falência de supermercado - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 07 May 2025 01:23:35 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png falência de supermercado - TV Foco 32 32 224 lojas fechadas e 22 mil na rua: Falência de rede de supermercados nº1 do RJ abala após 44 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-rede-no1-de-supermercados-do-rj-abala-apos-44-anos/ Wed, 07 May 2025 01:23:28 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2383733 Rede de supermercados mais tradicional do Rio de Janeiro fecha as portas após 44 anos de história. Falência deixa 22 mil desempregados e provoca forte impacto no comércio. Veja os detalhes A queda de um verdadeiro império varejista pegou muitos de surpresa. Após 44 anos de atuação, a falência da maior rede de supermercados do […]

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Rede de supermercados mais tradicional do Rio de Janeiro fecha as portas após 44 anos de história. Falência deixa 22 mil desempregados e provoca forte impacto no comércio. Veja os detalhes

A queda de um verdadeiro império varejista pegou muitos de surpresa. Após 44 anos de atuação, a falência da maior rede de supermercados do Rio de Janeiro, abalou o setor.

Com 224 lojas fechadas e mais de 22 mil trabalhadores desempregados, a rede de supermercados Casas da Banha, acabou encontrando o fim após construir um verdadeiro império no estado fluminense.

Conforme apurado pelo TV FOCO, fundada em 1955 pelo empresário Climério Veloso, a Casas da Banha tornou-se uma referência no mercado supermercadista nacional.

Com sede no Rio de Janeiro, a rede chegou a operar em sete estados brasileiros, contando com 224 unidades em pleno funcionamento e faturamento anual superior a US$ 700 milhões.

Falência Casas da Banha (Foto: Reprodução)
Falência Casas da Banha (Foto: Reprodução)

De acordo com a ‘Wikipédia’, durante décadas, a marca foi sinônimo de popularidade e acessibilidade, tornando-se a maior rede de supermercados do estado fluminense e uma das principais do Brasil.

O início do declínio da rede de supermercados

A trajetória de sucesso começou a ruir em 1986, com a implantação de planos econômicos heterodoxos pelo governo federal, como o Plano Cruzado I e II, que incluíam o congelamento de preços.

Essas medidas afetaram drasticamente a rentabilidade da rede, que passou a enfrentar dificuldades financeiras crescentes.

Nos anos seguintes, o cenário só piorou:

  • Redução do número de funcionários para 9 mil em 1991
  • Venda e devolução de diversas lojas para quitar dívidas
  • Unidades fechadas por tempo indeterminado, sem negociações concretas
  • Reestruturação interna sem sucesso, que não conseguiu conter a queda
Falência do Supermercados Casas da Banha (Foto: Reprodução)
Falência do Supermercados Casas da Banha (Foto: Reprodução)

Falência decretada

Em 1999, a Justiça decretou oficialmente a falência da Casas da Banha, atendendo ao pedido da própria empresa.

Ademais, a decisão judicial do juiz Luiz Felipe Salomão, da 2ª Vara de Falências e Concordatas, selou o destino da companhia. As lojas foram lacradas, e os últimos funcionários dispensados.

O que antes era um símbolo de tradição e solidez no varejo fluminense, agora fazia parte das estatísticas de empresas que não conseguiram sobreviver às transformações econômicas do país.

Quem lidera hoje o setor de supermercados no Brasil?

Em suma, com a saída da Casas da Banha, o setor passou a ser dominado por outras grandes redes. Atualmente, a liderança é do Grupo Carrefour, com faturamento de R$ 120,6 bilhões em 2024.

Carrefour – Foto: Internet

Conforme o Ranking Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) 2025, veja o top 5:

  • Grupo Carrefour Brasil – R$ 120,6 bilhões
  • Assaí Atacadista – R$ 80,6 bilhões
  • Grupo Mateus – R$ 36,4 bilhões
  • Supermercados BH – R$ 21,3 bilhões
  • GPA (Grupo Pão de Açúcar) – R$ 20,0 bilhões​

Considerações finais

Por fim, veja: Falência: Fim de varejista n°1 de Salvador (BA) e comunicado de adeus devasta clientes após 68 anos.

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R$25M e falência decretada: Rede de Supermercado fecha 24 lojas e tem ADEUS confirmado https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-rede-de-supermercado-fecha-24-lojas/ Thu, 01 May 2025 09:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2380990 Rede de supermercado fecha 24 lojas após falência decretada e adeus de R$25 milhões confirma adeus definitivo do grupo no setor Famosa rede de supermercados, que acumulava dívida e adeus de R$ 25 milhões, teve a falência decretada pela Justiça. Assim, confirmando o encerramento definitivo de suas atividades após fechar 24 lojas. O TV Foco, […]

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Rede de supermercado fecha 24 lojas após falência decretada e adeus de R$25 milhões confirma adeus definitivo do grupo no setor

Famosa rede de supermercados, que acumulava dívida e adeus de R$ 25 milhões, teve a falência decretada pela Justiça.

Assim, confirmando o encerramento definitivo de suas atividades após fechar 24 lojas.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Folha Vitória, detalha agora fim de supermercado.

Fim de supermercado

Após mais de cinco décadas de atuação no Espírito Santo, a rede de Supermercados Santo Antônio encerrou suas atividades. Porém, deixando um legado marcado por dívidas milionárias e falência decretada.

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Rede de supermercados Santo Antônio – (Foto: Reprodução / Internet)

Contudo, a Justiça oficializou a falência da empresa em 1º de dezembro de 2022, após uma série de dificuldades financeiras e administrativas que culminaram no fechamento de 24 lojas e na demissão de centenas de funcionários.

A crise financeira da rede começou a se agravar em 2020, quando a falta de produtos nas prateleiras se tornou evidente.

Porém, a empresa acumulou dívidas trabalhistas que chegaram a R$ 25 milhões, além de pendências com fornecedores, bancos e impostos que elevaram o montante total para cifras bilionárias.

Dívidas

Na tentativa de reverter a situação, a rede foi vendida em 2019 para a holding paulista DX Group.

No entanto, os antigos proprietários alegaram descumprimento contratual e retomaram o controle da empresa.

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Rede de supermercados Santo Antônio – (Foto: Reprodução / Internet)

Contudo, mesmo com a mudança na gestão, as dívidas continuaram a crescer, levando à realização de demissões em massa e ao encerramento das atividades em julho de 2020.

