na internet, sobre supostas medidas… desinformação induzida por notícias publicadas com dados irreais e considerações imprecisas, o que pode causar consternação aos leitores, principalmente aos credores desta Liquidação. Todas as providências adotadas seguem estritamente os preceitos legais. Nenhuma informação é passada a qualquer veículo de notícias. Assim, os interessados devem buscar informações pelos contatos oficiais.”

A Portocred também reforçou que suas ações respeitavam os termos da Lei nº 6.024/74, sob responsabilidade do liquidante nomeado, Cornélio Farias Pimentel.

15 de abril de 2024 – Leilão dos ativos da Portocred: Como parte do processo, a empresa promoveu um leilão de ativos em tentativa de levantar fundos e amortizar parte dos débitos com seus credores.

Impacto nos clientes e garantia do FGC:

Em suma, a falência das duas instituições deixou milhares de pessoas em estado de alerta.

Muitos investidores tinham aplicações em CDBs e RDBs, modalidades de renda fixa que dependem diretamente da saúde financeira da instituição emissora.

A fim de amenizar as perdas, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) entrou em ação.

Inclusive, esse mecanismo assegura a devolução de valores de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição, desde que dentro das regras de cobertura.

Ou seja, quem mantinha aplicações dentro desse limite pôde/pode solicitar o reembolso diretamente ao FGC.

Já os que tinham quantias superiores precisaram, ou ainda precisam, recorrer à Justiça para tentar recuperar os valores restantes.

O que os clientes da BRK e Portocred devem fazer?

A recomendação para correntistas, investidores e credores das instituições falidas é clara:

  • Entre em contato com os canais oficiais das empresas, enquanto houver estruturas operacionais em funcionamento;
  • Acesse o site do FGC para conferir a cobertura do seu investimento e iniciar a solicitação de reembolso, se aplicável;
  • Monitore os comunicados do Banco Central e do próprio FGC sobre o andamento da falência e os próximos passos;
  • Busque assessoria jurídica, especialmente para valores acima do limite de cobertura do FGC ou em casos com documentação incompleta.

Mas, para saber mais informações sobre falências de grandes empresas e bancos, clique aqui*

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Fim de 1.000 agências e calote de 7 bilhões: Banco tão famoso quanto Itaú sofre com falência devastadora https://tvfoco.uai.com.br/rbi-banco-famoso-quanto-itau-sofre-com-falencia-devastadora/ Thu, 08 May 2025 03:20:48 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2384403 1.000 agências pelos ares e adeus de banco tão popular como o Itaú É fato dizer que os bancos acabam sendo uma parte essencial da vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos. Todavia, além do sucesso de muitas […]

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É fato dizer que os bancos acabam sendo uma parte essencial da vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos.

Todavia, além do sucesso de muitas empresas financeiras, outras companhias acabam não prosperando como gostariam e tendo o desfecho decretado. Aliás, esse é o caso de uma banco famoso que acabou sofrendo com falência devastadora.

Diante da situação, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do UOL, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Afinal, de qual banco estamos falando?

Em suma, estamos se referindo ao Bamerindus. Depois de décadas de protagonismo no cenário financeiro do Brasil, o Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A, popularmente conhecido como Banco Bamerindus, bateu o martelo e deu fim na sua trajetória.

O adeus veio diante de dívidas e escândalos que abalaram sua reputação e levaram à intervenção do Banco Central do Brasil que culminou em falência.

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O Banco teve sua massa falida comprada por rival (Reprodução: Internet)

Fundado em 1929, o Banco Bamerindus atingiu o auge nas décadas de 80 e 90. Vale dizer que, suas campanhas publicitárias, principalmente o jingle “O tempo passa, o tempo voa; e a ‘Poupança Bamerindus’ continua numa boa”, foram responsáveis por marcar uma geração de brasileiros.

