Falência de empresa - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sun, 25 May 2025 20:03:40 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Falência de empresa - TV Foco 32 32 R$20M em dívidas e portas lacradas: Falência de rival da Casas Bahia abala clientes https://tvfoco.uai.com.br/r20m-em-dividas-falencia-de-rival-da-casas-bahia-abala-clientes/ Sun, 25 May 2025 20:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2398360 Falência de tradicional concorrente da Casas Bahia expõe dívidas milionárias e deixa consumidores desamparados com lojas fechadas A falência de uma das principais concorrentes da Casas Bahia surpreendeu o varejo brasileiro ao deixar para trás cerca de R$ 20 milhões em dívidas e unidades com as portas fechadas sem aviso. Clientes e fornecedores foram pegos […]

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Falência de tradicional concorrente da Casas Bahia expõe dívidas milionárias e deixa consumidores desamparados com lojas fechadas

A falência de uma das principais concorrentes da Casas Bahia surpreendeu o varejo brasileiro ao deixar para trás cerca de R$ 20 milhões em dívidas e unidades com as portas fechadas sem aviso.

Clientes e fornecedores foram pegos de surpresa com a paralisação abrupta das operações, enquanto circula nos bastidores o temor de que a falência cause um efeito dominó no setor.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do GBC, detalha agora a falência da Martau.

Falência de empresa

A tradicional fabricante gaúcha de ventiladores, Martau, decretou falência pela segunda vez em quatro anos.

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Fábrica da Martau ventiladores em Porto Alegre (Foto: Reprodução)

Fundada em 1961 e sediada na Zona Norte de Porto Alegre, a empresa enfrentava dificuldades financeiras desde sua primeira falência em 2021, revertida posteriormente.

No entanto, o descumprimento do plano de recuperação judicial e a falta de pagamento aos credores levaram a Justiça a determinar novamente sua falência em maio de 2025.

Martau

A Martau acumulava dívidas superiores a R$ 20 milhões, incluindo passivos trabalhistas e fiscais.

Contudo, a empresa também foi severamente afetada pela enchente de maio de 2024, que paralisou suas operações e reduziu seu faturamento a apenas R$ 32 mil entre janeiro e abril de 2024.

Diante da situação, a Justiça determinou que os bens da Martau sejam leiloados para cobrir parte dos débitos.

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Ventiladores da marca Martau eram queridinhos (Foto: Divulgação)

Entre os ativos estão:

  • A fábrica em Porto Alegre, sede da empresa.
  • A estrutura em Alvorada, que nunca chegou a operar.
  • A marca Martau, símbolo de sua trajetória no setor de ventiladores.

Tentativas de se reerguer

A Martau já havia tentado reverter decisões judiciais anteriores, como em 2019 e 2021, mas desta vez a Justiça manteve a falência devido ao não cumprimento das obrigações estabelecidas no plano de recuperação judicial.

Contudo, a empresa não contestou o passivo e permaneceu com as atividades paralisadas, agravando ainda mais sua situação financeira.

O caso da Martau reflete os desafios enfrentados por indústrias tradicionais diante de crises econômicas, desastres naturais e dificuldades na gestão financeira.

Porém, a perda de uma empresa com mais de seis décadas de história evidencia a necessidade de estratégias eficazes para a sustentabilidade e adaptação das empresas às adversidades do mercado.

A empresa ainda pode se recuperar da falência?

Não. A Justiça decretou a falência definitiva da Martau por descumprimento do plano de recuperação judicial. A empresa encerrou as atividades e terá os bens leiloados para pagar dívidas.

Falência (Foto: Reprodução)
Falência (Foto: Reprodução)

CONCLUSÃO

Por fim, a falência da Martau representa não apenas o encerramento de uma empresa tradicional, mas também um sinal de alerta para o setor industrial brasileiro.

Contudo, a necessidade de modernização, gestão eficiente e resiliência diante de crises torna-se cada vez mais evidente para garantir a continuidade e o sucesso das empresas no país.

Veja também matéria especial sobre: Falência, calote em funcionários e arrancada do ar: O fim de 3 emissoras de TV no Brasil.

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Calote de R$1,2 BI e falência: FIM arrasador de gigante dos eletrodomésticos rival nº1 da Casas Bahia https://tvfoco.uai.com.br/calote-de-r12-bi-a-falencia-de-gigante-dos-eletrodomesticos/ Sat, 03 May 2025 20:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2382059 Falência e calote de R$1,2 bilhão marcam o fim arrasador de gigante dos eletrodomésticos, grande rival das Casas Bahia O calote de R$1,2 bilhão e a falência da gigante dos eletrodomésticos, outrora rival número 1 das Casas Bahia, marcam o fim de uma era no varejo brasileiro. Após anos de disputas acirradas no mercado, a […]

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Falência e calote de R$1,2 bilhão marcam o fim arrasador de gigante dos eletrodomésticos, grande rival das Casas Bahia

O calote de R$1,2 bilhão e a falência da gigante dos eletrodomésticos, outrora rival número 1 das Casas Bahia, marcam o fim de uma era no varejo brasileiro.

Após anos de disputas acirradas no mercado, a marca que conquistou milhões de consumidores, enfrentou o colapso financeiro, deixando um rastro de impactos para fornecedores, empregados e consumidores que confiaram em seus produtos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Wikipedia, detalha agora a falência da empresa de eletrodomésticos Mabe Brasil.

Mabe Brasil

A Mabe Brasil, subsidiária da mexicana Mabe, iniciou suas operações no país em 2003, ao adquirir a Dako.

Em 2009, expandiu sua presença ao comprar as operações da BSH, joint venture entre Bosch e Siemens, que produzia as marcas Bosch e Continental no Brasil.

