falência banco - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 28 Jul 2025 11:06:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png falência banco - TV Foco 32 32 Comunicado do Banco Central informa falência de 2 bancos e surpreende clientes https://tvfoco.uai.com.br/banco-central-surpreende-clientes-falencia-2-bancos/ Mon, 28 Jul 2025 12:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2459255 Banco Central anunciou a falência de dois bancos importantes; Veja o que clientes tiveram que fazer para reaver seus investimentos e os respectivos comunicados oficiais Um anúncio oficial do Banco Central sobre a falência de duas instituições financeiras, BRK Financeira e Portocred, causou surpresa e até mesmo preocupação entre milhares de clientes e investidores em […]

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Banco Central anunciou a falência de dois bancos importantes; Veja o que clientes tiveram que fazer para reaver seus investimentos e os respectivos comunicados oficiais

Um anúncio oficial do Banco Central sobre a falência de duas instituições financeiras, BRK Financeira e Portocred, causou surpresa e até mesmo preocupação entre milhares de clientes e investidores em todo o país.

A medida foi comunicada publicamente em fevereiro de 2023 e teve atualizações até março de 2024. Até então, as duas instituições atuavam de forma consolidada no ramo de crédito pessoal e financiamento.

Com passivos bilionários, ausência de liquidez e indícios de má gestão, ambas foram liquidadas extrajudicialmente.

Em seguida, tiveram a falência decretada judicialmente, agravando a situação dos credores.

Com base em portais como Valor Econômico, InfoMoney, Nord Investimentos e documentos oficiais do Banco Central, separamos abaixo:

  • Como começou a falência desses dois bancos?
  • Comunicados das financeiras;
  • Quais foram os impactos gerados pela falência?
  • O que os clientes tiveram que fazer após a falência?

Como começou a falência dos dois bancos?

  • 15 de fevereiro de 2023 — Liquidação extrajudicial da BRK Financeira: O Banco Central determinou a liquidação extrajudicial da BRK Financeira alegando:

“Comprometimento patrimonial da instituição, graves violações às normas legais que regulamentam o funcionamento da instituição e o risco anormal a que estão sujeitos os credores quirografários.”

A decisão ocorreu de forma sumária, sem divulgação pública detalhada sobre a real extensão do rombo financeiro.

No entanto, a gravidade da medida já indicava que a instituição havia perdido sua capacidade de operação de forma irreversível.

  • 7 de março de 2024 – Justiça decreta falência da BRK: Em menos de um ano depois, a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo declarou a falência oficial da BRK Financeira. O juiz Ralpho Monteiro Filho destacou:

“Existência de atos e omissões danosos à instituição praticados pelos ex-administradores” e “situação econômico-financeira de insolvência irreversível.”

O magistrado também apontou que os bens da empresa não cobriam nem metade das dívidas acumuladas.

Comunicados e desfechos:

Comunicado da BRK aos clientes: Em nota oficial publicada após a decretação da falência, a empresa declarou:

“Foi decretada a autofalência da BRK S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o nº 12.865.507/0001-97, no dia 07/03/2024, sendo nomeado como administrador judicial BRAJAL VEIGA ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL LTDA., CNPJ 46.277.677/0001-72, representada por Daniel Brajal Veiga, OAB/SP nº 258.449. Para mais informações, entre em contato diretamente com o administrador judicial.”

Além disso, a orientação da BRK foi clara: interessados em recuperar valores ou obter informações deveriam procurar diretamente a administradora judicial.

  • Portocred: Em paralelo, no mesmo dia 15 de fevereiro de 2023, o Banco Central também decretou a liquidação extrajudicial da Portocred no mesmo mês. A instituição possuía cerca de 12 mil credores e uma dívida estimada em R$ 521 milhões.

O modelo seguido foi semelhante ao da BRK:

  • Intervenção do BC;
  • Suspensão de operações;
  • Nomeação de liquidante.

Comunicado da Portocred: A empresa publicou nota institucional logo após o início da liquidação, afirmando:

“Desde a decretação desta Liquidação Extrajudicial em 15 de fevereiro de 2023, esporadicamente têm surgido notícias, notadamente na internet, sobre supostas medidas… desinformação induzida por notícias publicadas com dados irreais e considerações imprecisas, o que pode causar consternação aos leitores, principalmente aos credores desta Liquidação. Todas as providências adotadas seguem estritamente os preceitos legais. Nenhuma informação é passada a qualquer veículo de notícias. Assim, os interessados devem buscar informações pelos contatos oficiais.”

A Portocred também reforçou que suas ações respeitavam os termos da Lei nº 6.024/74, sob responsabilidade do liquidante nomeado, Cornélio Farias Pimentel.

15 de abril de 2024 – Leilão dos ativos da Portocred: Como parte do processo, a empresa promoveu um leilão de ativos em tentativa de levantar fundos e amortizar parte dos débitos com seus credores.

Impacto nos clientes e garantia do FGC:

Em suma, a falência das duas instituições deixou milhares de pessoas em estado de alerta.

Muitos investidores tinham aplicações em CDBs e RDBs, modalidades de renda fixa que dependem diretamente da saúde financeira da instituição emissora.

A fim de amenizar as perdas, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) entrou em ação.