Expansão

Ademais, sob o comando de José Eduardo de Andrade Vieira, filho do fundador Avelino Vieira, o banco expandiu rápido, contando com uma média de 200 novas agências no ano de 1989 e consolidando-se como o segundo maior banco privado do Brasil.

Vale dizer que, situações como ter jingles marcantes em comerciais, presença na TV Brasileira e expansão estratégica, marcaram ainda mais o crescimento da instituição.

Crise e intervenção do Banco Central

Todavia, a partir da década de 90, o Bamerindus passou a lidar com sérias dificuldades financeiras. Já em 1993, a União inscreveu a instituição no cadastro de devedores, com uma dívida superior a 7 bilhões e meio de cruzeiros, equivalente à cerca de R$ 2,5 milhões.

Todavia, no ano de 1997, a intervenção do Banco Central revelou um rombo bilionário nas contas do Bamerindus, tornando inevitável o calote aos correntistas.

depois da intervenção, transferiram os ativos saudáveis do banco para o HSBC, que, em 1997, assumiu 1.241 agências. Os ativos problemáticos foram, então, encaminhados à massa falida.

Além disso, no a no de 2013, o BTG Pactual firmou um acordo com o Fundo Garantidor de Créditos, assumindo direitos sobre ativos remanescentes e detendo controle sobre 98% do capital social do banco.

O fim de banco nº1 de BH, MG, após ser liquidado no Brasil - Foto: Montagem
O fim de banco nº1 como o Itaú – Foto: Montagem

Considerações finais

  • O Bamerindus, fundado em 1929, foi um dos mais icônicos do Brasil antes de sua falência em 1997;
  • Sob liderança de José Eduardo de Andrade Vieira, tornou-se o 2° maior banco privado do país nos anos 80/90;
  • A expansão acelerada precedeu a crise financeira dos anos 90;
  • Em 1993, a dívida com a União ultrapassava 7,5 bilhões de cruzeiros (R$ 2,5 milhões);
  • O Banco Central interveio em 1997 ao descobrir um rombo bilionário nas contas
  • O HSBC assumiu 1.241 agências e os ativos saudáveis, enquanto os problemáticos foram para massa falida.

Veja mais notícias sobre falência de banco CLICANDO AQUI.

Qual é o maior Banco do Brasil hoje?

Em suma, o maior do Brasil em termos de ativos totais é o Itaú Unibanco. Em termos de número de clientes, a Caixa Econômica Federal é o maior. O Nubank também é uma das maiores instituições do Brasil em termos de número de clientes, tendo ultrapassado o Itaú nesse quesito.

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“Tensão”: A falência de banco nº1 confirmada por substituta de Tralli no JH https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-de-banco-no1-dada-por-substituta-de-cesar-tralli/ Tue, 06 May 2025 18:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2383511 Substituta de César Tralli dá notícia sobre falência de banco No dia 11 de março de 2023, Zileide Silva, substituta de César Tralli na apresentação do Jornal Hoje aos sábados, interrompeu a programação da Globo para anunciar a falência de um banco. Nesta terça-feira, 06, relembraremos todos os detalhes sobre a falência do banco tradicional. […]

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Substituta de César Tralli dá notícia sobre falência de banco

No dia 11 de março de 2023, Zileide Silva, substituta de César Tralli na apresentação do Jornal Hoje aos sábados, interrompeu a programação da Globo para anunciar a falência de um banco.

Nesta terça-feira, 06, relembraremos todos os detalhes sobre a falência do banco tradicional.

Mas, afinal, qual é o banco?

Estamos falando do Silicon Valley Bank (SVB), traduzido para “Banco do Vale do Silício”.

A instituição financeira americana tornou-se a de maior relevância para startups e empresas do setor de tecnologia.

Notícia dada por substituta de César Tralli

Durante o Jornal Hoje, Zileide Silva reforçou que a falência do SBV é a segunda maior dos Estados Unidos.

“O colapso do Vale do Silício, conhecido como banco das startups, provocou tensão no mercado financeira”, disse a jornalista, que continuou:

“Essa é a segunda maior falência bancária da história dos Estados Unidos e a maior desde a crise de 2008″, afirmou a substituta de César Tralli.