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Em 20213, a Mabe Brasil enfrentou dívidas de R$ 490 milhões (Foto: Divulgação)

Com essas aquisições, a Mabe Brasil alcançou a segunda posição no mercado nacional de eletrodomésticos, detendo 25% de participação, atrás apenas da Whirlpool, dona das marcas Brastemp e Consul.

Com um faturamento de cerca de R$ 1,2 bilhão (2007), a empresa possuía 17% do mercado nacional de linha branca

Dificuldades

Apesar do crescimento inicial, a Mabe Brasil enfrentou dificuldades financeiras significativas. Em maio de 2013, a empresa solicitou recuperação judicial, alegando problemas para honrar compromissos com fornecedores e funcionários.

Na época, as dívidas somavam R$ 490 milhões. O plano de recuperação aprovado previa um período de 10 anos para a quitação dos débitos.

Entretanto, a empresa não conseguiu cumprir as obrigações estabelecidas no plano de recuperação. Em janeiro de 2016, a Mabe demitiu 342 funcionários devido à baixa demanda por seus produtos.

No mês seguinte, a Justiça de São Paulo decretou a falência da companhia, resultando no fechamento das fábricas em Campinas e Hortolândia, ambas no estado de São Paulo, e na demissão de 1.500 trabalhadores.

Falência

Investigações posteriores revelaram que a falência da Mabe Brasil pode ter sido planejada por seus controladores.

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A Mabe exportava eletrodomésticos para cerca de 70 países, o que rendia bilhões de reais para o grupo mexicano atuante no Brasil (Foto: Reprodução)

A empresa utilizava uma prática contábil conhecida como “transfer pricing”, na qual os produtos exportados tinham seus lucros direcionados para a matriz no México, enquanto as despesas permaneciam na filial brasileira.

Porém, essa estratégia levou a prejuízos significativos para a operação no Brasil, culminando na inevitável quebra em 2016.

Além disso, trocas de e-mails entre os executivos da empresa indicam que eles estavam cientes das fraudes e buscavam maneiras de se isentar de responsabilidades legais futuras.

No entanto, houve tentativas de criar contas em paraísos fiscais para proteger os ativos e afastar os executivos da gestão direta da empresa, evidenciando uma possível má-fé na condução dos negócios.

As consequências da falência da Mabe Brasil foram profundas:

  • Mais de 2.000 trabalhadores ficaram desempregados, muitos sem receber salários atrasados e verbas rescisórias.
  • Credores, incluindo bancos e fornecedores, enfrentaram dificuldades para recuperar os valores devidos.
  • Além disso, as marcas Dako e Continental foram vendidas para quitar parte das dívidas trabalhistas.

Qual é a maior rede de eletrodomésticos do País?

A maior rede de eletrodomésticos do Brasil é a Casas Bahia, pertencente ao Grupo Casas Bahia.

Com mais de 940 lojas distribuídas em 22 estados e no Distrito Federal, a marca é reconhecida por sua forte presença no varejo de móveis e eletrodomésticos.

Casas Bahia
Casas Bahia é uma das principais varejistas do país (Foto: Divulgação)

Porém, além das lojas físicas, a empresa também opera no comércio eletrônico, oferecendo uma ampla variedade de produtos aos consumidores brasileiros.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Mabe Brasil exemplifica os desafios enfrentados por empresas multinacionais ao operar em mercados estrangeiros.

Contudo, embora tenha alcançado uma posição de destaque no setor de eletrodomésticos, a empresa não conseguiu sustentar seu crescimento. Assim, acabou sucumbindo a práticas questionáveis de gestão, resultando em sua falência e em impactos negativos para funcionários e credores.

Veja também matéria especial sobre: FIM decretado na Bahia: Empresa n°1 de Salvador sofre com falência e demolição após 56 anos.

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Pedido de falência e venda a gigante: 2 sentenças abalam nº1 do papel higiênico em país e donas de casa choram https://tvfoco.uai.com.br/pedido-de-falencia-2-sentencas-abalam-no1-do-papel-higienico/ Tue, 15 Apr 2025 20:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2372076 Número um do papel higiênico enfrenta pedido de falência e venda a gigante enquanto donas de casa se emocionam com fim de era familiar Líder absoluta nas prateleiras e presença garantida nos lares do país, a marca que dominou o mercado de papel higiênico enfrenta agora o medo da falência. O TV Foco, a partir […]

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Número um do papel higiênico enfrenta pedido de falência e venda a gigante enquanto donas de casa se emocionam com fim de era familiar

Líder absoluta nas prateleiras e presença garantida nos lares do país, a marca que dominou o mercado de papel higiênico enfrenta agora o medo da falência.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Tissue Online, detalha agora o momento difícil da Royal Paper que sofre pedido de falência.

Gigante do papel higiênico

A Sofidel, uma das principais fabricantes globais de papel tissue, assinou um contrato de compra de ativos (APA) com a Royal Interco, LLC, conhecida como Royal Paper.

Falência (Foto: Reprodução)
Falência (Foto: Reprodução)

Contudo, o acordo visa a aquisição de quatro instalações industriais localizadas nos estados do Arizona e da Carolina do Sul, nos Estados Unidos.

Além disso, marca um movimento significativo na estratégia de crescimento da empresa italiana na América do Norte.

Expansão

A transação abrange uma fábrica de papel em Gila Bend, no Arizona, com capacidade de produção anual de aproximadamente 61 mil toneladas métricas. Além disso, duas unidades de conversão em Phoenix, também no Arizona, e uma instalação de conversão em Duncan, na Carolina do Sul.

Contudo, com essa aquisição, a Sofidel expande significativamente sua capacidade de produção no país, atendendo tanto ao canal doméstico (At-Home) quanto ao institucional (Away-from-Home) .

