Falência de Montadora - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 14 May 2025 23:22:19 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Falência de Montadora - TV Foco 32 32 Montadora nº1 de carros apela para fugir da falência e fecha fábricas https://tvfoco.uai.com.br/montadora-de-carros-fecha-fabricas/ Wed, 14 May 2025 23:22:12 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2388321 Uma péssima notícia acaba de chegar sobre montadora nº1 de carros que atravessa uma grande crise financeira Montadora nº1 de carros apela para fugir da falência e fecha fábricas. Estamos falando de uma marca japonesa que anuncia plano ousado para tentar fugir da crise. A partir de informações do portal Auto Esporte e de apurações […]

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Uma péssima notícia acaba de chegar sobre montadora nº1 de carros que atravessa uma grande crise financeira

Montadora nº1 de carros apela para fugir da falência e fecha fábricas. Estamos falando de uma marca japonesa que anuncia plano ousado para tentar fugir da crise.

A partir de informações do portal Auto Esporte e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em montadoras, detalha agora qual marca enfrenta uma forte crise.

Trata-se da Nissan, que vai fazer 20 mil demissões e fechar 7 fábricas para evitar falência. Além disso, consta no plano de ação da montadora, reduzir a complexidade das peças em 70%.

O plano ousado tem como intuito reduzir a crise e impedir que a fabricante vá à falência.

O rápido declínio da montadora, que se encontra em estado crítico, está dando sinais de alerta desde o ano passado.

De acordo com comunicado oficial da empresa, a estratégia ousada remete a obtenção de lucro operacional.

Além disso, é essencial criar fluxo de caixa até o final de 2026. Desse modo, a montadora busca economizar 500 bilhões de ienes (R$ 19 bi na cotação atual) na comparação com o ano fiscal do ano passado.

NISSAN VAI DECRETAR FALÊNCIA?

A situação da Nissan, contudo, é alarmante. Tanto é que, segundo o CFO da companhia, Jeremie Papin, a montadora teve um prejuízo de 200 bilhões de ienes (R$ 7,9 bi) apenas no primeiro trimestre.

Por isso, as medidas precisam ser implementadas de forma rápida. Vale pontuar que a fabricante ainda não revelou as unidades que serão fechadas.

“A estratégia para cada mercado específico vai posicionar os Estados Unidos, Japão, China, Europa, Oriente Médio e México como mercados-chave e adotar uma estratégia customizada para os outros mercados”, destaca a Nissan.

Sobre o país latino-americano, o anúncio vai além, e diz que ele seguirá como “um importante polo de exportação, contribuindo significativamente para o lucro e o crescimento”.

Sendo assim, após o fechamento da fábrica na Argentina, a picape Frontier passará a chegar ao Brasil via México.

Sendo assim, tal mensagem acaba deixando um recado preocupante, pois em nenhum momento o Brasil é citado como um mercado relevante.

Fábrica de Resende (RJ) da Montadora Nissan (Foto: Jady Peroni / Autoesporte)
Fábrica de Resende (RJ) da Montadora Nissan (Foto: Jady Peroni / Autoesporte)

PRODUÇÃO SEGUE NO BRASIL?

Portanto, é como se a Nissan estivesse pavimentando o mercado nacional, assim como já o fez na Argentina.

Em contrapartida, a montadora iniciou a produção do novo Kicks no Brasil em abril. Inclusive, a segunda geração do SUV compacto será produzido na fábrica de Resende (RJ).

Além disso, o modelo faz parte do ciclo de investimentos de R$ 2,8 bilhões da montadora na região.

Porém, é inegável que a Nissan atravessa um momento obscuro. Recentemente houve mudança no CEO, assim como alteração na aliança com a Renault.

A principal mudança ocorreu na redução na chamada participação cruzada mínima que ambas fabricantes devem ter uma na outra de 15% para 10%.

A montadora também se viu, em 2024, meio a um frustrado processo de fusão com a também japonesa Honda.

Novo Nissan Kicks 2026 é o próximo lançamento da fabricante no Brasil (Foto: Jady Peroni / Autoesporte)
Novo Nissan Kicks 2026 é o próximo lançamento da fabricante no Brasil (Foto: Jady Peroni / Autoesporte)

PODE REVERTER A CRISE?

Por enquanto nenhuma decisão radical entrou em prática. Apesar de todas as mudanças, a Nissan tem força para reverter a crise.

A história da Nissan é marcada por várias fases e expansões, desde a fundação da Kwaishinsha Motor Car Company em 1911.

Portanto, ela passou até a consolidação como uma das principais fabricantes de automóveis do mundo e certamente, conseguirá driblar a crise financeira que assola a montadora.

Conhecida globalmente, a montadora não só é responsável pelos postos de trabalhos de milhares de trabalhadores, como também conta com condutores apaixonados por seus veículos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

  • A história da Nissan é marcada por inovação, expansão e adaptação às mudanças do mercado automotivo global.
  • Porém, desde o ano passado a fabricante enfrenta uma forte crise financeira. Desse modo, para que não ocorra o pior, medidas estão sendo tomadas.
  • Portanto, a montadora vai fazer 20 mil demissões e fechar 7 fábricas para evitar falência.
Nissan vive uma crise global (Foto: Reprodução / Site da Montadora)

“Desse modo, veja matéria completa sobre Nissan e o fim de carro mais importante, amado e buscado da marca”.

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Afundada em dívidas: Falência de montadora de carros, com SUV amado, deixa donos chorando no banho https://tvfoco.uai.com.br/a-triste-falencia-de-montadora-de-carros-com-suv-amado-no-br/ Sat, 15 Mar 2025 17:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2352790 Falência de montadora de carros afundada em dívidas, com SUV amado, gera desespero e deixa donos chorando no banho A falência de uma renomada montadora pegou clientes e entusiastas de surpresa, deixando um rastro de incerteza e frustração. Conhecida por produzir um SUV que conquistou milhares de fãs, a empresa não resistiu à pressão das […]

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Falência de montadora de carros afundada em dívidas, com SUV amado, gera desespero e deixa donos chorando no banho

A falência de uma renomada montadora pegou clientes e entusiastas de surpresa, deixando um rastro de incerteza e frustração.