Importância do Banco

A substituta de César Tralli ainda conversou com o repórter Felipe Santana, que reforçou a importância da instituição financeira no país:

“De acordo com o próprio banco, ele concentrava o dinheiro de metade de todas as startups dos Estados Unidos”, afirmou o jornalista.

Falência do SVB

No dia 10 de março de 2023, autoridades dos Estados Unidos anunciaram o fechamento do SVB.

De acordo com a imprensa americana, um dos principais motivos para a falência da instituição financeira foi o aumento das taxas de juros no país.

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Silicon Valley Bank (Foto: Reprodução / Globo)

Como foi a falência do SVB?

Em 2020, a taxa básica de juros dos Estados Unidos era de 0,25%, mas subiu para 4,75% em fevereiro de 2023.

O aumento prejudicou empresas de tecnologia, que começaram a diminuir suas atividades e a sacar o dinheiro do banco rapidamente.

Porém, o SVB não conseguiu acompanhar a retirada de dinheiro de seus clientes.

Além disso, o o banco havia investido muito dinheiro em títulos do Tesouro dos EUA, que perdeu valor com o aumento dos juros, e piorou ainda mais a situação do SVB.

Diante da falência, a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) assumiu o controle de cerca de US$ 175 bilhões (cerca de R$ 900 bilhões) em dinheiro dos clientes.

Normalmente, a FDIC garante depósitos de até US$ 250 mil por pessoa, mas, por se tratar de um caso tão grande, foram tomadas medidas emergenciais.

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Silicon Valley Bank (Foto: Reprodução / Globo)

Considerações finais

Em suma, Zileide Silva, substituindo César Tralli no Jornal Hoje, confirmou a falência do Silicon Valley Bank no ano de 2023.

Veja mais notícias sobre falências clicando aqui.

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Zileide Silva no Jornal Hoje (Foto: Reprodução / Globo)

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Intervenção do Banco Central e falência: O fim de banco nº1 no Brasil após crise e choro de correntistas https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-bc-e-falencia-o-fim-de-banco-no1-no-brasil/ Sat, 03 May 2025 17:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2381821 Após 30 anos no mercado de crédito, banco tradicional teve seu fim decretado após intervenção do Banco Central; confira os bastidores O fim de instituições financeiras tradicionais sempre causam impacto, especialmente quando envolve o fechamento de um banco com décadas de atuação. Nesse cenário, uma instituição que já foi referência no crédito pessoal e direto […]

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Após 30 anos no mercado de crédito, banco tradicional teve seu fim decretado após intervenção do Banco Central; confira os bastidores

O fim de instituições financeiras tradicionais sempre causam impacto, especialmente quando envolve o fechamento de um banco com décadas de atuação.

Nesse cenário, uma instituição que já foi referência no crédito pessoal e direto ao consumidor no Brasil, enfrentou uma série de crises que culminaram em sua falência.

Por isso, o TV Foco reuniu as informações acerca dos bastidores desse desfecho que marcou milhares de brasileiros, segundo apurado no portal Wikipédia; confira!

Intervenção do BC e falência: Fim de banco famoso nº1 do Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)
Intervenção do BC e falência: Fim de banco famoso nº1 do Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

Ascensão e queda do Banco Morada

Fundado em 1967 como Morada Associação de Poupança e Empréstimo, o Banco Morada iniciou suas atividades focado em financiamentos habitacionais, atuando principalmente no Rio de Janeiro.

Com o tempo, evoluiu para uma companhia de crédito imobiliário, financiando mais de 25 mil imóveis durante o auge do Sistema Financeiro de Habitação.

Nos anos 90 e 2000, a instituição concentrou-se no crédito ao consumo, destacando-se em operações como administração de cartões, financiamento de automóveis e empréstimos empresariais.