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Rolos de papel higiênico (Foto:Reprodução/Freepik)

Porém, como parte do contrato, a Sofidel planeja incorporar uma parcela considerável dos funcionários qualificados da Royal Paper, garantindo a continuidade das operações e a integração eficiente dos profissionais às estruturas da empresa.

Falência

Em 8 de abril de 2025, a Royal Paper entrou com pedido de recuperação judicial nos termos do Capítulo 11 do Código de Falências dos Estados Unidos.

Porém, os ativos estão sendo vendidos por meio de um processo de leilão competitivo, conforme previsto na Seção 363 do código, e o acordo assinado com a Sofidel representa a proposta inicial (chase bid), que poderá ser superada por ofertas maiores .​

Principais pontos da aquisição:

  • Aquisição de quatro instalações industriais nos estados do Arizona e da Carolina do Sul.
  • Expansão da capacidade de produção anual em aproximadamente 61 mil toneladas métricas.
  • Integração de funcionários qualificados da Royal Paper à equipe da Sofidel.
  • Participação em processo de leilão competitivo conforme o Capítulo 11 do Código de Falências dos EUA.​
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Papel higiênico (Foto:Reprodução/CNN)

Qual é a melhor marca de papel higiênico no Brasil?

A marca Neve, da Suzano, é amplamente reconhecida como a melhor marca de papel higiênico no Brasil.

Ela lidera as vendas na categoria folha dupla e foi a mais lembrada pelos consumidores na pesquisa Top of Mind 2024, com 18% de menções espontâneas.

Além disso, a Neve se destaca por sua qualidade superior e inovação, como o lançamento do Neve Ultracomfort com quatro folhas, oferecendo uma experiência premium aos consumidores

CONCLUSÃO 

Por fim, com essa aquisição, a Sofidel reforça sua posição no mercado norte-americano de tissue, ampliando sua capacidade de produção e presença geográfica.

Porém, a integração dos ativos da Royal Paper permitirá à empresa atender de forma mais eficiente à crescente demanda por produtos de papel tissue nos Estados Unidos, consolidando sua estratégia de expansão e fortalecimento no setor.​ Além disso, se recuperar e fugir da falência.

Veja também matéria especial sobre: Falência decretada e leilão: Fim de fábrica nº1 das bolsas e sapatos abala SC após 70 anos de história.

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Falência decretada: O fim de varejista nº1 no Brasil e bens indo a leilão por R$22M em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-o-fim-de-varejista-e-bens-indo-a-leilao-por-22m/ Mon, 14 Apr 2025 21:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2371394 Falência secretada marca o fim de grande varejista com bens sendo leiloados por R$22 Milhões em 2025 A falência da maior varejista do Brasil, até então líder do setor, marca o fim de uma era de hegemonia no mercado. Em 2025, com bens avaliados em R$22 milhões sendo colocados à venda em leilão, a empresa […]

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Falência secretada marca o fim de grande varejista com bens sendo leiloados por R$22 Milhões em 2025

A falência da maior varejista do Brasil, até então líder do setor, marca o fim de uma era de hegemonia no mercado.

Em 2025, com bens avaliados em R$22 milhões sendo colocados à venda em leilão, a empresa que dominava o mercado, vê seus ativos serem desmantelados.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Veja, detalha agora a falência e o leilão dos bens da J.Cohen Empreendimentos.

Falência da empresa

​A J.Cohen Empreendimentos, conhecida por seus investimentos imobiliários em Goiás, enfrenta um novo capítulo em sua trajetória após falência decretada em 2023.

Construção Civil  (Foto: Reprodução)
Construção Civil  (Foto: Reprodução)

A empresa, que já foi símbolo de crescimento no setor, agora vê seus ativos sendo leiloados para saldar dívidas acumuladas ao longo dos anos. Entre os bens, destaca-se um terreno avaliado em R$ 22 milhões, localizado em uma área estratégica de Goiânia.​

A J.Cohen marcou o processo de falência com controvérsias e alegações de má gestão financeira.

Além disso, credores apontam que a empresa utilizou práticas questionáveis para ocultar patrimônio e evitar o pagamento de dívidas.

Além disso, em casos semelhantes, como o da construtora Borges Landeiro, o Ministério Público de Goiás identificou estratégias de desvio de ativos e uso de “laranjas” para fraudar credores.

Leilão do Terreno

O terreno em questão, agora sob leilão judicial, representa uma tentativa de recuperar parte dos valores devidos pela J.Cohen.

Falência (Foto: Reprodução)
Falência (Foto: Reprodução)

Localizado em uma região valorizada, o imóvel atrai o interesse de investidores e empresas do setor imobiliário.

Além disso, a Mega Leilões conduz o leilão e busca garantir a transparência e legalidade do processo.

Situações parecidas

A situação da J.Cohen não é isolada. Em Goiás, diversos empreendimentos enfrentam dificuldades financeiras, resultando em leilões judiciais de imóveis.

Leiloaram o Centro-Oeste Outlet, avaliado em R$ 125,8 milhões, por um preço mínimo de R$ 94,4 milhões devido a uma dívida de aproximadamente R$ 21 milhões.

Principais pontos sobre o leilão do terreno da J.Cohen

  • Terreno avaliado em R$ 22 milhões.​
  • Localização estratégica em Goiânia.​
  • Leilão conduzido pela Mega Leilões

Uma empresa consegue se livrar da falência após ela ser decretada?

Sim, uma empresa pode reverter uma falência já decretada, embora isso seja raro e dependa de circunstâncias específicas.

Um exemplo notável ocorreu em 2023, quando a Justiça de São Paulo anulou a falência da CJA Indústria Metalúrgica após a empresa firmar um acordo com credores, demonstrando sua viabilidade econômica.

