Dois shoppings gigantescos e populares de São Paulo tem adeus confirmado após décadas com falência e lojas fechadas

Dois shoppings bastante conhecidos em São Paulo confirmaram seu fechamento, marcando o fim de eras significativas para o comércio local. Os adeuses foram marcados com falência e lojas fechadas.

Os shoppings, sem sombra de dúvidas, seguem sendo grandes estabelecimentos que atraem milhares de clientes diariamente. Mas, alguns desses locais tiveram foram a falência e tiveram lojas fechadas.

Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre o adeus de dois shoppings populares de São Paulo. Aliás, os encerramentos das atividades dos estabelecimentos deixaram um enorme vazio no coração dos paulistas.

Resumo

• Diariamente milhões de pessoa frequentam os shoppings em todo o país;
• No entanto, isso não elimina a possibilidade de alguns empreendimentos enfrentarem dificuldades;
• Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre dois shoppings populares que fecharam as portas em São Paulo;
• Todas as lojas foram fechadas e até confirmação de falência teve.

Marechal Plaza Shopping

Um dos shoppings que fecharam foi o Marechal Plaza Shopping, em São Bernardo do Campo, São Paulo. O local encerrou suas atividades no início de 2024, em 31 de janeiro, surpreendendo lojistas e funcionários.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘Correio do interior’, o espaço, criado em 2004 pela MZM Construtora, era um importante ponto de lazer e comércio, com 8 mil metros quadrados e 38 lojas.

Os lojistas acabaram sendo forçados a sair do local e tiveram até o dia 20 de janeiro de 2024. Segundo o Diário do Grande ABC, a administração do Marechal Shopping chegou a emitir uma nota.

Sua falência, ainda não explicada pelos proprietários, está associada ao crescimento do e-commerce, que tem impactado severamente negócios de médio porte na região metropolitana.

O fechamento afetou os trabalhadores diretamente ligados ao shopping e a dinâmica local, já que o espaço atraía turistas e representava uma parte relevante da economia de São Bernardo.

Best Shopping

O outro shopping que fechou as portas foi o Best Shopping, também em São Bernardo do Campo. Fundado em 1986, O imóvel três pavimentos divididos em 8 mil m², estava fechado desde janeiro de 2001.

Apesar do sucesso, o shopping enfrentou um período turbulento e muitas dificuldades financeiras por 4 anos seguidos. Assim, das 193 lojas abertas no local, apenas 43 seguiram funcionando até julho de 1999.

Além das dificuldades, a prefeitura lacrou o prédio devido à falta de alvará do Corpo de Bombeiros. Assim, muitos proprietários bateram o martelo e decidiram fechar às portas dos seus estabelecimentos.

Além disso, ambas as salas de cinema foram inutilizadas e a área de refeições não chegou nem a ser totalmente ocupada. De acordo com o G1, o empreendimento chegou ao fim em janeiro de 2001.

O local se tornou uma dor de cabeça para moradores da Chácara Inglesa, bairro nobre da cidade localizada na Grande São Paulo. Isso porque durante o período que ficou abandonado, o prédio serviu de casa para moradores de rua, usuários de drogas, e etc.

Dessa forma, uma providência acabou sendo tomada. Em 2015, após 14 anos do fechamento, o local que estava em decadência acabou sendo demolido.

Considerações finais

O fechamento dos shoppings Marechal Plaza e Best Shopping deixou bastante saudade nos clientes que antes frequentavam os locais. Ambos os estabelecimentos eram pontos de convivência e lazer, conectados ao dia a dia dos cidadãos.

Enquanto o Marechal Plaza, com suas 38 lojas, encerrou as atividades em 2024 devido à pressão do comércio eletrônico, o Best Shopping, fechado desde 2001 e posteriormente demolido em 2015, enfrentou problemas financeiros e administrativos que agravaram sua situação.

Qual é o maior shopping do mundo?

O título de maior shopping do mundo, em termos de área total bruta (ATB), pertence ao Dubai Mall, localizado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Com uma área impressionante de 1,2 milhão de metros quadrados, o Dubai Mall abriga mais de 1.200 lojas, um aquário gigante, uma pista de patinação no gelo.

Confira também mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Os moradores de São Paulo ficaram surpresos com a falência do amado shopping após 22 anos e o desfecho surpreendente da venda para o Bourbon

Após 22 anos de operação, o icônico shopping n° 1 de São Paulo enfrentou uma drástica reviravolta com uma ordem de despejo e demolição que sinalizou a falência do empreendimento.