Desfecho e choro dos correntistas

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Banco Morada (Foto: Internet)

Apesar de seu histórico de destaque, o Banco Morada enfrentou dificuldades nos anos seguintes. Mais especificamente, em 28 de abril de 2011, o Banco Central do Brasil decretou intervenção na instituição.

A ação ocorreu devido ao comprometimento patrimonial, descumprimento de normas regulatórias e ausência de um plano viável para sua recuperação financeira. ​

Por fim, a situação insustentável culminou na liquidação extrajudicial em 25 de outubro de 2011, seguida pela decretação da falência em 13 de março de 2015.

Fachada de agência do Bradesco
Fachada de agência do Bradesco (Foto: Reprodução/Google)

O Bradesco comprou o banco Morada?

O Bradesco adquiriu a rede e a carteira de clientes do Banco Morada em abril de 2005, anos antes de sua falência, segundo o Wikipédia.

A operação, avaliada em R$ 80 milhões, visou fortalecer a atuação do Bradesco no segmento de crédito pessoal e crédito direto ao consumidor (CDC), além de expandir sua presença no mercado carioca.

Com essa aquisição, segundo o Wikipédia, o Bradesco incorporou cerca de 1,1 milhão de clientes e 33 lojas do Banco Morada, ampliando significativamente sua base de clientes e pontos de atendimento.

Considerações Finais

  • A trajetória do Banco Morada, desde sua fundação até a falência, destaca a importância da supervisão bancária e da gestão responsável.
  • A intervenção do Banco Central e a subsequente falência da instituição evidenciam os riscos associados à falta de transparência e controle interno.
  • Até hoje, o caso serve como alerta para outras instituições financeiras sobre a necessidade de manter práticas sólidas de governança e conformidade regulatória.

Acima de tudo, história do Banco Morada reforça que, mesmo instituições com longa trajetória e relevância no mercado, não estão imunes às consequências de má gestão e descumprimento de normas.

Além disso, veja a matéria especial sobre: “Bradesco, Itaú e +: Banco Central confirma 5 isenções em contas”.

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Banco Central ciente: Falência devastadora atinge banco tão famoso quanto Itaú após 51 anos https://tvfoco.uai.com.br/banco-central-ciente-falencia-atinge-banco-tao-famoso-como-itau/ Thu, 01 May 2025 20:10:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2381223 Fim de uma era! Falência de banco popular do Brasil é decretada e Banco Central está ciente da situação É fato dizer que os bancos acabam sendo uma parte essencial da vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos. […]

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É fato dizer que os bancos acabam sendo uma parte essencial da vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos.

Todavia, além do sucesso de muitas empresas financeiras, outras companhias acabam não prosperando como gostariam e tendo a falência decretada. Aliás, esse é o caso de uma companhia tão popular como o Itaú.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes a respeito da falência que atinge banco popular e o Banco Central do Brasil está ciente.

Adeus de banco nº1

Em suma, estamos se referindo ao Banco Nacional. Fundado em 1944, em Minas Gerais, a instituição começou como Banco Nacional de Minas Gerais. Todavia, mudou de nome em 1972 e aderiram ao famoso nome de Banco Nacional.

Vale dizer que, o banco se destacou no início por características como a divulgação no JN e o pioneirismo em marketing esportivo, como é o caso do famoso patrocínio ao piloto Ayrton Senna. Porém, a instituição entrou em ruína.

Crise e falência

De acordo com o portal Diário do Comércio, no final dos anos 80 e 90, o banco passou a lidar com uma severa crise. Além disso, a companhia veio a ser acusada de adotar uma “contabilidade fictícia” para tentar maquiar os problemas da empresa.

Todavia, no ano de 1995, o Banco Central decidiu intervir, afastando os gestores do Banco Nacional. Já em 1996, o BC bateu o martelo e realizou a liquidação extrajudicial do Banco Nacional. Dividido em dois, o banco teve uma parte vendida para o Unibanco.