Inclusive, esse mecanismo assegura a devolução de valores de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição, desde que dentro das regras de cobertura.

Ou seja, quem mantinha aplicações dentro desse limite pôde/pode solicitar o reembolso diretamente ao FGC.

Já os que tinham quantias superiores precisaram, ou ainda precisam, recorrer à Justiça para tentar recuperar os valores restantes.

O que os clientes da BRK e Portocred devem fazer?

A recomendação para correntistas, investidores e credores das instituições falidas é clara:

  • Entre em contato com os canais oficiais das empresas, enquanto houver estruturas operacionais em funcionamento;
  • Acesse o site do FGC para conferir a cobertura do seu investimento e iniciar a solicitação de reembolso, se aplicável;
  • Monitore os comunicados do Banco Central e do próprio FGC sobre o andamento da falência e os próximos passos;
  • Busque assessoria jurídica, especialmente para valores acima do limite de cobertura do FGC ou em casos com documentação incompleta.

Mas, para saber mais informações sobre falências de grandes empresas e bancos, clique aqui*

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Fim de 1.000 agências e calote de 7 bilhões: Banco tão famoso quanto Itaú sofre com falência devastadora https://tvfoco.uai.com.br/rbi-banco-famoso-quanto-itau-sofre-com-falencia-devastadora/ Thu, 08 May 2025 03:20:48 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2384403 1.000 agências pelos ares e adeus de banco tão popular como o Itaú É fato dizer que os bancos acabam sendo uma parte essencial da vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos. Todavia, além do sucesso de muitas […]

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É fato dizer que os bancos acabam sendo uma parte essencial da vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos.

Todavia, além do sucesso de muitas empresas financeiras, outras companhias acabam não prosperando como gostariam e tendo o desfecho decretado. Aliás, esse é o caso de uma banco famoso que acabou sofrendo com falência devastadora.

Diante da situação, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do UOL, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Afinal, de qual banco estamos falando?

Em suma, estamos se referindo ao Bamerindus. Depois de décadas de protagonismo no cenário financeiro do Brasil, o Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A, popularmente conhecido como Banco Bamerindus, bateu o martelo e deu fim na sua trajetória.

O adeus veio diante de dívidas e escândalos que abalaram sua reputação e levaram à intervenção do Banco Central do Brasil que culminou em falência.

http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
O Banco teve sua massa falida comprada por rival (Reprodução: Internet)

Fundado em 1929, o Banco Bamerindus atingiu o auge nas décadas de 80 e 90. Vale dizer que, suas campanhas publicitárias, principalmente o jingle “O tempo passa, o tempo voa; e a ‘Poupança Bamerindus’ continua numa boa”, foram responsáveis por marcar uma geração de brasileiros.

Expansão

Ademais, sob o comando de José Eduardo de Andrade Vieira, filho do fundador Avelino Vieira, o banco expandiu rápido, contando com uma média de 200 novas agências no ano de 1989 e consolidando-se como o segundo maior banco privado do Brasil.

Vale dizer que, situações como ter jingles marcantes em comerciais, presença na TV Brasileira e expansão estratégica, marcaram ainda mais o crescimento da instituição.

Crise e intervenção do Banco Central

Todavia, a partir da década de 90, o Bamerindus passou a lidar com sérias dificuldades financeiras. Já em 1993, a União inscreveu a instituição no cadastro de devedores, com uma dívida superior a 7 bilhões e meio de cruzeiros, equivalente à cerca de R$ 2,5 milhões.

Todavia, no ano de 1997, a intervenção do Banco Central revelou um rombo bilionário nas contas do Bamerindus, tornando inevitável o calote aos correntistas.

depois da intervenção, transferiram os ativos saudáveis do banco para o HSBC, que, em 1997, assumiu 1.241 agências. Os ativos problemáticos foram, então, encaminhados à massa falida.

Além disso, no a no de 2013, o BTG Pactual firmou um acordo com o Fundo Garantidor de Créditos, assumindo direitos sobre ativos remanescentes e detendo controle sobre 98% do capital social do banco.

O fim de banco nº1 de BH, MG, após ser liquidado no Brasil - Foto: Montagem
O fim de banco nº1 como o Itaú – Foto: Montagem

Considerações finais

  • O Bamerindus, fundado em 1929, foi um dos mais icônicos do Brasil antes de sua falência em 1997;
  • Sob liderança de José Eduardo de Andrade Vieira, tornou-se o 2° maior banco privado do país nos anos 80/90;
  • A expansão acelerada precedeu a crise financeira dos anos 90;
  • Em 1993, a dívida com a União ultrapassava 7,5 bilhões de cruzeiros (R$ 2,5 milhões);
  • O Banco Central interveio em 1997 ao descobrir um rombo bilionário nas contas
  • O HSBC assumiu 1.241 agências e os ativos saudáveis, enquanto os problemáticos foram para massa falida.

Veja mais notícias sobre falência de banco CLICANDO AQUI.

Qual é o maior Banco do Brasil hoje?

Em suma, o maior do Brasil em termos de ativos totais é o Itaú Unibanco. Em termos de número de clientes, a Caixa Econômica Federal é o maior. O Nubank também é uma das maiores instituições do Brasil em termos de número de clientes, tendo ultrapassado o Itaú nesse quesito.