A venda ao grupo Bourbon, que há muito tempo prometia revitalizar o espaço, não conseguiu reverter a queda de público e a crise econômica que assolou o setor.

O Shopping Center Matarazzo, situado na Avenida Paulista em São Paulo, não era apenas um centro de compras, mas um marco histórico e cultural da cidade.

O começo

Sua trajetória, iniciada em 1975, esteve intimamente ligada à memória da região e da própria metrópole, testemunhando transformações e tornando-se um símbolo de modernidade e desenvolvimento.

De acordo com informações da Wikipédia, o terreno onde o shopping foi construído fazia parte do antigo complexo industrial das Indústrias Matarazzo.

Em 1975, após o declínio da indústria têxtil, transformaram o local no Shopping Center Matarazzo.

Referência

O Shopping Matarazzo rapidamente se tornou um ponto de referência para compras na capital paulista. A grande variedade de lojas, restaurantes, cinemas e serviços atraía um público diversificado, incluindo famílias, jovens e trabalhadores da região.

O shopping também se tornou palco de eventos culturais e sociais, consolidando-se como um importante ponto de encontro e lazer para os paulistanos.

Desafios

Apesar do sucesso inicial, o Shopping Matarazzo enfrentou desafios ao longo dos anos. A forte concorrência com outros centros comerciais, a mudança no perfil dos consumidores e a falta de investimentos em modernização levaram a um declínio gradual no movimento.

Várias tentativas foram feitas para revitalizar o movimento e os negócios, mas em 1997 o leilão do shopping ocorreu devido a dívidas e problemas administrativos. O grupo gaúcho Zaffari adquiriu o empreendimento por 18,5 milhões de reais.

Contudo, mesmo após a venda, o shopping continuou operando no local por mais cinco anos.

Então, em 2002, o Sonda enfrentou uma disputa judicial devido a uma ordem de despejo emitida pelos novos proprietários. Eles exigiam o fechamento do supermercado que operava no local.

Depois que resolveram esse impasse, fecharam e demoliram o shopping. Em seguida, abrindo espaço para as obras do Bourbon Shopping São Paulo, inaugurado no mesmo terreno em março de 2008.

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Qual é o maior shopping do mundo?

O maior shopping do mundo é o Iran Mall, localizado em Teerã, Irã. Inaugurado em 2018, este gigantesco complexo comercial possui uma área total de aproximadamente 21 milhões de pés quadrados (cerca de 1,95 milhão de metros quadrados).

Além de inúmeras lojas, o Iran Mall inclui espaços culturais, áreas de lazer, um hotel e um bazar tradicional inspirado nos mercados históricos iranianos.

CONCLUSÕES FINAIS

Em suma, a história do Shopping Center Matarazzo é um exemplo claro das mudanças e desafios enfrentados pelo setor de varejo ao longo das décadas.

Desde sua inauguração em 1975 até sua demolição em 2002, o Matarazzo passou por altos e baixos.

A venda ao grupo Bourbon e a subsequente transformação do espaço são testemunhos da constante evolução do comércio na cidade.

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Fique por dentro do adeus de um shopping popular de SP após 22 anos, com as suas lojas fechadas e venda ao Bourbon

Um famoso e aclamado shopping gigante de SP teve o seu triste fim após 22 anos de história e muita tradição, para a tristeza de muitos clientes fiéis que amavam o local, tendo infelizmente as suas lojas fechadas de vez, passando até mesmo por uma venda colossal ao Bourbon.

As informações são do site oficial do “wikipedia.com”, que trata do fim do famoso Shopping Center Matarazzo, um centro comercial de varejo que era localizado no bairro da Pompéia, zona oeste de São Paulo, que recebia clientes e pessoas todos os dias da semana.

Conforme foi informado, devido a uma briga interna entre a família Matarazzo e o conhecido Grupo Pão de Açúcar, a loja principal foi fechada na época, o que causou grandes prejuízos à rede de varejos, com dívidas e problemas administrativos.

Ainda segundo as informações, mesmo com as tentativas de recuperar os negócios, o shopping foi infelizmente leiloado em 1997, sendo comprado pelo grupo gaúcho Zaffari por cerca de 18,5 milhões de reais, mas, mesmo sendo vendido, o shopping seguiu funcionando de forma normal por mais cinco anos.

