Falência de empresa - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 18 Nov 2025 01:12:16 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Falência de empresa - TV Foco 32 32 Falência: Rede de hospedagens afunda, decreta fim e ordena expulsão de clientes no meio de estadia https://tvfoco.uai.com.br/falencia-rede-de-hospedagens-decreta-fim-e-expulsa-clientes/ Tue, 18 Nov 2025 01:15:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2511089 Rede de hospedagens decreta o próprio fim e expulsa hóspedes no meio da estadia em um desfecho que surpreende o setor Sonder, até pouco tempo apontada como uma das grandes apostas da hospitalidade moderna, entrou em colapso. Contudo, no dia 10 de novembro de 2025, a empresa anunciou que iria encerrar imediatamente suas operações nos […]

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Rede de hospedagens decreta o próprio fim e expulsa hóspedes no meio da estadia em um desfecho que surpreende o setor

Sonder, até pouco tempo apontada como uma das grandes apostas da hospitalidade moderna, entrou em colapso. Contudo, no dia 10 de novembro de 2025, a empresa anunciou que iria encerrar imediatamente suas operações nos Estados Unidos e iniciar um processo de liquidação sob o regime do Chapter 7, segundo comunicado oficial.

Além disso, a decisão se deu após fracassarem tentativas de obter novos financiamentos ou de concretizar uma venda que permitisse à companhia seguir funcionando como negócio em operação.

Falência - (Foto: Reprodução)
Falência – (Foto: Reprodução)

Porem, a raiz dessa falência parece residir em problemas graves na integração com a Marriott. A licenciamento firmado entre Sonder e Marriott, que permitiria listar unidades da Sonder na plataforma Bonvoy, enfrentou obstáculos técnicos “inesperados”, gerando custos elevados e queda acentuada de receita.

Em seguida, Marriott então rescindiu o contrato, o que foi um golpe fatal para a empresa de hospedagem alternativa. Em seu comunicado, a CEO interina Janice Sears afirmou que a “liquidação era o único caminho viável” para a Sonder, diante da perda de capital de giro e dos custos de integração com a Marriott.

Além disso, a empresa também disse que pretende abrir procedimentos de insolvência fora dos EUA, em outros países onde opera.

Por que a Sonder acabou?

O modelo de negócio da Sonder foi ambicioso, mas arriscado. Ela comprava ou arrendava imóveis de longo prazo, os renovava com design moderno e os oferecia para aluguéis de curta estadia por meio de seu app. Esse tipo de operação exigia capital fixo alto e tinha pouca margem de manobra quando a receita caiu e os custos dispararam.

O impacto foi imediato para os clientes. Muitos hóspedes só souberam da falência por e-mail e precisaram desocupar os apartamentos com poucas horas de aviso. Além disso, há relatos de pessoas que tiveram reservas canceladas de forma abrupta, sem suporte adequado para relocação ou reembolso.

Os funcionários da Sonder também foram duramente atingidos: houve demissões em massa, e parte da equipe descobriu a falência pela imprensa, não por comunicação interna. Já para os investidores, a queda foi dramática, as ações despencaram mais de 60% em um único dia.

Por fim, a derrocada da Sonder torna-se um alerta para o setor de tecnologia em hospitalidade. Empresas que combinam a lógica de “tech” com custos fixos imobiliários podem se expor demais.

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Bradesco aciona a justiça e exige suspensão de falência de gigante hoje 12/11 https://tvfoco.uai.com.br/bradesco-aciona-a-justica-e-pede-suspensao-de-falencia-de-gigante/ Wed, 12 Nov 2025 23:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2509282 Em reviravolta explosiva, Bradesco entra na Justiça e busca suspender imediatamente a falência da gigante do setor financeiro Pegando todos de surpresa, Bradesco e o Itaú decidiram agir. Eles pediram à Justiça que suspenda o decreto de falência da Oi, publicado pela 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. A decisão da juíza Simone Chevrand […]

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Em reviravolta explosiva, Bradesco entra na Justiça e busca suspender imediatamente a falência da gigante do setor financeiro

Pegando todos de surpresa, Bradesco e o Itaú decidiram agir. Eles pediram à Justiça que suspenda o decreto de falência da Oi, publicado pela 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

A decisão da juíza Simone Chevrand encerrou a recuperação judicial da empresa e decretou a falência depois de anos de tentativas de reestruturação. Além disso, a magistrada considerou que a Oi não conseguia mais cumprir obrigações e que a continuidade do processo de recuperação só aumentaria prejuízos.

Justiça decretou falência da OI (Foto: Reprodução)
Justiça decretou falência da OI (Foto: Reprodução)

Contudo, os bancos sustentam que a falência imediata coloca em risco a operação de serviços essenciais. A Oi ainda mantém redes críticas de telefonia e dados. Esses sistemas sustentam, por exemplo, comunicações de emergência e parte da infraestrutura de grandes empresas.

Porém, para os bancos, interromper isso seria um erro grave. Eles afirmam que a empresa ainda tem caminhos para uma nova negociação.

Bradesco e Itaú pedem que a Justiça reconsidere a decisão. Os dois defendem que a falência não é a única saída e que ainda há espaço para ajustes no plano de recuperação. As instituições dizem que a decisão precisa respeitar o direito dos credores e a importância dos serviços que a Oi presta.