Falência de empresa do setor de comércio de produtos industriais (Foto: Reprodução)
Falência de empresa do setor de comércio de produtos industriais (Foto: Reprodução)

Além disso, o Superior Tribunal de Justiça reconhece que empresas falidas têm legitimidade para propor ação rescisória visando anular o decreto de falência, desde que apresentem fundamentos legais sólidos.

CONCLUSÃO 

Por fim, o leilão do terreno da J.Cohen Empreendimentos simboliza as consequências de práticas empresariais inadequadas e a importância de uma gestão financeira responsável.

Porém, enquanto a empresa enfrenta as repercussões de sua falência, o mercado imobiliário de Goiás continua a evoluir. Assim, aprendendo com os desafios do passado para construir um futuro mais sólido e transparente.

Veja também matéria especial sobre: Tchau páscoa: Falência devastadora de fábrica de chocolate tradicional e nº1 de SP após 96 anos.

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R$1,2B em dívidas e adeus 100 lojas: Jornal da Globo confirma falência de empresa nº1 do RJ após 74 anos https://tvfoco.uai.com.br/globo-confirma-falencia-de-empresa-no1-do-rj-apos-74-anos/ Sat, 12 Apr 2025 18:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2370364 Falência de empresa do Rio de Janeiro após 74 anos, deixa dívidas de R$1,2B e fecha 100 lojas, Confirma Jornal da Globo Após 74 anos de história, a maior empresa do Rio de Janeiro entrou em colapso financeiro. Com dívidas que somam R$1,2 bilhão e o fechamento de 100 lojas, a falência foi confirmada pela […]

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Falência de empresa do Rio de Janeiro após 74 anos, deixa dívidas de R$1,2B e fecha 100 lojas, Confirma Jornal da Globo

Após 74 anos de história, a maior empresa do Rio de Janeiro entrou em colapso financeiro. Com dívidas que somam R$1,2 bilhão e o fechamento de 100 lojas, a falência foi confirmada pela Globo, marcando o fim de uma trajetória que, até então, parecia inabalável.

A notícia, que choca o mercado e os consumidores, destaca não apenas a crise econômica enfrentada pela gigante, mas também a fragilidade de empresas que, mesmo com décadas de existência, podem sucumbir a dificuldades financeiras inesperadas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do O GLOBO, detalha agora a falência do Grupo Leader.

Falência do Grupo Leader

​As Lojas Leader, tradicional rede de varejo carioca, enfrentam uma crise financeira profunda que culminou na decretação de falência pela Justiça.

Apesar da crise, pode ser que a Leader sobreviva sob nova direção (Foto Reprodução/Internet)
Falência da Leader (Foto Reprodução/Internet)

A empresa, que já foi um ícone do comércio popular no Rio de Janeiro, acumula dívidas superiores a R$ 1,2 bilhão, envolvendo aluguéis, IPTU, condomínio e verbas trabalhistas não pagas.

Contudo, apesar de ter iniciado um processo de recuperação judicial em 2020, a companhia não conseguiu reverter sua situação, levando o administrador judicial a declarar que a falência seria o desfecho mais adequado para o caso. Além disso, a empresa operava mais de 100 unidades pelo Brasil.

Dificuldades financeiras

Desde 2016, a Leader vem enfrentando dificuldades financeiras, com fechamento de lojas e redução de pessoal.

Contudo, a aquisição da rede paulista Seller em 2013 e a venda para o BTG Pactual não foram suficientes para reverter o quadro.

Porém, o modelo de negócios, centrado em vendas para a classe C em lojas físicas, não se adaptou às mudanças do mercado, especialmente com o crescimento do comércio eletrônico. ​

Em 2024, a empresa passou por uma nova troca de controle acionário, sendo adquirida por empresários ligados ao Mauá Bank.

Apesar das promessas de reestruturação, a Leader continuou a acumular dívidas e a descumprir acordos judiciais, incluindo o não pagamento de verbas rescisórias de ex-funcionários. ​

Lojas fechadas

A situação da empresa se agravou com o fechamento de diversas lojas e a redução de sua presença no mercado.

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Leader foi uma das principais lojas de roupas do Brasil (Reprodução: Internet)

Além disso, em março de 2025, a Leader anunciou uma mega-liquidação em suas redes sociais, gerando especulações sobre o possível fim da marca.

Contudo, a falta de pagamento de aluguéis e outras dívidas levou a ações de despejo e protestos de funcionários. ​

Processo

  • Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro processa as Lojas Leader por não pagamento de verbas rescisórias de ex-funcionários.
  • Empresa descumpriu acordo judicial de agosto de 2024, que estipulava o pagamento parcelado das rescisões.
  • Trabalhadores prejudicados também deveriam receber benefícios adicionais conforme o acordo judicial.
  • Mais de 100 ex-funcionários estão sendo afetados pela falta de pagamento das verbas rescisórias.
  • O processo visa garantir o cumprimento dos direitos dos trabalhadores e a reparação dos danos causados.

A administradora judicial Inova, responsável pela recuperação da empresa, afirmou que a Leader não cumpriu obrigações básicas, como o pagamento de aluguéis e impostos, e que a situação financeira da empresa é insustentável.

A empresa se pronuncio sobre a falência?

​Sim, o Grupo Leader emitiu um comunicado oficial após a decretação de sua falência.

No documento, a empresa expressou sua intenção de reverter a decisão judicial, informando que sua assessoria jurídica já está avaliando os recursos cabíveis para contestar a falência.

Além disso, a nota também enfatizou que, ao longo de seus 74 anos de história, a Leader superou diversos desafios e que este momento seria apenas mais um a ser enfrentado. ​

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Falência da Leader (Reprodução: Leader/Divulgação)

No entanto, apesar desse posicionamento, a Justiça do Rio de Janeiro manteve a falência devido ao descumprimento das obrigações estabelecidas no plano de recuperação judicial aprovado em 2021.