Em fevereiro de 2024, 24 imóveis pertencentes aos antigos proprietários foram leiloados para quitar dívidas trabalhistas.

O patrimônio, avaliado em R$ 25 milhões, incluiu salas comerciais, lojas e um grande terreno próximo ao antigo pedágio da Rodovia do Sol .

Principais pontos da crise do Supermercado Santo Antônio:

  • Dívidas trabalhistas de R$ 25 milhões.
  • Pendências com credores que ultrapassaram bilhões de reais.
  • Fechamento de 24 lojas e demissão de centenas de funcionários.
  • Leilão de 24 imóveis avaliados em R$ 25 milhões.
  • Falência decretada em dezembro de 2022.​

Qual é a maior rede de supermercados do Brasil?

O Grupo Carrefour lidera o setor supermercadista brasileiro, com um faturamento de R$ 115,4 bilhões em 2023, consolidando-se como a maior rede de supermercados do país.

Carrefour Brasil (Foto: Divulgação/Internet)

Em seguida, o Assaí Atacadista ocupa a segunda posição, registrando R$ 72,7 bilhões em faturamento no mesmo período.

CONCLUSÃO 

Por fim, o caso do Supermercado Santo Antônio destaca os desafios enfrentados por empresas tradicionais diante de crises financeiras e má gestão.

Porém, apesar de tentativas de reestruturação e venda de ativos, a falta de planejamento estratégico e a incapacidade de se adaptar às mudanças do mercado levaram ao colapso de uma das redes mais conhecidas do Espírito Santo.​

Veja também matéria especial sobre: 9k funcionários na rua e falência decretada: O fim de rede de supermercados nº1 do Brasil após 44 anos.

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Falência, dívida de R$184M e portas fechadas: O fim cruel de supermercado n°1, rival do Assaí, após 30 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-divida-de-184m-fim-de-supermercado-n1-apos-30-anos/ Wed, 16 Apr 2025 16:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2372718 Confira todos os detalhes sobre a falência de uma rede de supermercados gigante, rival do Assaí, que viu seu fim após 30 anos de sucesso Se tem uma coisa que abala o mercado, em qualquer setor, é a falência de algum empreendimento. E quando é em uma rede varejista, o cenário passa a ser preocupante. […]

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Confira todos os detalhes sobre a falência de uma rede de supermercados gigante, rival do Assaí, que viu seu fim após 30 anos de sucesso

Se tem uma coisa que abala o mercado, em qualquer setor, é a falência de algum empreendimento. E quando é em uma rede varejista, o cenário passa a ser preocupante.

Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a falência de uma rede de supermercados gigantesca no Brasil, rival até mesmo do gigante Assaí atacadista, após 30 anos de atividades de sucesso.

Com dívidas que atingiram os R$ 184 milhões, um verdadeiro gigante dos supermercados chagou ao fim. Após não conseguir mais arcar com sua crise, a justiça decretou o seu fim definitivo.

Trata-se da falência do Grupo Modelo, que foi uma das maiores redes de supermercado do Mato Grosso. O fim desse gigante aconteceu ainda em 2014, e que até agora em 2025 rende lutas na justiça.

Assaí Atacadista (Foto: Divulgação)
Rede de supermercados rival do Assaí teve sua falência decretada (Foto: Divulgação)

O fim de uma trajetória ilustre

Durante décadas, o nome Grupo Modelo foi sinônimo de força no varejo de Mato Grosso. Fundada nos anos 80, a rede se consolidou como uma das maiores do estado, rivalizando com gigantes como o Assaí.

Com lojas movimentadas e uma presença marcante na região, parecia improvável imaginar seu colapso. Mas o que parecia sólido desmoronou, e de forma dramática, de acordo com o portal ‘Agência BC’.

Em 2014, após 30 anos de atuação, o Grupo Modelo teve seu fim decretado. Com uma dívida colossal de R$ 184 milhões, a rede encerrou todas as suas atividades e entrou oficialmente em falência.

A decisão chocou o setor supermercadista, sobretudo por ocorrer em um segmento que, mesmo hoje, segue entre os mais lucrativos do país, com mais de 414 mil estabelecimentos em operação.

Antiga unidade do Grupo Modelo
Antiga unidade do Grupo Modelo (Foto: Reprodução/Internet)

Assim, com o acúmulo de dívidas e a incapacidade de honrar compromissos com fornecedores, bancos e funcionários, a situação do Grupo Modelo se tornou insustentável.

O fim não marcou apenas um baque para os empresários, mas também deixou um vazio no mercado regional e afetou centenas de empregos na região naquele ano.

O pesado ainda é recente

Mesmo passados dez anos da falência, os desdobramentos continuam. Em 2024, a Justiça autorizou a penhora de bens da empresa para pagar parte da dívida, que ainda gira em torno de R$ 2 milhões.

Foram bloqueados cinco caminhões Mercedes-Benz L1620 e um Volkswagen Fox 2006, veículos que agora estão sob responsabilidade do Banco Master, um dos credores no processo de liquidação.

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Grupo foi à falência com dívidas milionárias (Foto: TV Foco)

Ademais, a decisão judicial, assinada pela juíza Anglizey Solivan de Oliveira, reforça o quanto os reflexos dessa derrocada ainda ecoam.

Os bens penhorados são mais uma tentativa de saldar pendências que se arrastam há uma década, enquanto a estrutura do que um dia foi o supermercado nº1 do estado desaparece aos poucos, entre processos e leilões.

Considerações finais

O Assaí

O Assaí Atacadista é hoje uma das maiores redes do país. Presente em todas as regiões, a marca se destaca por oferecer preços baixos, variedade e qualidade para quem compra no atacado ou no varejo.

Assaí é um dos principais atacadistas do Brasil (Foto: Montagem)
Assaí é um dos principais atacadistas do Brasil (Foto: Montagem)

Com lojas amplas, atendimento ágil e foco na economia, o Assaí se tornou a escolha de milhões de brasileiros, de comerciantes a famílias que querem fazer o dinheiro render mais.

Além disso, a rede gera milhares de empregos e continua abrindo novas unidades, mostrando força, compromisso e respeito com o Brasil que trabalha e sonha grande.

O que é a falência de uma empresa?

