falência de empresas - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 10 Jun 2024 17:03:35 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png falência de empresas - TV Foco 32 32 Demissões em massa, fechamento e falência: O triste fim de gigante dos eletros após anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-e-o-triste-fim-gigante-dos-eletros/ Fri, 19 Apr 2024 08:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1948562 Gigante do setor de eletrodomésticos acabou tendo sua falência decretada após amontoado de dívidas e demissões em massa No ano de 2016, uma gigante do setor de eletrodomésticos teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo, após anos na ativa. Estamos falando da fabricante de fogões e geladeiras mexicana Mabe, que em meio ao […]

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Gigante do setor de eletrodomésticos acabou tendo sua falência decretada após amontoado de dívidas e demissões em massa

No ano de 2016, uma gigante do setor de eletrodomésticos teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo, após anos na ativa.

Estamos falando da fabricante de fogões e geladeiras mexicana Mabe, que em meio ao caos acabou executando a demissão de 1,5 mil funcionários.

Fora isso, ela ainda fechou as portas de suas 2 fábricas localizadas no interior de São Paulo, mais precisamente em Campinas e Hortolândia.

Segundo o portal TMA Brasil, em janeiro daquele mesmo ano, pouco tempo antes da sua falência, a companhia já havia demitido outros 342 profissionais por conta da baixa demanda pelos produtos das marcas Continental e Dako.

Para piorar, os trabalhadores foram dispensados sem receber a rescisão trabalhista devido às dificuldades de caixa da companhia.

Com intuito de protestar contra essa situação, os trabalhadores chegaram a acampar em frente às fábricas, como podem ver no vídeo abaixo:

Vale mencionar que no  fim do ano de 2015, os funcionários não tinham recebido sequer o 13º salário.

Posição da empresa:

De acordo com a Gazeta do Povo, a antes da falência, a Procuradoria do Trabalho tentou um acordo com a Mabe, mas sem sucesso.

Em nota oficial, o administrador da massa falida informou ainda que todos os trabalhadores conseguiriam assinar as demissões e acessar o FGTS bem como o seguro-desemprego.

Porém, ainda de acordo com o portal, nenhum representante da Mabe no Brasil quis se manifestar sobre o assunto.

A produção nas duas fábricas da empresa estava parada desde o dia 18 de dezembro de 2015.

As origens …

De origem mexicana, a Mabe começou a operar no Brasil no ano de 2003 com a aquisição da Dako.

Em 2009, ela comprou, por R$ 70 milhões, as operações das BSH, uma joint venture entre as alemãs Bosch e Siemens, que fabricava no país produtos com as marcas Bosch e Continental.

Com cinco marcas no varejo (Mabe, Dako, GE, Bosch e Continetal), a companhia chegou, naquele momento, à segunda posição no mercado brasileiro de eletrodomésticos, possuindo uma fatia de 25%, atrás apenas da Whirlpool, dona da Brastemp e da Consul,  que tinha 36,5%.

O Brasil também passou a ser o principal mercado da companhia, respondendo por 18% da receita. Porém, mercado não cresceu como esperado e os planos tiveram que ser revistos..

Foi aí, que no ano de 2013, a companhia decidiu fechar uma fábrica na cidade de Itu, demitindo cerca de 1,2 mil pessoas.

Posteriormente, a unidade acabou sendo vendida para enxugar dívidas.

Problemas “arrastados”

Ainda de acordo com o TMA Brasil, antes do decreto da falência, a fabricante já havia pedido recuperação judicial em maio do ano de 2013, alegando dificuldades para pagar fornecedores e funcionários.

Na época, as dívidas da companhia somavam R$ 490 milhões.

O plano aprovado pela Justiça no começo de 2014, no entanto, contemplava um valor menor, entre R$ 300 milhões e R$ 400 milhões.

O plano de negócios elaborado pela consultoria Galeazzi & Associados previa um período de 10 anos.

Mas no fim do ano de 2015, o administrador judicial informou à Justiça que o plano não estava sendo cumprido, o que acabou levando à decretação de falência em 2016.

Vale mencionar que na época a dívida chegou a R$1,1 bilhão.

Qual foi o escândalo exposto envolvendo a Mabe?

Anos após a sua falência, no ano de 2019, um escândalo envolvendo a Mabe veio à tona.

Segundo o que foi apurado com exclusividade pelo portal Istoé Dinheiro, uma investigação sigilosa, apontou que a fabricante de eletrodomésticos Mabe, não havia fechado suas portas em razão da crise econômica (como argumentado por sua diretoria à época).

Ao que tudo indica, a investigação apontou que na verdade a falência foi causada pela insolvência premeditada pela Matriz da marca, localizada no México e seus  sócios no Brasil.

Entre eles, a subsidiária da gigante americana General Electric (GE), maior conglomerado industrial do mundo, com faturamento de US$ 121,6 bilhões no ano de 2018.

Além dos empresários Gabriel Penteado e José Roberto Moura Penteado, ex-donos da Dako.

O mais surpreendente e decisivo capítulo dessa “novela mexicana” , que veio à tona no dia 02 de abril de 2019, foi o bloqueio de bens em até  R$ 1,1 bilhão os bens e as contas bancárias da GE no Brasil e dos seus executivos, da família Penteado e também dos controladores da Mabe México, os irmãos Jose Luis e Francisco Berrondo.

Ainda de acordo com o Istoé Dinheiro, a documentação era extensa e substanciosa.