Os advogados dos bancos sustentam que a falência apressada pode reduzir o valor dos ativos e dificultar a recuperação do crédito. Segundo eles, manter a operação da Oi de forma ordenada seria melhor para todos os envolvidos. A proposta busca permitir uma retomada controlada das atividades, com supervisão judicial.

A Oi vai sair da falência?

A juíza Simone Chevrand afirmou, no entanto, que a Oi não demonstrou capacidade financeira para sustentar o plano de reestruturação. Ela destacou o acúmulo de dívidas e o esgotamento das alternativas apresentadas. Ainda assim, permitiu que a empresa continue operando temporariamente para evitar a interrupção de serviços.

A Oi tenta se manter ativa desde 2016, quando entrou na primeira recuperação judicial. Foi o maior processo desse tipo da história do país. Contudo, desde então, a empresa vendeu ativos, reduziu sua estrutura e concentrou operações. Mesmo assim, a dívida seguiu crescendo e passou de R$ 30 bilhões.

Além disso, o pedido de suspensão dos bancos ainda será analisado. A decisão pode mudar o rumo do caso e definir se a Oi seguirá em liquidação ou tentará uma última chance de sobrevivência. Credores e funcionários acompanham com incerteza cada novo movimento judicial.

Por fim, o desfecho do pedido do Bradesco e do Itaú pode criar um precedente importante para outras empresas em crise.

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Dívida de R$1,7B: Jornal da Globo comunica falência de gigante da comunicação no Brasil e alerta clientes https://tvfoco.uai.com.br/divida-de-r17b-globo-comunica-falencia-de-gigante-no-brasil/ Wed, 12 Nov 2025 00:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2508892 Crise sem precedentes abala gigante da comunicação brasileira após dívida de 1,7 bilhão e Jornal da Globo confirma a falência A decisão que decretou a falência da Oi encerra um dos capítulos mais turbulentos da história recente das telecomunicações no Brasil. Segundo divulgado pelo Jornal Nacional, a operadora, que já foi uma das maiores do […]

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Crise sem precedentes abala gigante da comunicação brasileira após dívida de 1,7 bilhão e Jornal da Globo confirma a falência

A decisão que decretou a falência da Oi encerra um dos capítulos mais turbulentos da história recente das telecomunicações no Brasil. Segundo divulgado pelo Jornal Nacional, a operadora, que já foi uma das maiores do país, acumulava dívidas que ultrapassavam R$ 1,7 bilhão e receitas mensais em torno de R$ 200 milhões.

Porém, a juíza responsável pelo caso, da 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, afirmou que a empresa estava “tecnicamente falida”. No entanto, essa conclusão chegou após anos de tentativas frustradas de recuperação judicial e negociações com credores que já pareciam esgotadas.

Justiça decretou falência da OI (Foto: Reprodução)
Justiça decretou falência da OI (Foto: Reprodução)

A Oi não era uma companhia qualquer. A estrutura da operadora sustentava partes importantes da infraestrutura do país, como o tráfego aéreo, as redes de emergência e o suporte técnico a órgãos públicos.

Além disso, o governo acompanhou o caso de perto e buscou alternativas para garantir que serviços essenciais não parassem. O Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo, conhecido como Cindacta, utilizava a rede da Oi para parte das comunicações entre aeronaves e bases militares. Por isso, técnicos da Anatel e do Ministério das Comunicações entraram em ação imediatamente para evitar qualquer risco de interrupção.

Os clientes comuns, no entanto, sentiram mais confusão do que pânico. Desde 2022, a Oi já havia vendido sua operação de telefonia móvel para as operadoras Vivo, Claro e TIM. Isso reduziu parte dos impactos diretos da falência.

No entanto, a rede de fibra óptica, por outro lado, passou para o controle da V.tal, que agora opera sob o nome comercial Nio. A mudança permitiu que milhões de usuários continuassem conectados sem notar grandes alterações no serviço.

Como fica os clientes da Oi após a falência?

O problema maior atinge quem ainda depende da telefonia fixa. Em muitas cidades pequenas, a Oi continua sendo a única prestadora. A Justiça determinou que a empresa mantenha esses serviços até que uma nova operadora assuma as operações. Além disso, a Anatel também acompanha cada passo dessa transição e promete agir caso ocorra qualquer interrupção.

O governo tenta garantir estabilidade. Fontes do Ministério das Comunicações informaram que a Claro assumirá temporariamente parte dos contratos ligados ao controle aéreo. Essa medida busca impedir falhas no sistema do Cindacta, considerado vital para a segurança nacional. As linhas de emergência, como 190, 192 e 193, também seguem funcionando, embora ainda dependam de ajustes técnicos.

A Caixa Econômica Federal confirmou que as redes das lotéricas continuam ativas. Os técnicos afirmaram que as conexões migrarão para outra infraestrutura em breve. Esse processo deve ocorrer de forma gradual, sem prejuízo para os apostadores ou para o sistema bancário.

Por fim, apesar das garantias, o clima é de incerteza. Ninguém sabe ao certo quando o processo de liquidação dos ativos será concluído. Muitos contratos ainda estão em análise. Empresas e órgãos públicos que usavam a rede da Oi já procuram alternativas para evitar surpresas.