Conhecida por produzir um SUV que conquistou milhares de fãs, a empresa não resistiu à pressão das dívidas e encerrou suas atividades.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em carros e das informações do Auto Esporte da Globo, detalha agora a falência da SsangYong no Brasil.

Montadora de carros SsangYong

A montadora sul-coreana SsangYong tentou diversas vezes consolidar sua presença no mercado brasileiro.

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SsangYong (Foto: Reprodução, Internet)

Sua primeira incursão ocorreu entre 1995 e 1998, quando um grupo sediado em Barbados importou os primeiros lotes de forma independente. Contudo, essa operação foi encerrada em 1998.

Segunda tentativa

Em 2001, a SsangYong retornou ao Brasil sob a representação do grupo Districar, que importou 16,5 mil veículos até 2015.

Durante esse período, modelos como o Korando e a picape Actyon Sports chegaram ao mercado nacional.

Contudo, a combinação de queda nas vendas, alta do dólar e restrições impostas pelo regime automotivo Inovar-Auto levou ao encerramento dessa parceria em 2015.

SUV querido

Determinada a se reposicionar no mercado brasileiro, a SsangYong anunciou, em setembro de 2017, seu retorno oficial ao país.

A operação ficou sob responsabilidade do grupo JLJ, por meio da Venko Motors, com um contrato de parceria válido por 10 anos. A estratégia incluiu a oferta de quatro modelos: a picape Actyon Sports e os utilitários Korando, Tivoli e XLV.

O Tivoli, um SUV compacto com dimensões semelhantes às do Jeep Renegade, foi um dos principais lançamentos dessa nova fase.

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Korando, Tivoli, XLV e Actyon marcaram reestreia da marca SsangYong no ano de 2017 (Foto: Christian Castanho/Quatro Rodas)

Oferecido no exterior com motores a diesel ou a gasolina, o modelo prometia preços competitivos no mercado nacional.

Tentativa de consolidação

Para reconquistar a confiança dos consumidores brasileiros, a SsangYong estabeleceu algumas medidas:

  • Implementação de um centro de distribuição de peças no interior de São Paulo para garantir a reposição eficiente.
  • Além disso, oferta de serviços de pós-venda para proprietários de modelos antigos, como o SsangYong Musso dos anos 1990.
  • Estabelecimento de 30 concessionárias até janeiro de 2018, com a meta de alcançar 50 até o final do mesmo ano.

Falência

Porém, apesar dos esforços, a SsangYong enfrentou desafios significativos no mercado brasileiro. Contudo, a forte concorrência no segmento de SUVs e as oscilações econômicas dificultaram a consolidação da marca no país.

Por fim, esses fatores culminaram em dificuldades financeiras que levaram a empresa a declarar falência em 2020.

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Concessionária da marca que teve falência decretada no país (Foto: Divulgação/SsangYong)

Qual é a maior montadora de carros do Brasil?

A Fiat lidera o mercado brasileiro de automóveis, com uma participação de 15,04% no segmento de automóveis e comerciais leves somente em 2024.

Além disso, a Volkswagen atingiu a marca de 25 milhões de veículos produzidos no Brasil, consolidando-se como a maior fabricante de automóveis do país.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da SsangYong no Brasil exemplifica os desafios enfrentados por montadoras estrangeiras ao tentar se firmar em mercados competitivos.

Porém, mesmo com estratégias de adaptação e investimentos, fatores externos e internos podem influenciar decisivamente o sucesso ou o fracasso dessas operações.

Veja também matéria especial sobre: Adeus à Curitiba, Porto Alegre e SC: Falência de gigante dos transportes é decretada e bens são penhorados.

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Pedido de falência e calote de R$ 6 BI: Montadora, rival da Fiat, chega ao fim e vende carros por pechincha https://tvfoco.uai.com.br/falencia-montadora-rival-da-fiat-chega-ao-fim-apos-calote-de-6bi/ Sat, 18 Jan 2025 00:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2322459 Famosa montadora rival da Fiat, pede falência após calote de R$ 6 bilhões, e vende carros por pechincha A crise econômica e a falência de grandes empresas ganham mais um capítulo com a recente queda de uma das maiores montadoras de carros, rival histórica da Fiat. Em um pedido de falência que abalou o setor […]

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Famosa montadora rival da Fiat, pede falência após calote de R$ 6 bilhões, e vende carros por pechincha

A crise econômica e a falência de grandes empresas ganham mais um capítulo com a recente queda de uma das maiores montadoras de carros, rival histórica da Fiat.

Em um pedido de falência que abalou o setor automobilístico, a empresa, que acumulou uma dívida de R$ 6 bilhões, decidiu vender seus carros a preços extremamente baixos, uma tentativa desesperada de recuperar parte dos prejuízos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do UOL, detalha agora a falência da fabricante de veículos elétricos Fisker.

Falência da Fisker

  • Fisker Inc. foi fundada em 2016 por Henrik Fisker, um renomado designer de automóveis.
  • A fabricante de veículos elétricos enfrentou desafios financeiros em seus primeiros anos de operação.
  • Em junho de 2024, a Fisker Inc. solicitou proteção contra falência nos Estados Unidos.
  • A empresa alegou dificuldades operacionais como um dos principais motivos para o pedido de falência.
  • A concorrência no mercado de veículos elétricos tem sido intensa, com a Tesla dominando o setor.
  • Fisker Inc. lutou para estabelecer uma posição sólida no mercado dominado por gigantes da indústria automotiva.
  • O pedido de falência destacou a falta de recursos financeiros para competir com grandes players do setor.
  • A crise financeira de Fisker Inc. evidencia os desafios de startups no mercado de veículos elétricos.
Falência da Fisker (Foto: Reprodução)
Falência da Fisker (Foto: Reprodução)

Fracasso

O modelo Ocean, um SUV elétrico lançado com o objetivo de competir diretamente com o Tesla Model Y, não conseguiu atender às expectativas de vendas.

Problemas de qualidade, como falhas no sistema de frenagem automática, afetaram a reputação do veículo e resultaram em investigações por parte da Administração Nacional de Segurança no Trânsito dos EUA (NHTSA).