Fora isso, eram fortes os elementos carreados para estes autos, roborando as suspeitas levantadas pela administradora judicial, de confusão patrimonial, gestão fraudulenta, desvios de recursos financeiros, apropriação de ativos, controle de operações da falida e desvios de equipamentos.

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R$32 mi em dívidas e falência decretada: O fim de fábrica tradicional do Brasil e o choque de funcionários https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-o-fim-fabrica-choque-funcionarios/ Wed, 17 Apr 2024 09:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1947004 Fábrica tradicional brasileira teve sua falência decretada, após ser “enterrada” em dívida milionária Uma tradicional fábrica brasileira, focada em calçados, após se enterrar em uma quantidade expressiva de dívidas, acabou tendo a sua falência decretada pela Justiça. Estamos falando da fábrica de calçados, do Grupo São Francisco, localizado em São Francisco de Paula (RS) e Parobé […]

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Fábrica tradicional brasileira teve sua falência decretada, após ser “enterrada” em dívida milionária

Uma tradicional fábrica brasileira, focada em calçados, após se enterrar em uma quantidade expressiva de dívidas, acabou tendo a sua falência decretada pela Justiça.

Estamos falando da fábrica de calçados, do Grupo São Francisco, localizado em São Francisco de Paula (RS) e Parobé (RS), fundada em agosto do ano de 2019.

Após atravessar um período critico, ela acabou tendo a sua falência decretada pela Justiça, em abril do último ano de 2023.

Dívidas que não acabam mais

De acordo com o portal Exclusivo, a empresa estava afundada em dívidas que somadas chegavam a quantia de R$ 32,7 milhões.

Vale dizer que o empreendimento já havia feito um pedido de recuperação judicial e tal plano teria sido votado por seus credores.

Pra piorar ainda mais a situação, cerca de 158 funcionários da companhia foram surpreendidos ao encontrar as portas da fábricas completamente fechadas, sem os maquinários e alegando que nem sequer foram comunicados a respeito da situação.

Conforme despachado pelo Juiz de Direito da Vara Regional Empresarial de Novo Hamburgo, Alexandre Kosby Boeira, foi comprovado o abandono do empreendimento e a retirada dos equipamentos.

Isso configurou como um ato premeditado pela empresa afim de evitar a venda de alguns dos seus ativos para a devida QUITAÇÃO DE DÍVIDAS.

Sendo assim, por meio de nota, o Juiz constatou não somente o abandono do negócio como o desvio patrimonial*.

(*Desvio com a finalidade, pelo ato intencional dos sócios, de fraudar terceiros com o uso abusivo da personalidade jurídica; a confusão patrimonial, pela inexistência de separação entre o patrimônio da pessoa jurídica e os de seus sócios)

Tendo plena caracterização da insolvência e convolação da recuperação judicial em falência.

Foi também constituído o modo mais acelerado de recuperação e a realocação dos ativos do empreendimento inviável.

Isso a fim de zelar pelo bom funcionamento das estruturas de mercado e para maximizar seu valor.

Com isso, os seus credores poderiam ficar minimamente satisfeitos com o desfecho.

Ainda de acordo com o portal Exclusivo, segundo um comunicado oficial da própria empresa, foi informado que essa crise foi agravada pela pandemia de Covid-19.

O que impactou a produção e consequentemente, o faturamento.

Porém a mesma nao deu muitos detalhes sobre o ocorrido e não foram encontradas nenhuma manifestação posterior ao fato consumado.

Todos na rua

Em Parobé/RS, a empresa mantinha em seu quadro o número de 120 funcionários.

Segundo declarações dadas pelo presidente do Sindicato dos Sapateiros de Parobé (Sindparobé) e da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçado e Vestuário do RS (FETICVERGS), João Pires, há alguns anos, a calçadista já não estava cumprindo com as suas obrigações trabalhistas.

Em meio a declaração dada por ele, foi alegado que a fábrica NÃO depositava o FGTS dos funcionários, além disso a empresa não cumpria com os pagamentos das rescisões.

Fora isso os trabalhadores estavam recebendo suporte do sindicato para garantir o que era de direito.

Ainda conforme Pires, por meio da Justiça, o sindicato dos trabalhadores conseguiu recuperar dois caminhões com máquinas que haviam sido retiradas da fábrica de Parobé.

Já na cidade de São Francisco de Paula/RS, a calçadista empregava 38 funcionários.

Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados e Vestuário de Gramado, Canela e São Francisco de Paula, Nelson, Gross, a empresa havia solicitado o parcelamento do pagamento do FGTS e que também não estava sendo cumprido.

Conforme o dirigente, o sindicato está dando suporte aos demitidos na solicitação do Seguro-Desemprego e na regularização dos pagamentos do FGTS.

Em que situação está o processo de falência da fábrica?

Ainda em 2023, conforme foi publicado pelo portal GZH, o advogado Diego Estevez, que era o administrador judicial da empresa na recuperação judicial, foi quem se responsabilizou por reatar à Justiça sobre o esvaziamento da fábrica.

Com isso, a empresa acabou sendo lacrada, e também foi organizado um leilão com os bens que sobraram a fim de sanar as dívidas.