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Falência e despejo de shoppings: Fim de loja popular de roupas deixa clientes no Brasil sem chão https://tvfoco.uai.com.br/falencia-fim-de-loja-popular-de-roupas-deixa-clientes-sem-chao/ Fri, 31 Oct 2025 22:40:18 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2504488 Loja de roupas famosa acabou decretando falência. A gigante fez muito sucesso no Brasil e acabou encerrando a sua história após anos no mercado Sem dúvidas, diversas grandes marcas fizeram e fazem um grande sucesso no Brasil. Contudo, nem todas conseguiram se consolidar e sobreviver no nosso mercado altamente competitivo. Dessa forma, infelizmente, nos últimos […]

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Loja de roupas famosa acabou decretando falência. A gigante fez muito sucesso no Brasil e acabou encerrando a sua história após anos no mercado

Sem dúvidas, diversas grandes marcas fizeram e fazem um grande sucesso no Brasil. Contudo, nem todas conseguiram se consolidar e sobreviver no nosso mercado altamente competitivo. Dessa forma, infelizmente, nos últimos anos, perdemos algumas empresas e lojas bastante populares.

Inclusive, hoje vamos falar sobre a crise que uma loja popular de roupas viveu no Brasil. A queridinha que conquistou o coração dos brasileiros acabou não aguentando a forte pressão do mercado físico e digital no nosso país e acabou sucumbindo às dificuldades.

A falência da queridinha no Brasil

Estamos falando sobre a Forever 21, que chegou ao Brasil em 2014, trazendo estilo e sofisticação. Rapidamente a loja caiu no gosto do público e se tornou a favorita de muitos. Ela ganhou espaço nos shoppings e parecia estar em constante crescimento.

Contudo, em 2019, a crise bateu à porta. A empresa entrou com processo de recuperação judicial e declarou falência em vários países. No Brasil, conseguiu se manter por mais um tempo, mas a situação só piorava e o fim era inevitável.

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Forever 21 (Foto: Reprodução/ Internet)

Em 19 de junho de 2022, a marca encerrou oficialmente suas operações no país. No último ponto de venda, ainda realizou uma grande liquidação, com peças com descontos de até 50%, marcando sua última queima de estoque.

De acordo com fontes como o Estadão e O Globo, a marca enfrentava ordens de despejo em três grandes shoppings por falta de pagamento do aluguel. Sem conseguir se recuperar, a decisão foi fechar de vez. Dessa forma, a queridinha se despediu do nosso país. Atualmente, a situação da empresa não melhorou.

Situação da Forever 21 em 2025

Em março de 2025, a revista Forbes informou que a rede de lojas Forever 21 encerraria todas as operações nos Estados Unidos, após declarar falência novamente no país. De acordo com a fonte, a empresa citou a forte concorrência de varejistas online de fast fashion, como Shein e Temu.

Neil Saunders, diretor administrativo e analista de varejo da GlobalData, comentou na época que não haveria um caminho para a Forever 21 retomasse a relevância que já teve. Segundo ele, a marca foi muito impactada por gigantes como a Shein e Temu, além de enfrentar a concorrência de Zara e outras.

Celular com logo da Shein e fundo com a loja Forever 21 (Foto: Divulgação)

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Conforme o portal ‘Vem Pra Dome’, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa.

Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação e o negócio acaba fechando as portas. A recuperação judicial visa manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na outra, ocorre o encerramento, ou seja, ele é considerado irrecuperável.

Confira também mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Dia, Americanas, Bombril e mais: Quais empresas lutam contra falência no Brasil? https://tvfoco.uai.com.br/quais-empresas-lutam-contra-falencia-no-brasil/ Tue, 30 Sep 2025 20:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2493085 O cenário preocupante da Dia, Americanas, Bombril e diversas companhias que enfrentam a ameaça real da falência no Brasil Nos últimos anos, o Brasil tem assistido a um desfile de gigantes cambaleando. Empresas que pareciam inabaláveis, parte do cotidiano de milhões de pessoas, de repente se viram diante de dívidas impagáveis, escândalos contábeis, medo de […]

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O cenário preocupante da Dia, Americanas, Bombril e diversas companhias que enfrentam a ameaça real da falência no Brasil

Nos últimos anos, o Brasil tem assistido a um desfile de gigantes cambaleando. Empresas que pareciam inabaláveis, parte do cotidiano de milhões de pessoas, de repente se viram diante de dívidas impagáveis, escândalos contábeis, medo de irem à falência e mudanças de mercado que não souberam acompanhar.

Dia, Americanas, Bombril, Casas Bahia, nomes que, em algum momento, representaram confiança e tradição, hoje lutam para não desaparecer. O que está em jogo não é apenas a sobrevivência de marcas conhecidas, mas também a memória afetiva de consumidores que cresceram comprando nelas.

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Americanas (Foto: Reprodução / Globo)

O caso do Dia talvez seja o mais emblemático de como uma estratégia pode se perder no caminho. A rede chegou ao Brasil com a promessa de preços baixos e proximidade com o cliente, mas acabou acumulando prejuízos e fechando centenas de lojas.

Porém, em 2024, a operação foi vendida por um valor simbólico, e agora está sob o comando do empresário Nelson Tanure. Ele promete uma reestruturação profunda, que pode até incluir integração com outras redes, como o Pão de Açúcar. O desafio é reposicionar uma marca que perdeu relevância, recuperar a confiança de fornecedores e, ao mesmo tempo, manter viva a ideia de conveniência que um dia foi seu diferencial.