Além disso, a Fisker enfrentou desafios financeiros, incluindo atrasos na produção e dificuldades em garantir investimentos essenciais.

Tentativas de parcerias com grandes montadoras, como a Nissan, não foram bem-sucedidas, deixando a empresa sem o suporte financeiro necessário para sustentar suas operações.

Carro por preço de “banana”

No entanto, em resposta a essas dificuldades, a Fisker implementou cortes significativos nos preços de seus veículos.

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Em processo de falência, a Fisker quer acabar com o estoque do elétrico Ocean e fechou negociação com preço abaixo da média (Foto: Divulgação)

O modelo Ocean Sport, por exemplo, teve seu preço reduzido em até 40%, passando de US$ 38.999 para US$ 24.999, na tentativa de atrair mais consumidores e aumentar as vendas.

No entanto, essas medidas não foram suficientes para reverter a situação financeira da empresa.

Fim de uma era

Em janeiro de 2025, a NHTSA encerrou uma investigação sobre o modelo Ocean, indicando que a Fisker não havia emitido um recall para o problema identificado, apesar de já ter realizado recalls para outras questões.

Além disso, a Fisker deve cerca de US$ 1 bilhão (cerca de 6 bilhões de reais) a seus credores quirografários, que expressaram preocupação sobre a garantia de pagamento com a venda dos veículos. 

Contudo, após a falência, a Fisker colocou seus ativos à venda, incluindo os veículos elétricos Ocean, a preços reduzidos, na tentativa de liquidar ativos e minimizar perdas.

Por fim, essa estratégia reflete a luta da empresa para se reerguer após uma série de contratempos financeiros e operacionais.

Carro da Fisker (Foto: Reprodução)
Carro da Fisker (Foto: Reprodução)

Qual é a maior montadora e carros do Brasil?

A maior montadora de carros do Brasil é a General Motors (GM), que opera no país sob a marca Chevrolet.

A GM tem uma presença significativa no mercado brasileiro e é conhecida por modelos populares como o Onix, que frequentemente lidera as vendas de automóveis no país.

CONCLUSÃO 

Por fim a trajetória da Fisker Inc. ilustra os desafios enfrentados por startups no setor de veículos elétricos, onde a inovação deve ser acompanhada de uma gestão financeira sólida e atenção rigorosa à qualidade do produto para garantir a sustentabilidade a longo prazo.

Veja também matéria especial sobre: Falência, abandono e rejeição: 3 montadoras, gigantes como a FIAT, têm fim amargo no Brasil.

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Dívida milionária e falência: O fim de montadora n°1 dos brasileiros com mais de 40M de carros vendidos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-decadente-de-montadora-n1-dos-brasileiros/ Mon, 13 Jan 2025 22:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2319783 Endividada e caindo na falência, veja a trajetória da montadora que foi líder no Brasil com mais de 40 milhões de carros vendidos A gigante do setor automotivo, responsável pela venda de mais de 40 milhões de carros no Brasil, enfrentou um colapso financeiro que colocou em risco sua continuidade e levou a sua falência. […]

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Endividada e caindo na falência, veja a trajetória da montadora que foi líder no Brasil com mais de 40 milhões de carros vendidos

A gigante do setor automotivo, responsável pela venda de mais de 40 milhões de carros no Brasil, enfrentou um colapso financeiro que colocou em risco sua continuidade e levou a sua falência.

A montadora, que já foi líder no país por décadas, lutou contra uma dívida milionária que a levou à falência.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do UOL, detalha agora os anos de ouros e a falência da montadora Gurgel.

Falência da Gurgel

  • A Gurgel Motores S/A foi fundada em 1º de setembro de 1969 por João Augusto Conrado do Amaral Gurgel.
  • A empresa surgiu com o objetivo de criar uma indústria automobilística 100% nacional no Brasil.
  • Inicialmente, a Gurgel produzia karts e pequenos modelos infantis, destacando-se pela qualidade.
  • O primeiro carro da Gurgel foi o Ipanema, lançado em setembro de 1969.
  • O Ipanema foi um bugre com capota de lona e carroceria de plástico reforçado com fibra de vidro.
  • A Gurgel utilizou componentes da Volkswagen, como suspensão e motor a ar 1.6, no Ipanema.
  • O modelo Ipanema se destacou pela sua capacidade off-road e confiabilidade.
  • A Gurgel consolidou sua marca no mercado nacional com a produção do Ipanema.
João do Amaral Gurgel (Foto: Reprodução)
João do Amaral Gurgel (Foto: Reprodução)

Crescimento

Nos anos seguintes, a Gurgel expandiu sua linha de produtos, lançando modelos como o Xavante, um jipe com linhas quadradas e robustas, e o Tocantins, em 1988, que se destacou pela versatilidade e desempenho.

Além disso, a empresa também se aventurou no desenvolvimento de veículos elétricos, como o Itaipu, apresentado em 1974, que representou um marco na indústria automobilística brasileira.

No entanto, apesar das inovações, a Gurgel enfrentou desafios significativos para competir com as montadoras estrangeiras estabelecidas no país.

Começo do declínio

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Gurgel Motors foi a montadora rival da Volkswagen que decretou falência (Foto: Reprodução/ Internet)

A década de 1980 foi marcada por dificuldades financeiras para a Gurgel. A empresa acumulou dívidas milionárias e enfrentou dificuldades para vender seus produtos, o que levou à falência em 1º de março de 1994.

A decisão judicial determinou o fechamento da fábrica em Rio Claro, encerrando as operações da primeira e única fabricante nacional de automóveis do Brasil.

A falência da Gurgel foi atribuída a diversos fatores, incluindo a falta de apoio governamental e o lobby das montadoras estrangeiras, que influenciaram políticas públicas favoráveis às suas operações.

Além disso, a empresa enfrentou desafios relacionados à qualidade dos produtos, falhas mecânicas e um motor pouco confiável, o que prejudicou sua imagem no mercado.

Compra da marca

Uma outra empresa adquiriu o nome “Gurgel” após a falência e atualmente importa triciclos para o Brasil. No entanto, a nova empresa não possui relação com a original Gurgel Motores S/A.