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R$ 5 bilhões em dívidas e falência decretada: O fim arrasador de 2 empresas colossais de transportes https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-2-empresas-colossais-de-transportes/ Sat, 13 Apr 2024 19:50:38 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1945257 Duas gigantes do ramo de transporte compartilham o mesmo triste fim: A falência O colapso financeiro e a falência de empresas icônicas de transporte, outrora vistas como pilares da indústria, destacam-se como alertas gritantes dentro do cenário econômico contemporâneo. Com dívidas acumuladas astronômicas atingindo a marca dos R$ 5 bilhões, a queda dessas gigantes reverbera […]

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Duas gigantes do ramo de transporte compartilham o mesmo triste fim: A falência

O colapso financeiro e a falência de empresas icônicas de transporte, outrora vistas como pilares da indústria, destacam-se como alertas gritantes dentro do cenário econômico contemporâneo.

Com dívidas acumuladas astronômicas atingindo a marca dos R$ 5 bilhões, a queda dessas gigantes reverbera como um lembrete contundente dos desafios enfrentados por empresas em meio a um ambiente de competição acirrada e mudanças estruturais no mercado.

A falência da Yellow Corporation, uma das maiores transportadoras de carga dos Estados Unidos, em agosto de 2023, marcou o fim de uma era centenária no setor e deixou um rastro de impactos negativos para milhares de pessoas.

Empresa de transporte Yellow Corporation tem falência decretada (Foto: Reprodução - Internet)
Empresa de transporte Yellow Corporation tem falência decretada (Foto: Reprodução – Internet)

Segundo O Globo, mais de 20 mil caminhoneiros foram demitidos, enfrentando um cenário de incerteza e dificuldades para encontrar novas oportunidades em um mercado já competitivo.

A empresa também empregava diversos outros profissionais em áreas administrativas e operacionais, que também foram afetados pela falência.

A falência da Yellow é um indicativo das dificuldades que o setor de transporte rodoviário dos EUA enfrenta, como alta dos custos de combustíveis, escassez de mão de obra e margens de lucro apertadas.

Empresa Brasileira

A Vela Bikes Elétricas, empresa brasileira pioneira no mercado de bicicletas elétricas, declarou falência em novembro de 2023.

De acordo com o Exame, a decisão, inesperada para muitos, gerou diversas dúvidas e questionamentos sobre os motivos que levaram ao fim da companhia.

Vela foi a empresa de bikes que declarou falência (Foto: Reprodução/ Internet)
Vela foi a empresa de bikes que declarou falência (Foto: Reprodução/ Internet)

 A Vela enfrentou diversos desafios operacionais desde sua fundação, em 2018. Entre os principais, podemos citar:

  • Dificuldades na cadeia de fornecimento: A empresa dependia em grande parte de fornecedores internacionais, o que a tornava suscetível a oscilações cambiais, atrasos nas entregas e escassez de componentes.
  • Alto custo de produção: O alto custo de produção das bicicletas elétricas, principalmente devido à importação de peças, limitava a margem de lucro da empresa e dificultava a competitividade no mercado.

Uma empresa pode se recuperar da falência?

Sim, uma empresa pode se recuperar da falência, mas o processo é complexo, desafiador e nem sempre bem-sucedido. Diversos fatores influenciam nas chances de recuperação, como a gravidade da situação financeira, a experiência da gestão, a qualidade do plano de recuperação e o apoio dos credores.

Existem diferentes tipos de processos de recuperação judicial ou falência, cada um com suas próprias características e requisitos.

Em alguns casos, a empresa pode conseguir renegociar suas dívidas, reestruturar seus negócios e retomar suas atividades. Em outros, a empresa pode ser liquidada, vendida ou transformada em uma nova empresa.

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“300 bilhões em dívidas”: Kovalick e Renata paralisam a Globo e confirmam falência de empresa colossal https://tvfoco.uai.com.br/kovalick-e-renata-confirmam-falencia-de-empresa-colossal-na-globo/ Sat, 13 Apr 2024 17:25:11 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1945138 Renata e Kovalick confirmam fim de empresa colossal e destacam impacto: “Maior valor de mercado do planeta” No início deste ano, os âncoras Kovalick e Renata surpreenderam os telespectadores ao interromperem as transmissões do Jornal Nacional e do Hora 1 para confirmar a falência de uma empresa colossal. “A justiça de Hong Kong decretou a […]

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Renata e Kovalick confirmam fim de empresa colossal e destacam impacto: “Maior valor de mercado do planeta”

No início deste ano, os âncoras Kovalick e Renata surpreenderam os telespectadores ao interromperem as transmissões do Jornal Nacional e do Hora 1 para confirmar a falência de uma empresa colossal.

“A justiça de Hong Kong decretou a falência de um dos símbolos do crescimento chinês, a Evergrande já foi a incorporadora imobiliária com maior valor de mercado do planeta“, revelou Renata durante a transmissão para milhares de brasileiros.

O valor das dívidas da Evergrande, conforme revelado por Kovalick, era nada menos que assombroso: ultrapassava a marca de 300 bilhões de dólares, equivalente a cerca de 1,5 trilhão de reais.

Evergrande teve sua falência decretada em janeiro deste ano (Reprodução: Internet)
Evergrande teve sua falência decretada em janeiro deste ano (Reprodução: Internet)

A medida implica na apreensão e venda de todos os ativos da empresa. A negociação das ações já foi suspensa. A empresa acumulou mais de 300 bilhões de dólares em dívidas”, esclareceu o jornalista durante a transmissão.