Em resumo, segundo o portal ‘Jus Brasil’, a falência de uma empresa é um processo legal que ocorre quando ela não consegue mais pagar suas dívidas dentro dos prazos estabelecidos.

É como um “pedido oficial de socorro” feito à Justiça, reconhecendo que a empresa está sem condições financeiras de continuar operando normalmente. Veja o que acontece na prática:

  • A empresa declara (ou declarada) falida na Justiça.
  • Um administrador judicial acaba sendo nomeado para cuidar do processo.
  • Os bens da empresa são avaliados e vendidos (liquidados).
  • O dinheiro arrecadado é usado para pagar os credores, seguindo uma ordem de prioridade (funcionários, bancos, fornecedores, etc.).
  • Depois de tudo, a empresa é encerrada oficialmente.

Por fim, clique aqui e veja diversas outras matérias sobre a falência de grandes empresas.

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60 lojas fechadas e falência: O FIM de supermercado tão popular como Assaí no RJ após 38 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-supermercado-tao-popular-como-assai-no-rj/ Sun, 23 Mar 2025 18:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2357510 O fim de supermercado tão popular quanto o Assaí no RJ após 38 anos, resulta em 60 lojas fechadas e falência definida Após 38 anos de atuação no Rio de Janeiro, um dos supermercados mais populares do estado encerrou suas atividades, deixando para trás 60 lojas fechadas e uma história marcada por desafios e mudanças […]

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Após 38 anos de atuação no Rio de Janeiro, um dos supermercados mais populares do estado encerrou suas atividades, deixando para trás 60 lojas fechadas e uma história marcada por desafios e mudanças no setor varejista.

A falência da rede surpreendeu consumidores e especialistas, que analisam os fatores que levaram ao colapso de uma marca tão consolidada quanto o Assaí.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Agenda Bafafa, detalha agora o fim do famoso Supermercado Disco.

Supermercado Disco

​O Supermercado Disco, fundado em 1952, foi pioneiro no setor varejista do Rio de Janeiro, introduzindo o conceito de auto-serviço e revolucionando a experiência de compra dos cariocas.

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Supermercados Disco teve a falência decretada – Foto: Internet

A primeira loja, localizada em Copacabana, rapidamente se tornou referência, levando à expansão da rede para outros bairros e estados. ​

Crescimento

  • O Disco expandiu suas operações nas décadas de 1970 e 1980 com mais de 60 lojas.
  • Hipermercados como o “Gigante”, o “Discão” e o “Boulevard” marcaram presença em diferentes bairros.
  • Os estabelecimentos ofereciam desde alimentos até eletrodomésticos e vestuário.
  • Além disso, a rede se destacou pela variedade de produtos e pelo modelo de hipermercado.
  • Por fim, o Disco consolidou sua posição no varejo com lojas de grande porte e amplo sortimento.

A rede também investiu em infraestrutura própria, possuindo um abatedouro e frigorífico em Três Rios, garantindo a qualidade dos produtos oferecidos.

Além disso, o Disco expandiu suas operações para Minas Gerais e São Paulo, reforçando sua posição no mercado nacional. ​

Indícios da falência

No entanto, a partir de 1988, a rede enfrentou desafios financeiros que culminaram na venda para o grupo Paes Mendonça em 1990, após a morte de seu fundador, Antônio do Amaral.

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Supermercados Disco teve a falência decretada – Foto: Internet

Contudo, essa transição marcou o fim de uma era para o varejo carioca. ​

O legado do Supermercado Disco permanece vivo na memória dos cariocas, simbolizando uma época de inovação e transformação no setor varejista do Rio de Janeiro.

Por fim, sua história reflete as mudanças e desafios enfrentados pelas empresas brasileiras ao longo das décadas.

​Qual é a maior rede de supermercados do Brasil?

O Grupo Carrefour lidera o mercado brasileiro de supermercados, registrando um faturamento de R$ 115,4 bilhões em 2023.

A empresa consolidou sua posição com a aquisição do Grupo Big, ampliando sua presença nacional. Além disso, o Carrefour opera diversas bandeiras, incluindo Atacadão, Carrefour Bairro e Carrefour Express, atendendo a diferentes perfis de consumidores em todo o país.

Carrefour / Atacadão – Montagem: TVFOCO

CONCLUSÃO 

Por fim, o Supermercado Disco deixou uma marca indelével na história do varejo brasileiro, sendo lembrado como um ícone de inovação e qualidade que moldou o comportamento de consumo de uma geração.

Porém, sua ascensão e queda oferecem lições valiosas sobre empreendedorismo, gestão e adaptação às dinâmicas de mercado

Veja também matéria especial sobre: Queima de estoque e fim: Supermercado n°1 de Curitiba, PR, fecha as portas e entrega tudo a rival em 2 semanas.

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R$25M em dívidas, 700 funcionários na rua e falência decretada: Rede de supermercados tem fim após 50 anos https://tvfoco.uai.com.br/r25m-em-dividas-e-falencia-fim-de-rede-de-supermercados/ Sat, 01 Mar 2025 16:35:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2345260 Com uma dívida milionária, rede de supermercados vai à falência após 50 anos de atividades. Veja os detalhes sobre essa derrota judicial Após cerca de cinco décadas de presença no mercado, uma das redes de supermercados mais tradicionais viu seu fim após a justiça decretar sua falência. Com um passivo de cerca de R$ 25 […]

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Com uma dívida milionária, rede de supermercados vai à falência após 50 anos de atividades. Veja os detalhes sobre essa derrota judicial

Após cerca de cinco décadas de presença no mercado, uma das redes de supermercados mais tradicionais viu seu fim após a justiça decretar sua falência.

Com um passivo de cerca de R$ 25 milhões em dívidas e a demissão de cerca de 700 funcionários, a falência marca o triste fim de uma era no setor varejista.

Trata-se da falência da rede de supermercados Santo Antônio, que acabou fechando todas as suas unidades, conforme apurado pelo TV FOCO.

De acordo com o portal ‘A Gazeta’, a rede de supermercados que funcionou por cerca de 50 anos em Guarapari, no Espírito Santo, anunciou o fim de suas operações.

Contudo, sua falência foi decretada oficialmente somente no dia 1° de dezembro de 2022, após a situação financeira e econômica da rede de supermercados ficar insustentável.