Carro da montadora Gurgel (Foto: Reprodução)

Os veículos produzidos pela Gurgel original ainda circulam nas ruas brasileiras, embora em número reduzido, devido à escassez de peças de reposição e oficinas especializadas.

Qual é o carro mais vendido de 2025 até agora?

Até o momento, em 2025, o Volkswagen Polo mantém sua liderança como o carro mais vendido no Brasil. Em 2024, o modelo registrou 140.177 unidades emplacadas, consolidando-se como o veículo de passeio mais comercializado no país.

Além disso, o Polo lidera o segmento de hatches, que representa 27,2% do mercado nacional.

por fim, a Volkswagen também se destaca no segmento de SUVs, com o T-Cross liderando as vendas entre os utilitários esportivos.

CONCLUSÃO 

Em conclusão, a trajetória da Gurgel Motores S/A ilustra as dificuldades enfrentadas por iniciativas nacionais em setores dominados por grandes corporações internacionais.

Contudo, a falta de políticas públicas eficazes e o lobby das montadoras estrangeiras resultaram na falência de uma empresa que, apesar de suas contribuições para a indústria automobilística brasileira, não conseguiu sobreviver à pressão do mercado globalizado.

Veja também matéria especial sobre: Afundada em dívidas: Montadora n°1, tão popular quanto a HONDA, vive terror de falência em país.

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40M carros populares vendidos: Falência de montadora queridinha dos brasileiros e motoristas sem chão https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-montadora-amada-clientes-sem-chao/ Sun, 08 Dec 2024 10:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2299632 Montadora gigantesca chegou ao fim após anos depois de contrair dívidas milionárias após atingir a marca de 40M carros populares vendidos O mercado automobilístico é reconhecido por sua instabilidade e desafios. Ao longo das décadas, montadoras colossais, com histórias marcadas por inovação e audácia, enfrentaram dificuldades que as levaram ao fechamento. Entre elas, está a […]

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Montadora gigantesca chegou ao fim após anos depois de contrair dívidas milionárias após atingir a marca de 40M carros populares vendidos

O mercado automobilístico é reconhecido por sua instabilidade e desafios. Ao longo das décadas, montadoras colossais, com histórias marcadas por inovação e audácia, enfrentaram dificuldades que as levaram ao fechamento.

Entre elas, está a Gurgel Motors, pioneira na fabricação de veículos 100% nacionais, que, apesar de uma trajetória promissora, sucumbiu às adversidades nos anos 1990.

Fundada em 1969 por João Amaral Gurgel, a Gurgel Motors surgiu com a proposta de desafiar o domínio das montadoras estrangeiras e consolidar um parque industrial genuinamente brasileiro.

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João Augusto Conrado do Amaral Gurgel (Foto Reprodução/Blog)

Durante quase três décadas, a empresa foi sinônimo de inovação e persistência, mas fatores econômicos e estruturais a levaram à falência.

A partir de informações divulgadas pelo portal Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco, traz mais detalhes sobre essa empresa tão marcante, legado e o que levou ela a sucumbir, deixando milhares de motoristas sem chão.

A Era de Ouro da Gurgel

Conforme exposto pelo portal Blocktends, a Gurgel foi a primeira montadora a produzir veículos totalmente brasileiros, destacando-se com o lançamento do icônico Ipanema, que simbolizava o sonho de independência tecnológica:

  • Durante as décadas de 70 e 80, o Brasil vivenciava o “milagre econômico”, com taxas de crescimento do PIB que chegaram a 14% ao ano;
  • Subsídios à indústria automotiva e investimentos em infraestrutura deram suporte inicial ao setor;
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A Gurgel Motors foi a primeira fábrica a produzir carros 100% nacional (Foto Reprodução/Auto Esporte)
  • Modelos como o Xavante e o X12 ganharam destaque, sendo utilizados tanto como veículos utilitários quanto de lazer;

Além disso, nos anos 80, em meio à crise do petróleo, a Gurgel apostou em veículos movidos a álcool, acompanhando as tendências de sustentabilidade da época.

Ela também lançou carros compactos, como o BR-800, projetados para atender ao segmento de carros populares.

A queda de um sonho

No entanto, nos anos 90, o Governo Collor abriu o mercado brasileiro, facilitando a entrada de montadoras estrangeiras com modelos mais modernos e competitivos.

Nesse contexto, o BR-800, carro popular da Gurgel, apresentava preço elevado para o público-alvo, além de limitações como baixa capacidade de bagagem.

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Ex Presidente, Fernando Collor de Mello (Foto: Reprodução/Internet)

A fim de se capitalizar, a Gurgel lançou o BR-800 vinculado à venda de ações da empresa. Apesar de um início promissor, com 8 mil unidades vendidas, a estratégia não foi suficiente para sustentar a produção.

Infelizmente, os próximos lançamentos do Supermini e outros modelos não conseguiram reverter a perda de mercado.

Falência inevitável

Em 1993, a Gurgel tentou um acordo com o governador do Ceará, Ciro Gomes, para financiar a fábrica.

No entanto, Ciro afirmou que a empresa já havia tomado empréstimos não quitados, impossibilitando novos aportes.

Em 1994, a Gurgel chegou a solicitar um financiamento de US$ 20 milhões, que foi negado. Para piorar ainda mais, a greve na alfândega em 1992 impediu a chegada de componentes, comprometendo a produção.

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A Gurgel acabou tendo uma falência inevitável (Foto Reprodução/Internet)

A queda no fluxo de caixa acumulou dívidas exponenciais, resultando na interrupção da produção:

  • Em junho de 1994, a Gurgel entrou com pedido de concordata;
  • Em setembro de 1996, a Justiça decretou sua falência.

Mas, o que aconteceu com o que sobrou da Gurgel?

Em 2007, a fábrica de Rio Claro, inativa desde 1993, foi leiloada por R$16 milhões e o valor foi utilizado para quitar R$ 20 milhões em dívidas trabalhistas.

A Gurgel Motors ainda deixou um passivo de R$ 280 milhões, incluindo obrigações com fornecedores, União, estados e municípios.

No entanto, ela chegou a produzir cerca de 40 mil veículos populares, que hoje são itens de colecionadores, representando o esforço brasileiro em criar uma indústria automotiva independente.

