Loja tradicional fecha no Shopping Savassi, em Belo Horizonte. Entenda os motivos da falência e mais

O Shopping Pátio Savassi, localizado na região Centro-Sul de Belo Horizonte, testemunhou em janeiro de 2021 o encerramento de uma das lojas mais queridas do público jovem.

A decisão de fechar a unidade foi anunciada no dia 12 de janeiro de 2021, e fazia parte de um plano, que previa o encerramento de todas as 11 lojas da marca em questão no Brasil.

Apesar de ter sido aberta com grande expectativa em setembro de 2015, a loja da Forever 21 do Savassi sequer chegou a reabrir suas portas após as restrições impostas pela pandemia de Covid-19.

O fim da Forever 21 no Savassi e no Brasil

De acordo com o portal ‘O Tempo’, a negociação com a Multiplan, empresa responsável pelo shopping, já vinha desde o final de 2019.

O martelo acabou sendo batido no fim de 2020, selando o adeus definitivo da Forever 21 aos shoppings da rede Multiplan, como os de:

• São Paulo (Morumbi, Vila Olímpia e Anália Franco);
• Brasília;
• Ribeirão Preto (SP); e
• Canoas (RS).

O fechamento de todas foi concluído até fevereiro de 2021.

De acordo com a Multiplan, a saída foi amigável. “Houve uma troca das dívidas pelos pontos”, disse Vander Giordano, vice-presidente institucional da empresa.

Algumas das áreas desocupadas acabaram sendo repassadas para varejistas como C&A, Hering e Riachuelo. Já outras ficaram em negociação por um tempo.

A decadência da Forever 21

Conforme divulgado pela Forbes, o início do declínio da Forever 21 começou ainda em 2019, quando a empresa entrou com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos.

Na época, as operações na América Latina acabaram sendo preservadas, mas o impacto da pandemia acabou complicando ainda mais a situação.

A marca teve dificuldade em se adaptar às mudanças rápidas no consumo e à ascensão do e-commerce, especialmente de rivais como Shein, Temu, Zara e Uniqlo.

Segundo pedido de falência

O agravamento veio com o segundo pedido de falência da Forever 21, protocolado em 16 de março de 2025, nos Estados Unidos.

A decisão marcou o encerramento de todas as suas operações no país, afetando cerca de 350 lojas norte-americanas.

A empresa informou que ainda manterá o site em funcionamento enquanto promove liquidações e busca compradores para parte ou todos os seus ativos.

Entre os motivos para a falência, estão:

• Forte concorrência de plataformas de fast fashion online;
• Dificuldade em acompanhar as mudanças de comportamento do consumidor;
• Custos operacionais crescentes;
• Desvantagens competitivas frente a rivais que conseguem vender mais barato, sem os mesmos encargos.

Jamie Salter, CEO da Authentic Brands Group (que adquiriu a marca em 2020), chegou a afirmar que comprar a Forever 21 foi “provavelmente o maior erro” de sua carreira.

Segundo ele, não era possível prever a ascensão meteórica da Shein, que, ironicamente, chegou a firmar parceria com a Forever 21, vendendo seus produtos nas lojas da marca e no ambiente virtual da varejista chinesa.

Considerações finais

• Em suma, o fechamento da Forever 21 no Pátio Savassi foi apenas o começo de um desfecho global.
• A marca que conquistou jovens pelo mundo, incluindo os mineiros de Belo Horizonte, hoje enfrenta o desaparecimento de suas lojas nos EUA e uma crise difícil de reverter.
• A trajetória serve como alerta sobre os desafios da indústria da moda diante de um consumidor cada vez mais digital e exigente.

Por fim, veja: Falência? Estrela do BBB acumula dívidas, faz permuta por moradia e dispara: “Achei que ficaria rico”

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Fim de uma era! Adeus de loja nº1 de Curitiba chega em 2025 depois de nada menos que 100 anos de história

Grandes lojas marcam o dia a dia da população de forma geral. Ocorre que, do segmento de supermercados ao de construção, muitas empresas se destacam e lideram em vendas no Brasil.

Todavia, apesar do sucesso de muitas redes, há lojas que acabam sucumbindo e decretando sua falência. Aliás, dessa vez iremos tratar a respeito de loja nº1 de Curitiba, Paraná, que teve o fim confirmado após 100 anos de história.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal ‘Plural Curitiba’, raz à tona maiores detalhes sobre o encerramento da loja amada de Curitiba.

Falência decretada

Em suma, a empresa gigante estava em recuperação judicial desde 2023. Ademais, estamos se referindo a JD Abage Comércio de Materiais Elétricos LTDA, que encerrou suas atividades no último dia (21) de março de 2025.

Vale dizer que, a empresa havia recém completado 100 anos e possuía três lojas, sendo duas delas em Curitiba e uma em Joinville, além de um depósito.