Falência de rede de supermercados (Foto: Internet)
Falência de rede de supermercados (Foto: Internet)

Rede de supermercados vai à falência

Na época, com uma bagagem de cerca de 50 anos de história, conforme o portal ‘Folha Online’, as últimas unidades da rede de supermercado fecharam em 2020.

Ademais, desde o fechamento, a rede de supermercados, que já possuia dívidas, acumulou centenas de processos trabalhistas. Ao todo, somavam-se 700 funcionários que buscavam seus direitos.

De acordo com o portal ‘Tribuna Online’, em fevereiro de 2024, a empresa leiloou 24 imóveis, avaliados em R$ 25 milhões, pertencentes aos antigos proprietários, para quitar com cerca de 350 ex-funcionários.

Vale destacar que, a dívida acumulada pela rede varejista ultrapassou bilhões. Sendo, R$ 25 milhões apenas em débitos trabalhistas, de acordo com a fonte.

O que levou a rede à crise?

As informações dão conta de que, desde antes do encerramento das atividades, a rede de supermercados Santo Antônio já estava passando por alguns problemas.

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Rede de supermercados Santo Antônio – (Foto: Reprodução / Internet)

Em 2019, a rede chegou a vender sete de suas operações para a holding paulista DX Group, a fim de solucionar seus problemas financeiros. Contudo, não deu muito certo.

No verão de 2020, a crise se tornou insustentável. As prateleiras começaram a ficar sem reposição, houve uma troca nas máquinas de cartão, e até mesmo planos de saúde de funcionários foram cortados.

Entretanto, esses pequenos cortes de gastos não fizeram nem cócegas nos problemas da rede de supermercados. As dívidas com os fornecedores cresceram cada vez mais e aí começaram as demissões.

A rede iniciou uma demissão em massa de seus funcionários até que, infelizmente, as portas foram fechadas de vez. A crise foi tão feia, que os funcionários não receberam nada naquele momento.

Dessa forma, somente nos anos seguintes, após muitas lutas, alguns funcionários começaram a receber seus direitos. Ademais, conforme apurado, não há mais atualizações ou informações sobre o processo.

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Rede de supermercados Santo Antônio – (Foto: Reprodução / Internet)

Considerações finais

  • A falência da rede de supermercados Santo Antônio, após 50 anos de operação, reflete os graves problemas financeiros que a empresa enfrentou.
  • Com dívidas de R$ 25 milhões e a demissão de 700 funcionários, a rede não conseguiu se reerguer, apesar de tentativas de reestruturação.
  • Em 2020, as lojas fecharam, e os ex-funcionários, que ficaram sem receber seus direitos, lutaram por anos para garantir o que lhes era devido.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Conforme informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, considerado irrecuperável.

Por fim, confira mais notícias sobre falência clicando aqui.

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Calote de R$ 184M e portas fechadas: Rede de supermercado, rival do Carrefour, e a falência declarada https://tvfoco.uai.com.br/rede-de-supermercado-rival-do-carrefour-e-a-falencia-declarada/ Wed, 25 Dec 2024 14:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2309883 Calote milionário e portas fechadas Rede de supermercado rival do Carrefour enfrenta falência declarada com dívida de R$ 184 milhões Uma das maiores redes de supermercados do Brasil, conhecida por rivalizar com o gigante Carrefour, enfrenta agora o colapso financeiro que culminou na declaração de falência. Com uma dívida astronômica de R$ 184 milhões e […]

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Calote milionário e portas fechadas Rede de supermercado rival do Carrefour enfrenta falência declarada com dívida de R$ 184 milhões

Uma das maiores redes de supermercados do Brasil, conhecida por rivalizar com o gigante Carrefour, enfrenta agora o colapso financeiro que culminou na declaração de falência.

Com uma dívida astronômica de R$ 184 milhões e lojas de portas fechadas, a empresa deixa para trás uma história marcada por crescimento acelerado e uma crise que expôs a fragilidade de sua gestão.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em e das informações do R7 da Record, detalha agora a falência da rede de supermercados Grupo Modelo.

Falência de rede de supermercados

  • Grupo Modelo encerrou atividades em 2014 devido a dívidas de R$ 184 milhões.
  • Consequências financeiras do fechamento ainda impactam credores após uma década.
  • Justiça determinou penhora de bens para reduzir débitos remanescentes.
  • Grupo Modelo era uma das redes de supermercados mais tradicionais do Mato Grosso.
  • Dívidas acumuladas marcaram o fim de uma era para o Grupo Modelo.
Carrefour, Falência
Enquanto o Carrefour lidera o ranking, outros concorrentes foram à falência (Foto: Divulgação)

A juíza Anglizey Solivan de Oliveira autorizou a apreensão de cinco caminhões Mercedes-Benz L1620 e um Volkswagen Fox 2006. Esses veículos foram restituídos ao Banco Master, credor de um débito específico de R$ 2 milhões não quitado pelo grupo.

História

Fundado há mais de três décadas, o Grupo Modelo consolidou-se como uma das principais redes supermercadistas da região Centro-Oeste.

No auge, operava diversas lojas e empregava centenas de funcionários. No entanto, dificuldades financeiras e má gestão culminaram na insolvência da empresa.

O processo de falência, iniciado em 2014, envolveu disputas judiciais e a liquidação de ativos para satisfazer os credores.

Grupo Modelo (Reprodução/Internet)
Grupo Modelo (Reprodução/Internet)

A recente penhora dos veículos demonstra que, mesmo após dez anos, ainda há pendências financeiras significativas a serem resolvidas.

Grupo Modelo

O caso do Grupo Modelo ilustra os desafios enfrentados por grandes empresas do setor varejista no Brasil.

Embora o segmento supermercadista seja um dos mais lucrativos do país, com mais de 414 mil estabelecimentos em operação, a falta de uma gestão financeira eficaz pode levar até mesmo gigantes do mercado à ruína.

A falência do Grupo Modelo deixou uma lacuna no mercado regional, afetando fornecedores, funcionários e consumidores.

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Grupo Modelo (Foto: Reprodução / Internet)

Além disso, o processo prolongado de liquidação de ativos e pagamento de dívidas evidencia a complexidade envolvida na dissolução de grandes empresas.

Qual é a maior rede de supermercados do Brasil?

A maior rede de supermercados do Brasil é o Carrefour Brasil, que lidera o ranking da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) desde 2016.