Considerações finais

Considerações finais em lista resumida:

  • O Banco Nacional, fundado em 1944 como Banco Nacional de Minas Gerais, marcou época no sistema financeiro brasileiro;
  • Pioneiro em marketing bancário, ficou conhecido por propagandas no Jornal Nacional e patrocínios ao piloto Ayrton Senna;
  • Ademais, entre os anos 1980 e 1990, enfrentou grave crise financeira com denúncias de contabilidade irregular para mascarar problemas;
  • Em 1995, o Banco Central interveio na instituição, afastando seus gestores;
  • No ano seguinte (1996), o BC decretou a liquidação extrajudicial do banco, dividindo e vendendo parte de seus ativos ao Unibanco;
  • O caso permanece como um dos maiores exemplos de falência bancária na história financeira do país.

Veja mais notícias sobre falência CLICANDO AQUI.

Afinal, qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Em suma, segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Intervenção do Banco Central: O fim de banco nº1 de BH, MG, após ser liquidado no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-banco-central-o-fim-de-banco-no1-de-bh-mg/ Tue, 29 Apr 2025 00:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2379338 Adeus de um dos bancos mais populares de Minas Gerais após intervenção crucial do Banco Central É fato dizer que, os bancos são uma parte essencial na vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, Caixa e muitas outras, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos. […]

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Adeus de um dos bancos mais populares de Minas Gerais após intervenção crucial do Banco Central

É fato dizer que, os bancos são uma parte essencial na vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, Caixa e muitas outras, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos.

Todavia, a grande realidade é que, além do sucesso de muitas companhias financeiras, outras empresas do segmento acabam não prosperando como gostariam e tendo o desfecho decretado.

E por falar nisso, dessa vez, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona detalhes sobre o fim de banco nº1 de Belo Horizonte, Minas Gerais, após ser liquidado no Brasil. Na ocasião, o Banco Central entrou em cena com a intervenção às pressas.

Em suma, estamos falando da Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais (MinasCaixa). Ademais, ela veio a ser uma instituição financeira brasileira, controlada pelo governo do estado de Minas Gerais.

A companhia veio a ser criada em 1896, por meio da Lei nº 210, no governo do então Presidente do Estado, Chrispim Jacques Bias Fortes. Vale dizer que, o sucesso do banco era evidente e parecia caminhar muito bem.

MinasCaixa - Foto: Internet
MinasCaixa – Foto: Internet

A instituição funcionava como um banco público de pequeno porte, voltado principalmente para empréstimos habitacionais e serviços bancários básicos.

Intervenção do Banco Central

Todavia, no dia (15) de março de 1991, segundo o Wikipédia, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial da MinasCaixa. Em 1998, após o encerramento do processo de liquidação, a autarquia veio a ser extinta pelo Decreto estadual nº 39.835.

Mais tarde, no início dos anos 2000, o governo federal promoveu uma reestruturação no sistema financeiro público, incentivando a fusão de bancos estaduais com federais para fortalecer o segmento. Assim, em 2003, o governo de MG transferiu o controle da MinasCaixa ao Banco do Brasil, como parte de um acordo para renegociar dívidas do estado.

O Banco do Brasil incorporou gradualmente as operações e agências da MinasCaixa, extinguindo a marca definitivamente.

Banco do Brasil - Foto: Internet
Banco do Brasil – Foto: Internet

Considerações finais

  • A MinasCaixa, banco público de MG, foi um dos mais tradicionais da região;
  • Todavia, em 15 de março de 1991, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial da MinasCaixa, e em 1998, o governo estadual extinguiu oficialmente a instituição;
  • Já nos anos 2000, como parte da reestruturação do sistema financeiro, o Banco do Brasil assumiu a MinasCaixa (2003), integrando suas operações.

Por fim, veja outro banco que teve a falência decretada CLICANDO AQUI.

Qual é o maior banco do Brasil?

O Itaú Unibanco é o maior banco do Brasil em termos de ativos totais, com aproximadamente R$ 2,7 trilhões.