A Americanas, por sua vez, viveu um terremoto. A revelação de fraudes contábeis bilionárias abalou não só a empresa, mas todo o mercado financeiro brasileiro. A companhia entrou em recuperação judicial e, desde então, tenta se reconstruir. O novo comando insiste em que a empresa está “a cada trimestre mais próxima de se tornar uma empresa normal”, mas o peso do passado ainda é grande.

Contudo, a estratégia atual é voltar ao básico: reforçar o varejo físico, ajustar o mix de produtos e padronizar as lojas. Parece simples, mas não é. A concorrência é feroz, especialmente com gigantes digitais como Mercado Livre e Magazine Luiza.

A Americanas conseguiu se recuperar?

Apesar dos esforços, os números ainda assustam. No primeiro trimestre de 2024, a Americanas registrou prejuízo de quase R$ 500 milhões. Mesmo assim, há sinais de recuperação em algumas categorias, como alimentos e higiene.

Agora, a empresa aposta em eficiência logística e renegociação de dívidas, tentando mostrar que pode, sim, voltar a ser competitiva. Mas a confiança dos investidores não se reconstrói da noite para o dia. E o consumidor, que viu a marca envolvida em um dos maiores escândalos corporativos do país, também precisa ser reconquistado.

Se a Americanas luta contra o peso de um escândalo, a Bombril enfrenta o fardo de uma dívida gigantesca. São R$ 2,3 bilhões em passivo e um pedido de recuperação judicial que tenta dar fôlego à companhia.

A marca, que por décadas foi sinônimo de esponja de aço e produtos de limpeza, perdeu espaço para concorrentes mais inovadores. Faltou modernização, diversificação de portfólio, ousadia. Hoje, a sobrevivência depende de cortes de custos, renegociações e, talvez, da entrada de novos investidores.

A Casas Bahia, por sua vez, vive uma transição que simboliza o fim de uma era. Depois de anos de expansão agressiva, a rede acumulou dívidas bilionárias e precisou entregar o controle à Mapa Capital, em 2025.

A família Klein, fundadora da empresa, perdeu protagonismo. Porém, a nova gestão converteu dívidas em participação acionária e reduziu parte do passivo, mas o desafio agora é outro, reinventar a marca em um mercado saturado e cada vez mais digital. A aposta está em novos formatos de loja e campanhas que resgatam a identidade histórica da rede

Por fim, a luta de Dia, Americanas, Bombril e Casas Bahia é também a luta de marcas que fazem parte da memória coletiva do brasileiro. São nomes que carregam histórias, jingles, propagandas icônicas. Mas tradição, sozinha, não paga dívida nem garante futuro.

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R$20M em dívidas e portas lacradas: Falência de rival da Casas Bahia abala clientes https://tvfoco.uai.com.br/r20m-em-dividas-falencia-de-rival-da-casas-bahia-abala-clientes/ Sun, 25 May 2025 20:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2398360 Falência de tradicional concorrente da Casas Bahia expõe dívidas milionárias e deixa consumidores desamparados com lojas fechadas A falência de uma das principais concorrentes da Casas Bahia surpreendeu o varejo brasileiro ao deixar para trás cerca de R$ 20 milhões em dívidas e unidades com as portas fechadas sem aviso. Clientes e fornecedores foram pegos […]

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Falência de tradicional concorrente da Casas Bahia expõe dívidas milionárias e deixa consumidores desamparados com lojas fechadas

A falência de uma das principais concorrentes da Casas Bahia surpreendeu o varejo brasileiro ao deixar para trás cerca de R$ 20 milhões em dívidas e unidades com as portas fechadas sem aviso.

Clientes e fornecedores foram pegos de surpresa com a paralisação abrupta das operações, enquanto circula nos bastidores o temor de que a falência cause um efeito dominó no setor.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do GBC, detalha agora a falência da Martau.

Falência de empresa

A tradicional fabricante gaúcha de ventiladores, Martau, decretou falência pela segunda vez em quatro anos.

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Fábrica da Martau ventiladores em Porto Alegre (Foto: Reprodução)

Fundada em 1961 e sediada na Zona Norte de Porto Alegre, a empresa enfrentava dificuldades financeiras desde sua primeira falência em 2021, revertida posteriormente.

No entanto, o descumprimento do plano de recuperação judicial e a falta de pagamento aos credores levaram a Justiça a determinar novamente sua falência em maio de 2025.

Martau

A Martau acumulava dívidas superiores a R$ 20 milhões, incluindo passivos trabalhistas e fiscais.

Contudo, a empresa também foi severamente afetada pela enchente de maio de 2024, que paralisou suas operações e reduziu seu faturamento a apenas R$ 32 mil entre janeiro e abril de 2024.

Diante da situação, a Justiça determinou que os bens da Martau sejam leiloados para cobrir parte dos débitos.

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Ventiladores da marca Martau eram queridinhos (Foto: Divulgação)

Entre os ativos estão:

  • A fábrica em Porto Alegre, sede da empresa.
  • A estrutura em Alvorada, que nunca chegou a operar.
  • A marca Martau, símbolo de sua trajetória no setor de ventiladores.