Já em 2002, devido a brigas na justiça, causadas por uma ordem de despejo expedida pelos novos proprietários do local, o shopping local teve que fechar as portas de vez, além de ser demolido, para dar início as obras do Bourbon Shopping São Paulo, inaugurado no mesmo terreno em março de 2008.

Além disso, a Folha de São Paulo, trouxe mais detalhes que também contribuíram para o fim do shopping de SP, dizendo:

“O declínio financeiro do grupo começou com a morte do conde Francisco Matarazzo 2º, em 1977, e com a ascensão de sua filha Maria Pia ao comando do conglomerado”, afirmou o jornal, que continuou:

“O BB (Banco do Brasil) e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) são os maiores credores dos Matarazzo. O grupo deve ao BB aproximadamente R$ 100 milhões. O débito com o BNDES chega a R$ 120 milhões”, concluiu a Folha.

Com isso, o colossal Shopping Center Matarazzo, localizado em São Paulo, teve o seu triste fim para a tristeza de muitos que amavam o local como ponto de encontro para compras ou simplesmente para passear, sendo bastante famoso na sua época.

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Quais são as maiores empresas de varejo do mundo?

Segundo as informações do site “comschool.com”, estas são algumas das maiores empresas varejistas do mundo:

Amazon (1634,2 bilhões de dólares);
Alibaba (629,7 bilhões de dólares);
Walmart (407,8 bilhões de dólares);
Home Depot (286 bilhões de dólares);
Nike (222,1 bilhões de dólares);
Pinduoduo.com (217,9 bilhões de dólares);
Costco Wholesale (166,9 bilhões de dólares);
JD.com (138,1 bilhões de dólares).

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Após grandes problemas, falência e a chegada do Bourbon, amado shopping de São Paulo, teve suas portas fechadas definitivamente

Após 22 anos de atividade, o shopping número 1 de São Paulo enfrentou seu capítulo final com uma ordem de despejo, demolição e falência, marcando o fim de uma era para o icônico centro de compras.

O fim do estabelecimento, que já foi símbolo de prosperidade na cidade, resultou na venda do espaço ao grupo Bourbon, sinalizando uma mudança significativa no cenário comercial da capital paulista.

O desfecho trágico do shopping reflete as transformações econômicas e os desafios do varejo físico em tempos de digitalização e crise.

O Shopping Center Matarazzo, localizado no bairro da Pompéia, zona oeste de São Paulo, foi inaugurado em outubro de 1975. Originalmente, ele foi concebido como um strip center, com um supermercado Jumbo Eletro e uma faixa de lojas anexas. 

De acordo com dados do Wikipédia, o shopping rapidamente se tornou um ponto de referência para os moradores da região, oferecendo uma variedade de serviços e produtos que atraíam um público diversificado.

Matarazzo

Durante seus anos de auge, o Shopping Center Matarazzo era conhecido por suas principais atrações, como o restaurante McDonald’s no estacionamento externo e a pista de patinação Maxi-Roller. 

Em 1991, para competir com o recém-inaugurado Shopping West Plaza, o Matarazzo passou por uma reformulação que incluiu a criação de uma praça de alimentação e a substituição do supermercado Jumbo Eletro pelo supermercado Cândia.

No entanto, apesar das tentativas de revitalização, o shopping começou a enfrentar dificuldades financeiras e administrativas.

Em 1997, devido a dívidas acumuladas, o Shopping Center Matarazzo foi a leilão e foi arrematado pelo grupo gaúcho Zaffari por 18,5 milhões de reais. Mesmo após a venda, o shopping continuou a operar por mais alguns anos, mas os problemas persistiram.

Em 2002, o grupo Zaffari decidiu fechar o Shopping Center Matarazzo definitivamente. A decisão foi seguida de uma ordem de despejo para o supermercado Sonda, que operava no local. 

Bourbon

Com o fechamento, o shopping foi demolido para dar lugar a um novo empreendimento: o Bourbon Shopping São Paulo.

O Bourbon Shopping São Paulo foi inaugurado em março de 2008, no mesmo terreno onde antes ficava o Shopping Center Matarazzo.

O novo shopping trouxe uma proposta mais moderna e diversificada, com uma ampla gama de lojas, restaurantes, cinemas e espaços de lazer. A transição marcou o fim de uma era para o antigo Matarazzo e o início de uma nova fase para o comércio na região.