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“Tensão”: A falência de banco nº1 confirmada por substituta de Tralli no JH https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-de-banco-no1-dada-por-substituta-de-cesar-tralli/ Tue, 06 May 2025 18:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2383511 Substituta de César Tralli dá notícia sobre falência de banco No dia 11 de março de 2023, Zileide Silva, substituta de César Tralli na apresentação do Jornal Hoje aos sábados, interrompeu a programação da Globo para anunciar a falência de um banco. Nesta terça-feira, 06, relembraremos todos os detalhes sobre a falência do banco tradicional. […]

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Substituta de César Tralli dá notícia sobre falência de banco

No dia 11 de março de 2023, Zileide Silva, substituta de César Tralli na apresentação do Jornal Hoje aos sábados, interrompeu a programação da Globo para anunciar a falência de um banco.

Nesta terça-feira, 06, relembraremos todos os detalhes sobre a falência do banco tradicional.

Mas, afinal, qual é o banco?

Estamos falando do Silicon Valley Bank (SVB), traduzido para “Banco do Vale do Silício”.

A instituição financeira americana tornou-se a de maior relevância para startups e empresas do setor de tecnologia.

Notícia dada por substituta de César Tralli

Durante o Jornal Hoje, Zileide Silva reforçou que a falência do SBV é a segunda maior dos Estados Unidos.

“O colapso do Vale do Silício, conhecido como banco das startups, provocou tensão no mercado financeira”, disse a jornalista, que continuou:

“Essa é a segunda maior falência bancária da história dos Estados Unidos e a maior desde a crise de 2008″, afirmou a substituta de César Tralli.

Importância do Banco

A substituta de César Tralli ainda conversou com o repórter Felipe Santana, que reforçou a importância da instituição financeira no país:

“De acordo com o próprio banco, ele concentrava o dinheiro de metade de todas as startups dos Estados Unidos”, afirmou o jornalista.

Falência do SVB

No dia 10 de março de 2023, autoridades dos Estados Unidos anunciaram o fechamento do SVB.

De acordo com a imprensa americana, um dos principais motivos para a falência da instituição financeira foi o aumento das taxas de juros no país.

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Silicon Valley Bank (Foto: Reprodução / Globo)

Como foi a falência do SVB?

Em 2020, a taxa básica de juros dos Estados Unidos era de 0,25%, mas subiu para 4,75% em fevereiro de 2023.

O aumento prejudicou empresas de tecnologia, que começaram a diminuir suas atividades e a sacar o dinheiro do banco rapidamente.

Porém, o SVB não conseguiu acompanhar a retirada de dinheiro de seus clientes.

Além disso, o o banco havia investido muito dinheiro em títulos do Tesouro dos EUA, que perdeu valor com o aumento dos juros, e piorou ainda mais a situação do SVB.

Diante da falência, a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) assumiu o controle de cerca de US$ 175 bilhões (cerca de R$ 900 bilhões) em dinheiro dos clientes.

Normalmente, a FDIC garante depósitos de até US$ 250 mil por pessoa, mas, por se tratar de um caso tão grande, foram tomadas medidas emergenciais.

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Silicon Valley Bank (Foto: Reprodução / Globo)

Considerações finais

Em suma, Zileide Silva, substituindo César Tralli no Jornal Hoje, confirmou a falência do Silicon Valley Bank no ano de 2023.

Veja mais notícias sobre falências clicando aqui.

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Zileide Silva no Jornal Hoje (Foto: Reprodução / Globo)

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Intervenção do Banco Central e falência: O fim de banco nº1 no Brasil após crise e choro de correntistas https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-bc-e-falencia-o-fim-de-banco-no1-no-brasil/ Sat, 03 May 2025 17:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2381821 Após 30 anos no mercado de crédito, banco tradicional teve seu fim decretado após intervenção do Banco Central; confira os bastidores O fim de instituições financeiras tradicionais sempre causam impacto, especialmente quando envolve o fechamento de um banco com décadas de atuação. Nesse cenário, uma instituição que já foi referência no crédito pessoal e direto […]

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Após 30 anos no mercado de crédito, banco tradicional teve seu fim decretado após intervenção do Banco Central; confira os bastidores

O fim de instituições financeiras tradicionais sempre causam impacto, especialmente quando envolve o fechamento de um banco com décadas de atuação.

Nesse cenário, uma instituição que já foi referência no crédito pessoal e direto ao consumidor no Brasil, enfrentou uma série de crises que culminaram em sua falência.

Por isso, o TV Foco reuniu as informações acerca dos bastidores desse desfecho que marcou milhares de brasileiros, segundo apurado no portal Wikipédia; confira!

Intervenção do BC e falência: Fim de banco famoso nº1 do Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)
Intervenção do BC e falência: Fim de banco famoso nº1 do Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

Ascensão e queda do Banco Morada

Fundado em 1967 como Morada Associação de Poupança e Empréstimo, o Banco Morada iniciou suas atividades focado em financiamentos habitacionais, atuando principalmente no Rio de Janeiro.

Com o tempo, evoluiu para uma companhia de crédito imobiliário, financiando mais de 25 mil imóveis durante o auge do Sistema Financeiro de Habitação.