Porém, em 2023, o Carrefour Brasil registrou um faturamento de R$ 115,4 bilhões, consolidando sua posição de liderança no setor supermercadista nacional.

CONCLUSÃO

Por fim, a trajetória do Grupo Modelo serve como um alerta sobre a importância da gestão financeira responsável e da adaptação às dinâmicas de mercado.

Contudo, mesmo setores tradicionalmente lucrativos não estão imunes a crises, e a sustentabilidade empresarial depende de planejamento estratégico e administração prudente.

Veja também matéria especial sobre: R$25M e falência decretada: Rede de Supermercado fecha 24 lojas e tem ADEUS confirmado em 2024.

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Falência devastadora e dívida de R$184M: Rede de supermercados, tão grande quanto o Assaí, afunda https://tvfoco.uai.com.br/rede-supermercado-gigante-como-assai-entra-falencia/ Wed, 04 Dec 2024 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2297569 Rede de supermercados, tão grande quanto o Assaí, passa por mais um desdobramento após 10 anos da sua falência No Brasil, o setor varejista é um dos mais dinâmicos da economia, mas também um dos mais desafiadores. Enquanto redes como o Assaí têm se destacado com crescimento acelerado e expansão nacional, histórias como a do […]

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Rede de supermercados, tão grande quanto o Assaí, passa por mais um desdobramento após 10 anos da sua falência

No Brasil, o setor varejista é um dos mais dinâmicos da economia, mas também um dos mais desafiadores.

Enquanto redes como o Assaí têm se destacado com crescimento acelerado e expansão nacional, histórias como a do Grupo Modelo, que já foi uma rede tão grande quando o rival, revelam os perigos de uma gestão financeira ineficiente.

A acumulação de dívidas milionárias e a crise pelo qual ela atravessava marcou a falência do Grupo Modelo, contribuindo decisivamente para seu colapso e falência devastadora.

Sendo assim, a partir de informações coletadas no portal R7, Seu Crédito Digital e Meio Norte, a equipe do TV Foco separou mais detalhes sobre o ocorrido e o futuro da rede.

Do topo ao chão

Fundado há mais de 30 anos, o Grupo Modelo consolidou-se como referência no varejo supermercadista de Mato Grosso.

Com produtos acessíveis e uma base fiel de clientes, a rede se expandiu rapidamente, alcançando um status de destaque regional.

Supermercado Modelo (Foto: Reprodução/ Internet)
Supermercado Modelo (Foto: Reprodução/ Internet)

No entanto, a expansão desordenada trouxe despesas crescentes e problemas na gestão do fluxo de caixa, plantando as sementes de sua crise.

Ainda em julho de 2014, o Grupo Modelo decretou falência, acumulando dívidas de R$ 184 milhões.

Gestores, ao não conseguirem equilibrar custos operacionais com receitas, causaram uma série de problemas que levaram a esse desfecho dramático.

A competição acirrada e a falta de planejamento financeiro contribuíram para o fechamento de suas lojas, impactando profundamente a economia regional.

Situação dos funcionários:

Ainda em 2014, com o fechamento parcial de algumas lojas, os funcionários do Modelo passaram a viver as incertezas sobre o futuro da empresa:

  • Só no Ministério do Trabalho, havia mais de mil processos;
  • Um mutirão para resolução dos casos foi feito;
  • Na época, exigia-se o pagamento do FGTS e das guias do seguro-desemprego.

Na mesma ocasião, o sindicato da categoria ajuizou cerca de 120 ações individuais, enquanto concluia outros 800 processos de ex-funcionários: “Neste desfecho, o crédito trabalhista é prioritário”.

Antes da falência, algumas lojas do supermercado modelo já passavam por fechamentos (Foto Reprodução/Midia Max)
Antes da falência, algumas lojas do supermercado modelo já passavam por fechamentos (Foto Reprodução/Midia Max)

Conforme o advogado do Sindicato dos Empregados no Comércio de Cuiabá e Várzea Grande (Secc), Carlos Ricardi de Souza Pizzatto, diante da atual situação, a falência do Modelo “era uma um caminho sem volta”. 

Pizzatto informou ao jornal A Gazeta que seria emitida uma certidão de crédito para que ele pudesse participar do processo de falência e que os valores recebidos seriam utilizados para quitar as dívidas trabalhistas.

Em julho de 2015, os pagamentos começaram a ser efetuados:

  • Na primeira fase, cerca de 1.102 ex-funcionários receberam o montante de R$ 1.857.746,46, referente a salários atrasados de junho, julho e agosto de 2014.
  • Ficou estipulado que cada ex funcionário recebesse cerca de 5 salários mínimos (cerca de R$ 3.940 na época).
  • Aqueles com valores a receber superiores a esse limite seriam pagos em etapas futuras.

A legislação determinou a prioridade de pagamento aos trabalhadores que permaneceram na empresa até o seu encerramento.

Por isso, os 1.102 ex-funcionários que trabalharam até julho de 2014 foram os primeiros a receber.

Novos desdobramentos

Mesmo com o fim das atividades do Grupo Modelo há mais de dez anos, as consequências financeiras persistem:

  • Atualmente a rede possui uma dívida remanescente já em R$ 2 milhões.
  • Em agosto de 2024, a fim de ajudar na quitação desse montante, a juíza Anglizey Solivan de Oliveira  autorizou a penhora de bens, incluindo cinco caminhões Mercedes-Benz L1620 e um veículo de passeio.

Os bens agora estão sob a responsabilidade do Banco Master, que conduz o processo de liquidação para ressarcir parte dos credores.

Ao procurar as manifestações oficiais do Grupo Modelo sobre a referida situação, a mesma não foi encontrada. Porém, o espaço permanece aberto caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

Os bens do Supermercado Modelo foram para as mãos do Banco Master (Foto: Reprodução/Internet)
Os bens do Supermercado Modelo foram para as mãos do Banco Master (Foto: Reprodução/Internet)

Impactos devastadores

O fechamento do Grupo Modelo gerou impactos profundos na região do Mato Grosso. Afinal de contas, a rede era uma importante fonte de empregos e movimentava o comércio regional.

Seu colapso deixou fornecedores em situação delicada e abriu espaço para que redes nacionais ocupassem o mercado local.