O juiz responsável pelo caso ressaltou a inviabilidade econômica da empresa, destacando que as oportunidades concedidas para o cumprimento do plano não foram suficientes.

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência das Lojas Leader representa o fim de uma era para o varejo popular carioca.

Apesar das tentativas de reestruturação e das mudanças de controle, a empresa não conseguiu se adaptar às novas demandas do mercado e cumprir com suas obrigações financeiras e trabalhistas.

Além disso, o caso serve como alerta para outras empresas que enfrentam desafios semelhantes, destacando a importância de uma gestão eficiente e da adaptação às mudanças do mercado para garantir a sustentabilidade dos negócios.

Veja também matéria especial sobre: Calote de R$ 1,2BI, venda a concorrente e falência decretada: O fim de 2 gigantes dos eletrodomésticos.

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R$ 52M pelos ares, demissão em massa: Falência devastadora de empresa n°1 de Recife, PE, após 103 anos https://tvfoco.uai.com.br/52m-pelos-ares-falencia-de-empresa-de-recife-apos-103-anos/ Wed, 09 Apr 2025 03:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2368091 Empresa número um de Recife encerra atividades após 103 anos em meio a demissão em massa e prejuízo de 52 milhões A queda da principal empresa de Recife, após mais de um século, pegou o mercado de surpresa, deixou um rastro de dívidas milionárias e mergulhou centenas de famílias no desemprego. O impacto financeiro e […]

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Empresa número um de Recife encerra atividades após 103 anos em meio a demissão em massa e prejuízo de 52 milhões

A queda da principal empresa de Recife, após mais de um século, pegou o mercado de surpresa, deixou um rastro de dívidas milionárias e mergulhou centenas de famílias no desemprego.

O impacto financeiro e social já repercute em toda a capital pernambucana e acende o alerta sobre a fragilidade de gigantes tradicionais diante das novas dinâmicas econômicas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Folha Pernambuco, detalha agora o longo processo da Usina Catende.

Usina Catende

​A Usina Catende, localizada na Zona da Mata Sul de Pernambuco, foi fundada em 1890 com o nome de Usina Correia da Silva.

Construída pelo inglês Carlos Sinden e seu sogro Felipe Paes de Oliveira, a usina rapidamente se destacou na produção de açúcar, tornando-se, em 1929, a maior do Brasil em capacidade e produção.

Usina Catende - Recife (Foto: Reprodução)
Usina Catende – Recife (Foto: Reprodução)

Dificuldades financeiras

  • No entanto, a crise do setor sucroalcooleiro nordestino afetou diretamente a Usina Catende nos anos 1980.
  • A partir dessa década, a usina passou a enfrentar sérias dificuldades financeiras.
  • O declínio econômico impactou toda a cadeia produtiva da usina.
  • Em 1993, os donos demitiram 2.300 funcionários como medida emergencial.
  • As demissões simbolizaram o agravamento da crise e a instabilidade do setor.

Porém, dois anos depois, em 1995, a Justiça decretou a falência da usina, com dívidas que superavam três vezes o valor de seu patrimônio, incluindo obrigações trabalhistas de aproximadamente R$ 56 milhões. ​

Trabalhadores

Diante desse cenário, os trabalhadores assumiram a gestão da usina, transformando-a em uma experiência de autogestão e economia solidária.

Usina Catende (Foto: Reprodução)
Usina Catende (Foto: Reprodução)

Eles diversificaram a produção, incluindo cultivos de feijão, banana e mandioca, além da produção tradicional de açúcar e álcool.

Essa iniciativa beneficiou cerca de 3.000 famílias e serviu como modelo para outras cooperativas no país.

Falência

Contudo, os desafios persistiram. Em 2009, o Ministério Público do Trabalho ajuizou uma Ação Civil Pública contra a Usina Catende devido ao não pagamento de salários e ao desrespeito às normas de saúde e segurança do trabalho.

Porém, os trabalhadores enfrentavam condições precárias, como falta de água potável, ausência de equipamentos de proteção individual e alojamentos inadequados. ​

O processo de falência da usina se arrastou por décadas, marcado por leilões frustrados e disputas judiciais.

Por fim, em 2011, a Vara do Trabalho de Catende intermediou acordos que resultaram no pagamento de R$ 2,6 milhões a ex-empregados.

Falência - Usina Catende (Foto: Reprodução)
Falência – Usina Catende (Foto: Reprodução)

Apesar desses esforços, muitos trabalhadores ainda aguardavam a quitação de seus créditos trabalhistas. ​

Sumiço de R$ 50 milhões

Em julho de 2024, surgiram denúncias sobre o desaparecimento de mais de R$ 52 milhões em títulos de dívida agrária, que deveriam ter sido destinados ao pagamento dos credores da massa falida.

Contudo, investigações apontaram para a falta de transparência na administração dos recursos, resultando em questionamentos sobre o destino dos valores e na busca por responsabilização dos envolvidos. ​

O processo de falência da Usina Catende já acabou?

​O processo de falência da Usina Catende, iniciado em 1995, ainda não foi concluído até abril de 2025.

Apesar de avanços, como o início dos pagamentos aos credores trabalhistas em 2022 , o processo permanece em andamento.

No site Recuperação Judicial e Falência, é possível acompanhar o processo onde é possível ver pedidos de expedição que ainda aguardam autorização judicial.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Usina Catende reflete os desafios enfrentados pelo setor sucroalcooleiro brasileiro. Assim, evidenciando a necessidade de uma gestão transparente e comprometida com os direitos dos trabalhadores.

Porém, a experiência de autogestão demonstrou o potencial da economia solidária, mas também revelou as dificuldades de se manter um empreendimento sustentável em meio a crises econômicas e administrativas.