Kovalick não deixou de mencionar as razões por trás da queda vertiginosa da Evergrande. Ele apontou para o excesso de construções e promessas não cumpridas como principais fatores que levaram à crise.

A Evergrande, assim como outras empresas do setor, construiu demais, prometeu demais, recebendo dinheiro de imóveis que não foram entregues ou sequer vendidos. Ou seja, fez prédios que estão vazios”, explicou o apresentador.

Renata Vasconcellos comentou sobre a falência da Evergrande (Reprodução: Globo)
Renata Vasconcellos comentou sobre a falência da Evergrande (Reprodução: Globo)

Em complemento, Renata Vasconcelos pontuou os impactos que a falência pode acarretar em outros setores econômicos. “Economistas veem riscos da quebra da Evergrande afetar siderúrgicas e mineradoras”, destacou, evidenciando a magnitude das repercussões globais dessa decisão judicial.

Como a empresa surgiu?

A Evergrande foi fundada em 1996 pelo empresário chinês Xu Jiayin, também conhecido como Hui Ka Yan.

Inicialmente, a empresa atuava principalmente no setor imobiliário, concentrando-se na construção e desenvolvimento de imóveis residenciais, comerciais e industriais na China.

Ao longo dos anos, a Evergrande expandiu suas operações e se tornou uma das maiores incorporadoras imobiliárias do país, construindo uma ampla variedade de empreendimentos em várias cidades chinesas.

No entanto, a empresa tradicional entrou numa forte crise, tendo a sua falência, após tantos anos de história no mercado, enfim decretada, surpreendendo os consumidores chineses e do mundo todo.

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Falência decretada e R$ 38 milhões em dívidas: Jornal da Globo crava adeus de uma das maiores rivais da Uber https://tvfoco.uai.com.br/jornal-da-globo-crava-falencia-de-uma-das-maiores-rivais-da-uber/ Fri, 29 Mar 2024 15:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1935308 Jornal da Globo crava falência de uma das maiores rivais da Uber Para a alegria da plataforma Uber, Jornal da Globo crava adeus de uma de suas maiores rivais e falência decretada com R$ 38 milhões em dívidas deixa milhões de usuários chocados com o encerramento de atividades. Portanto, de acordo com o G1, a […]

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Jornal da Globo crava falência de uma das maiores rivais da Uber

Para a alegria da plataforma Uber, Jornal da Globo crava adeus de uma de suas maiores rivais e falência decretada com R$ 38 milhões em dívidas deixa milhões de usuários chocados com o encerramento de atividades.

Portanto, de acordo com o G1, a Grow, empresa de alugues de bicicletas e patinetes elétricos, teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo, na 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais, em novembro de 2023. A decisão foi feita pelo juíz João de Oliveira Rodrigues Filho.

Na época, a empresa afirmou que “por circunstâncias alheias à sua vontade” não poderia honrar com o cumprimento do plano de recuperação judicial e que não tinha expectativas de retomada de atividade, resultando na sentença de falência.

A empresa apresentou pedido de recuperação judicial em julho de 2020 e teve seu plano aprovado pouco mais de um ano depois, a dívida da empresa era de R$ 35 milhões e seria paga com um estoque de patinetes. Cerca de 5.000 veículos, avaliados em R$ 9 milhões, seriam destinados aos credores trabalhistas como garantia do pagamento da dívida.

Desse modo, o magistrado decretou que os credores terão reconstituídos seus direitos e garantias nas condições originalmente contratadas, deduzidos os valores pagos e ressalvados os atos praticados durante a recuperação judicial. A Grow precisará vender todos seus bens em até 180 dias.

Segundo informações da Folha de S. Paulo, a situação financeira da empresa se agravou durante a pandemia de Covid-19. No início de 2020, por exemplo, a empresa deixou de operar em 14 cidades do país e meses depois suspendeu suas operações em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, únicas cidades que ainda contavam com o serviço. Outras empresas do setor já haviam saído do país, como a Lime.

Ainda nesse período, a empresa teve seu controle acionário vendido para o grupo Mountain Nazca, que também tem ações de empresas como Peixe Urbano e Groupon.

Um dos principais problemas do setor, segundo especialistas, é que as empresas têm custo elevado para manter a frota, o que gera um valor alto para cada viagem e diminui a lucratividade. Além disso, o uso desgasta os veículos em poucos meses.

Como a Grow foi fundada?

De acordo com o G1, A Grow nasceu da fusão das empresas de mobilidade compartilhada Grin e Yellow, famosas pelas bicicletas sem estação e pelos patinetes elétricos que tomaram conta de grandes avenidas pelo Brasil entre 2018 e 2019. À época, ficou marcada pela presença massiva na Avenida Brigadeiro Faria Lima, berço do mercado financeiro de São Paulo.