Ademais, o encerramento das atividades é parte do plano de recuperação judicial e de garantia de pagamento dos credores de uma dívida que, no ano de 2023 era de R$ 30 milhões. O plano inicial era agrupar os pagamentos para fornecedores e demais credores prioritários e recuperar o caixa da empresa.

Problemas da empresa

De acordo a ação judicial de Recuperação Judicial, os problemas financeiros da empresa tinham se agravado no ano de 2015, quando o imóvel sede da empresa foi vendido e a loja teve que passar a pagar aluguel. Ademais, o novo custo teria sobrecarregado o caixa da gigante e trazido sérios problemas.

Além disso, a empresa passou a sofrer com a forte concorrência de outras empresas. “Aumento de outros custos operacionais (Folha de pagamento, Energia Elétrica, Frete, Combustiveis, etc), a concorrência desleal das botiques de iluminação e ao aumento no custo de compra das mercadorias (materiais elétricos, de Iluminação e Hidráulicos), fez a RECUPERANDA passar a ter margens cada vez menores”, destaca o Plano de Recuperação de 2023.

O plano de 2023 era minimizar as dívidas e seguir seu funcionamento. Todavia, a Abage findou 2023 com R$ 4,3 milhões de prejuízo, e no começo de 2024, seguiu com resultados negativos, principalmente por conta dos custos operacionais.

Pedido de falência

Já no dia (20) de março de 2025, a empresa pediu a mudança da Recuperação Judicial para falência. “A empresa não possui mais fluxo de caixa para fazer frente as suas despesas, restando inviável a continuidade das suas atividades”, manifestou à Justiça a Irmãos Abage.

Diante disso, a falência acabou sendo decretada pela Justiça no dia (27) de março, seis dias após a empresa anunciar nas redes sociais o fim das atividades. Assim, os bens e ativos da Abage passaram a fazer parte da massa falida.

Considerações finais

• JD Abage, tradicional loja de materiais elétricos de Curitiba com 100 anos de história, teve sua falência decretada em (27) de março de 2025;
• A empresa operava três lojas (duas em Curitiba e uma em Joinville) e enfrentava uma dívida de R$ 30 milhões desde 2023, quando entrou em recuperação judicial;
• Ademais, o encerramento definitivo das atividades ocorreu em (21) de março de 2025, após a empresa admitir a inviabilidade financeira para manter operações;
• Os problemas financeiros se agravaram em 2015 com a venda do imóvel sede e a necessidade de pagar aluguel, sobrecarregando o caixa da empresa;
• Além disso, fatores como concorrência acirrada, aumento de custos operacionais e redução de margens contribuíram para o declínio;
• Em 2023, a empresa registrou prejuízo de R$ 4,3 milhões e continuou com resultados negativos em 2024, levando ao pedido de falência.

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Quem paga a dívida de uma empresa falida?

Em caso de falência, o pagamento das dívidas de uma empresa é realizado com os bens da própria companhia, por meio de um processo judicial. O administrador judicial é responsável por levantar, avaliar e vender os ativos da empresa para quitar as dívidas, seguindo uma ordem de preferência legal.

Ademais, sócios e acionistas, em geral, não são responsabilizados pessoalmente pelas dívidas da empresa, exceto em casos específicos de fraude ou má gestão.

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Calote milionário e falência decretada marcam o fim da loja número um no Shopping Estação em Cuiabá, Mato Grosso

A falência de uma grande loja marca o fim de uma era no Shopping Estação, em Cuiabá. Com uma dívida que ultrapassa R$ 1,3 milhão, a empresa não conseguiu se reerguer e teve a falência decretada pela Justiça.

O fechamento da unidade reflete os desafios da atualidade, especialmente em um cenário econômico instável.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Olhar Jurídico, detalha agora a falência de um agência de turismo que tinha filial no Shopping Estação.

Falência de loja em shopping

​Em decisão proferida no final de 2024 e publicada em 15 de janeiro de 2025, o juiz Renan Carlos Leão Pereira Nascimento, da 4ª Vara Cível de Rondonópolis, decretou a falência das empresas Planejar Viagens e Turismo Ltda. e Planejatur Agenciamento de Viagens Ltda.

As agências, com matriz em Primavera do Leste e filial no Shopping Estação, em Cuiabá, haviam iniciado processo de recuperação judicial em agosto de 2023 para renegociar dívidas que somavam R$ 1,3 milhão, representando 93,42% do endividamento total. ​

O magistrado fundamentou sua decisão no descumprimento do plano de recuperação por parte das empresas e na interrupção de suas atividades produtivas, resultando na perda total de faturamento.

Esses fatores tornaram inviável a continuidade do processo de recuperação judicial.