Nos anos 90 e 2000, a instituição concentrou-se no crédito ao consumo, destacando-se em operações como administração de cartões, financiamento de automóveis e empréstimos empresariais.

Desfecho e choro dos correntistas

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Banco Morada (Foto: Internet)

Apesar de seu histórico de destaque, o Banco Morada enfrentou dificuldades nos anos seguintes. Mais especificamente, em 28 de abril de 2011, o Banco Central do Brasil decretou intervenção na instituição.

A ação ocorreu devido ao comprometimento patrimonial, descumprimento de normas regulatórias e ausência de um plano viável para sua recuperação financeira. ​

Por fim, a situação insustentável culminou na liquidação extrajudicial em 25 de outubro de 2011, seguida pela decretação da falência em 13 de março de 2015.

Fachada de agência do Bradesco
Fachada de agência do Bradesco (Foto: Reprodução/Google)

O Bradesco comprou o banco Morada?

O Bradesco adquiriu a rede e a carteira de clientes do Banco Morada em abril de 2005, anos antes de sua falência, segundo o Wikipédia.

A operação, avaliada em R$ 80 milhões, visou fortalecer a atuação do Bradesco no segmento de crédito pessoal e crédito direto ao consumidor (CDC), além de expandir sua presença no mercado carioca.

Com essa aquisição, segundo o Wikipédia, o Bradesco incorporou cerca de 1,1 milhão de clientes e 33 lojas do Banco Morada, ampliando significativamente sua base de clientes e pontos de atendimento.

Considerações Finais

  • A trajetória do Banco Morada, desde sua fundação até a falência, destaca a importância da supervisão bancária e da gestão responsável.
  • A intervenção do Banco Central e a subsequente falência da instituição evidenciam os riscos associados à falta de transparência e controle interno.
  • Até hoje, o caso serve como alerta para outras instituições financeiras sobre a necessidade de manter práticas sólidas de governança e conformidade regulatória.

Acima de tudo, história do Banco Morada reforça que, mesmo instituições com longa trajetória e relevância no mercado, não estão imunes às consequências de má gestão e descumprimento de normas.

Além disso, veja a matéria especial sobre: “Bradesco, Itaú e +: Banco Central confirma 5 isenções em contas”.

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Banco Central ciente: Falência devastadora atinge banco tão famoso quanto Itaú após 51 anos https://tvfoco.uai.com.br/banco-central-ciente-falencia-atinge-banco-tao-famoso-como-itau/ Thu, 01 May 2025 20:10:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2381223 Fim de uma era! Falência de banco popular do Brasil é decretada e Banco Central está ciente da situação É fato dizer que os bancos acabam sendo uma parte essencial da vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos. […]

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É fato dizer que os bancos acabam sendo uma parte essencial da vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos.

Todavia, além do sucesso de muitas empresas financeiras, outras companhias acabam não prosperando como gostariam e tendo a falência decretada. Aliás, esse é o caso de uma companhia tão popular como o Itaú.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes a respeito da falência que atinge banco popular e o Banco Central do Brasil está ciente.

Adeus de banco nº1

Em suma, estamos se referindo ao Banco Nacional. Fundado em 1944, em Minas Gerais, a instituição começou como Banco Nacional de Minas Gerais. Todavia, mudou de nome em 1972 e aderiram ao famoso nome de Banco Nacional.

Vale dizer que, o banco se destacou no início por características como a divulgação no JN e o pioneirismo em marketing esportivo, como é o caso do famoso patrocínio ao piloto Ayrton Senna. Porém, a instituição entrou em ruína.

Crise e falência

De acordo com o portal Diário do Comércio, no final dos anos 80 e 90, o banco passou a lidar com uma severa crise. Além disso, a companhia veio a ser acusada de adotar uma “contabilidade fictícia” para tentar maquiar os problemas da empresa.

Todavia, no ano de 1995, o Banco Central decidiu intervir, afastando os gestores do Banco Nacional. Já em 1996, o BC bateu o martelo e realizou a liquidação extrajudicial do Banco Nacional. Dividido em dois, o banco teve uma parte vendida para o Unibanco.

Considerações finais

Considerações finais em lista resumida:

  • O Banco Nacional, fundado em 1944 como Banco Nacional de Minas Gerais, marcou época no sistema financeiro brasileiro;
  • Pioneiro em marketing bancário, ficou conhecido por propagandas no Jornal Nacional e patrocínios ao piloto Ayrton Senna;
  • Ademais, entre os anos 1980 e 1990, enfrentou grave crise financeira com denúncias de contabilidade irregular para mascarar problemas;
  • Em 1995, o Banco Central interveio na instituição, afastando seus gestores;
  • No ano seguinte (1996), o BC decretou a liquidação extrajudicial do banco, dividindo e vendendo parte de seus ativos ao Unibanco;
  • O caso permanece como um dos maiores exemplos de falência bancária na história financeira do país.

Veja mais notícias sobre falência CLICANDO AQUI.