A história do Shopping Center Matarazzo é um exemplo de como o mercado de varejo pode ser dinâmico e desafiador. 

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A competição acirrada, as mudanças nas preferências dos consumidores e os problemas internos de gestão contribuíram para a queda de um empreendimento que, em seu auge, era um dos principais centros comerciais de São Paulo.

Hoje, o Bourbon Shopping São Paulo continua a atrair um grande número de visitantes, mantendo viva a memória do antigo Shopping Center Matarazzo. 

A transformação do espaço reflete a capacidade de adaptação e renovação do setor de varejo, sempre buscando atender às demandas e expectativas dos consumidores modernos.

É possível sair da falência?

Sair da falência, no caso de empresas, é um processo complexo que depende de diversos fatores, mas sim, é possível.

No Brasil, existem duas leis principais que tratam da recuperação judicial e da falência:

• Lei nº 11.101/2005 (Lei de Falências e Recuperação de Empresas): Estabelece os procedimentos para empresas em dificuldade financeira buscarem a recuperação judicial ou a falência.
• Lei nº 14.112/2021 (Nova Lei de Falências e Recuperação de Empresas): Introduziu alterações na Lei nº 11.101/2005, com o objetivo de modernizar e desburocratizar o processo de recuperação judicial e falência.

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Um dos maiores shopping de São Paulo decide fechar as portas e da adeus aos clientes que os visitavam pegando os vendedores de surpresa

Após 20 anos de funcionamento, um conhecido shopping popular de São Paulo encerra suas atividades, deixando um impacto significativo na vida de lojistas e frequentadores. A falência, seguida de despejos, marca o fim de uma era para os comerciantes que ali construíram suas histórias e sustentaram suas famílias.

Este fechamento reflete as dificuldades enfrentadas pelo comércio tradicional em tempos de crise econômica e mudanças no comportamento do consumidor, encerrando um ciclo que foi, por duas décadas, parte essencial da paisagem urbana da cidade.

Em dezembro de 2023, o Marechal Plaza Shopping, que esteve em operação por quase duas décadas desde sua inauguração em dezembro de 2004, surpreendeu os moradores de São Bernardo do Campo (SP) ao anunciar seu fechamento.

Fundado por dois irmãos e empresários italianos, o shopping era um ponto de referência na cidade, e o encerramento de suas atividades pegou de surpresa tanto os moradores quanto os lojistas, que se viram despejados de suas lojas.

Impacto

No final do ano passado, o portal ‘ABC Repórter’, especializado em notícias do Grande ABC, relatou o impacto do fechamento do Marechal Plaza Shopping, enfatizando sua importância como um marco na rua Marechal Deodoro, uma das principais vias comerciais de São Bernardo do Campo.

O shopping era mais do que um centro de compras; era um local que representava a vida comercial e social da região.

O Marechal Plaza Shopping foi resultado de um grande investimento feito pelos irmãos italianos, que trouxeram um significativo desenvolvimento para a cidade.

A construção do shopping durou cerca de 30 meses, com cada detalhe, desde a escolha dos pisos até a seleção das cores, sendo cuidadosamente planejado pelos empreendedores. Este cuidado refletia a visão de criar um espaço que fosse ao mesmo tempo funcional e esteticamente agradável para os frequentadores.

Valter Moura Júnior, presidente da ACISBEC (Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo), em entrevista ao portal ‘ABC Repórter’, explicou que o fechamento parecia ser uma decisão baseada em questões comerciais.

No entanto, ele expressou sua preocupação com o futuro do edifício, temendo que ele pudesse cair em desuso e se tornar mais um prédio abandonado na cidade.

Lojistas despejados

Segundo o site ‘São Bernardo.Info’, os lojistas do Marechal Plaza Shopping ficaram consternados com a notícia do fechamento. Eles alegaram que foram praticamente despejados, sem uma explicação clara da administração do shopping sobre os motivos.

A única orientação recebida foi para que encerrassem suas atividades e devolvessem as chaves das lojas até 20 de janeiro de 2024.

Com as notícias se espalhando rapidamente, as manifestações de descontentamento por parte dos lojistas e a tristeza dos frequentadores logo ganharam destaque. Diante da repercussão, a administração do Marechal Plaza Shopping decidiu emitir uma declaração oficial para esclarecer a situação e justificar o encerramento das operações.