Declínio da empresa

• Em 2019, a unidade de Campo Verde herdou dívidas da gestão anterior.
• O prejuízo inicial foi de R$ 60 mil, além de pendências judiciais.
• Em 2020, a falência da Avianca Brasil agravou a crise financeira.
• O cancelamento de 140 voos causou um prejuízo de R$ 100 mil.
• As dificuldades das agências começaram a se intensificar desde 2019.

A pandemia de COVID-19 agravou ainda mais a situação financeira das empresas.

Além disso, as restrições de mobilidade impostas durante a quarentena resultaram em queda abrupta nas vendas, levando ao fechamento da filial em Várzea Grande.

Contudo, para contornar a crise, foi criada a Planejatur Agenciamento de Viagens Ltda., visando viabilizar operações financeiras e manter a presença no mercado. ​

Dívida milionária

Apesar de uma breve recuperação em 2021, com lucros mensais de R$ 300 mil, bloqueios judiciais e falta de liquidez dificultaram o pagamento de dívidas e acordos renegociados.

Porém, consequentemente, as empresas buscaram a Justiça para renegociar R$ 1,3 milhão em dívidas, representando 93,42% do endividamento total.

A empresa não conseguiu se recuperar judicialmente?

O juiz Renan Carlos Leão Pereira Nascimento ressaltou que, sem atividade empresarial, não há possibilidade de prosseguir com a recuperação judicial.

Assim, determinou a conversão do processo em falência, com a suspensão de processos individuais de cobrança e a proibição de venda de bens sem autorização judicial.

CONCLUSÃO 

Por fim, o caso das agências Planejar Viagens e Turismo Ltda. e Planejatur Agenciamento de Viagens Ltda. exemplifica os desafios enfrentados por empresas do setor de turismo durante a pandemia.

Porém, a combinação de fatores adversos, como crises financeiras pré-existentes, falências de parceiros comerciais e impactos da COVID-19, evidenciam a importância de estratégias de gestão de crise e planejamento financeiro robustos para a sobrevivência empresarial em tempos de incerteza.

Veja também matéria especial sobre: Falência e adeus: Gigante alimentícia brasileira decreta fim de atividades e joga os funcionários na rua.

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Globo confiram adeus de loja muito amada e falência de varejista atinge milhões de shoppings

Loja muito amada dá adeus a diversos shoppings espalhados pelo Brasil, após falência decretada e dívida milionária, deixando consumidores e clientes chocados com o encerramento das atividades.

Portanto, estamos falando da Saraiva, uma rede de livrarias muito famosa no país, tendo cerca de 100 unidades em milhares de shoppings, como o Center Norte na Zona Norte de São Paulo, entre outros grandes pontos comerciais.

Contudo, de acordo com o portal G1 da Globo, a Justiça de São Paulo decretou falência da empresa em outubro de 2023. O pedido foi feito pela própria livraria em meio ao processo de recuperação judicial.

Em comunicado divulgado ao mercado, a empresa informou que o pedido foi protocolado nos autos do processo de recuperação judicial, na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foto Central da Comarca da Capital do Estado de São Paulo.

O anúncio aconteceu quase duas semanas depois de a empresa fechar todas as suas lojas físicas e a demissão de todos os funcionários da operação presencial, mantendo seu funcionamento apenas no e-commerce.

Isso porque, a autofalência foi atendida devido uma dívida de R$675 milhões. Durante a decisão de encerramento, o juíz Paulo Furtado indicou que foi descumprido o plano de recuperação e determinou suspensão de ações e execuções contra a empresa.

“Embora formulado o pedido de autofalência, com a alegada apresentação de documentos exigidos pelo artigo 105, da Lei 11.101/2005 e o cumprimento dos demais requisitos legais, nos autos já há notícia de descumprimento do plano, o que determina, independentemente da vontade das devedoras, por força do artigo 73, IV, a convolação da recuperação em falência”, decidiu o juiz.

Vale ressaltar que o primeiro movimento de fechamento de lojas ocorreu em 2018. Inclusive, uma de suas lojas no Shopping Ibirapuera até chegou a ir pra leilão judicial em uma tentativa desesperada de arrebatar R$160 milhões da dívida.

No entanto, apesar dos esforços de se reerguer, a rede foi fechando cada vez mais lojas desde aquele ano, entrando em recuperação judicial em 2021 e decretando falência total em 2023.

Desse modo, com a notícia da demissão dos funcionários e fechamento das últimas cinco lojas físicas da Saraiva, uma parte importante da história desta que já foi a principal rede de livrarias do Brasil se encerrou.

Como está a Saraiva atualmente?

Agora, segundo informações da PublishNews, a Saraiva deixou de existir. Os bens remanescentes formam a massa falida recursos a receber de processos judiciais, cerca de R$250 milhões, bem como computadores e outros itens, R$15 milhões, além dos livros em estoque.