No entanto, o caso do Grupo Modelo serve de alerta para empresas que operam em setores de alta competitividade, como o varejo supermercadista.

A gestão financeira eficiente, o planejamento estratégico e a diversificação de riscos são elementos essenciais para evitar colapsos.

Considerações Finais

O Grupo Modelo, uma vez gigante do varejo mato-grossense, sucumbiu à má gestão financeira, acumulando dívidas milionárias e encerrando suas atividades em 2014.

Mesmo dez anos após a falência, a Justiça ainda determina a penhora de bens da varejista que já foi a maior do Mato Grosso.

Mas, para saber mais sobre essa falência e muito mais, clique aqui*.

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Rede de supermercado, tão grande quanto o Carrefour, vive terror de falência e vende mais de 300 unidades https://tvfoco.uai.com.br/supermercado-tao-grande-quanto-o-carrefour-pode-ir-a-falencia/ Wed, 27 Nov 2024 22:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2294234 Famosa rede de supermercado enfrenta crise de falência ao vender mais de 300 unidades mesmo sendo tão grande quanto o Carrefour Uma das maiores redes de supermercados do país, com porte semelhante ao Carrefour, enfrenta uma grave crise financeira que ameaça seu fim. Com dificuldades que colocam em risco sua operação, a empresa se vê […]

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Famosa rede de supermercado enfrenta crise de falência ao vender mais de 300 unidades mesmo sendo tão grande quanto o Carrefour

Uma das maiores redes de supermercados do país, com porte semelhante ao Carrefour, enfrenta uma grave crise financeira que ameaça seu fim.

Com dificuldades que colocam em risco sua operação, a empresa se vê obrigada a vender mais de 300 unidades de suas lojas em um movimento drástico para tentar reverter a situação.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora o que está acontecendo com a Rede Dia.

Supermercado Dia

  • A rede de supermercados Dia enfrenta uma crise financeira com dívida superior a R$ 1 bilhão e solicitou recuperação judicial.
  • A empresa registrou prejuízos significativos em 2022 e 2023, acumulando perdas de milhões de euros.
  • Para ajudar a quitar a dívida, o Dia vendeu suas lojas no Brasil por apenas 100 euros cada uma.
  • Contudo, a estratégia da empresa inclui o fechamento de 343 lojas no Brasil e a concentração de operações em São Paulo.
  • A recuperação judicial visa restaurar a saúde financeira, mas o futuro da empresa no Brasil segue incerto.
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Supermercado Dia está no Brasil desde 2001 e a beira da falência (Foto Reprodução/CNN)

Crise financeira

A rede de supermercados Dia atravessa uma crise financeira grave, com uma dívida superior a R$ 1 bilhão. Para tentar restaurar sua estabilidade econômica, a companhia solicitou recuperação judicial no Tribunal de Justiça de São Paulo.

A medida foi adotada após o anúncio de que 343 lojas seriam fechadas no Brasil, incluindo 43 unidades na região, devido ao baixo desempenho dessas lojas.

A saúde financeira do Dia já apresentava sinais de alerta há algum tempo. Em fevereiro deste ano, a empresa registrou um prejuízo líquido anual de 30 milhões de euros, o que equivale a cerca de R$ 163 milhões.

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Supermercado Dia (Foto: Reprodução / Internet)

No ano de 2022, o prejuízo foi ainda maior, chegando a 124 milhões de euros, ou mais de R$ 673 milhões. Porém, esses resultados negativos persistiram, obrigando a companhia a recorrer à recuperação judicial como tentativa de superar a crise econômica e financeira.

Unidades vendidas

Além da recuperação judicial, o Dia anunciou a venda de todas as suas lojas no Brasil por apenas 100 euros cada uma. No entanto, essa ação visa ajudar a liquidar parte da dívida e concentrar esforços nas operações na Espanha e na Argentina, onde a empresa tem uma posição mais estável.

Além disso, a decisão de fechar as lojas e concentrar suas operações em São Paulo, onde ainda possui 244 unidades, faz parte de uma estratégia para cortar custos e melhorar a rentabilidade.

A empresa declarou que realizou grandes investimentos e esforços no Brasil, mas não conseguiu alcançar o retorno desejado.

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Supermercado Dia (Foto: Reprodução/ Internet)

No entanto, a situação do Dia no Brasil reflete as dificuldades enfrentadas por diversas empresas no setor varejista, com a forte concorrência de marcas como Assaí e Atacadão, além da inflação nos alimentos e a guerra de preços entre os varejistas para atrair consumidores.

A Americanas conseguiu se recuperar da falência?

Sim, a Americanas conseguiu aprovar seu plano de recuperação judicial em dezembro de 2023, durante a Assembleia Geral de Credores. Mais de 90% dos votantes apoiaram o plano, e a homologação está prevista para janeiro de 2024após o recesso do Poder Judiciário.

Porém, o plano visa sanar R$ 50 bilhões em dívidas e cria um caminho para a reconstrução operacional e financeira da varejista. 

Além disso, segundo o G1, com o apoio de credores, incluindo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, a Americanas busca retomar sua rentabilidade positiva até 2025.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, com a recuperação judicial, a companhia espera encontrar uma saída para suas dívidas e garantir a continuidade das operações, preservando empregos e cumprindo com seus compromissos financeiros.

Contudo, o futuro do Dia no Brasil ainda permanece incerto, e muitos analistas questionam se a empresa conseguirá superar essa crise.

Veja também matéria especial sobre fast-food rival do Mcdonald’s e queridinho em shoppings exige falência em país.

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Falência, engolida pelo Carrefour e R$9M pelos ares: Extinção de 3 redes de supermercado desolam país https://tvfoco.uai.com.br/falencia-mais-fim-3-redes-supermercados-desolam-pais/ Tue, 19 Nov 2024 09:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2289328 3 grandes redes de supermercados tiveram um fim devastador após anos de existência, deixando milhares de consumidores desolados e a economia balançada As redes de supermercado, no geral, são essenciais para a economia moderna, desempenhando um papel central na alimentação da população e no suporte à cadeia produtiva: Sendo assim, quando redes históricas desaparecem ou […]

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3 grandes redes de supermercados tiveram um fim devastador após anos de existência, deixando milhares de consumidores desolados e a economia balançada

As redes de supermercado, no geral, são essenciais para a economia moderna, desempenhando um papel central na alimentação da população e no suporte à cadeia produtiva:

  • Para os consumidores, eles oferecem praticidade e diversidade de produtos, enquanto;
  • Para a economia, representam uma significativa geração de empregos e arrecadação de tributos.