Na nota oficial, a administração, representada pela Urbanize Desenvolvimento Imobiliário, informou com pesar que o shopping encerraria suas atividades.

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O comunicado reforçou que a decisão foi tomada após inúmeras tentativas de manter o empreendimento viável, mas que a inviabilidade econômica, agravada pela pandemia de Covid-19, deixou os proprietários sem outra opção.

Finalmente, a administração do Marechal Plaza Shopping esclareceu que o encerramento definitivo das operações estava marcado para 20 de janeiro de 2024, marcando o fim de um ciclo que, apesar dos esforços, não pôde ser mantido.

A decisão foi recebida com tristeza por todos aqueles que, ao longo de quase 20 anos, fizeram parte da história do shopping.

Qual é o maior shopping do Brasil?

O maior shopping do Brasil é o Shopping Center Leste Aricanduva, localizado na zona leste de São Paulo. 

Ele é também o maior da América Latina, com uma área total de aproximadamente 425 mil m² e uma área útil de 242 mil m².

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Moradores de São Paulo foram pegos de surpresa com a falência de amado shopping e desfecho surpreendente com venda pra rival

Após 22 anos de funcionamento, um conhecido shopping de São Paulo fecha suas portas, deixando os paulistas atônitos. A falência, seguida pela demolição e eventual venda do espaço ao grupo Bourbon, marcou o fim de uma era para um centro comercial que já foi um ponto de encontro e consumo importante na cidade.

Num desfecho surpreendente, o estabelecimento foi vendido a um rival, representando uma virada dramática na história do comércio paulistano.

O Shopping Center Matarazzo, situado na Avenida Paulista em São Paulo, não era apenas um centro de compras, mas um marco histórico e cultural da cidade. Sua trajetória, iniciada em 1975, esteve intimamente ligada à memória da região e da própria metrópole, testemunhando transformações e tornando-se um símbolo de modernidade e desenvolvimento.

De acordo com informações da Wikipédia, o terreno onde o shopping foi construído fazia parte do antigo complexo industrial das Indústrias Matarazzo, um gigante têxtil que por décadas impulsionou a economia da região. Em 1975, após o declínio da indústria têxtil, o local foi transformado no Shopping Center Matarazzo.

Pioneirismo

O Shopping Matarazzo rapidamente se tornou um ponto de referência para compras na capital paulista. A grande variedade de lojas, restaurantes, cinemas e serviços atraía um público diversificado, incluindo famílias, jovens e trabalhadores da região.

O shopping também se tornou palco de eventos culturais e sociais, consolidando-se como um importante ponto de encontro e lazer para os paulistanos.

Apesar do sucesso inicial, o Shopping Matarazzo enfrentou desafios ao longo dos anos. A forte concorrência com outros centros comerciais, a mudança no perfil dos consumidores e a falta de investimentos em modernização levaram a um declínio gradual no movimento.

Seu fim

Embora várias tentativas tenham sido feitas para revitalizar o movimento e os negócios, o shopping foi a leilão em 1997 devido a dívidas e problemas administrativos. O grupo gaúcho Zaffari adquiriu o empreendimento por 18,5 milhões de reais.

Mesmo após a venda, o shopping continuou operando no local por mais cinco anos. Em 2002, o Sonda enfrentou uma disputa judicial devido a uma ordem de despejo emitida pelos novos proprietários, que exigiam o fechamento do supermercado que operava no local.

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Depois de resolvido esse impasse, o shopping foi finalmente fechado e demolido, abrindo espaço para as obras do Bourbon Shopping São Paulo, inaugurado no mesmo terreno em março de 2008.

É possível se recuperar da falência?

A legislação brasileira prevê instrumentos para que uma empresa em dificuldades possa pagar seus credores da forma mais rápida e justa possível, podendo inclusive, em alguns casos, voltar ao mercado.

É a Lei nº 14.112/2020, de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falências, atualizada em 2020.

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Após grandes problemas e a chegada do Bourbon, amado shopping da Barra Funda de São Paulo, teve suas portas fechadas definitivamente

No coração pulsante da Barra Funda, o emblemático shopping nº1 encerrou suas atividades, marcando o fim de uma era para a comunidade local. Inundado por uma onda de falências e demolições, o destino do complexo comercial foi selado, apontando para uma transformação radical na paisagem urbana.