Tentativas de se reerguer

A Martau já havia tentado reverter decisões judiciais anteriores, como em 2019 e 2021, mas desta vez a Justiça manteve a falência devido ao não cumprimento das obrigações estabelecidas no plano de recuperação judicial.

Contudo, a empresa não contestou o passivo e permaneceu com as atividades paralisadas, agravando ainda mais sua situação financeira.

O caso da Martau reflete os desafios enfrentados por indústrias tradicionais diante de crises econômicas, desastres naturais e dificuldades na gestão financeira.

Porém, a perda de uma empresa com mais de seis décadas de história evidencia a necessidade de estratégias eficazes para a sustentabilidade e adaptação das empresas às adversidades do mercado.

A empresa ainda pode se recuperar da falência?

Não. A Justiça decretou a falência definitiva da Martau por descumprimento do plano de recuperação judicial. A empresa encerrou as atividades e terá os bens leiloados para pagar dívidas.

Falência (Foto: Reprodução)
Falência (Foto: Reprodução)

CONCLUSÃO

Por fim, a falência da Martau representa não apenas o encerramento de uma empresa tradicional, mas também um sinal de alerta para o setor industrial brasileiro.

Contudo, a necessidade de modernização, gestão eficiente e resiliência diante de crises torna-se cada vez mais evidente para garantir a continuidade e o sucesso das empresas no país.

Veja também matéria especial sobre: Falência, calote em funcionários e arrancada do ar: O fim de 3 emissoras de TV no Brasil.

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Calote de R$1,2 BI e falência: FIM arrasador de gigante dos eletrodomésticos rival nº1 da Casas Bahia https://tvfoco.uai.com.br/calote-de-r12-bi-a-falencia-de-gigante-dos-eletrodomesticos/ Sat, 03 May 2025 20:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2382059 Falência e calote de R$1,2 bilhão marcam o fim arrasador de gigante dos eletrodomésticos, grande rival das Casas Bahia O calote de R$1,2 bilhão e a falência da gigante dos eletrodomésticos, outrora rival número 1 das Casas Bahia, marcam o fim de uma era no varejo brasileiro. Após anos de disputas acirradas no mercado, a […]

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Falência e calote de R$1,2 bilhão marcam o fim arrasador de gigante dos eletrodomésticos, grande rival das Casas Bahia

O calote de R$1,2 bilhão e a falência da gigante dos eletrodomésticos, outrora rival número 1 das Casas Bahia, marcam o fim de uma era no varejo brasileiro.

Após anos de disputas acirradas no mercado, a marca que conquistou milhões de consumidores, enfrentou o colapso financeiro, deixando um rastro de impactos para fornecedores, empregados e consumidores que confiaram em seus produtos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Wikipedia, detalha agora a falência da empresa de eletrodomésticos Mabe Brasil.

Mabe Brasil

A Mabe Brasil, subsidiária da mexicana Mabe, iniciou suas operações no país em 2003, ao adquirir a Dako.

Em 2009, expandiu sua presença ao comprar as operações da BSH, joint venture entre Bosch e Siemens, que produzia as marcas Bosch e Continental no Brasil.

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Em 20213, a Mabe Brasil enfrentou dívidas de R$ 490 milhões (Foto: Divulgação)

Com essas aquisições, a Mabe Brasil alcançou a segunda posição no mercado nacional de eletrodomésticos, detendo 25% de participação, atrás apenas da Whirlpool, dona das marcas Brastemp e Consul.

Com um faturamento de cerca de R$ 1,2 bilhão (2007), a empresa possuía 17% do mercado nacional de linha branca

Dificuldades

Apesar do crescimento inicial, a Mabe Brasil enfrentou dificuldades financeiras significativas. Em maio de 2013, a empresa solicitou recuperação judicial, alegando problemas para honrar compromissos com fornecedores e funcionários.

Na época, as dívidas somavam R$ 490 milhões. O plano de recuperação aprovado previa um período de 10 anos para a quitação dos débitos.

Entretanto, a empresa não conseguiu cumprir as obrigações estabelecidas no plano de recuperação. Em janeiro de 2016, a Mabe demitiu 342 funcionários devido à baixa demanda por seus produtos.

No mês seguinte, a Justiça de São Paulo decretou a falência da companhia, resultando no fechamento das fábricas em Campinas e Hortolândia, ambas no estado de São Paulo, e na demissão de 1.500 trabalhadores.

Falência

Investigações posteriores revelaram que a falência da Mabe Brasil pode ter sido planejada por seus controladores.

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A Mabe exportava eletrodomésticos para cerca de 70 países, o que rendia bilhões de reais para o grupo mexicano atuante no Brasil (Foto: Reprodução)

A empresa utilizava uma prática contábil conhecida como “transfer pricing”, na qual os produtos exportados tinham seus lucros direcionados para a matriz no México, enquanto as despesas permaneciam na filial brasileira.

Porém, essa estratégia levou a prejuízos significativos para a operação no Brasil, culminando na inevitável quebra em 2016.

Além disso, trocas de e-mails entre os executivos da empresa indicam que eles estavam cientes das fraudes e buscavam maneiras de se isentar de responsabilidades legais futuras.

No entanto, houve tentativas de criar contas em paraísos fiscais para proteger os ativos e afastar os executivos da gestão direta da empresa, evidenciando uma possível má-fé na condução dos negócios.