Grow tem falência decretada (Foto: Reprodução, Olhar Digital)
Grow tem falência decretada (Foto: Reprodução, Olhar Digital)
Bicicletas e patinetes da Grow (Foto: Reprodução / Marcio Bruno)
Bicicletas e patinetes da Grow (Foto: Reprodução / Marcio Bruno)
Uber conta com mais de 1 milhão de motoristas no Brasil (Reprodução/Foto: Uber/Divulgação)
Uber conta com mais de 1 milhão de motoristas no Brasil (Reprodução/Foto: Uber/Divulgação)

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Falência: O fim de rival da GOL e +2 empresas gigantes confirmados por Bonner, Maju e Severiano na Globo https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-empresas-gigantes-sao-confirmadas-na-globo/ Sun, 17 Mar 2024 15:19:08 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1925795 Bonner, Maju e Severiano confirmam falência de empresas gigantescas na Globo Uma notícia impactante foi anunciada pelos renomados jornalistas William Bonner, Maria Júlia Coutinho e Severiano Rodrigues, durante os programas jornalísticos mais assistidos do país. O pronunciamento deixou muitos espectadores surpresos e preocupados: a falência de uma das maiores rivais da companhia aérea GOL, juntamente […]

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Bonner, Maju e Severiano confirmam falência de empresas gigantescas na Globo

Uma notícia impactante foi anunciada pelos renomados jornalistas William Bonner, Maria Júlia Coutinho e Severiano Rodrigues, durante os programas jornalísticos mais assistidos do país.

O pronunciamento deixou muitos espectadores surpresos e preocupados: a falência de uma das maiores rivais da companhia aérea GOL, juntamente com outras duas empresas gigantes.

No Jornal Nacional, William Bonner trouxe a primeira notícia sobre falência, revelando que o tribunal de justiça de São Paulo decretou a falência do grupo Itapemirim, uma empresa de transporte rodoviário e aéreo.

William Bonner falou sobre falência de empresa de transportes no Jornal Nacional (Foto: Reprodução/ Internet)

William Bonner falou sobre falência de empresa de transportes no Jornal Nacional (Foto: Reprodução/ Internet)

O tribunal de justiça de São Paulo decretou a falência do grupo Itapemirim, empresa de transporte rodoviário e aéreo”, disse ele, trazendo mais detalhes sobre a situação delicada, que ocorreu no final de 2023.

Essa decisão impactante afetou não apenas a empresa em si, mas também seus funcionários, clientes e todo o setor de transporte no país.

O grupo Itapemirim, que já estava em processo de recuperação judicial desde 2016, acumulava dívidas astronômicas, ultrapassando a marca de 2 bilhões de reais.

A situação financeira delicada resultou no confisco dos bens do proprietário da empresa, segundo informações reveladas por Bonner.

Enquanto isso, no Jornal Hoje, Maria Júlia Coutinho compartilhou a confirmação da falência das empresas do ‘Rei do Bitcoin’, em meio a um polêmico caso que levou a prisão de 5 pessoas e sérias acusações.

Cláudio José de Oliveira, conhecido como Rei do Bitcoin (Foto: Reprodução / Jornal Hoje da Globo)

Cláudio José de Oliveira, conhecido como Rei do Bitcoin (Foto: Reprodução / Jornal Hoje da Globo)

“Sócios do grupo não apresentaram a documentação solicitada em perícia prévia, com isso, prolongaram o processo de recuperação judicial, somente em benefício próprio“, disse ela.

A investigação da Polícia Federal revelou práticas questionáveis ​​e desvios milionários, o que resultou na prisão de cinco indivíduos envolvidos.

A falta de cooperação por parte dos sócios do grupo atrasou o processo de recuperação judicial, prejudicando ainda mais os credores e as vítimas, segundo o que foi revelado no jornal em 2021.

Enquanto isso, no SP1, Severiano informou sobre o triste desfecho da tradicional livraria Cultura em 2023. “O plano de recuperação judicial não estava sendo cumprido, e a prestação de informações no processo estava incompleto“, disse ele.

Livraria Cultura (Foto: Reprodução / Renata Bitar/g1)

Livraria Cultura (Foto: Reprodução / Renata Bitar/g1)

Com uma história rica em cultura e conhecimento, a falência da Livraria Cultura representa não apenas o fim de uma era, mas também o desafio enfrentado pelo setor editorial diante das mudanças no mercado.

A crise econômica, aliada aos altos custos de produção e à queda nas vendas de livros, contribuiu para o declínio dessa instituição culturalmente significativa, segundo Severiano.

Apesar das dificuldades, a livraria Cultura, na época, recorria da decisão, buscando alternativas para reverter esse triste cenário e continuar sua trajetória de contribuição para o universo literário e cultural do país.

O que acontece com uma empresa em falência?

Quando uma empresa entra em falência, ela geralmente enfrenta um processo legal no qual seus ativos são liquidados para pagar suas dívidas aos credores.

Esse processo é supervisionado por um administrador judicial ou um síndico, que é responsável por garantir que os ativos da empresa sejam distribuídos de forma justa entre os credores de acordo com a lei.

Em muitos casos, a empresa falida é fechada e seus negócios encerrados permanentemente. Os funcionários podem perder seus empregos e os acionistas podem perder investimentos, especialmente se não houver ativos suficientes para cobrir todas as dívidas da empresa.

O objetivo da falência é permitir uma liquidação ordenada dos ativos da empresa e uma distribuição justa dos recursos entre os credores, de acordo com a legislação aplicável.

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Bilhões em dívidas: Supermercado gigante do Brasil pede a própria falência e está indo a leilão em 2024 https://tvfoco.uai.com.br/supermercado-pede-a-propria-falencia-e-esta-indo-a-leilao-em-2024/ Sun, 04 Feb 2024 18:26:59 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1897687 Adeus: Supermercado pede pela própria falência e leilão é confirmado ainda esse ano Em uma reviravolta surpreendente, um dos mais antigos e emblemáticos Supermercados nacionais entrou com o pedido de autofalência na justiça. O supermercado Santo Antônio, um dos mais tradicionais de Guarapari, já havia encerrado suas atividades em 2020, mas só agora teve sua […]

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Adeus: Supermercado pede pela própria falência e leilão é confirmado ainda esse ano

Em uma reviravolta surpreendente, um dos mais antigos e emblemáticos Supermercados nacionais entrou com o pedido de autofalência na justiça.