Em busca de notas oficiais, não foram encontradas manifestações da Gurgel na época.

No entanto, o advogado Jaime Marangoni, responsável pelo processo de falência, destacou a falta de relatórios de produção e o descumprimento das normas da concordata como fatores que selaram o destino da empresa.

O caso da Gurgel Motors ilustra como os desafios estruturais e a ausência de uma política industrial consistente podem comprometer o futuro de empresas inovadoras.

Apesar de seu fim, a história da Gurgel permanece como símbolo do potencial criativo e empreendedor do Brasil, além de um alerta sobre a importância de estratégias sustentáveis em um mercado tão volátil.

Considerações finais:

A Gurgel Motors, fundada em 1969, foi pioneira na fabricação de veículos 100% nacionais e um símbolo de inovação no Brasil.

Apesar do sucesso inicial com modelos como o X12 e BR-800, a abertura do mercado na década de 1990 expôs a montadora à forte concorrência internacional.

Com custos elevados, dificuldades financeiras e falta de apoio governamental, a empresa acumulou dívidas e declarou falência em 1994, encerrando suas operações em 1996.

fãs e historiadores lembram a Gurgel como um marco do empreendedorismo brasileiro e uma lição relevante sobre os desafios enfrentados pelo setor automotivo

Mas, para saber mais sobre a história de outras montadoras e demais falências, clique aqui*.

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Calote de R$ 280M: A falência de montadora n°1 ao ser aniquilada pela Chevrolet e vender carros por mixaria https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-montadora-derrota-para-chevrolet-e-venda-de-carros/ Mon, 23 Sep 2024 21:18:05 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2115593 A ascensão e queda de uma das maiores montadoras do país que foi dizimada pela Chevrolet e forçada a vender seus carros por uma mixaria antes da falência A montadora líder do setor automotivo brasileiro, que outrora brilhava no cenário nacional, enfrentou uma dívida de impressionantes R$ 280 milhões, resultado na sua falência. A montadora […]

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A ascensão e queda de uma das maiores montadoras do país que foi dizimada pela Chevrolet e forçada a vender seus carros por uma mixaria antes da falência

A montadora líder do setor automotivo brasileiro, que outrora brilhava no cenário nacional, enfrentou uma dívida de impressionantes R$ 280 milhões, resultado na sua falência.

A montadora que era concorrente implacável da Chevrolet, viu sua posição no mercado desmoronar, levando-a a uma falência que ninguém imaginava ser possível.

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Falência de montadora de carro, rival da Chevrolet (Foto: Reprodução, Montagem – TV Foco)

O engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel fundou a Gurgel Motores S.A. em 1º de setembro de 1969, em São Paulo.

NASCIMENTO

De acordo com a UOL, desde o início, a empresa tinha a ambiciosa proposta de produzir veículos 100% nacionais. 

Inicialmente, a Gurgel começou fabricando karts e minicarros para crianças, mas logo expandiu sua linha de produção para incluir veículos utilitários e off-road, como o famoso bugue Ipanema, que utilizava motor Volkswagen.

MODELOS ICÔNICOS

Em 1975, a Gurgel transferiu sua sede para Rio Claro, no interior de São Paulo, onde construiu uma moderna linha de montagem.

Durante os anos 70, a empresa lançou modelos icônicos como o Xavante XT e o X-12, que se destacaram pela robustez e inovação. 

O chassi Plasteel, uma combinação de plástico e aço, era uma das inovações patenteadas pela Gurgel, proporcionando alta resistência e durabilidade.

PRIMEIRO CARRO ELÉTRICO BRASILEIRO

Segundo a Forbes, nos anos 80, a Gurgel continuou a inovar, lançando o primeiro carro elétrico brasileiro, o Itaipu E400, em 1980. Este furgão elétrico tinha uma autonomia de 80 quilômetros e foi um marco na história da indústria automobilística nacional. 

Além disso, a empresa desenvolveu o BR-800, um carro compacto e econômico, e inicialmente batizou-o de Cena, mas teve que mudar o nome devido a um processo movido pela família do piloto Ayrton Senna.

DIFICULDADES FINANCEIRAS

Contudo, apesar das inovações, a Gurgel enfrentou dificuldades financeiras ao longo dos anos. Acontece que a crise econômica do início dos anos 90 e a abertura do mercado brasileiro às importações de veículos estrangeiros agravaram as dívidas significativas que a empresa acumulou.

Em 1993, a Gurgel entrou com um pedido de concordata, uma tentativa de reestruturar suas dívidas e evitar a falência.

A FALÊNCIA

Infelizmente, os esforços para salvar a empresa não foram suficientes. Em 1996, a Gurgel Motores S.A. encerrou suas atividades, deixando um legado de aproximadamente 40 mil veículos produzidos ao longo de sua existência. 

Decretaram oficialmente a falência em 30 de setembro de 1996, marcando o fim de uma era para a indústria automobilística brasileira.

Por fim, Gurgel Motores foi leiloada em 2007, por cerca de 16 milhões. O dinheiro na ocasião serviu para que eles pagassem as dívidas trabalhistas, que chegaram a quase 20 milhões.

Sendo assim, a montadora deixou um lastro de 280 milhões em dívidas.

Após o fechamento, a marca Gurgel foi registrada por outro empresário em 2004, sem o consentimento da família Gurgel, o que resultou em uma disputa judicial. Segundo dados do Wikipédia.

POR QUE A FORD DEIXOU O BRASIL?

A Ford deixou o Brasil em 2021 como parte de uma reestruturação global para reduzir custos e focar em mercados mais rentáveis.

Anos de prejuízos acumulados, a baixa demanda por alguns de seus modelos e a necessidade de modernizar suas operações influenciaram a decisão.

A empresa optou por fechar suas fábricas em Camaçari (Bahia), Taubaté (São Paulo) e Horizonte (Ceará), impactando milhares de trabalhadores e a economia local.

CONCLUSÕES FINAIS

A história da Gurgel Motores é um exemplo de inovação e perseverança, mas também de desafios e dificuldades enfrentados por uma empresa que tentou se manter independente e nacional em um mercado cada vez mais globalizado.