As consequências da falência da Mabe Brasil foram profundas:

  • Mais de 2.000 trabalhadores ficaram desempregados, muitos sem receber salários atrasados e verbas rescisórias.
  • Credores, incluindo bancos e fornecedores, enfrentaram dificuldades para recuperar os valores devidos.
  • Além disso, as marcas Dako e Continental foram vendidas para quitar parte das dívidas trabalhistas.

Qual é a maior rede de eletrodomésticos do País?

A maior rede de eletrodomésticos do Brasil é a Casas Bahia, pertencente ao Grupo Casas Bahia.

Com mais de 940 lojas distribuídas em 22 estados e no Distrito Federal, a marca é reconhecida por sua forte presença no varejo de móveis e eletrodomésticos.

Casas Bahia
Casas Bahia é uma das principais varejistas do país (Foto: Divulgação)

Porém, além das lojas físicas, a empresa também opera no comércio eletrônico, oferecendo uma ampla variedade de produtos aos consumidores brasileiros.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Mabe Brasil exemplifica os desafios enfrentados por empresas multinacionais ao operar em mercados estrangeiros.

Contudo, embora tenha alcançado uma posição de destaque no setor de eletrodomésticos, a empresa não conseguiu sustentar seu crescimento. Assim, acabou sucumbindo a práticas questionáveis de gestão, resultando em sua falência e em impactos negativos para funcionários e credores.

Veja também matéria especial sobre: FIM decretado na Bahia: Empresa n°1 de Salvador sofre com falência e demolição após 56 anos.

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Pedido de falência e venda a gigante: 2 sentenças abalam nº1 do papel higiênico em país e donas de casa choram https://tvfoco.uai.com.br/pedido-de-falencia-2-sentencas-abalam-no1-do-papel-higienico/ Tue, 15 Apr 2025 20:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2372076 Número um do papel higiênico enfrenta pedido de falência e venda a gigante enquanto donas de casa se emocionam com fim de era familiar Líder absoluta nas prateleiras e presença garantida nos lares do país, a marca que dominou o mercado de papel higiênico enfrenta agora o medo da falência. O TV Foco, a partir […]

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Número um do papel higiênico enfrenta pedido de falência e venda a gigante enquanto donas de casa se emocionam com fim de era familiar

Líder absoluta nas prateleiras e presença garantida nos lares do país, a marca que dominou o mercado de papel higiênico enfrenta agora o medo da falência.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Tissue Online, detalha agora o momento difícil da Royal Paper que sofre pedido de falência.

Gigante do papel higiênico

A Sofidel, uma das principais fabricantes globais de papel tissue, assinou um contrato de compra de ativos (APA) com a Royal Interco, LLC, conhecida como Royal Paper.

Falência (Foto: Reprodução)
Falência (Foto: Reprodução)

Contudo, o acordo visa a aquisição de quatro instalações industriais localizadas nos estados do Arizona e da Carolina do Sul, nos Estados Unidos.

Além disso, marca um movimento significativo na estratégia de crescimento da empresa italiana na América do Norte.

Expansão

A transação abrange uma fábrica de papel em Gila Bend, no Arizona, com capacidade de produção anual de aproximadamente 61 mil toneladas métricas. Além disso, duas unidades de conversão em Phoenix, também no Arizona, e uma instalação de conversão em Duncan, na Carolina do Sul.

Contudo, com essa aquisição, a Sofidel expande significativamente sua capacidade de produção no país, atendendo tanto ao canal doméstico (At-Home) quanto ao institucional (Away-from-Home) .

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Rolos de papel higiênico (Foto:Reprodução/Freepik)

Porém, como parte do contrato, a Sofidel planeja incorporar uma parcela considerável dos funcionários qualificados da Royal Paper, garantindo a continuidade das operações e a integração eficiente dos profissionais às estruturas da empresa.

Falência

Em 8 de abril de 2025, a Royal Paper entrou com pedido de recuperação judicial nos termos do Capítulo 11 do Código de Falências dos Estados Unidos.

Porém, os ativos estão sendo vendidos por meio de um processo de leilão competitivo, conforme previsto na Seção 363 do código, e o acordo assinado com a Sofidel representa a proposta inicial (chase bid), que poderá ser superada por ofertas maiores .​

Principais pontos da aquisição:

  • Aquisição de quatro instalações industriais nos estados do Arizona e da Carolina do Sul.
  • Expansão da capacidade de produção anual em aproximadamente 61 mil toneladas métricas.
  • Integração de funcionários qualificados da Royal Paper à equipe da Sofidel.
  • Participação em processo de leilão competitivo conforme o Capítulo 11 do Código de Falências dos EUA.​
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Papel higiênico (Foto:Reprodução/CNN)

Qual é a melhor marca de papel higiênico no Brasil?

A marca Neve, da Suzano, é amplamente reconhecida como a melhor marca de papel higiênico no Brasil.

Ela lidera as vendas na categoria folha dupla e foi a mais lembrada pelos consumidores na pesquisa Top of Mind 2024, com 18% de menções espontâneas.

Além disso, a Neve se destaca por sua qualidade superior e inovação, como o lançamento do Neve Ultracomfort com quatro folhas, oferecendo uma experiência premium aos consumidores

CONCLUSÃO 

Por fim, com essa aquisição, a Sofidel reforça sua posição no mercado norte-americano de tissue, ampliando sua capacidade de produção e presença geográfica.