O supermercado Santo Antônio, um dos mais tradicionais de Guarapari, já havia encerrado suas atividades em 2020, mas só agora teve sua falência oficialmente decretada pela justiça.

O escritório de advocacia Rudolf Rodrigues divulgou uma nota à imprensa explicando que, diante das adversidades, os sócios optaram pelo pedido de autofalência para resguardar os interesses dos credores, informou o portal27.

Supermercado Santo Antônio (Reprodução/Internet)

Supermercado Santo Antônio (Reprodução/Internet)

Com o processo de falência em curso, espera-se que a empresa possa cumprir seus compromissos com ex-funcionários e credores de maneira mais eficaz.

A legislação estabelece uma ordem para o pagamento das dívidas, priorizando créditos trabalhistas até 150 salários mínimos, créditos garantidos por direitos reais, créditos tributários e demais créditos.

Leilão milionário

Diante do cenário delicado, o portal seucreditodigital revelou que 24 imóveis do supermercado falido serão leiloados ainda em fevereiro, incluindo salas comerciais, lojas, imóveis comerciais e um terreno grande.

Os bens, avaliados em R$ 25 milhões, servirão para quitar dívidas trabalhistas, beneficiando aproximadamente 350 ex-funcionários, proporcionando uma solução financeira para aqueles afetados pela falência do supermercado.

Supermercado Santo Antônio. Foto: Reprodução/Internet

Supermercado Santo Antônio. Foto: Reprodução/Internet

O leilão, realizado virtualmente pelo site da Colodete Leilões, estará aberto até o dia 7 de fevereiro. O advogado Edson Lourenço estima que o evento possa liquidar as dívidas pendentes dos ex-funcionários.

O que acontece com uma empresa após sua falência?

Após a declaração de falência, uma empresa enfrenta um processo judicial complexo. Um administrador judicial é nomeado para gerenciar a liquidação dos ativos e pagamento dos credores.

A ordem de pagamento segue uma hierarquia legal, priorizando créditos trabalhistas e garantidos por direitos reais. O restante é distribuído entre outros credores, como os detentores de créditos tributários.

O objetivo é liquidar as dívidas da empresa da forma mais justa possível, muitas vezes por meio de leilões de ativos. O encerramento formal da falência ocorre quando todas as obrigações financeiras são cumpridas, mas, em alguns casos, pode não haver recursos suficientes.

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R$630 milhões e comunicado OFICIAL: A falência decadente de rival da HONDA após exigir o próprio fim https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-decadente-de-rival-da-honda-apos-exigir-o-proprio-fim/ Sat, 20 Jan 2024 21:18:20 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1887735 Veja os bastidores da falência devastadora de empresas milionárias e comunicado sincero: “Nenhum investidor” No dinâmico cenário da mobilidade, empresas que alcançaram um rápido crescimento enfrentam por vezes, um desfecho amargo, surpreendendo até mesmo seus clientes fiéis. A situação se torna ainda mais complexa quando se trata do mercado brasileiro de bicicletas elétricas, setor em […]

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Veja os bastidores da falência devastadora de empresas milionárias e comunicado sincero: “Nenhum investidor”

No dinâmico cenário da mobilidade, empresas que alcançaram um rápido crescimento enfrentam por vezes, um desfecho amargo, surpreendendo até mesmo seus clientes fiéis.

A situação se torna ainda mais complexa quando se trata do mercado brasileiro de bicicletas elétricas, setor em ascensão que agora compartilha espaço com gigantes do setor automobilístico, como a Honda.

Nesse contexto, duas renomadas empresas do setor de bicicletas que ganharam destaque dentro e fora do Brasil enfrentaram desfechos que você precisa conhecer; veja a seguir!

Empresa pediu a própria falência e deixa recado de despedida

Vela, de bikes elétricas, declara falência (Foto: Reprodução/ Internet)

Vela, de bikes elétricas, declara falência (Foto: Reprodução/ Internet)

A Vela Bikes, após seis anos de operação, pediu sua própria falência, encerrando as atividades no Brasil.

A empresa atribui as complicações ao impacto da pandemia de Covid-19, que resultou em uma substancial queda nas vendas de bicicletas elétricas.

A situação se agravou em novembro de 2023, com a falta de compreensão e alinhamento de interesses entre os primeiros investidores.

Nenhum investidor se dispôs a apoiar o negócio numa situação de risco e necessidade de recursos que temos mensalmente.”, detalhou.

Diante da ausência de apoio financeiro e da necessidade urgente de recursos, a Vela optou por encerrar as operações e requerer a falência.

“A única alternativa, como forma de proteger os funcionários e minimizar os problemas para os nossos clientes, foi encerrar as operações e entrar com o pedido de falência”, explicou no comunicado.

Empresa com R$630 milhões em caixa teve falência decretada

Bicicleta Elétrica da fabricante de veículos VanMoof (Foto: Reprodução, Site da Empresa)

Outro episódio marcante é a falência abrupta da VanMoof, uma startup com nada menos que R$630 milhões em caixa.

Reconhecida por suas bicicletas de design minimalista e tecnologia avançada, a VanMoof experimentou uma trajetória curta devido a inúmeros fatores.