Afinal, qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Em suma, segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Intervenção do Banco Central: O fim de banco nº1 de BH, MG, após ser liquidado no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-banco-central-o-fim-de-banco-no1-de-bh-mg/ Tue, 29 Apr 2025 00:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2379338 Adeus de um dos bancos mais populares de Minas Gerais após intervenção crucial do Banco Central É fato dizer que, os bancos são uma parte essencial na vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, Caixa e muitas outras, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos. […]

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Adeus de um dos bancos mais populares de Minas Gerais após intervenção crucial do Banco Central

É fato dizer que, os bancos são uma parte essencial na vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, Caixa e muitas outras, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos.

Todavia, a grande realidade é que, além do sucesso de muitas companhias financeiras, outras empresas do segmento acabam não prosperando como gostariam e tendo o desfecho decretado.

E por falar nisso, dessa vez, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona detalhes sobre o fim de banco nº1 de Belo Horizonte, Minas Gerais, após ser liquidado no Brasil. Na ocasião, o Banco Central entrou em cena com a intervenção às pressas.

Em suma, estamos falando da Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais (MinasCaixa). Ademais, ela veio a ser uma instituição financeira brasileira, controlada pelo governo do estado de Minas Gerais.

A companhia veio a ser criada em 1896, por meio da Lei nº 210, no governo do então Presidente do Estado, Chrispim Jacques Bias Fortes. Vale dizer que, o sucesso do banco era evidente e parecia caminhar muito bem.

MinasCaixa - Foto: Internet
MinasCaixa – Foto: Internet

A instituição funcionava como um banco público de pequeno porte, voltado principalmente para empréstimos habitacionais e serviços bancários básicos.

Intervenção do Banco Central

Todavia, no dia (15) de março de 1991, segundo o Wikipédia, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial da MinasCaixa. Em 1998, após o encerramento do processo de liquidação, a autarquia veio a ser extinta pelo Decreto estadual nº 39.835.

Mais tarde, no início dos anos 2000, o governo federal promoveu uma reestruturação no sistema financeiro público, incentivando a fusão de bancos estaduais com federais para fortalecer o segmento. Assim, em 2003, o governo de MG transferiu o controle da MinasCaixa ao Banco do Brasil, como parte de um acordo para renegociar dívidas do estado.

O Banco do Brasil incorporou gradualmente as operações e agências da MinasCaixa, extinguindo a marca definitivamente.

Banco do Brasil - Foto: Internet
Banco do Brasil – Foto: Internet

Considerações finais

  • A MinasCaixa, banco público de MG, foi um dos mais tradicionais da região;
  • Todavia, em 15 de março de 1991, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial da MinasCaixa, e em 1998, o governo estadual extinguiu oficialmente a instituição;
  • Já nos anos 2000, como parte da reestruturação do sistema financeiro, o Banco do Brasil assumiu a MinasCaixa (2003), integrando suas operações.

Por fim, veja outro banco que teve a falência decretada CLICANDO AQUI.

Qual é o maior banco do Brasil?

O Itaú Unibanco é o maior banco do Brasil em termos de ativos totais, com aproximadamente R$ 2,7 trilhões.

Além disso, formado pela fusão entre o Banco Itaú e o Unibanco em 2008, o Itaú Unibanco consolidou-se como a maior instituição financeira do país.

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Intervenção do Banco Central e falência: FIM de Banco amado como Itaú após 57 anos e clientes devastados https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-banco-central-e-falencia-fim-de-banco-como-itau/ Sun, 20 Apr 2025 03:01:10 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2374701 Fim de uma era e clientes sem chão! Banco Central entrou em cena e decretou a falência de instituição popular como o Itaú Os bancos são uma parte essencial na vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos. Porém, […]

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Os bancos são uma parte essencial na vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos.

Porém, a grande realidade é que, além do sucesso de muitas empresas financeiras, outras companhias acabam não prosperando como gostariam e tendo o desfecho decretado. Aliás, esse é o caso de uma banco que citaremos nesta matéria.

A instituição financeira sofreu intervenção do Banco Central e teve a falência decretada após 57 anos de história, deixando os clientes devastados. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Afinal, de qual banco estamos falando?

Em suma, estamos se referindo ao encerramento do Banco Halles, que segundo a ‘Wikipédia’, veio a ser criado em 1967 como um dos bancos de investimento de maior crescimento do Brasil. Nos primeiros anos, a financeira se destacou como uma das maiores do Brasil.

Ademais, sua carteira de câmbio ocupava a quarta posição nacional, enquanto o Fundo de Investimentos do Halles estava entre os três maiores do Brasil. Assim, não demorou muito para que o banco se consolidasse como um dos maiores do país, com um capital de 8 bilhões de cruzeiros novos logo após sua fundação.

Banco Halles (Reprodução/São Paulo Antiga)
Banco Halles (Reprodução/São Paulo Antiga)

No decorrer de sua trajetória inicial, o banco teve o controle de outras instituições financeiras, consolidando sua posição no setor.

Crise amarga

Mas, no final de 1972, quando não pagou a primeira parcela de um empréstimo com o Chase Manhattan Bank, o banco passou a lidar com uma crise e a dívida fez com que a companhia lidasse com uma crise de liquidez crescente.

Além disso, a gestão da instituição, sob novos acionistas, diversificou seus investimentos sem a experiência devida. Isso gerou perdas significativas, como o prejuízo de 125 milhões de cruzeiros na tentativa de entrada no mercado de exportação de soja.