Porém, a integração dos ativos da Royal Paper permitirá à empresa atender de forma mais eficiente à crescente demanda por produtos de papel tissue nos Estados Unidos, consolidando sua estratégia de expansão e fortalecimento no setor.​ Além disso, se recuperar e fugir da falência.

Veja também matéria especial sobre: Falência decretada e leilão: Fim de fábrica nº1 das bolsas e sapatos abala SC após 70 anos de história.

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Falência decretada: O fim de varejista nº1 no Brasil e bens indo a leilão por R$22M em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-o-fim-de-varejista-e-bens-indo-a-leilao-por-22m/ Mon, 14 Apr 2025 21:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2371394 Falência secretada marca o fim de grande varejista com bens sendo leiloados por R$22 Milhões em 2025 A falência da maior varejista do Brasil, até então líder do setor, marca o fim de uma era de hegemonia no mercado. Em 2025, com bens avaliados em R$22 milhões sendo colocados à venda em leilão, a empresa […]

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Falência secretada marca o fim de grande varejista com bens sendo leiloados por R$22 Milhões em 2025

A falência da maior varejista do Brasil, até então líder do setor, marca o fim de uma era de hegemonia no mercado.

Em 2025, com bens avaliados em R$22 milhões sendo colocados à venda em leilão, a empresa que dominava o mercado, vê seus ativos serem desmantelados.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da Veja, detalha agora a falência e o leilão dos bens da J.Cohen Empreendimentos.

Falência da empresa

​A J.Cohen Empreendimentos, conhecida por seus investimentos imobiliários em Goiás, enfrenta um novo capítulo em sua trajetória após falência decretada em 2023.

Construção Civil  (Foto: Reprodução)
Construção Civil  (Foto: Reprodução)

A empresa, que já foi símbolo de crescimento no setor, agora vê seus ativos sendo leiloados para saldar dívidas acumuladas ao longo dos anos. Entre os bens, destaca-se um terreno avaliado em R$ 22 milhões, localizado em uma área estratégica de Goiânia.​

A J.Cohen marcou o processo de falência com controvérsias e alegações de má gestão financeira.

Além disso, credores apontam que a empresa utilizou práticas questionáveis para ocultar patrimônio e evitar o pagamento de dívidas.

Além disso, em casos semelhantes, como o da construtora Borges Landeiro, o Ministério Público de Goiás identificou estratégias de desvio de ativos e uso de “laranjas” para fraudar credores.

Leilão do Terreno

O terreno em questão, agora sob leilão judicial, representa uma tentativa de recuperar parte dos valores devidos pela J.Cohen.

Falência (Foto: Reprodução)
Falência (Foto: Reprodução)

Localizado em uma região valorizada, o imóvel atrai o interesse de investidores e empresas do setor imobiliário.

Além disso, a Mega Leilões conduz o leilão e busca garantir a transparência e legalidade do processo.

Situações parecidas

A situação da J.Cohen não é isolada. Em Goiás, diversos empreendimentos enfrentam dificuldades financeiras, resultando em leilões judiciais de imóveis.

Leiloaram o Centro-Oeste Outlet, avaliado em R$ 125,8 milhões, por um preço mínimo de R$ 94,4 milhões devido a uma dívida de aproximadamente R$ 21 milhões.

Principais pontos sobre o leilão do terreno da J.Cohen

  • Terreno avaliado em R$ 22 milhões.​
  • Localização estratégica em Goiânia.​
  • Leilão conduzido pela Mega Leilões

Uma empresa consegue se livrar da falência após ela ser decretada?

Sim, uma empresa pode reverter uma falência já decretada, embora isso seja raro e dependa de circunstâncias específicas.

Um exemplo notável ocorreu em 2023, quando a Justiça de São Paulo anulou a falência da CJA Indústria Metalúrgica após a empresa firmar um acordo com credores, demonstrando sua viabilidade econômica.

Falência de empresa do setor de comércio de produtos industriais (Foto: Reprodução)
Falência de empresa do setor de comércio de produtos industriais (Foto: Reprodução)

Além disso, o Superior Tribunal de Justiça reconhece que empresas falidas têm legitimidade para propor ação rescisória visando anular o decreto de falência, desde que apresentem fundamentos legais sólidos.

CONCLUSÃO 

Por fim, o leilão do terreno da J.Cohen Empreendimentos simboliza as consequências de práticas empresariais inadequadas e a importância de uma gestão financeira responsável.

Porém, enquanto a empresa enfrenta as repercussões de sua falência, o mercado imobiliário de Goiás continua a evoluir. Assim, aprendendo com os desafios do passado para construir um futuro mais sólido e transparente.

Veja também matéria especial sobre: Tchau páscoa: Falência devastadora de fábrica de chocolate tradicional e nº1 de SP após 96 anos.