Dentre eles, erros de projeto, preços abaixo do custo para ganhar mercado e a competição acirrada no setor tornou a situação da empresa insustentável, informou a exame.

Além disso a VanMoof, assim como outras fabricantes, enfrentava um problema que ainda está em fase de compreensão e resultou até mesmo em mortes: as baterias que pegam fogo.

A empresa enfrentou a competição acirrada do setor, e seu colapso evidencia os riscos associados à inovação tecnológica e à crescente preocupação com a segurança das baterias de íon-lítio.

A VanMoof declarou falência em 18 de junho de 2023. A complexidade do negócio, somada aos incidentes de incêndios relacionados a baterias, levou à liquidação da empresa.

Por que as baterias elétricas podem pegar fogo?

As baterias de íon de lítio são amplamente utilizadas em veículos elétricos, incluindo bicicletas elétricas, devido à sua alta densidade de energia.

No entanto, elas apresentam riscos de incêndio associados a condições inadequadas de carga, como sobrecarga ou uso de carregadores incompatíveis.

Além disso, danos físicos e defeitos de fabricação podem levar ao superaquecimento e, eventualmente, ao risco de incêndio.

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R$280 milhões em dívidas e falência: O adeus decadente de rival da Volkswagen que sucumbiu para sempre https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-adeus-de-rival-da-volkswagen/ Sun, 14 Jan 2024 21:27:12 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1883273 Você provavelmente não sabia: Confira os bastidores da falência de rival da Volks que sucumbiu a crise Nos bastidores do acirrado mercado automotivo brasileiro, repleto de histórias muitas vezes desconhecidas por parte público, destaca-se despedidas que assolaram a população, como a falência de uma rival da Volkswagen. A história automotiva do Brasil é rica em […]

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Você provavelmente não sabia: Confira os bastidores da falência de rival da Volks que sucumbiu a crise

Nos bastidores do acirrado mercado automotivo brasileiro, repleto de histórias muitas vezes desconhecidas por parte público, destaca-se despedidas que assolaram a população, como a falência de uma rival da Volkswagen.

A história automotiva do Brasil é rica em peculiaridades, e as tramas das montadoras menores muitas vezes passam despercebidas.

Nesse cenário, o destino da Gurgel Motors S.A. se revelou desafiador, culminando em uma dívida monumental de R$280 milhões e, infelizmente, a declaração de falência, o informou o Wikipédia.

Falência da Gurgel: João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, fundador da montadora (Reprodução: Internet)

João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, fundador da montadora (Reprodução: Internet)

Fundada em 1969 por João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, a empresa buscava destacar-se com veículos compactos e práticos, desafiando as convenções do mercado automobilístico.

O Gurgel BR-800, lançado em 1988, foi um dos modelos mais notáveis da montadora, sendo um dos primeiros carros brasileiros com carroceria de plástico reforçado com fibra de vidro.

Trilhando um caminho próspero e que vislumbrava um futuro promissor e cheio de inovações, a Gurgel enfrentou dificuldades financeiras ao longo dos anos.

O BR 800 foi um carro icônico para a marca (Foto: Reprodução/Gurgel)

O BR 800 foi um carro icônico para a marca (Foto: Reprodução/Gurgel)

O mercado competitivo, as oscilações econômicas e outros desafios do setor automotivo contribuíram para a trajetória tumultuada da Gurgel.

A empresa encerrou suas atividades na fabricação de veículos em 1994, deixando para trás uma dívida considerável e consumidores desolados com sua falência.

Hoje, o nome Gurgel permanece como parte da história do automóvel no Brasil, lembrando-nos de uma época em que pequenas montadoras desafiavam os gigantes da indústria.

Relação estremecida com a Volks

A relação entre a Gurgel e a Volks entrou em um impasse quando a montadora brasileira, que usava o motor do “rival” em inúmeros modelos, fabricava um veículo chamado X12, informou o Wikipédia.

Acontece que a situação complicou quando a Volkswagen lançou um modelo parecido, o 181. Esse Volkswagen foi um sucesso, e as pessoas preferiram ele ao X12 da Gurgel.

A competição acirrada e a perda de clientes fizeram a Gurgel repensar suas escolhas. Em vez de continuar com o X12, eles decidiram focar em carros mais simples e populares, como o BR-800 e o Supermini.

O Brasil teve outras montadoras nacionais?

No cenário competitivo da indústria automotiva brasileira, diversas montadoras nacionais marcaram presença ao longo das décadas, contribuindo para a diversidade e a rica história do setor.

A Willys-Overland do Brasil, pioneira no início do século XX, trouxe ao país o icônico jipe Willys. A Vemag, em parceria com a DKW, produziu modelos marcantes, enquanto a Puma destacou-se com carros esportivos, como o GT e o GTE.

A Engesa deixou sua marca com veículos militares, enquanto a Santa Matilde trouxe luxo ao mercado. Essas montadoras, além da Gurgel, mostram como o mercado automotivo brasileiro abrangia os mais diversos gostos e demandas.