Sendo assim, quando redes históricas desaparecem ou são absorvidas por concorrentes, o impacto vai além das operações comerciais:

  • Há reflexos no mercado de trabalho;
  • No poder de escolha do consumidor;
  • Na dinâmica de concorrência do setor.

Falando nisso, ao longo dos anos, o setor dos supermercados testemunhou a extinção de marcas icônicas que, por décadas, fizeram parte do cotidiano dos consumidores.

Tanto é que a equipe do TV Foco, especializada em economia, baseada em informações divulgadas pelo portal Wiki, irá relembrar a história de 3 grandes redes, cuja extinção desolou o país e deixou milhares de consumidores entristecidos.

1. Mercadorama:

Fundado nos anos 50, o Mercadorama começou como uma iniciativa do empresário José Luiz Demeterco em Curitiba.

Rapidamente, consolidou-se como a maior rede de supermercados do Paraná, segundo a Associação Paranaense de Supermercados (APRAS).

Porém, foi na década de 90 que a mesma teve o seu maior BOOM. Na mesma época, a Sonae Distribuição Brasil adquiriu o supermercado e promoveu uma expansão significativa da marca.

Mas, em 2005, o Walmart Brasil assumiu o controle da Mercadorama. Em 2017, a empresa iniciou a transformação da bandeira Mercadorama para Walmart Supermercados.

Supermercado Mercadorama (Foto Reprodução/Internet)
Supermercado Mercadorama (Foto: Reprodução/Internet)

Entretanto, com a venda de 80% das operações do Walmart Brasil ao fundo Advent International, o plano de conversão foi suspenso, e a marca Mercadorama retornou.

Contudo, a aquisição do Grupo BIG pelo Carrefour em 2021 resultou na decisão de descontinuar a marca, o que a engoliu de vez e fez a marca sumir do mapa.

Por fim, as lojas restantes foram convertidas para a bandeira Nacional, decretando o fim do Mercadorama.

Em Curitiba, foram encerradas 6 unidades, afetando diretamente os funcionários e os consumidores da região.

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O Carrefour comprou o Grupo Big em 2021 (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

Ao procurar manifestações a respeito desse trâmite, as mesmas não foram encontradas, porém, o espaço permanece aberto, caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

2. Peg-Pag:

Fundado em 1954 em São Paulo, o Peg-Pag destacou-se por sua inovação e rápida expansão.

Foi a primeira rede de supermercados a abrir capital no Brasil e a instalar circuitos internos de TV para promoção de mercadorias.

Em seu auge, o Peg-Pag se tornou referência em inovação no varejo. Expandiu-se para o Rio de Janeiro e outros estados e chegando a operar em 36 lojas.

Enfrentando dificuldades financeiras na década de 70, a rede foi vendida para a Souza Cruz em 1973. Mas, apesar de um breve período de recuperação, não conseguiu manter sua posição de mercado.

Ainda naquele ano, ela era a quarta colocada no ranking do setor, com 10,22% das vendas totais dos dez maiores do ramo, mas caiu para o nono lugar, em 1978, com sua participação reduzindo para 5,73%.

Peg-Pag (Foto Reprodução/Internet)
Peg-Pag (Foto Reprodução/Internet)

A rentabilidade sobre o patrimônio líquido entre 1973 e 1977 atingiu a média de 12,06% negativos.

Mas, na última temporada daquele período, o prejuízo foi de 27 milhões de cruzados — 1,7 milhão de dólares — O equivalente hoje a R$ 9 milhões indo pelos ares.

O que acabou causando a sua falência, de certa forma. Em 1978, ela acabou sendo vendida ao Grupo Pão de Açúcar por 250 milhões de cruzados. Suas lojas foram gradualmente convertidas, e com isso a marca desapareceu.

3. Supermercado Gonçalves

Fundado na década de 1990, o Supermercado Gonçalves iniciou suas operações na Rua Guanabara, em Porto Velho (RO), marcando o começo de uma trajetória de sucesso. Nos anos seguintes, a expansão foi significativa, com a abertura de nove unidades em diferentes localidades:

  • Porto Velho (RO)
  • Ariquemes (RO)
  • Buritis (RO)
  • Ji-Paraná (RO)
  • Rio Branco (AC)

O grupo diversificou suas atividades em 2013, com a criação da indústria de panificação Granopan, e em 2014, com uma casa — empório, ambas na capital de Rondônia. Esse crescimento posicionou a marca como uma das maiores varejistas do estado.

O início da ruína

Apesar da relevância no mercado, o Gonçalves começou a enfrentar dificuldades em 2016, quando entrou com pedido de recuperação judicial.

Supermercado Gonçalves era um grande rival do Atacadão que teve fim decretado (Foto: Reprodução/ Internet)
Supermercado Gonçalves (Foto: Reprodução/ Internet)

A própria empresa atribuiu sua crise a uma combinação de fatores econômicos adversos:

  • Queda no faturamento devido à crise macroeconômica brasileira pós-eleições de 2014;
  • Alavancagem bancária e altas taxas de juros;
  • Aumento dos custos operacionais e redução das margens de lucro;
  • Concorrência local crescente;
  • Impacto econômico da “ressaca pós-usinas do Madeira”, quando investimentos na região de Porto Velho diminuíram.

Conforme informado pelo próprio grupo, o cenário dificultou a continuidade dos negócios, mesmo após investimentos expressivos em infraestrutura, como o empório e a indústria de panificação.

A falência definitiva

Em julho de 2019, a Justiça decretou a falência definitiva do Supermercado Gonçalves.

Leiloaram todo o patrimônio da rede, incluindo lojas, imóveis, terrenos e veículos, em três rodadas ao longo do mesmo ano.

Conforme oG1, o montante arrecadado somou R$ 71 milhões, insuficiente para cobrir a dívida total, que ultrapassava R$ 200 milhões. Avaliado em R$ 80 milhões, o patrimônio da empresa não conseguiu evitar um déficit significativo.