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Após anos de funcionamento no mercado Brasileiro, varejista que era rival direta da Casas Bahia, teve falência decretada por conta de dívida milionária

Após 71 anos de operações, uma das maiores varejistas do Brasil, rival direta da Casas Bahia, encerrou suas atividades devido a uma dívida colossal de R$ 100 milhões e falência decretada. Este fechamento marcou o fim de uma era para a empresa que, por décadas, foi um pilar no setor de varejo.

A maior loja de móveis do Brasil, a Manlec, anunciou sua falência após 71 anos de atuação, acumulando uma dívida de R$ 100 milhões. Este colapso inesperado surpreendeu os consumidores e abalou o setor varejista do país.

Fundada em 1953 por Atílio Manzoli e Felipe Lechtman, no bairro Bom Fim de Porto Alegre, a loja era mais do que apenas um ponto de venda de móveis. A empresa se tornou um ícone de inovação e qualidade para diversas gerações de gaúchos.

Segundo o Coluna Financeira, com uma fábrica especializada em copas coloniais, a Manlec conquistou seus clientes através de designs diferenciados e produtos de excelência.

Embora tenha sido inaugurada em 1967, a marca rapidamente se expandiu, chegando a 46 unidades no Rio Grande do Sul. A Manlec oferecia uma ampla variedade de produtos, incluindo eletrodomésticos e serviços de design de interiores. Suas campanhas publicitárias criativas tornaram-se parte da cultura popular gaúcha.

Crise

Contudo, a partir dos anos 2000, a Manlec começou a enfrentar dificuldades financeiras. A concorrência crescente, as mudanças no perfil dos consumidores e a crise econômica global afetaram negativamente a empresa.

Em 2014, a Manlec entrou em recuperação judicial na tentativa de reestruturar suas dívidas. Infelizmente, essas medidas não foram suficientes e, em julho de 2017, a Justiça decretou sua falência.

Seu fim

O fechamento da Manlec marcou o fim de uma era na comunidade gaúcha, deixando um vazio significativo no setor varejista do estado, ao mesmo tempo em que surgem questionamentos sobre a gestão financeira da empresa e os desafios que levaram ao seu fim.

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Apesar disso, a legislação brasileira, com a Lei nº 14.112/2020 de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falências, oferece ferramentas essenciais para que empresas com dificuldades possam pagar seus credores e, se possível, retornar ao mercado.

A Saraiva entrou em falência?

Sim, a livraria Saraiva entrou em falência em outubro de 2023, após cinco anos em recuperação judicial. A empresa não conseguiu superar suas dívidas, que somavam R$ 675 milhões em 2018, quando o processo de recuperação teve início.

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Após anos de falência, famosa empresa volta ao mercado para bater de frente com sua rival Casas Bahia

Após uma década de portas fechadas, uma das maiores rivais das Casas Bahia ressurge no cenário varejista brasileiro, trazendo consigo um sentimento de nostalgia e entusiasmo entre os consumidores. A emblemática empresa, que outrora enfrentou dificuldades financeiras levando-a à falência, agora retorna revitalizada e preparada para reconquistar seu espaço no mercado.

Este renascimento é mais do que uma simples reabertura; simboliza uma notável jornada de recuperação e resiliência, reacendendo a confiança e a lealdade de antigos clientes, enquanto atrai a curiosidade de uma nova geração de consumidores.

Em 2014, a Mango, gigante espanhola de fast fashion, se despedia do Brasil após uma turbulenta trajetória marcada por problemas financeiros e logísticos. Uma década depois, a marca anuncia seu retorno ao país, prometendo uma nova experiência de compras e uma operação mais sustentável.

A Mango desembarcou no Brasil em 2001, em meio ao boom do setor de fast fashion. A marca rapidamente conquistou o público brasileiro com suas peças estilosas e preços acessíveis. No entanto, a partir de 2010, a empresa começou a enfrentar dificuldades. 

Segundo a Revista Marie Claire, a alta do dólar, a crescente concorrência e problemas na gestão logística levaram a um declínio nas vendas e a um aumento do endividamento. Em 2014, a Mango foi obrigada a pedir falência no Brasil, fechando suas lojas e deixando cerca de 1.500 funcionários sem emprego.

Um novo capítulo

Após 10 anos da falência, a Mango anuncia seu retorno ao Brasil com um novo modelo de negócios. A empresa agora será representada no país pela empresa paulista Viavarejo, dona das marcas Casas Bahia, Ponto Frio e Extra. 

As vendas são realizadas online, através do marketplace da Viavarejo, e em lojas físicas selecionadas e promete voltar a rivalizar com as Casa Bahia, que também vende roupas em seus lojas.

Quem paga a dívida de uma empresa falida?

Quando uma empresa entra em falência, o pagamento de suas dívidas é geralmente tratado através de um processo de liquidação supervisionado por um tribunal.

Neste processo, a empresa deve vender seus ativos e usar os recursos obtidos para pagar os credores.