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Mais de R$ 1 bilhões em dívidas e falência: O adeus decadente de 3 rivais gigantescas das Casas Bahia https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-adeus-de-3-rivais-gigantescas-das-casas-bahia/ Sun, 10 Dec 2023 15:52:24 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1857409 Casas Bahia já teve seu reinado ameaçados por grandes empresas que não resistiram e tiveram o mesmo fim: A falência Com mais de seis décadas de atuação, a marca Casas Bahia tem uma forte conexão com todos os brasileiros. Fundada na cidade de São Caetano do Sul, no estado de São Paulo, iniciou suas atividades […]

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Casas Bahia já teve seu reinado ameaçados por grandes empresas que não resistiram e tiveram o mesmo fim: A falência

Com mais de seis décadas de atuação, a marca Casas Bahia tem uma forte conexão com todos os brasileiros. Fundada na cidade de São Caetano do Sul, no estado de São Paulo, iniciou suas atividades vendendo itens de cama, mesa e banho. Posteriormente, passou também a vender eletrodomésticos e, atualmente, seu portfólio conta com mais de 40 milhões de produtos. As concorrentes que apareceram durantes os anos, sucumbiram a falência.

A Casas Bahia se diferenciou da concorrência pela habilidade de entender as necessidades e os hábitos de compra dos mais diversos perfis de clientes, oferecendo soluções para que todos os consumidores conseguissem realizar seus sonhos por meio de crédito facilitado, o que resultou em um modelo de negócios único no varejo brasileiro. A rede foi a primeira a oferecer o parcelamento no país.

Por se manter sempre atual, a empresa viu durante anos empresas aparecerem e sumirem. Confira 3 grandes rivais que não resistiram e acabaram tendo falência decretada.

Mesbla

Já no final da década de 1990, o empresário Ricardo Mansur comprou a Mesbla e sua concorrente direta, o Mappin. Mas não deu certo.

Após acumular dívidas de R$ 1 bilhão, Mansur deixou o comando das companhias. Naquela época, os diretores de ambas buscavam um empréstimo de R$ 102 milhões para pagar salários, fornecedores, aluguéis e comprar mercadorias. Tentativas de vendê-las a empresários estrangeiros não foram bem-sucedidas.

Antiga loja Mesbla  (Foto: Reprodução - Veja SP)

Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

A Mesbla, sob o comando de Mansur, decretou falência em setembro de 1999. O estoque de produtos foi colocado à venda com preços de promoção. À época, uma reportagem do Jornal do Commercio informou que o mercado refletiu que a estratégia de capitalizar a empresa fazendo caixa e aumentar seu valor de mercado se mostrou um erro.

Em 2010, foi relançada como um e-commerce, mas a iniciativa não deu certo e logo saiu do ar.

Arapuã

As Lojas Arapuã foram uma das maiores redes de varejo do país, com mais de 220 lojas espalhadas pelo Brasil e com crescimento até meados dos anos 1980. A empresa, no entanto, sofria com a alta inadimplência de vendas a prazo. Com isso, as dívidas chegaram a ultrapassar o valor de R$ 1 bilhão, principalmente junto a fornecedores.

Em 1998, as Lojas Arapuã pediram concordata e se comprometeram a pagar as dívidas em até dois anos. A partir do acordo, tentou sair do vermelho, aumentando o leque de produtos vendidos, que até então era composto basicamente por eletrodomésticos.

Passou a vender relógios, utensílios domésticos, brinquedos, móveis e eletroeletrônicos. Mesmo com as mudanças, demissões de funcionários e terceirização de serviços, não conseguiu encontrar seu equilíbrio fiscal.

Arapuã (Foto: Reprodução - Veja SP)

Arapuã (Foto: Reprodução – Veja SP)

Judicialmente, a briga era para evitar uma falência, já que seus credores passaram a processar a companhia tentando recuperar o prejuízo.Em 2020, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou mais um pedido de recuperação judicial e decretou, pela segunda vez, a falência da companhia.

G. Aronson

Existia uma grande varejista ameaçava de perto o monopólio das Casas Bahia. G. Aronson, do empresário Girz Aronson era uma empresa bastante promissora na época, mas acabou se afundando em uma montanha de dívidas.

A rede G. Aronson começou a se expandir nos anos 70, após comprar um estoque de fogões Paterno de uma loja falida. A G. Aronson chegou a ter 34 lojas (inclusive algumas em shopping centers de São Paulo) e mil funcionários e chegou a faturar 250 milhões de reais por ano.

Rival das Casas Bahia, G. Aronson, teve falência decretada (Foto: Reprodução - Veja SP)

Rival das Casas Bahia, G. Aronson, teve falência decretada (Foto: Reprodução – Veja SP)

Contudo no dia 10 de setembro de 1998 sua loja foi lacrada. Além disso, em janeiro daquele ano, Aronson deveria ter depositado cerca de R$ 13 milhões, referentes ao pagamento da primeira parcela da concordata. A dívida total com os fornecedores era de R$ 40 milhões.

No entanto, o empresário disse várias vezes que não tinha o dinheiro para quitar o débito e que estava apenas aguardando a decretação da falência ou o aparecimento de uma “boa alma” disposta a adquirir as lojas que restavam. Como resultado, além da loja da Conselheiro Crispiniano, foi lacrado, a pedido da juíza, um depósito localizado na via Anhanguera, informou José Basano Netto, advogado de Aronson.

O que acontece em caso de falência?

Segundo o site UOL, após decretar a falência, os bens da empresa, assim como do empresário, podem ser reunidos e liquidados. Ou seja, serão usados para pagar tudo que deve. Além disso, os proprietários e sócios da empresa não podem exercer qualquer atividade empresarial até o fim do processo judicial de falência.

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