A ascensão do Bourbon Shopping como um colosso comercial na região serviu não apenas como um rival, mas como um devorador voraz de concorrência, consolidando sua posição dominante.

O Shopping Center Matarazzo, também conhecido como Shopping Matarazzo, foi um pequeno complexo comercial situado no bairro da Pompéia, zona oeste de São Paulo.

Localizava-se na intersecção da Rua Turiaçu (atual Rua Palestra Itália) com a Avenida Pompéia, onde hoje está o Bourbon Shopping São Paulo.

Inaugurado em outubro de 1975, o shopping era propriedade das Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo, um dos principais conglomerados comerciais da região de Pompéia e Barra Funda na época.

Inicialmente concebido como um strip center, combinando um supermercado com uma linha de lojas adjacentes, o Shopping Matarazzo foi bem recebido pelo público à época de sua abertura. Suas atrações incluíam o supermercado Jumbo Eletro e um restaurante McDonald’s no estacionamento externo, ainda presente no local até hoje.

Declínio

De acordo com o Wikipédia, em 1991, com a abertura do Shopping West Plaza nas proximidades, o Shopping Matarazzo passou por várias reformas. Uma disputa interna entre a família Matarazzo e o Grupo Pão de Açúcar, proprietário do supermercado Jumbo Eletro, resultou no fechamento desta loja âncora, substituída posteriormente pelo supermercado Cândia (posteriormente vendido para a rede Sonda). Além disso, foram adicionados uma praça de alimentação e uma pista de patinação Maxi-Roller.

Apesar dos esforços para revitalizar o empreendimento, o shopping foi a leilão em 1997 devido a dificuldades financeiras e administrativas, sendo adquirido pelo grupo Zaffari por 18,5 milhões de reais.

Apesar da venda, o shopping continuou operando no local pelos próximos cinco anos. Em 2002, o Sonda enfrentou questões judiciais devido a uma ordem de despejo emitida pelos novos proprietários, resultando no fechamento da loja do supermercado.

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Após a resolução desses problemas legais, o shopping foi finalmente fechado e demolido. As obras para construção do Bourbon Shopping São Paulo começaram no mesmo terreno, sendo inaugurado em março de 2008.

É possível sair da falência?

Sair da falência, no caso de empresas, é um processo complexo que depende de diversos fatores, mas sim, é possível.

No Brasil, existem duas leis principais que tratam da recuperação judicial e da falência:

• Lei nº 11.101/2005 (Lei de Falências e Recuperação de Empresas): Estabelece os procedimentos para empresas em dificuldade financeira buscarem a recuperação judicial ou a falência.
• Lei nº 14.112/2021 (Nova Lei de Falências e Recuperação de Empresas): Introduziu alterações na Lei nº 11.101/2005, com o objetivo de modernizar e desburocratizar o processo de recuperação judicial e falência.

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Lojistas e clientes, são pegos de surpresa com o destino cruel de 4 grande shoppings populares no Brasil, que lutam para fugir da falência

Em meio a uma crise financeira avassaladora, quatro shoppings populares no Brasil enfrentam uma encruzilhada ameaçadora. Com dívidas acumuladas que ultrapassam os impressionantes R$ 650 milhões e à beira da falência iminente, esses empreendimentos comerciais agora clamam por socorro.

Num cenário desafiador para o setor varejista, esses shoppings lutam não apenas pela sobrevivência, mas também pela manutenção de milhares de empregos e pelo futuro de um modelo de negócios que há muito tempo tem sido um pilar da economia local.

De acordo com dados do Poder 360, em setembro de 2023, o PCS Shoppings, parte do Portfólio Centro-Sul Participações, teve sua reestruturação financeira aprovada.

O grupo é proprietário de quatro empreendimentos localizados nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais. Segundo o documento inicial do processo, a dívida total chega a R$ 650 milhões.

Esses empreendimentos anteriormente faziam parte de um fundo gerido pela Pátria e foram vendidos em julho. No entanto, os lucros obtidos com a venda não foram suficientes para cobrir os custos estabelecidos em contrato, resultando em prejuízo que será arcado pelos sócios da empresa.

A solicitação de reestruturação foi aceita pela 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte em 21 de agosto, após o Bradesco iniciar um processo para assumir a posse dos imóveis, sendo o maior credor da empresa. O deferimento completo do pedido de recuperação pode ser encontrado no documento em anexo.