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Amado Batista já teve uma rede de lojas que infelizmente acabou fechando as portas após fracasso

Amado Batista é um famoso cantor e compositor romântico brasileiro, cujo qual criou sua própria categoria de música nacional popular.

O artista conseguiu tal proeza ao unir as sonoridades da moda de viola, a melodia da Jovem Guarda, o aspecto popular da música nacional e a composição de letras que têm formato de crônicas e que geram fácil identificação com o público.

Aos 71 anos, ele conta com 47 anos de carreira e realizou grandes feitos nesse quase meio século.

De acordo com a Brasil FM, ele já gravou 38 discos, sendo 28 deles inéditos, vendeu mais de 38 milhões, foi premiado com 28 de ouro, 28 de platina e um de diamante.

Porém, o que poucos sabem, é que o artista já foi dono de uma rede de lojas mas que infelizmente fechou as portas após fracasso.

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O “sonho” acabou

De acordo com @Canal do Marcione Barreira, do Youtube, baseado em informações coletadas no livro da vida do cantor: Amado Batista, escrito por Aline Anjos, o cantor chegou a ter uma experiência amarga no mundo dos negócios.

Isso porque, no inicio da sua carreira na década de 70, Amado Batista decidiu empreender após não conseguir um emprego em uma loja de discos.

O cantor optou então em juntar suas economias e montar sua própria loja de discos, cuja qual se multiplicou em 4, sendo que 3 delas se localizavam na região de Goiania.

Com elas ele conseguiu uma certa estrutura financeira pois conseguiu juntar um bom dinheiro, embora com a música em si ele ainda não havia emplacado.

Porém, quando ocorreu o sucesso da música “Desisto”, em 1977, começou a pintar os shows, que muitas vezes eram realizados em circos e com muita precariedade.

Com isso, ele precisou focar em sua carreira musical e “abandonou” o seu empreendimento, ao deixar as lojas na mãos de terceiros como gerentes e encarregados.

E aí é que começou a ocorrer os primeiros problemas, pois quando ele deixou as lojas de lado as coisas passaram a se degringolar.

Isso porque os shows não bancavam a sua vida financeira e, embora as lojas de discos davam algum retorno mais substancioso, com seu afastamento o negócio acabou perdendo espaço e o cenário foi ficando crítico.

O sonho acabou de vez quando a falência do seu empreendimento se consolidou como uma realidade inadiável, uma vez que ele precisou vender as lojas para pagar as dívidas que foram contraídas, em 1978.

Mas antes disso ele ainda tentou se reerguer, vendendo carro e bens mas mesmo assim ele não conseguiu cobrir todos os seus débitos que chegavam a ser impagáveis para ele.

Ainda de acordo com o portal, mesmo fazendo sucesso com sua música, ele se deparou com o gosto amargo do fracasso e da falência.

Com isso o que restou ao cantor era tentar se salvar com o seu talento para música, uma vez que a mesma foi o que sobrou para render algo para ele.

Como Amado Batista conseguiu se reerguer após a falência?

A sua situação mudou quando Amado Batista lançou o disco “Semente de Amor”, ainda em 1978, com a música “Amor perfeito”.

O disco fez com que amado batista vendesse 1 milhão e 100 mil cópias e sua vida começou a ficar bem melhor.

Em uma entrevista concedida ao findado “Video Show”, da Globo, no quadro “Antes da Fama”, o cantor relembrou essa época e a sua experiência como dono de loja de discos.

Segundo ele, esse movimento foi estratégico:

“Eu só tinha vontade de cantar. A loja foi de 70 a 78. Quando foi em 75, no meio do caminho, o dono de uma gravadora resolveu me convidar para gravar um disco, que era o que eu mais sonhei”.

Segundo ele o primeiro disco foi o que o fortaleceu para seguir em frente e continuar, mesmo diante das dificuldades:

“Não vinha foto na capa. Felizmente, foram as minhas músicas e de Reginaldo Sodré que mais estouraram. Uma das músicas se chamava ‘Desisto’ que, por ironia do destino, me fez continuar“

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Loja tradicional de móveis, localizada no nordeste brasileiro, fechou as portas deixando centenas de clientes no prejuízo

Em fevereiro de 2023, uma gigantesca loja de móveis acabou fechando as suas portas deixando para trás uma série de clientes que alegaram ter ficado no prejuízo na região de Fortaleza (CE).

Trata-se de Sofá Design, que comercializava inúmeros tipos de móveis e contava com diversas unidades em todo o estado. 

Clientes em pânico

De acordo com o portal Seu Crédito Digital, no dia 04 de fevereiro de 2023 as unidades ainda funcionavam normalmente, inclusive com promoções.

Contudo, essa realidade mudou a partir do dia 06 de fevereiro de 2023 quando os clientes deram conta que duas lojas foram fechadas e um galpão com produtos totalmente esvaziado. 

Dali em diante, a empresa interrompeu a comunicação com os clientes.