Veja também matéria especial sobre: Falência e calote de R$2 milhões: O fim de empresa nº1 dos imóveis em Fortaleza, CE, após 38 anos.

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Escândalo: Empresa nº1 de eventos exige sua própria falência em Cuiabá, MT, após calote em clientes https://tvfoco.uai.com.br/empresa-no1-de-eventos-exige-sua-propria-falencia-em-cuiaba-mt/ Sat, 05 Apr 2025 17:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2366161 Empresa líder em eventos pede a própria falência em Cuiabá após denúncias de calote em clientes revelarem escândalo financeiro Grande empresa de eventos de Cuiabá surpreendeu o mercado ao entrar com um pedido de falência, logo após calote em clientes. A decisão pegou os consumidores de surpresa, alimentou revolta nas redes sociais e levantou suspeitas […]

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Empresa líder em eventos pede a própria falência em Cuiabá após denúncias de calote em clientes revelarem escândalo financeiro

Grande empresa de eventos de Cuiabá surpreendeu o mercado ao entrar com um pedido de falência, logo após calote em clientes.

A decisão pegou os consumidores de surpresa, alimentou revolta nas redes sociais e levantou suspeitas sobre uma possível manobra para evitar o ressarcimento dos prejuízos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Folha Max, detalha agora a falência da empresa Imagem Eventos.

Falência de empresa

A empresa Imagem Serviços de Eventos Ltda., atuante há mais de 25 anos no mercado de formaturas acadêmicas, solicitou recuperação judicial em 31 de janeiro de 2025, alegando dificuldades financeiras decorrentes da pandemia de Covid-19 e aumento de rescisões contratuais.

Imagem Eventos solicita  sua própria falência (Foto: reprodução)
Imagem Eventos solicita sua própria falência (Foto: reprodução)

No entanto, o juiz Márcio Aparecido Guedes, da 1ª Vara Cível de Cuiabá, negou o pedido, apontando “desleixo” na apresentação dos documentos necessários para o processo. ​

Calote

O cancelamento abrupto das festas de formatura afetou centenas de estudantes de diversas instituições, como a Universidade de Cuiabá (UNIC) e o Centro Universitário de Várzea Grande (Univag).

Além disso, em um dos casos, a turma de Medicina da UNIC sofreu um prejuízo estimado em R$ 1,8 milhão.

Empresa de formatura (Foto: Reprodução)
Empresa de formatura (Foto: Reprodução)

A estudante Alice Cristina Maccari Soares, integrante dessa turma, entrou com ação judicial solicitando o bloqueio de R$ 34,5 mil das contas da empresa e de seus proprietários. ​

A Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) registrou mais de 100 boletins de ocorrência relacionados ao caso e estima que o prejuízo total causado pela Imagem Eventos ultrapasse R$ 7 milhões.

O delegado Rogério da Silva Ferreira informou que já foram ouvidas vítimas e ex-funcionários da empresa, e as investigações continuam para apurar possíveis crimes cometidos.

Ações contra a empresa

Diante da situação, os estudantes afetados têm tomado diversas medidas:​

  • Registro de boletins de ocorrência por suposto estelionato.​
  • Ações judiciais individuais e coletivas contra a empresa.​
  • Mobilização para protestos em frente ao escritório da Imagem Eventos.
  • Acionamento de órgãos como Procon-MT e Ministério Público Estadual (MPE).​

Fala da empresa

A empresa justificou o cancelamento dos eventos citando os impactos financeiros da pandemia e o aumento nos pedidos de rescisão contratual.

Falência de empresa de formatura (Foto: Reprodução)
Falência de empresa de formatura (Foto: Reprodução)

Além disso, em nota, afirmou que o pedido de recuperação judicial visava reorganizar suas atividades e garantir o cumprimento das obrigações. Contudo, não forneceu prazos concretos para reembolso ou remarcação das festas. ​

A empresa pediu falência?

Sim. A própria empresa pediu no processo que, caso não seja autorizada a mover a recuperação judicial, fosse decretada a sua falência.

Contudo, o juiz Márcio Aparecido deu 15 dias para a Imagem Eventos informar sua real dívida num novo processo de recuperação judicial que move no Poder Judiciário de Mato Grosso.

A empresa deu informações em seu pedido de recuperação judicial citando que revelou dívida de apenas R$ 889 mil.

CONCLUSÃO 

Por fim, a situação evidencia a vulnerabilidade dos consumidores diante de empresas que não cumprem suas obrigações contratuais.

Além disso, o caso ressalta a importância de uma fiscalização rigorosa e de medidas legais eficazes para proteger os direitos dos consumidores e evitar prejuízos semelhantes no futuro.

Veja também matéria especial sobre: Falência e adeus ao Shopping Center Norte: Fim de varejista nº1 de SP abala milhões de paulistas.

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Falência e adeus ao Shopping Center Norte: Fim de varejista nº1 de SP abala milhões de paulistas https://tvfoco.uai.com.br/falencia-e-adeus-ao-shopping-center-norte-de-varejista-de-sp/ Fri, 04 Apr 2025 21:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2365945 O inesperado colapso da maior varejista de São Paulo no coração do Shopping Center Norte, abala a rotina e a memória afetiva de consumidores O fechamento da maior varejista de São Paulo, que encerrou as atividades no icônico Shopping Center Norte após decretar falência, surpreendeu consumidores e movimentou o setor econômico da capital. A notícia […]

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O inesperado colapso da maior varejista de São Paulo no coração do Shopping Center Norte, abala a rotina e a memória afetiva de consumidores

O fechamento da maior varejista de São Paulo, que encerrou as atividades no icônico Shopping Center Norte após decretar falência, surpreendeu consumidores e movimentou o setor econômico da capital.