Ademais, no dia (14) de março de 1974, os acionistas do banco informaram ao Banco Central sobre a insolvência da instituição, solicitando ajuda.

Intervenção do Banco Central

Assim, o Halles lidou com uma grande intervenção do Banco Central no ano de R$ 1974, com base na Lei Federal 6.024/1974.

Diante da intervenção, o Banco Central negociou a venda do Halles para António de Sommer Champalimaud e Sebastião Camargo, mas as propostas não avançaram. Logo, o Banco Central acabou transferindo a responsabilidade pela crise para o Banco do Estado da Guanabara (BEG), que assumiu o controle do banco.

Falência de gigante das finanças em Porto Alegre e Banco Central acionado - Foto: Montagem
Falência de banco como o Itaú – Foto: Montagem

Considerações finais

  • Banco Halles, fundado em 1967, foi um dos maiores bancos de investimento do Brasil em sua época;
  • Chegou a ocupar a 4ª posição em carteira de câmbio e ter um dos três maiores fundos de investimentos do país;
  • Todavia, a má gestão e investimentos arriscados agravaram a situação financeira;
  • Assim, em (14/03/1974), acionistas declararam insolvência e pediram intervenção ao Banco Central;
  • Processo de intervenção ocorreu em 1974 baseado na Lei Federal 6.024/1974.

Veja mais notícias de falência CLICANDO AQUI.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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R$7B e intervenção do Banco Central: O fim de banco nº1 de São Paulo após ser engolido pelo Santander https://tvfoco.uai.com.br/r7b-fim-de-banco-no1-de-sao-paulo-engolido-pelo-santander/ Thu, 10 Apr 2025 01:09:03 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2368724 O banco queridinho de São Paulo teve o fim decretado depois de sofrer uma intervenção do Banco Central e ser engolido pelo Santander Os bancos são grandes aliados da população de modo geral. Inclusive, apenas no Brasil, existem inúmeras instituições financeiras. Todavia, é válido dizer que esse número já veio a ser muito maior, visto […]

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O banco queridinho de São Paulo teve o fim decretado depois de sofrer uma intervenção do Banco Central e ser engolido pelo Santander

Os bancos são grandes aliados da população de modo geral. Inclusive, apenas no Brasil, existem inúmeras instituições financeiras. Todavia, é válido dizer que esse número já veio a ser muito maior, visto que algumas sucumbiram pelo meio do caminho.

Dessa vez, falaremos do adeus de um banco tradicional de São Paulo e tido como o nº1 da capital paulista, deixando clientes desesperados. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes do adeus após a instituição ser engolida pelo Santander.

Afinal, de qual banco estamos falando?

Em suma, estamos se referindo ao Banco do Estado de São Paulo (Banespa). Fundado no dia (14) de julho de 1909, ele veio a ser um dos bancos mais importantes do estado de São Paulo.

A grande realidade é que, o governo criou o Banco do Estado de São Paulo (Banespa) para financiar a agricultura e impulsionar o desenvolvimento econômico paulista. Assim, por muitas décadas, o Banespa teve um papel fundamental na economia do estado, garantindo crédito para empresas, governos e cidadãos.

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O Banco do Estado de São Paulo foi vendido para o Santander – Foto: Divulgação/Internet

Todavia, depois de enfrentar dificuldades financeiras na década de 1990, o governo privatizou o banco nos anos 2000. Ocorre que, ele sofreu uma intervenção do Banco Central, passando a ser gerido pelo Sistema de Regime de Administração Especial Temporário (RAET).

Assim, no mesmo ano, outro gigante entrou em cena, sendo ele o rival Santander. Ocorre que, a instituição não pensou duas vezes antes de adquiri-lo.

Venda colossal

Vale mencionar que, de acordo com informações do jornal Folha de S.Paulo, no dia (21) de novembro de 2000, a rede espanhola comprou o Banespa por incríveis R$ 7,05 bilhões. É importante mencionar ainda que, na época, esse veio a ser o maior valor pago por uma privatização no Brasil.

Diante da compra, o Santander tratou de integrar os clientes e as 674 agências do Banespa à sua estrutura. Ademais, no dia (31) de agosto, o banco adotou as cores da instituição espanhola e, 9 meses depois, recebeu uma nova logomarca alinhada à identidade visual da companhia financeira.

É importante dizer que, mesmo tenham operado de forma separada por um tempo, o antigo Banespa hoje compõe o Grupo Santander Banespa.

Santander é um dos principais bancos do país (Reprodução: Internet)
Santander é um dos principais bancos do país (Reprodução: Internet)

Considerações finais

  • Banco do Estado de São Paulo (Banespa), tradicional e nº1 em SP, encerrou atividades;
  • O Banespa enfrentou crises nos anos 1990, e o governo o privatizou nos anos 2000;
  • Santander adquiriu o Banespa em 21 de novembro de 2000 por R$ 7,05 bilhões (maior valor em privatização à época);
  • Integrou 674 agências e clientes ao Santander, adotando nova identidade visual em 31 de agosto de 2001;
  • Assim, atualmente, o banco opera como parte do Grupo Santander Banespa, marcando o fim da marca histórica.

Veja a notícia de outro fim de banco CLICANDO AQUI.

Por que o Santander está fechando agências?