Obviamente que isso começou a gerar um pânico geral e os mesmos começaram a questionar sobre a postura da loja diante dos atrasos na entrega dos produtos comprados. 

Após uma série de e-mails, mensagens e ligações recusadas, um grupo de clientes resolveu criar um grupo no WhatsApp para publicar possíveis informações para as pessoas que também passaram pelo mesmo problema.

Ao buscar pelo nome da Sofá Design nos sites de reclamação na internet, na época, era possível visualizar protestos de clientes residentes de Natal, Recife, João Pessoa e Fortaleza.

Que juntos somavam mais de 700 tipos de registros que citam o nome da empresa de móveis. 

Denúncia

Ainda de acordo com o Seu Crédito Digital, diante do ocorrido, a Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), em conjunto com a Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF), abriu uma investigação.

O intuito era apurar um possível caso de estelionato. 

Segundo a nota das autoridades, clientes efetuaram a compra de produtos, realizaram o pagamento e não receberam os itens adquiridos, o que configura como calote.

Nesse sentido, diante das apurações oficias, mais informações sobre o caso foram apuradas.

Pedido de falência:

Já no dia 21 de março de 2023, a 22ª Vara Cível da Comarca de Natal deferiu o pedido de recuperação judicial do Grupo Sofá Design, empresa que atua no ramo de confecção de móveis sob encomenda.

Segundo comunicado do Grupo: ” o processamento da Recuperação Judicial do Grupo, marco importante para a reestruturação da nossa atividade empresarial, garantindo ainda transparência e legalidade em cada passo desse processo”.

Logo após isso, a Loja Sofá Design soltou em seu perfil oficial nas redes sociais uma nota oficial referente a difícil situação que a empresa passa. 

Veja abaixo o comunicado na íntegra:

“A loja Sofá Design vem a público comunicar que está passando por um momento de reestruturação organizacional com o objetivo de superar a profunda crise econômica provocada pela intensa alta do preço dos insumos de produção e a rápida elevação das taxas de juros.

A empresa submeterá ao Poder Judiciário pedido de recuperação judicial, além de já ter adotado medidas de diminuição de despesas, a partir do fechamento de lojas deficitárias e a diminuição do seu quadro de funcionários. 

Neste momento, todos os esforços estão concentrados na regularização da fabricação e entrega dos móveis comercializados, honrando com o compromisso assumido com os seus clientes e com uma história de décadas de atuação no Estado do Rio Grande do Norte, com expansão para outros estados brasileiros”

Fora isso ela também deixou um comunicado aos clientes através das suas redes sociais, ainda no dia 01 de março de 2024:

“A SOFÁ DESIGN NATAL comunica aos seus clientes que, a partir da data de 02 de março (amanhã), atenderá individualmente, com data e hora marcada, todos os clientes que estão com itens pendentes de entrega, em espaço destinado para a realização das negociações necessárias para a regularização dos respectivos pedidos.

Pedimos a compreensão de todos os interessados a fim de que a equipe de pós-venda entre em contato diretamente com cada cliente para os referidos agendamentos pelo contato (84) 98111-6488.

Nossa reestruturação nos levou a concentrar a força de trabalho que mantivemos em honrar os compromissos assumidos anteriormente com os clientes, não permitindo que a crise econômica corroa também seu capital de honradez e credibilidade construído ao longo dos 30 anos de trabalho do grupo”

Como ficou a situação da Design Sofá?

Ao procurar a situação da empresa judicialmente neste ano de 2024, deu para constatar que a mesma permanece em recuperação judicial através do site Jus.Brasil.

Porém as reclamações através do Reclame Aqui permanecem ocorrendo, e clientes continuam alegando terem sido vítimas de “calote” como podem ver na imagem abaixo:

De acordo com o portal Moveis de Valor, ainda em março de 2023, a advogada do grupo Sofá Design afirmou que os clientes que não receberam os móveis comprados em Salvador (BA), serão ressarcidos.

 Segundo Sâmoa Martins, as vítimas receberão os produtos ou o valor gasto no momento da compra.

Vale destacar que a delegacia da Pituba, na capital baiana, recebeu mais denúncias contra a loja no dia 10 de março de 2023.

O estabelecimento agora tem 30 queixas registradas pela Polícia Civil apenas em Salvador.

O grupo operava em oito cidades e como mencionamos a maioria delas fica no Nordeste.

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Famosa rede de lojas que estava presente em shoppings de todo o país, tem falência decretada pela justiça

A varejista, outrora uma queridinha dos shoppings, agora enfrenta um fim decadente, com dívidas acumuladas de R$ 674 milhões e a declaração de falência.

O cenário sombrio revela uma trajetória marcada por desafios e dificuldades, onde a competição acirrada e as mudanças no comportamento do consumidor contribuíram para sua queda.