Os imóveis objeto da recuperação judicial são

• Bragança Shopping Center, em Bragança Paulista (SP);
• Via Vale Shopping Centers, em Taubaté (SP);
• Lages Shopping Center, em Lages (SC);
• Via Café Shopping Center, em Varginha (MG).

No pedido inicial, o grupo mencionou problemas como “desalinhamento da estrutura de capital, aumento da inadimplência no pagamento dos aluguéis, vacância das lojas e queda na receita”, atribuindo essas dificuldades à pandemia, que “não apenas impactou o crescimento global, mas também desencadeou a maior recessão econômica desde a Grande Depressão de 1929”.

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O pedido de recuperação judicial do grupo PCS Shoppings ainda está em análise na Justiça. Ainda não há informações sobre o futuro dos empreendimentos, mas espera-se que o processo permita a renegociação das dívidas e a viabilização da continuidade das operações.

É possível se recuperar da falência?

No Brasil, sim, é possível se recuperar da falência, mas o processo é complexo e exige planejamento, disciplina e, muitas vezes, sacrifícios.

Existem duas maneiras principais de se recuperar da falência:

1. Recuperação judicial:

• Para empresas: É um processo legal que permite à empresa reestruturar suas dívidas e evitar a falência.

2. Composição amigável:

• Para pessoas físicas e jurídicas: É um acordo informal entre o devedor e seus credores para renegociar as dívidas e evitar a falência.

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Moradores de São Paulo são surpreendidos com a falência de amado shopping e desfecho surpreendente com venda pra rival

Shopping nº1 de São Paulo, um ícone entre os paulistas e conhecido por suas lojas sofisticadas e ambiente exclusivo, enfrentou um fim melancólico. A combinação de falência, calotes e a necessidade de um leilão marcou o destino do que um dia foi o centro de compras mais queridinho da cidade.

Em um desfecho surpreendente, o empreendimento foi vendido a uma rival, simbolizando uma virada dramática na história do comércio paulistano.

O Shopping Center Matarazzo, localizado na Avenida Paulista em São Paulo, não foi apenas um centro de compras, mas sim um marco histórico e cultural da cidade. Sua trajetória, iniciada em 1975, esteve intimamente ligada à memória da região e da própria metrópole, testemunhando transformações e se tornando um símbolo de modernidade e desenvolvimento.

Segundo dados do Wikipédia, o terreno onde o shopping foi erguido era parte do antigo complexo industrial das Indústrias Matarazzo, um gigante têxtil que por décadas impulsionou a economia da região. Em 1975, após o declínio da indústria têxtil, o local foi remodelado e deu origem ao Shopping Center Matarazzo. 

Pioneirismo

O Shopping Matarazzo rapidamente se tornou referência em compras na capital paulista. A grande variedade de lojas,restaurantes, cinemas e serviços atraía um público diversificado, incluindo famílias, jovens e trabalhadores da região. O shopping também se tornou palco de eventos culturais e sociais, consolidando-se como um importante ponto de encontro e lazer para os paulistanos.

Apesar do sucesso inicial, o Shopping Matarazzo enfrentou desafios ao longo dos anos. A concorrência acirrada com outros centros comerciais, a mudança no perfil do consumidor e a falta de investimentos em modernização levaram a um declínio gradual do movimento. 

Seu fim

Embora várias tentativas tenham sido feitas para revitalizar o movimento e os negócios, o shopping foi a leilão em 1997 por conta de dívidas e problemas administrativos. O grupo gaúcho Zaffari arrematou o empreendimento por 18,5 milhões de reais.

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Mesmo após a venda, o shopping continuou operando normalmente no local por mais cinco anos. Em 2002, o Sonda enfrentou uma disputa judicial devido a uma ordem de despejo emitida pelos novos proprietários, que exigiam o fechamento da loja de supermercado que operava no local.

Depois de resolvido esse impasse, o shopping foi finalmente fechado e demolido, dando lugar às obras do Bourbon Shopping São Paulo, que foi inaugurado no mesmo terreno em março de 2008.

É possível se recuperar da falência?

A legislação brasileira prevê instrumentos para que uma empresa que esteja em dificuldades possa pagar seus credores da forma mais rápida e justa possível, podendo inclusive, em alguns casos, voltar ao mercado.

É a Lei nº 14.112/2020, de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falências, atualizada em 2020.

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