Em suma, o Santander está fechando agências para se adaptar ao comportamento do cliente, que está preferindo os canais digitais. Essa estratégia de reestruturação visa reduzir custos e focar no atendimento online.

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Falência decretada, intervenção do Banco Central e venda ao Bradesco: O fim de banco n°1 no RJ após 48 anos https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-banco-central-fim-de-banco-no-rj/ Tue, 08 Apr 2025 01:05:39 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2367324 Banco famoso no RJ teve falência decretada após 48 anos no ramo de instituição financeira Falência decretada, intervenção do Banco Central e venda ao Bradesco: O fim de banco n°1 no RJ após 48 anos de atuação. Afinal, chega ser assustador pensar que um banco pode decretar falência. As instituições financeiras são pilares da sociedade. […]

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Banco famoso no RJ teve falência decretada após 48 anos no ramo de instituição financeira

Falência decretada, intervenção do Banco Central e venda ao Bradesco: O fim de banco n°1 no RJ após 48 anos de atuação.

Afinal, chega ser assustador pensar que um banco pode decretar falência. As instituições financeiras são pilares da sociedade.

A função de um banco, por exemplo, é intermediar transações financeiras entre as pessoas, empresas e governos.

Desse modo, os bancos também guardam dinheiro, oferecem crédito e serviços financeiros. Sendo assim, nada disso remete a uma crise ou falência.

Porém, um banco pode falir por diversos motivos, como má gestão, fraudes, falta de controle de riscos e crises de liquidez.

AFINAL, QUAL BANCO TEVE FALÊNCIA DECRETADA E INTERVENÇÃO DO BANCO CENTRAL?

A partir de informações do portal Valor Econômico e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em falência, detalha agora o adeus de instituição financeira popular.

Ocorre que em 28 de abril de 2011, o Banco Central do Brasil decretou intervenção do Banco Morada.

De acordo com o órgão, a medida foi necessária em virtude do comprometimento patrimonial.

Ou seja, a instituição descumpriu normas do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central.

Além de os controladores da instituição não terem apresentado um plano de recuperação viável do banco.

Fachada do Banco Morada (Foto: Reprodução / Bradesco / Morada)
Fachada do Banco Morada (Foto: Reprodução / Bradesco / Morada)

AQUISIÇÃO DO BRADESCO?

A carteira de clientes do Banco Morada já havia sido vendida para o Bradesco, em abril de 2005.

A instituição carioca era especializada em crédito pessoal e crédito direto ao consumidor (CDC), onde o Bradesco comprou a carteira de clientes por R$ 80 milhões.

Na época, o Finasa, que havia sido adquirido pelo Bradesco em 2002, já possuía uma carteira robusta de R$ 15 bilhões, com 95% dos créditos destinados ao financiamento de veículos.

Sendo assim, a aquisição do Banco Morada elevou 1,1 milhão de clientes à carteira de 5,465 milhões do Finasa e incrementou a rede com 33 novas lojas, totalizando 156 unidades.

A expectativa era que essa aquisição aumentasse em 28% a produção de crédito pessoal e em 15% a de CDC do grupo Bradesco naquele ano.

Bradesco
Fachada do Bradesco (Foto: Reprodução / Getty Images)

QUAL A TRAJETÓRIA DO BANCO MORADA?

A história da instituição iniciou em 1967, da Morada Associação de Poupança e Empréstimo, focada em financiamentos habitacionais.

Rapidamente, a instituição evoluiu para uma companhia de crédito imobiliário e expandiu suas operações, financiando mais de 25 mil imóveis durante o auge do Sistema Financeiro de Habitação.

Nos anos 90 a 2000, o banco passou a se concentrar no crédito ao consumo, conquistando relevância em sua área de atuação.

Porém, mesmo com esse histórico de destaque, o Banco Morada enfrentou dificuldades no final dos anos 2000.

Em 2011, quando o Banco Morada já era uma pequena instituição, o Banco Central entrou em ação.

Na época, o Banco Morada era uma instituição de pequeno porte, representando apenas 0,01% dos ativos e 0,03% dos depósitos do sistema financeiro nacional.

A situação insustentável culminou na liquidação extrajudicial em outubro de 2011, seguida pela decretação da falência em março de 2015.

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Banco Morada (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

  • Primeiramente, a intervenção do Banco Central e a falência de uma instituição financeira expõe a importância da supervisão bancária.
  • Além disso, evidencia os riscos associados à falta de transparência e controle interno, por exemplo.
  • O Banco Morada, após períodos de crescimento e sucesso, enfrentou crises financeiras profundas, marcadas por irregularidades contábeis e má gestão.
  • O mesmo teve sua carteira de clientes vendida para o Bradesco e seguiu em declínio até 2015, quando de fato teve a falência decretada.

COMO ABRIR UMA CONTA NO BRADESCO?

Primeiramente é necessário localizar uma agência do Bradesco, coletar a documentação exigida para a criação da conta, sendo RG, CPF, comprovante de residência e de renda.

Além disso, é necessário assinar os contratos solicitados pela instituição, e por último receber os dados de acesso da conta para poder usar os benefícios.

Sendo assim, o Bradesco oferece diversas possibilidades de crédito aos seus clientes, de acordo com o perfil de cada um.