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R$1,2B em dívidas e adeus 100 lojas: Jornal da Globo confirma falência de empresa nº1 do RJ após 74 anos https://tvfoco.uai.com.br/globo-confirma-falencia-de-empresa-no1-do-rj-apos-74-anos/ Sat, 12 Apr 2025 18:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2370364 Falência de empresa do Rio de Janeiro após 74 anos, deixa dívidas de R$1,2B e fecha 100 lojas, Confirma Jornal da Globo Após 74 anos de história, a maior empresa do Rio de Janeiro entrou em colapso financeiro. Com dívidas que somam R$1,2 bilhão e o fechamento de 100 lojas, a falência foi confirmada pela […]

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Falência de empresa do Rio de Janeiro após 74 anos, deixa dívidas de R$1,2B e fecha 100 lojas, Confirma Jornal da Globo

Após 74 anos de história, a maior empresa do Rio de Janeiro entrou em colapso financeiro. Com dívidas que somam R$1,2 bilhão e o fechamento de 100 lojas, a falência foi confirmada pela Globo, marcando o fim de uma trajetória que, até então, parecia inabalável.

A notícia, que choca o mercado e os consumidores, destaca não apenas a crise econômica enfrentada pela gigante, mas também a fragilidade de empresas que, mesmo com décadas de existência, podem sucumbir a dificuldades financeiras inesperadas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do O GLOBO, detalha agora a falência do Grupo Leader.

Falência do Grupo Leader

​As Lojas Leader, tradicional rede de varejo carioca, enfrentam uma crise financeira profunda que culminou na decretação de falência pela Justiça.

Apesar da crise, pode ser que a Leader sobreviva sob nova direção (Foto Reprodução/Internet)
Falência da Leader (Foto Reprodução/Internet)

A empresa, que já foi um ícone do comércio popular no Rio de Janeiro, acumula dívidas superiores a R$ 1,2 bilhão, envolvendo aluguéis, IPTU, condomínio e verbas trabalhistas não pagas.

Contudo, apesar de ter iniciado um processo de recuperação judicial em 2020, a companhia não conseguiu reverter sua situação, levando o administrador judicial a declarar que a falência seria o desfecho mais adequado para o caso. Além disso, a empresa operava mais de 100 unidades pelo Brasil.

Dificuldades financeiras

Desde 2016, a Leader vem enfrentando dificuldades financeiras, com fechamento de lojas e redução de pessoal.

Contudo, a aquisição da rede paulista Seller em 2013 e a venda para o BTG Pactual não foram suficientes para reverter o quadro.

Porém, o modelo de negócios, centrado em vendas para a classe C em lojas físicas, não se adaptou às mudanças do mercado, especialmente com o crescimento do comércio eletrônico. ​

Em 2024, a empresa passou por uma nova troca de controle acionário, sendo adquirida por empresários ligados ao Mauá Bank.

Apesar das promessas de reestruturação, a Leader continuou a acumular dívidas e a descumprir acordos judiciais, incluindo o não pagamento de verbas rescisórias de ex-funcionários. ​

Lojas fechadas

A situação da empresa se agravou com o fechamento de diversas lojas e a redução de sua presença no mercado.

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Leader foi uma das principais lojas de roupas do Brasil (Reprodução: Internet)

Além disso, em março de 2025, a Leader anunciou uma mega-liquidação em suas redes sociais, gerando especulações sobre o possível fim da marca.

Contudo, a falta de pagamento de aluguéis e outras dívidas levou a ações de despejo e protestos de funcionários. ​

Processo

  • Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro processa as Lojas Leader por não pagamento de verbas rescisórias de ex-funcionários.
  • Empresa descumpriu acordo judicial de agosto de 2024, que estipulava o pagamento parcelado das rescisões.
  • Trabalhadores prejudicados também deveriam receber benefícios adicionais conforme o acordo judicial.
  • Mais de 100 ex-funcionários estão sendo afetados pela falta de pagamento das verbas rescisórias.
  • O processo visa garantir o cumprimento dos direitos dos trabalhadores e a reparação dos danos causados.

A administradora judicial Inova, responsável pela recuperação da empresa, afirmou que a Leader não cumpriu obrigações básicas, como o pagamento de aluguéis e impostos, e que a situação financeira da empresa é insustentável.

A empresa se pronuncio sobre a falência?

​Sim, o Grupo Leader emitiu um comunicado oficial após a decretação de sua falência.

No documento, a empresa expressou sua intenção de reverter a decisão judicial, informando que sua assessoria jurídica já está avaliando os recursos cabíveis para contestar a falência.

Além disso, a nota também enfatizou que, ao longo de seus 74 anos de história, a Leader superou diversos desafios e que este momento seria apenas mais um a ser enfrentado. ​

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Falência da Leader (Reprodução: Leader/Divulgação)

No entanto, apesar desse posicionamento, a Justiça do Rio de Janeiro manteve a falência devido ao descumprimento das obrigações estabelecidas no plano de recuperação judicial aprovado em 2021.

O juiz responsável pelo caso ressaltou a inviabilidade econômica da empresa, destacando que as oportunidades concedidas para o cumprimento do plano não foram suficientes.

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência das Lojas Leader representa o fim de uma era para o varejo popular carioca.

Apesar das tentativas de reestruturação e das mudanças de controle, a empresa não conseguiu se adaptar às novas demandas do mercado e cumprir com suas obrigações financeiras e trabalhistas.

Além disso, o caso serve como alerta para outras empresas que enfrentam desafios semelhantes, destacando a importância de uma gestão eficiente e da adaptação às mudanças do mercado para garantir a sustentabilidade dos negócios.

Veja também matéria especial sobre: Calote de R$ 1,2BI, venda a concorrente e falência decretada: O fim de 2 gigantes dos eletrodomésticos.

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