A notícia abalou milhões de paulistas que, por décadas, transformaram a loja em ponto de referência para compras e encontros familiares.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Diário Zona Norte, detalha agora a falência da livraria Saraiva.

Livraria Saraiva

​A Livraria Saraiva, fundada em 1914 por Joaquim Inácio da Fonseca Saraiva, tornou-se uma das maiores redes de livrarias do Brasil, com presença marcante em diversos estados e uma ampla oferta de produtos culturais.

Saraiva, Falência, Shopping Center Norte
A livraria Saraiva teve falência decretada pela Justiça (Foto: Divulgação)

Contudo, ao longo de décadas, consolidou-se como referência no mercado livreiro nacional.​

Em 2008, a Saraiva adquiriu a Livraria Siciliano por R$ 60,03 milhões, ampliando significativamente sua participação no mercado.

No entanto, a partir de 2018, a empresa enfrentou dificuldades financeiras que culminaram em um pedido de recuperação judicial devido a uma dívida de R$ 674 milhões. ​

Lojas fechadas

Entre 2020 e 2023, a Saraiva fechou diversas lojas físicas em todo o país, reduzindo sua presença no varejo físico.

Em setembro de 2023, a empresa encerrou as operações das cinco lojas remanescentes, localizadas em São Paulo e Campo Grande, demitindo todos os colaboradores. ​

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Saraiva já foi considerada a maior livraria do Brasil (Reprodução: Internet)

No dia 22 de junho de 2022, ela encerrou as atividades de 11 lojas, entre elas a Saraiva Mega Store  do Shopping Center Norte.

Falência decretada

Em 4 de outubro de 2023, a Saraiva protocolou um pedido de autofalência, reconhecendo a incapacidade de cumprir suas obrigações financeiras.

Contudo, dois dias depois, em 6 de outubro, a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou a falência da empresa.

Com a falência decretada, os ativos da Saraiva passaram a ser liquidados para pagamento de credores.

A trajetória da Saraiva reflete os desafios enfrentados pelo mercado livreiro brasileiro nos últimos anos, incluindo:​

  • Mudança nos hábitos de consumo, com crescimento das vendas online;​
  • Concorrência acirrada com grandes players internacionais;​
  • Dificuldades na adaptação ao mercado digital;
  • Por fim, impactos econômicos adversos, como crises financeiras e pandemias.​
http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
Uma das unidades da livraria que foram fechadas (Reprodução: Internet)

O que aconteceu com o site da Saraiva?

Em fevereiro de 2025, o Registro BR não renovou o domínio do site saraiva.com.br, e então colocou em leilão com lance inicial de R$ 40.

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência da Livraria Saraiva evidencia a necessidade de adaptação das empresas do setor livreiro às novas realidades do mercado.

Além disso, investindo em inovação e estratégias digitais para atender às demandas de um público cada vez mais conectado e exigente.

Veja também matéria especial sobre: Devendo mais de R$5B e engolida pela Gol: Falência de companhia aérea nº1 desaba Porto Alegre, RS.

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Calote de R$350M: Falência de fábrica amada em Florianópolis, SC, abala donas de casa https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-fabrica-em-florianopolis-sc-abala-donas-de-casa/ Fri, 04 Apr 2025 15:18:36 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2365707 Falência de fábrica amada em Florianópolis, SC, abala donas de casa e expõe calote de R$350 milhões que chocou a economia local A falência de uma fábrica querida pelos moradores de Florianópolis provocou um impacto profundo entre as donas de casa da região. Com uma dívida de R$ 350 milhões, a empresa encerrou suas atividades, […]

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Falência de fábrica amada em Florianópolis, SC, abala donas de casa e expõe calote de R$350 milhões que chocou a economia local

A falência de uma fábrica querida pelos moradores de Florianópolis provocou um impacto profundo entre as donas de casa da região.

Com uma dívida de R$ 350 milhões, a empresa encerrou suas atividades, deixando consumidores desamparados e funcionários sem emprego.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Guararema News, detalha agora a falência da Itagres.

Falência da Itagres

​A Itagres Revestimentos Cerâmicos, tradicional empresa do setor cerâmico brasileiro, teve sua falência decretada em janeiro de 2025 pelo juiz Luiz Henrique Bonatelli, da Vara Regional de Falências e Recuperações Judiciais e Extrajudiciais da Comarca de Florianópolis.

Itagres Revestimentos Cerâmicos teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)
Itagres Revestimentos Cerâmicos teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)

A decisão ocorreu após o não cumprimento dos termos do processo de Recuperação Judicial, iniciado em 2017, que previa a quitação de dívidas superiores a R$ 350 milhões com bancos, credores e ações trabalhistas. ​

Em novembro de 2023, a empresa encerrou as atividades de sua unidade em Tubarão, Santa Catarina, devido ao elevado volume de dívidas acumuladas ao longo dos anos.

A decisão judicial de falência também afetou a unidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, ambas lacradas pela Justiça.

Recepção da notícia

O Grupo TB, controlador das marcas Itagres e Porcellanati, manifestou surpresa com a decisão judicial e afirmou estar analisando a possibilidade de recorrer.

Em nota, o grupo destacou ter sempre buscado cumprir suas obrigações, mencionando iniciativas como o pagamento do Plano de Recuperação Judicial e a formação do Consórcio de Credores Extraconcursais. ​

Itagres (Foto Reprodução/Internet)
Itagres (Foto Reprodução/Internet)

A falência da Itagres impacta significativamente a economia local, especialmente em Tubarão, onde a empresa era uma das principais empregadoras.

O encerramento das atividades resultou na perda de centenas de empregos diretos e indiretos, afetando a comunidade e fornecedores locais.