Além disso, formado pela fusão entre o Banco Itaú e o Unibanco em 2008, o Itaú Unibanco consolidou-se como a maior instituição financeira do país.

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Intervenção do Banco Central e falência: FIM de Banco amado como Itaú após 57 anos e clientes devastados https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-banco-central-e-falencia-fim-de-banco-como-itau/ Sun, 20 Apr 2025 03:01:10 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2374701 Fim de uma era e clientes sem chão! Banco Central entrou em cena e decretou a falência de instituição popular como o Itaú Os bancos são uma parte essencial na vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos. Porém, […]

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Os bancos são uma parte essencial na vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos.

Porém, a grande realidade é que, além do sucesso de muitas empresas financeiras, outras companhias acabam não prosperando como gostariam e tendo o desfecho decretado. Aliás, esse é o caso de uma banco que citaremos nesta matéria.

A instituição financeira sofreu intervenção do Banco Central e teve a falência decretada após 57 anos de história, deixando os clientes devastados. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Afinal, de qual banco estamos falando?

Em suma, estamos se referindo ao encerramento do Banco Halles, que segundo a ‘Wikipédia’, veio a ser criado em 1967 como um dos bancos de investimento de maior crescimento do Brasil. Nos primeiros anos, a financeira se destacou como uma das maiores do Brasil.

Ademais, sua carteira de câmbio ocupava a quarta posição nacional, enquanto o Fundo de Investimentos do Halles estava entre os três maiores do Brasil. Assim, não demorou muito para que o banco se consolidasse como um dos maiores do país, com um capital de 8 bilhões de cruzeiros novos logo após sua fundação.

Banco Halles (Reprodução/São Paulo Antiga)
Banco Halles (Reprodução/São Paulo Antiga)

No decorrer de sua trajetória inicial, o banco teve o controle de outras instituições financeiras, consolidando sua posição no setor.

Crise amarga

Mas, no final de 1972, quando não pagou a primeira parcela de um empréstimo com o Chase Manhattan Bank, o banco passou a lidar com uma crise e a dívida fez com que a companhia lidasse com uma crise de liquidez crescente.

Além disso, a gestão da instituição, sob novos acionistas, diversificou seus investimentos sem a experiência devida. Isso gerou perdas significativas, como o prejuízo de 125 milhões de cruzeiros na tentativa de entrada no mercado de exportação de soja.

Ademais, no dia (14) de março de 1974, os acionistas do banco informaram ao Banco Central sobre a insolvência da instituição, solicitando ajuda.

Intervenção do Banco Central

Assim, o Halles lidou com uma grande intervenção do Banco Central no ano de R$ 1974, com base na Lei Federal 6.024/1974.

Diante da intervenção, o Banco Central negociou a venda do Halles para António de Sommer Champalimaud e Sebastião Camargo, mas as propostas não avançaram. Logo, o Banco Central acabou transferindo a responsabilidade pela crise para o Banco do Estado da Guanabara (BEG), que assumiu o controle do banco.

Falência de gigante das finanças em Porto Alegre e Banco Central acionado - Foto: Montagem
Falência de banco como o Itaú – Foto: Montagem

Considerações finais

  • Banco Halles, fundado em 1967, foi um dos maiores bancos de investimento do Brasil em sua época;
  • Chegou a ocupar a 4ª posição em carteira de câmbio e ter um dos três maiores fundos de investimentos do país;
  • Todavia, a má gestão e investimentos arriscados agravaram a situação financeira;
  • Assim, em (14/03/1974), acionistas declararam insolvência e pediram intervenção ao Banco Central;
  • Processo de intervenção ocorreu em 1974 baseado na Lei Federal 6.024/1974.