Agora, as pessoas lembram a Gurgel como uma pioneira na indústria automobilística brasileira, especialmente por suas inovações tecnológicas e pelo sonho de seu fundador de criar um carro genuinamente brasileiro.

Por fim, a trajetória da empresa serve como inspiração e lição para futuros empreendedores do setor.

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Donos choram no banho: Falência de montadora de SUV popular, rival da Volkswagen, chega após 12 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-montadora-rival-da-volkswagen-apos-12-anos/ Thu, 08 Aug 2024 01:35:45 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2024444 Volkswagen assistiu de camarote uma de suas grandes rivais no mercado de SUV, cair na falência após 12 anos no mercado brasileiro A falência de uma montadora de SUV popular, rival direta da Volkswagen, abalou profundamente seus proprietários. Após 12 anos de atividade, a empresa encerrou suas operações, deixando muitos donos de veículos desolados. A […]

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Volkswagen assistiu de camarote uma de suas grandes rivais no mercado de SUV, cair na falência após 12 anos no mercado brasileiro

A falência de uma montadora de SUV popular, rival direta da Volkswagen, abalou profundamente seus proprietários.

Após 12 anos de atividade, a empresa encerrou suas operações, deixando muitos donos de veículos desolados.

A perda de uma montadora significativa revela as complexidades e incertezas do setor automotivo contemporâneo.

Logo da Volkswagen - Foto: Internet
Logo da Volkswagen – Foto: Internet

A Envemo, ou Engenharia de Veículos e Motores, foi uma montadora brasileira fundada em 1979 por Luís Fernando Gonçalves. 

Segundo o Wikipédia inicialmente, a empresa ganhou notoriedade ao produzir réplicas de carros famosos, como o Porsche 356, que foi um sucesso tanto no mercado nacional quanto internacional.

A Envemo se destacou pela qualidade de suas réplicas, o que a levou a explorar novos projetos, incluindo a produção de veículos próprios.

Grande carro

Um dos modelos mais icônicos da Envemo foi o Camper, um SUV brasileiro produzido entre 1989 e 1995. Inspirado no Jeep Cherokee Sport de primeira geração, o Camper utilizava o chassi do jipe Engesa 4, conhecido por sua durabilidade e robustez. 

O veículo combinava elementos de diversos carros, como faróis do Fiat Uno e lanternas do Chevette, criando um design único e adaptado às necessidades do mercado brasileiro.

O Camper foi apresentado ao público no Salão do Automóvel de 1988 e começou a ser comercializado em 1990. O SUV estava disponível em versões a gasolina, álcool e diesel, com tração 4×2 e 4×4.

O modelo se destacou pelo conforto e luxo, características incomuns para veículos off-road da época. Além disso, o Camper oferecia um desempenho sólido em terrenos difíceis, o que o tornava uma opção atraente para os consumidores que buscavam um veículo versátil.

Apesar de suas qualidades, a Envemo enfrentou dificuldades financeiras significativas nos anos 1990, principalmente devido à abertura do mercado brasileiro para importações.

Com a chegada de veículos importados de igual ou superior qualidade a preços mais competitivos, a Envemo não conseguiu manter sua posição no mercado. Em 1995, a empresa decretou falência, encerrando a produção do Camper e de outros modelos.

Falência

A falência da Envemo marcou o fim de uma era para a indústria automobilística brasileira. O Camper, no entanto, deixou um legado duradouro e é considerado um clássico entre os entusiastas de carros antigos.

O veículo é lembrado por sua combinação única de peças e pelo desempenho robusto, características que ainda são apreciadas por colecionadores e fãs de SUVs.

Além do Camper, a Envemo também produziu outros modelos notáveis, como o Super 90 Coupe, uma réplica do Porsche 356.

A empresa se destacou pela inovação e pela capacidade de adaptar tecnologias estrangeiras às condições e necessidades do mercado brasileiro. Essa abordagem permitiu que a Envemo criasse veículos que, apesar das limitações, competiam com modelos internacionais em termos de qualidade e desempenho.

A história da Envemo é um exemplo de como a indústria automobilística brasileira tentou se adaptar às mudanças econômicas e políticas do país. 

A empresa mostrou que era possível criar veículos de alta qualidade com recursos limitados, utilizando peças de diferentes fabricantes para compor seus modelos. Essa criatividade e inovação são aspectos que ainda são lembrados e celebrados pelos entusiastas de automóveis.

Qual é o carro mais vendido do ano?

Até agora, o carro mais vendido de 2024 no Brasil é o Volkswagen Polo, com 57.862 unidades vendidas no primeiro semestre

Ele superou a Fiat Strada, que ficou em segundo lugar com 56.597 unidades

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Dívidas de R$ 5 bilhões e produção encerrada: Montadora de carros, rival da Fiat, entra na falência https://tvfoco.uai.com.br/dividas-de-5bi-montadora-de-carros-rival-da-fiat-entra-na-falencia/ Mon, 24 Jun 2024 00:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1995815 Rival da Fiat entra em crise financeira com dívida bilionária e se encontra no fundo do poço Montadora de carros, rival da gigantesca Fiat, se encontra na beira da falência com R$5 bilhões em dívidas e produção encerrada. Portanto, estamos falando da famosa montadora Fisker que está tendo que enfrentar um grande problema com suas […]

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Rival da Fiat entra em crise financeira com dívida bilionária e se encontra no fundo do poço

Montadora de carros, rival da gigantesca Fiat, se encontra na beira da falência com R$5 bilhões em dívidas e produção encerrada.

Portanto, estamos falando da famosa montadora Fisker que está tendo que enfrentar um grande problema com suas finanças.

Inclusive, até levaram a empresa a suspender a produção em Graz, na Áustria, por seis semanas.

Desse modo, um relatório de lucros no quarto trimestre de 2023 indicou “dúvidas substanciais sobre a sua capacidade de continuar”.

Foi aí que a Fisker se viu em uma situação financeira delicada. Houve negociações com uma “grande montadora” para obter um investimento que garantisse que a Fisker mantivesse suas operações.

No entanto, não tiveram sucesso, deixando a empresa sem o impulso financeiro necessário para prosseguir.