A Livraria Saraiva, que já foi a maior rede de livrarias do Brasil, decretou falência em outubro de 2023. O pedido foi feito pela própria empresa em meio a um processo de recuperação judicial iniciado em 2018, devido a uma dívida de R$ 675 milhões.

Segundo o Exame, a Saraiva solicitou sua própria falência e teve o pedido aceito pela 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital em outubro de 2023.

O juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho afirmou que o plano de recuperação judicial não foi seguido como deveria e ordenou a suspensão de processos judiciais e cobranças contra a empresa, além de exigir a apresentação da lista de credores.

Ele argumentou que, apesar do pedido de autofalência ter sido formalizado e supostamente ter cumprido os requisitos legais, há evidências de descumprimento do plano, o que, de acordo com o artigo 73, IV, da Lei 11.101/2005, resulta na conversão da recuperação em falência, independentemente da vontade dos devedores.

Fechamento das últimas lojas

Ainda de acordo com informações do Exame, no dia 20 de novembro de 2023, a Livraria Saraiva encerrou suas últimas lojas e dispensou seus funcionários.

Antigamente, era a maior rede de livrarias do Brasil, contando com aproximadamente 100 unidades. No entanto, encontrava-se em processo de recuperação judicial e mantinha apenas cinco lojas físicas.

Destas, quatro estavam localizadas no estado de São Paulo – na Praça da Sé, que foi a segunda loja inaugurada pela empresa nos anos 1970, além do Shopping Aricanduva, Jundiaí Shopping e Novo Shopping (Ribeirão Preto) – e uma em Campo Grande (MS), no Shopping Bosque dos Ipês.

O primeiro movimento de fechamento de lojas ocorreu em 2018, quando a Saraiva encerrou 20 unidades em um único dia, em outubro.

Na sequência, a rede permaneceu com 84 lojas e seu site. No entanto, apenas um mês depois, a empresa solicitou recuperação judicial, com uma dívida declarada naquele momento de R$ 674 milhões.

Ao longo dos anos seguintes, incapaz de se recuperar, a Saraiva continuou fechando mais lojas.

É possível se recuperar da falência? 

Sim, é possível se recuperar da falência através de um processo chamado de recuperação judicial, que é uma medida legal disponível para empresas que enfrentam dificuldades financeiras.

Durante esse processo, a empresa busca renegociar suas dívidas com credores e reorganizar suas finanças para voltar à atividade econômica normal.

Isso pode envolver a venda de ativos, renegociação de contratos e ajustes na operação. Se bem-sucedida, a empresa pode superar a falência e retomar suas atividades de forma viável e sustentável.

No entanto, o sucesso da recuperação depende de uma série de fatores, incluindo a viabilidade do negócio, a capacidade de gestão e o apoio dos credores.

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Loja gigantesca, vista como uma das marcas mais icônicas do mundo da moda ressurge das cinzas após 10 anos

Em março de 2023, mesmo em meio a todo caos que o varejo enfrentava, uma das maiores lojas, reconhecida como uma das marcas mais conceituadas do mundo da moda, teve seu retorno triunfal, após 10 anos da sua “falência” no Brasil.

O fato fez milhares de clientes entrarem em festa mas, ao mesmo tempo, milhares de rivais do segmento entraram em desespero com a sua retomada ao mercado nacional.

Estamos falando da gigante espanhola Mango, fundada ainda na década de 80 em Barcelona (Espanha),carregando consigo uma identidade de  alfaiataria atemporal e um estilo casual clássico.

Do chão ao topo …

Antes de tudo é bom puxar na memória o que fez esse nome tão renomado “falir” em solo brasileiro.

Conforme publicado pelo  portal Metrópoles, a Mango passou por fechamentos massivos de lojas físicas em São Paulo e no Rio de Janeiro, há 10 anos, mais precisamente no ano de 2013.

Na ocasião ela até tentou se manter no país pelo e-commerce, mas o público ainda não tinha o costume de fazer compras on-line, pelo menos não como nos tempos atuais.

De acordo com o portal Exame, o até então vice-presidente de desenvolvimento comercial da Mango Internacional, José Gómez, atribuiu essa decisão à “elevada burocracia brasileira e aos impostos à importação de bens”

Além disso, o diretor acrescentou que “a companhia reestruturou suas operações de venda eletrônica, de modo que os esforços do grupo deveriam se concentrar a partir de agora nesse segmento”

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Porém, ela voltou ao topo em nosso país por intermédio de uma parceria de peso com uma das empresas de e-commerce mais respeitada por aqui, a Dafiti.

Esse retorno ocorreu em meio aos investimentos da empresa para ampliar a internacionalização e enfrentar uma das suas maiores rivais do ramo, a também espanhola, Zara.

Vale dizer inclusive que a Zara, que está no mercado desde 1975, é referência até hoje quando o assunto é tendência e sofisticação.