“Veja matéria completa sobre Bradesco emite comunicado sobre conta poupança e atinge até quem não é cliente”.

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Intervenção do Banco Central e ADEUS: Falência de Banco centenário após crise sem volta e clientes sem chão https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-do-banco-central-e-adeus-falencia-de-banco-centenario-apos-crise-sem-volta-e-clientes-sem-chao/ Thu, 03 Apr 2025 15:20:20 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2364897 Fim de uma era e clientes sem chão! O banco popular acabou sofrendo uma intervenção do Banco Central e tendo a falência decretada Sem nenhuma dúvida, os bancos são instituições financeiras que possuem um papel fundamental na sociedade, visto que facilitam o dia a dia da população de modo geral e o desenvolvimento econômico. Apesar […]

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Sem nenhuma dúvida, os bancos são instituições financeiras que possuem um papel fundamental na sociedade, visto que facilitam o dia a dia da população de modo geral e o desenvolvimento econômico.

Apesar do sucesso, algumas financeiras nem sempre possuem o melhor desfecho, visto que acabam se afundando em uma maré de dívidas. Nesses casos, o Banco Central entra em ação como órgão máximo e toma às medidas necessárias para o desfecho da situação.

Aliás, dessa vez, iremos tratar do adeus de um banco tão popular como a Caixa no Brasil, após 161 anos. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes a respeito do adeus avassalador.

Afinal, de qual banco estamos falando?

Em suma, é importante mencionar logo de cara que, estamos se referindo ao Banco Econômico. A instituição veio a ser fundada no dia (13) de julho de 1834, em Salvador. Inicialmente, as atividades vieram como Caixa Econômica da Bahia, se consolidando como o banco privado mais antigo do Brasil, ou seja, o nº1.

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Banco Econômico (Foto: Internet)

Todavia, ao longo da trajetória, a instituição passou por uma série de transformações, incluindo mudanças de nome e incorporações, como a do Banco Meridional no ano de 1968. O sucesso era evidente e a companhia não pensou duas vezes antes de alçar voos maiores.

Expansão

Vale dizer que, nos anos de 1970, o Banco Econômico quis adquirir o Banco da Bahia, movimento que, se bem-sucedido, deixaria ele entre os maiores bancos do território nacional. Todavia, a tentativa acabou frustrada quando o Banco da Bahia foi vendido ao Bradesco e deixando o Econômico com recursos imobilizados.

Intervenção do Banco Central

No ano de 1989, o Banco Central do Brasil identificou sinais de gestão imprudentes da instituição, incluindo empréstimos irregulares e falta de transparência. Assim, relatórios subsequentes aconselharam a intervenção, porém, ações efetivas acabaram adiada pela influência política de Calmon de Sá, líder do banco.

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A instituição foi uma das mais populares do Brasil – Foto: Reprodução/Internet

Porém, a chegada do Plano Real em 1994, visando estabilizar a inflação brasileira, deixou a situação financeira do banco ainda mais deteriorada, culminando em uma intervenção do Banco Central no mês de agosto de 1995.

Decreto de falência

Irregularidades como concessão de empréstimos a empresas recém-criadas por ex-funcionários e financiamentos a empresas do próprio grupo econômico, foram alguns dos problemas identificados pelo Banco Central na intervenção.

Assim, a crise se firmou de vez e, no ano de 1996, o Banco Econômico entrou em liquidação extrajudicial. Parte de seus ativos e passivos acabaram transferidos para o Banco Excel, que posteriormente se fundiu com o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e, em 2003, veio a ser incorporado pelo Bradesco.

Em outubro de 2022, após 26 anos em liquidação extrajudicial, o BTG Pactual adquiriu o Banco Econômico e rebatizou a instituição como Banco BESA S.A., marcando uma nova fase em sua longa história.

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Banco Econômico e logo (Fotos: Reproduções / Internet)

Considerações finais

  • O Banco Econômico, fundado em 1834 como Caixa Econômica da Bahia, encerrou suas operações após 161 anos;
  • Em suma, a instituição passou por transformações, incluindo a incorporação do Banco Meridional em 1968;
  • Na década de 1970, tentou adquirir o Banco da Bahia, mas perdeu para o Bradesco, prejudicando sua situação financeira;
  • Ademais, em 1989, o Banco Central identificou gestão imprudente, mas a intervenção foi adiada por influência política;
  • O Plano Real (1994) agravou a crise do banco, levando à intervenção em 1995;
  • Em 1996, o Banco Econômico entrou em falência, com parte de seus ativos transferidos para o Banco Excel (futuro BBVA e depois Bradesco);
  • Em outubro de 2022, o BTG Pactual adquiriu o Banco Econômico e o rebatizou como Banco BESA S.A., encerrando seu processo de liquidação após 26 anos.

Veja mais notícias sobre falência CLICANDO AQUI.

Qual é o maior banco do Brasil atualmente?

Em suma, veja a lista dos 5 maiores bancos do Brasil, segundo dados do portal Tudo Celular.

  • Caixa Econômica Federal: 154.165.425 de clientes.
  • Bradesco: 109.110.309 de clientes.
  • Nubank: 100.770.273 de clientes.
  • Itaú: 98.503.297 de clientes.
  • Banco do Brasil: 78.075.019 de clientes.

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