A “grande montadora” seria a Nissan, com quem a Fisker estaria buscando uma parceria para produzir sua picape elétrica Alaska.

Sendo assim, sem um parceiro e sem os recursos financeiros esperados, a falência se tornou uma possibilidade real, porque o prognóstico é cada vez pior.

Além disso, o Insideevs informou que a empresa teve de reduzir a produção em dezembro devido à fraca demandas e a um modelo de vendas que não estava funcionando.

Dessa maneira, a montadora declarou uma dívida de US$ 1 bilhão (R$ 4,97 bilhões) em seu último relatório, o que significa que serão necessárias muitas vendas do Ocean para sair desse buraco.

Vale ressaltar que o modelo Ocean foi seu último lançamento deste ano, e a própria fabricante até reduziu seu preço de US$ 38.999 para US$ 24.999 para engajar os consumidores.

A empresa também afirmou que não conseguirá desenvolver novos produtos sem a ajuda de uma grande fabricante.

Contudo, à medida que a Fisker continua a enfrentar seus problemas, o mercado de carros elétricos mostra que não é fácil e que uma gestão financeira sólida é muito importante.

A montadora Fisker já passou por outra falência?

De acordo com o portal Insideevs, essa não é a primeira vez que uma empresa fundada por Henrik Fisker vai à falência. A Fisker Automotive, a empresa original por trás do Fisker Karma, entrou com pedido de falência em novembro de 2013.

Fisker tem pouco mais de 8 anos de história (Reprodução: Internet)
Fisker tem pouco mais de 8 anos de história (Reprodução: Internet)
O modelo é um dos principais das montadoras (Reprodução: Fisker/Divulgação)
O modelo é um dos principais das montadoras (Reprodução: Fisker/Divulgação)
Logo da montadora Fisker (Reprodução/Internet)
Logo da montadora Fisker (Reprodução/Internet)

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R$ 2,7 bilhões em dívidas, fracasso e falência decretada: O FIM de 3 montadoras, incluindo rival da Fiat https://tvfoco.uai.com.br/dividas-fracasso-e-falencia-o-fim-de-3-grandes-montadoras/ Sun, 23 Jun 2024 16:50:52 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1995668 Grandes montadores acabaram tendo tristes fins, incluindo uma falência que pegou todos de surpresa O setor automotivo brasileiro viveu um momento de profunda reestruturação, marcado pelo triste destino de três montadoras que não resistiram às pressões do mercado e sucumbiram sob o peso de dívidas bilionárias. Entre elas, se destaca uma rival da Fiat, que amargou um final melancólico após anos de glória. […]

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Grandes montadores acabaram tendo tristes fins, incluindo uma falência que pegou todos de surpresa

O setor automotivo brasileiro viveu um momento de profunda reestruturação, marcado pelo triste destino de três montadoras que não resistiram às pressões do mercado e sucumbiram sob o peso de dívidas bilionárias. Entre elas, se destaca uma rival da Fiat, que amargou um final melancólico após anos de glória.

Fisker, fabricante americana de veículos elétricos, declarou falência pela segunda vez em junho de 2024, apenas dois anos após ter saído de um processo de recuperação judicial anterior. 

Carros da Fisker, rival da Fiat (Foto: Reprodução/Internet)
Carros da Fisker, rival da Fiat (Foto: Reprodução/Internet)

A empresa, que prometia revolucionar o mercado automotivo com SUVs elétricos luxuosos e inovadores, não conseguiu superar os desafios financeiros e operacionais.

Segundo o Inside SUV, a empresa alega ter ativos no valor de US$ 500 milhões a US$ 1 bilhão (R$ 2,7 bilhões a R$ 5,4 bilhões), mas também passivos de US$ 100 milhões a US$ 500 milhões (R$ 540,4 milhões a R$ 2,7 bilhões). 

Essa não é a primeira vez que uma empresa fundada por Henrik Fisker vai à falência. A Fisker Automotive, a empresa original por trás do Fisker Karma, entrou com pedido de falência em novembro de 2013.

Carro da Fisker, montadora que teve falência decretada (Foto: Reprodução / Divulgação)
Carro da Fisker, montadora que teve falência decretada (Foto: Reprodução / Divulgação)

Esse carro ainda existe e está sendo vendido por uma empresa diferente, a Karma Automotive, de propriedade do fornecedor chinês de autopeças Wanxiang Group. Este último comprou os ativos da Fisker Automotive por US$ 149,2 milhões (R$ 806 milhões) em um leilão de falência há cerca de 10 anos.

Fracasso

Grancar Futura, lançada em 1990, foi a primeira minivan produzida em série no Brasil. Inspirada na Renault Espace, a Futura se destacava por seu design inovador, espaço interno amplo e conforto para até sete ocupantes.

Embora tenha sido recebida com entusiasmo inicial, a Futura não conseguiu se consolidar no mercado. A alta do dólar na época, a concorrência com modelos importados e a falta de familiaridade do público com o conceito de minivan conspiraram contra o sucesso do modelo.

Grancar Futura - Foto Internet
Modelo da Grancar Futura – Foto Internet

Além disso, segundo dados do Wikipédia, existia as acusações da Renault de plágio do seu modelo, e a grande concorrência de modelos similares importados.

Futura se destacava por suas linhas elegantes e futuristas, com destaque para o para-brisa amplo e as rodas de liga leve.

A Futura era equipada com suspensão McPherson na dianteira e eixo rígido na traseira, além de freios a disco nas rodas dianteiras. O motor VW AP 2.0 de 116 cv proporcionava bom desempenho para o uso urbano.

Parte interna da van vendida pela montadora, muito espaçosa (Reprodução: Internet)
Parte interna da van vendida pela montadora, muito espaçosa (Reprodução: Internet)

Saiu de linha no final de 1991 com a quantidade de 159 veículos produzidos.

Falência

Grow, empresa brasileira de micromobilidade que oferecia aluguel de bicicletas e patinetes elétricos, teve sua falência decretada pela Justiça em novembro de 2023. A decisão marcou o fim da empresa, que lutava contra dificuldades financeiras há anos.