Mas agora, com a Mango de volta na área, ela aterroriza não somente à Zara, como também outras rivais do mesmo segmento.

Vale esclarecer que o investimento em si não chegou a ser divulgado.

Fabio Fadel, diretor comercial da Dafiti, declarou à época que os produtos da Mango chegaram ao portfólio de itens do segmento premium do site, após uma negociação que durou longos nove meses.

O executivo afirmou que a escolha da Mango se deu pela relevância que ela tem mundialmente.

Voando ainda mais alto …

Com o seu retorno, a estratégia da Dafiti ficou ainda mais clara para os consumidores.

Isso porque o intuito da empresa ainda é manter a oferta do que há de melhor na moda democratizando o acesso às grandes marcas nacionais e internacionais.

Mesmo porque, a Dafiti entrega em todo o país e tem preços muito competitivos, fazendo a parceria ser ainda mais imbatível.

Vale dizer que a Mango está presente em mais de 115 países e  possui mais de 2,6 mil lojas em todo o mundo.

Além disso, ela também conta com designers próprios, ofertando modelos diferenciados no mercado, com qualidade e a um preço acessível.

Fato esse que aumenta ainda mais o seu destaque, principalmente pela alta qualidade de seus produtos, bem como pela durabilidade de suas peças.

Entre todas as categorias disponibilizadas, se encontra uma grande variedade de malhas, suéteres e cardigans*

(*casacos mais longos feitos em sua maioria de lã).

Os consumidores também podem contar  com opções de jeans, incluindo peças de diferentes modalidades, estilo e lavagens.

De acordo com o Diário do Comércio, a escolha da Mango pela Dafiti não poderia ser melhor, um vez que ela sempre conseguiu fazer o Brasil enxergar com bons olhos as marcas internacionais que estão chegando por aqui cada vez mais …

Segundo declarações do executivo da Dafiti, Flávio Dias, a credibilidade da Dafiti acaba viabilizando as marcas em enxergarem o espaço como a possibilidade de atuar em território nacional sem grandes riscos operacionais.

Isso graças a um  bom relacionamento que a Dafiti já estabelece com inúmeras marcas globais, promovendo coleções e acima de tudo, respeitando o: “conceito (lifestyle) de cada marca, além de possuir um bom nível de serviço para todo o país”,

Seu público alvo

Ainda de acordo com Fábio Fadel, mencionado mais acima, a Mango lançou a “marca premium de entrada”, voltada a mulheres maduras das classes A e B, dispostas a pagar em torno de R$ 300, em média, por peça , e preços que variam de R$ 150 a R$ 500.

O que  foi visto como um grande desafio para a Dafiti, a julgar pelos dados do relatório Webshoppers 47 elaborado pela NielsenIQ Ebit e obtidos com exclusividade pela Folha, em março de 2023.

Segundo um levantamento, feito ainda em 2022, o tíquete médio gasto na categoria moda e acessórios no Brasil foi de R$ 192, alta de 9% sobre os R$ 176 de 2021 (valores nominais).

Origens

Um fato bem interessante sobre a Mango é que, de acordo com o portal ” Mundo das Marcas”, Isak Andic Ermay, o pai da marca, durante sua viagem para Filipinas, comeu pela primeira vez uma manga.

Ao sentir o sabor da fruta, imediatamente decidiu usar o nome desta fruta tropical em sua nova marca de roupa.

A ideia original da nova loja baseava-se na criação de coleções de moda feminina que explorassem uma estética urbana, o que foi um verdadeiro sucesso até então …

O que pensa a Mango quando o assunto é concorrer com a SHEIN?

A categoria têxtil representou 4% do faturamento bruto do comércio eletrônico no ano de 2022, o equivalente a R$ 10,5 bilhões.

Estes dados não consideram os varejistas online estrangeiros (crossborders), como a SHEIN, que se tornou um fenômeno de vendas e só cresce no Brasil.

Porém, segundo informações divulgadas pelo portal Folha de S. Paulo, a expectativa é que a Mango, a longo prazo, consiga quebrar até mesmo os imbatíveis produtos vindos da china,

Entre 2022 a 2023, a varejista asiática gerou filas nas duas lojas pop-up que abriu em São Paulo e no Rio. Para 2024 ela promete continuar com os novos pontos de venda temporários.

Mas como mencionamos, essa concorrência com a popular Shein, que oferece fast fashion a preços incompatíveis, não está incomodando nenhum pouco a Mango, na opinião de Fadel:

“A cliente da Shein busca uma roupa com alguma informação de moda, que acaba sendo substituída com facilidade, já a cliente da Mango não quer nada tão perecível e sazonal e paga por itens de maior qualidade.” – Afirmou ele

Vale dizer que a Shein está bem à frente, até mesmo da Dafiti, entre outras varejistas, em 2024*.

(Para saber mais sobre o assunto, clique aqui*)

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