Situação da empresa

  • A Justiça proibiu a Itagres de movimentar bens e atividades para assegurar o pagamento de credores.
  • A decisão busca garantir que a empresa cumpra suas obrigações financeiras sem prejudicar credores.
  • A Itagres argumenta que a falência não melhora a situação dos credores na ordem de pagamentos.
  • Funcionários e ex-funcionários podem enfrentar dificuldades para receber seus direitos.
  • A disputa judicial envolve a viabilidade da empresa e a melhor forma de quitar as dívidas.

A empresa pode conseguir se recuperar da falência?

No caso da Itagres Revestimentos Cerâmicos, a empresa já havia passado por um processo de recuperação judicial iniciado em 2017, mas não conseguiu cumprir os termos acordados, resultando na decretação de sua falência em janeiro de 2025 .

Porém, a empresa manifestou surpresa com a decisão e indicou que está avaliando a possibilidade de recorrer.

Itagres
Itagres enfrenta falência (Foto: Reprodução/Internet)

Para que a Itagres consiga reverter a falência, seria necessário demonstrar que a decisão judicial contém vícios ou que surgiram novos fatos que justifiquem a anulação da sentença.

Além disso, seria fundamental apresentar um plano viável de recuperação financeira que convencesse os credores e o judiciário da possibilidade real de soerguimento da empresa.​

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência da Itagres Revestimentos Cerâmicos evidencia os desafios enfrentados por empresas brasileiras em processos de recuperação judicial.

Contudo, apesar das tentativas de reestruturação, a incapacidade de cumprir os acordos estabelecidos resultou no encerramento das atividades

Além disso, afetando não apenas a organização, mas também a economia local e os trabalhadores envolvidos.

Veja também matéria especial sobre: Dívida de R$55M: Falência de fábrica de cerveja popular igual a Heineken em MG é exigida por gigante.

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Dívida de R$4,5M: Gigante dos transportes e n°1 de Cuiabá, MT, está à beira da falência em 2025 após 20 anos https://tvfoco.uai.com.br/gigante-dos-transportes-de-cuiaba-mt-esta-a-beira-da-falencia/ Fri, 04 Apr 2025 03:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2365319 Gigante dos transportes que domina Cuiabá há 20 anos, enfrenta crise financeira e corre risco de falência em 2025 com uma dívida de R$4,5 milhões Uma gigante empresa de transportes de Cuiabá, líder do setor há duas décadas, enfrenta a pior crise de sua história e pode ir a falência em 2025. Com uma dívida […]

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Gigante dos transportes que domina Cuiabá há 20 anos, enfrenta crise financeira e corre risco de falência em 2025 com uma dívida de R$4,5 milhões

Uma gigante empresa de transportes de Cuiabá, líder do setor há duas décadas, enfrenta a pior crise de sua história e pode ir a falência em 2025.

Com uma dívida de R$ 4,5 milhões, a companhia não consegue equilibrar as contas e busca alternativas para evitar a falência.

O portal TV Foco, com base na análise de especialistas e nas informações do Olhar Jurídico, revela os desafios enfrentados pelo Grupo Transrápido Sinal Verde na tentativa de evitar a falência.

Empresa de transporte

A Transrápido Sinal Verde, transportadora sediada em Cuiabá, entrou com um pedido de recuperação judicial para reestruturar suas finanças e impedir o encerramento das atividades.

Grupo Transrápido Sinal Verde (Foto: Reprodução)
Grupo Transrápido Sinal Verde (Foto: Reprodução)

A companhia justificou a medida citando bloqueios bancários e os impactos da crise no agronegócio, fatores que comprometeram gravemente sua estabilidade financeira. Contudo, agora busca renegociar um passivo de R$ 4,5 milhões com seus credores.

Porém, o juiz responsável determinou que a empresa apresente um plano de recuperação judicial em até 60 dias. Caso o prazo não seja cumprido, o processo poderá ser convertido em falência.

Processos

Uma pesquisa no JusBrasil revela que a empresa responde a diversas ações judiciais, entre elas:

  • Processos trabalhistas referentes a verbas rescisórias e reconhecimento de vínculo empregatício.
  • Demandas cíveis relacionadas a acidentes de trânsito.
  • Cobranças de instituições financeiras por inadimplência.
Empresa de transporte luta para fugir da falência Verde (Foto: Reprodução)
Empresa de transporte luta para fugir da falência Verde (Foto: Reprodução)

Tentativa de recuperação

Além disso tudo, a transportadora também sofre com a apreensão de bens por parte de instituições credoras, o que prejudica sua operação.

A crise no agronegócio, por sua vez, reduziu a quantidade de contratos e afetou diretamente o faturamento da empresa, agravando ainda mais sua situação.

A Transrápido Sinal Verde pode evitar a falência?

O pedido de recuperação judicial tem como objetivo permitir que a empresa renegocie suas dívidas e reestruture suas atividades.

Contudo, a principal meta é manter os serviços em funcionamento e preservar empregos, afastando o risco de falência.

Transrápido Sinal Verde (Foto: Reprodução)
Transrápido Sinal Verde (Foto: Reprodução)

Especialistas destacam que a crise no agronegócio tem afetado diversas transportadoras na região, reforçando a importância de estratégias eficazes de gestão de risco e diversificação da carteira de clientes.

Conclusão

Por fim, a Transrápido Sinal Verde tenta superar os problemas financeiros provocados pela crise no setor e pelos bloqueios bancários por meio da recuperação judicial.

Porém, a viabilidade da empresa no mercado dependerá da apresentação de um plano de recuperação eficiente, capaz de garantir sua sustentabilidade a longo prazo.

Veja também matéria especial sobre: Falência, calote de R$1 BI e lojas fechadas: 3 varejistas populares em SP, rivais da Casas Bahia chegam ao fim.

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