A Grow enfrentava um modelo de negócio deficitário, com custos operacionais altos e baixa lucratividade. Os patinetes e bicicletas da empresa eram frequentemente alvo de vandalismo e roubos, o que gerava perdas significativas.

Grow tem falência decretada (Foto: Reprodução, Olhar Digital)
Grow tem falência decretada (Foto: Reprodução, Olhar Digital)

O mercado de micromobilidade se tornou altamente competitivo, com a entrada de diversas novas empresa. A pandemia da COVID-19 afetou negativamente a demanda pelos serviços da Grow, já que as pessoas ficaram mais avessas a usar meios de transporte compartilhados.

De acordo com o Exame, em 2020, a Grow entrou com pedido de recuperação judicial na tentativa de se reestruturar e evitar a falência. No entanto, a empresa não conseguiu apresentar um plano de recuperação viável e, em 2023, a Justiça decretou sua falência.

Qual é o carro mais vendido da Fiat?

Em 2024, o carro mais vendido da Fiat no Brasil é a Fiat Strada, uma picape compacta que se destaca pela sua versatilidade, baixo custo de manutenção e economia de combustível.

A Strada lidera as vendas desde 2021, conquistando o título de tricampeã nacional em 2023.

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Falência: O triste adeus de montadora no Brasil vendida à rival após se afundar em dívidas https://tvfoco.uai.com.br/o-triste-adeus-montadora-vendida-rival-dividas/ Mon, 03 Jun 2024 09:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1980059 Montadora icônica teve um triste adeus após se afundar em uma dívida que superava os 200 milhões Em outubro de 2021, uma montadora gigantesca fechou as portas no Brasil após uma série de situações conturbadas e uma dívida de mais de US$ 200 milhões. Estamos falando da SsangYong, nascida na Coreia do Sul em 1954 e […]

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Montadora icônica teve um triste adeus após se afundar em uma dívida que superava os 200 milhões

Em outubro de 2021, uma montadora gigantesca fechou as portas no Brasil após uma série de situações conturbadas e uma dívida de mais de US$ 200 milhões.

Estamos falando da SsangYong, nascida na Coreia do Sul em 1954 e desde então foi se consolidando no mercado automotivo e dominando alguns espaços no mundo.

Falência:

De acordo com o portal Quatro Rodas, ela chegou no fim após mais de uma década por conta de problemas financeiros.

Como mencionamos logo acima, a fabricante sul-coreana chegou a acumular dívidas que superam US$ 200 milhões.

Vale lembrar que a SsangYong estava sob ação judicial desde dezembro de 2020 e, na semana do dia 22 de dezembro daquele ano, ela entrou com um pedido de falência através do Tribunal de Falências em Seul.

A montadora tinha como credores os bancos Bank of America, JPMorgan Chase e BNP Paribas.

Diante da impossibilidade de renegociar suas dívidas, a  SsangYong solicitou o uso de uma ferramenta similar à recuperação judicial para ganhar tempo. 

Na prática, nesta primeira etapa a recuperação seria feita por conta própria, com a empresa negociando diretamente com seus credores.

De acordo com o Motor1, essa situação financeira da marca já era desgastada há anos e acabou ficando ainda mais conturbada nos últimos meses em razão da pandemia de COVID-19.

De janeiro a novembro de 2020, as vendas caíram 20% em relação ao mesmo período de 2019, com apenas 96.825 carros entregues.

No primeiro trimestre de 2020, o prejuízo líquido foi de 193,5 bilhões de won (quase R$ 900 milhões numa conversão simples).

Passada de mão em mão:

A montadora então fechou um acordo com rival uma startup voltada à carros elétricos, a Edison Motors, ainda em 2021.

Inclusive, de acordo com o Motor1, a previsão da startup dada ainda na época da transação era que nos próximos anos a fábrica da montadora produzisse uma média de 300 a 500 mil veículos por ano.

A nova demanda seria feita nas três linhas de montagem disponíveis na estrutura.

Vale destacar que foi nesta fábrica que aconteceu a fatídica greve há pouco mais de dez anos, retratada na série Round 6, da Netflix.

Apesar do acordo, a produtora de ônibus e caminhões elétricos Edison Motors teve o mesmo cancelado por falta de pagamentos.

Porém, em junho de 2022, o KG Group fez uma oferta de 900 bilhões de won (R$ 3,85 bilhões) para comprar a fabricante, e conseguiu arrematar a mesma.

Um novo nome:

De acordo com o portal Quatro Rodas, em março de 2023 a SsangYong assumiu sua nova identidade e hoje responde por KG Mobility, após a devida aprovação da assembleia geral de acionistas.

Esse novo nome é a combinação de novo logotipo e a uma identidade corporativa completamente diferente.

Isso porque apesar da SsangYong Motor ter um legado de boas lembranças, também carrega uma imagem dolorosa.

A partir de então, todos os carros da montadora passaram a sair para o mundo sob o nome de KG, colocando um fim definitivo a antiga SsangYong Motor.

Ainda em janeiro de 2023, antes mesmo da aprovação oficial, Kwak Jea-sun, presidente da nova dona da montadora, a KG Group, afirmou que a mudança de nome foi uma decisão extremamente dolosora:

“O nome SsangYong Motor tem um clube de fãs com boas memórias, também tem uma imagem dolorosa. De agora em diante, todos os carros da SsangYong virão ao mundo com o nome da KG.

Mas, mesmo com a mudança do nome, a história da SsangYong Motor não mudará e a fabricante terá as mesmas condições.”

Como foi a presença da SsangYong no Brasil?

Vale destacar que alguns carros da montadora chegaram a ser vendidos no Brasil como, por exemplo, os SUVs Tivoli e XLV, mas sem muito alarde no mercado.

A primeira vez que chegou por aqui foi na década de 90, logo depois, no ano de 2015 ela chegou com o Grupo Districar, cujo qual representava a montadora no país.

Por fim, a marca retornou entre os anos de 2017 e 2019 com a Venko Motors, mas não chegou a se estabelecer.

Até que ainda no ano de 2021, mesma época em que a SsangYong estava em stand-by e permanecia com o site inativo e sem atualizações, ela acabou saindo “à francesa” do país, sem comunicados e nem anúncios oficiais.

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