Veja mais notícias de falência CLICANDO AQUI.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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R$7B e intervenção do Banco Central: O fim de banco nº1 de São Paulo após ser engolido pelo Santander https://tvfoco.uai.com.br/r7b-fim-de-banco-no1-de-sao-paulo-engolido-pelo-santander/ Thu, 10 Apr 2025 01:09:03 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2368724 O banco queridinho de São Paulo teve o fim decretado depois de sofrer uma intervenção do Banco Central e ser engolido pelo Santander Os bancos são grandes aliados da população de modo geral. Inclusive, apenas no Brasil, existem inúmeras instituições financeiras. Todavia, é válido dizer que esse número já veio a ser muito maior, visto […]

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O banco queridinho de São Paulo teve o fim decretado depois de sofrer uma intervenção do Banco Central e ser engolido pelo Santander

Os bancos são grandes aliados da população de modo geral. Inclusive, apenas no Brasil, existem inúmeras instituições financeiras. Todavia, é válido dizer que esse número já veio a ser muito maior, visto que algumas sucumbiram pelo meio do caminho.

Dessa vez, falaremos do adeus de um banco tradicional de São Paulo e tido como o nº1 da capital paulista, deixando clientes desesperados. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes do adeus após a instituição ser engolida pelo Santander.

Afinal, de qual banco estamos falando?

Em suma, estamos se referindo ao Banco do Estado de São Paulo (Banespa). Fundado no dia (14) de julho de 1909, ele veio a ser um dos bancos mais importantes do estado de São Paulo.

A grande realidade é que, o governo criou o Banco do Estado de São Paulo (Banespa) para financiar a agricultura e impulsionar o desenvolvimento econômico paulista. Assim, por muitas décadas, o Banespa teve um papel fundamental na economia do estado, garantindo crédito para empresas, governos e cidadãos.

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O Banco do Estado de São Paulo foi vendido para o Santander – Foto: Divulgação/Internet

Todavia, depois de enfrentar dificuldades financeiras na década de 1990, o governo privatizou o banco nos anos 2000. Ocorre que, ele sofreu uma intervenção do Banco Central, passando a ser gerido pelo Sistema de Regime de Administração Especial Temporário (RAET).

Assim, no mesmo ano, outro gigante entrou em cena, sendo ele o rival Santander. Ocorre que, a instituição não pensou duas vezes antes de adquiri-lo.

Venda colossal

Vale mencionar que, de acordo com informações do jornal Folha de S.Paulo, no dia (21) de novembro de 2000, a rede espanhola comprou o Banespa por incríveis R$ 7,05 bilhões. É importante mencionar ainda que, na época, esse veio a ser o maior valor pago por uma privatização no Brasil.

Diante da compra, o Santander tratou de integrar os clientes e as 674 agências do Banespa à sua estrutura. Ademais, no dia (31) de agosto, o banco adotou as cores da instituição espanhola e, 9 meses depois, recebeu uma nova logomarca alinhada à identidade visual da companhia financeira.

É importante dizer que, mesmo tenham operado de forma separada por um tempo, o antigo Banespa hoje compõe o Grupo Santander Banespa.

Santander é um dos principais bancos do país (Reprodução: Internet)
Santander é um dos principais bancos do país (Reprodução: Internet)

Considerações finais

  • Banco do Estado de São Paulo (Banespa), tradicional e nº1 em SP, encerrou atividades;
  • O Banespa enfrentou crises nos anos 1990, e o governo o privatizou nos anos 2000;
  • Santander adquiriu o Banespa em 21 de novembro de 2000 por R$ 7,05 bilhões (maior valor em privatização à época);
  • Integrou 674 agências e clientes ao Santander, adotando nova identidade visual em 31 de agosto de 2001;
  • Assim, atualmente, o banco opera como parte do Grupo Santander Banespa, marcando o fim da marca histórica.

Veja a notícia de outro fim de banco CLICANDO AQUI.

Por que o Santander está fechando agências?

Em suma, o Santander está fechando agências para se adaptar ao comportamento do cliente, que está preferindo os canais digitais. Essa estratégia de reestruturação visa reduzir custos e focar no atendimento online.

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