O drama dos funcionários

A falência também teve consequências devastadoras para os mais de 1.000 funcionários da rede. Após demissões em massa, muitos ficaram sem receber salários atrasados e direitos trabalhistas.

Além disso, os prédios das unidades abandonadas sofreram com:

  • Furtos e vandalismo.
  • Acúmulo de lixo e ocupação por pessoas em situação de rua.

Em 2018, ex-funcionários relataram escassez de produtos nas lojas, sinalizando o colapso iminente.

Quando que os funcionários do Supermercado Gonçalves receberam?

Apesar de toda situação, somente em 23 de maio de 2022, foi confirmado o pagamento de parte dos direitos dos funcionários, após anos de espera.

A juíza Elisângela Nogueira, da 6ª Vara Cível de Falências e Recuperações Judiciais, autorizou a liberação dos valores pela Justiça de Rondônia, considerando que as pendências judiciais estavam resolvidas.

  • A Caixa Econômica Federal disponibilizou R$ 14 milhões;
  • Cerca de 80% dos trabalhadores receberam seus valores imediatamente, enquanto os outros 20% aguardaram a resolução de pendências.

Ao todo, a massa falida incluía 6.200 credores, entre fornecedores, bancos e outros.

Consideração final:

Em suma, 3 grandes redes de supermercados brasileiras, a Mercadorama, Peg-Pag e Supermercado Gonçalves encerraram suas operações após décadas de existência.

O fim do trio impactou milhares de consumidores, funcionários e a economia na totalidade.

As causas incluíram concorrência acirrada, dificuldades financeiras, crise econômica e gestão inadequada.

Por fim, a falência dessas redes afetou o mercado de trabalho, a oferta de produtos e a dinâmica de concorrência no setor varejista.

Para saber sobre mais falências e casos parecidos como esse, clique aqui.*

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Calote de R$3M: Supermercado tão popular quanto Assaí tem falência devastadora https://tvfoco.uai.com.br/calote-de-r3m-a-falencia-de-supermercado-popular-como-assai/ Sat, 16 Nov 2024 11:10:50 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2288040 O supermercado popular e queridinho como o Assaí enfrentou uma crise devastadora até ter a falência decretada O setor varejista é um dos que mais movimenta a economia no Brasil. Aliás, é importante salientar que, existem algumas marcas que disparam na frente e dominam o mercado nacional nesse setor, como é o caso do Carrefour, […]

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O setor varejista é um dos que mais movimenta a economia no Brasil. Aliás, é importante salientar que, existem algumas marcas que disparam na frente e dominam o mercado nacional nesse setor, como é o caso do Carrefour, Assaí e Pão de Açúcar.

Além dos nomes citados, existem outros gigantes que também brigam pelo queridismo, como é o caso de um supermercado tão popular como o Assaí que teve a falência devastadora decretada após calote de R$ 3 milhões.

Em suma, o time de especialistas em supermercados do TV FOCO, a partir de informações do portal FolhaMax, traz à tona maiores detalhes sobre o adeus.

Afinal, de qual supermercado estamos falando?

A rede ao qual estamos se referindo trata-se de uma popular do Mato Grosso, o Cascalhinho. Vale mencionar que, a empresa esteve em uma luta de pelo menos quatro anos para tentar se reerguer.

Diante à forte concorrência e à crise econômica, o supermercado entrou em processo de recuperação judicial no ano de 2019, acumulando dívidas que chegaram quase aos R$3 milhões.

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Supermercado Cascalhinho (Reprodução/Facebook)

Em suma, se compararmos com o Assaí, que possui uma infraestrutura robusta, podemos afirmar que o Cascalhinho mostra os desafios que redes de menor porte lidam para se manterem competitivas.

A grande realidade é que, enquanto varejistas colossais conseguem absorver parte das oscilações econômicas e expandir suas operações, supermercados regionais, como é o caso do Cascalinho, sentem intensamente o impacto de crises econômicas, concorrência e até inadimplência dos consumidores.

Recuperação judicial

Ademais, é importante mencionar que, o estabelecimento do grupo NR Supermecados, acumulou uma popularidade regional, mas, enfrentava desafios financeiros desde 2019. No dito ano, vale dizer, a rede entrou com processo de recuperação judicial.

Todavia, mesmo com um plano em andamento, os credores trataram de denunciar que o mesmo não estava sendo cumprido, levando à conversão da recuperação judicial em falência.

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Rede de supermercados tem falência devastadora confirmada (Foto: Reprodução / Internet)

Falência de rival do Assaí

Em suma, a empresa rival do Assaí acumulou dívidas de R$ 2,8 milhões, situação essa que agravou sua situação financeira e contribuiu para a decisão judicial de falência. Além disso, outro motivo para o desfecho do império se deu no ano de 2018, quando um novo supermercado na região chegou com os dois pés na porta e com preços muito mais atraentes.

Assim, o Cascalhinho até chegou a reduzir os preços, mas, não de forma tão agressiva quanto seus concorrentes. Dessa forma, ocorreram impactos negativos nos lucros da rede de supermercados.

Diante da crise financeira que atingiu os clientes de baixa renda, veio a inadimplência e queda nas vendas. Todavia, além da concorrência e crise econômica, a empresa ainda lidou com contratos bancários com juros e penalidades abusivas.

Ademais, em junho de 2023, após 4 anos de luta, a 4ª Vara Cível bateu o martelo decretando a falência do estabelecimento e extinguindo os processos de cobrança, exceto os relacionados a dívidas trabalhistas, que passaram a ser tratadas pela Justiça do Trabalho.

Considerações finais

  • A rede Cascalinho, do Mato Grosso, teve a falência decretada em 2023;
  • Em suma, a rival do Assaí lidou com uma crise financeira que se arrastou de 2019 até 2023;
  • A forte concorrência e com preços mais baixos, impactaram na queda das vendas do supermercado;
  • Assim, em junho de 2023, após 4 anos de luta, a 4ª Vara Cível bateu o martelo decretando a falência.
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Cascalhinho teve a falência decretada pela Justiça – Foto: Reprodução/Internet

Quem vende mais barato, Assaí ou Atacadão?

Segundo a Proteste, o Atacadão foi, em geral, a rede mais barata encontrada em Belém, Salvador e Porto Alegre. No Rio de janeiro, a rede Atacadão foi a mais barata para a primeira cesta e a Assaí foi a mais barata para a segunda.

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