falência de varejista - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 20 Nov 2025 00:51:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png falência de varejista - TV Foco 32 32 Dívida de R$100M, 63 lojas fechadas e falência: O adeus de varejista gigante no Brasil após 55 anos https://tvfoco.uai.com.br/divida-de-r100m-e-falencia-adeus-de-varejista-gigante-no-brasil/ Thu, 20 Nov 2025 00:51:28 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2511867 Uma varejista gigante deixou o mercado brasileiro após 55 anos, marcada por dívida de R$100 milhões, fechamento de lojas e até falência Após 55 anos de atuação no varejo brasileiro, uma grande varejista encerrou suas atividades e deixou para trás uma dívida que passa dos R$ 100 milhões. O fechamento também levou ao fim de […]

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Uma varejista gigante deixou o mercado brasileiro após 55 anos, marcada por dívida de R$100 milhões, fechamento de lojas e até falência

Após 55 anos de atuação no varejo brasileiro, uma grande varejista encerrou suas atividades e deixou para trás uma dívida que passa dos R$ 100 milhões. O fechamento também levou ao fim de 63 lojas da rede, além do decreto de falência que abalou o mercado.

De acordo com informações divulgadas pelo portal UOL, a crise financeira ficou ainda pior depois de decisões internas que não deram certo e de um cenário difícil no varejo. Com isso, a empresa acabou em falência no começo dos anos 2000, pegando clientes de surpresa e mexendo com o mercado.

Grande varejista que se despediu do Brasil

Fundada em 1944 por Adolfo Basbaum, a Lojas Brasileiras cresceu e virou uma rede popular de lojas de departamentos no país. Inspirada nas Americanas, a Lobras apostou em variedade e preços que cabiam no bolso do consumidor. Aliás, em muitas cidades, as duas redes chegaram a competir com unidades bem próximas.

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Lojas Brasileiras (Foto: Reprodução / Internet)

Em 1982, a família Goldfarb, dona das Lojas Marisa, assumiu o controle da Lobras. As duas marcas continuaram existindo juntas. A Lobras seguiu como loja de departamentos e a Marisa ficou focada no público feminino.

Contudo, nos anos 90, a varejista entrou em uma fase difícil. Com o Plano Real, o país teve maior controle da inflação, o que dificultou a estratégia da empresa de reajustar preços para recuperar prejuízos. Assim, sem essa ferramenta, a dívida cresceu e chegou aos R$ 100 milhões.

Falência

Em 1999, depois de anos de dificuldades, a Lobras fechou as portas. Assim, foram 63 lojas encerradas em 20 estados e cerca de 6 mil funcionários demitidos. Aliás, a decisão também buscou cuidar da saúde financeira do grupo e permitir que a Marisa seguisse funcionando sem carregar o peso das dívidas.

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Nos anos 80, as Lojas Brasileiras foram assumidas pela família Goldfarb, a mesma dona da Marisa (Foto: Reprodução / Internet)

Por que a Lobras faliu?

  • Estabilização da economia: Com o Plano Real, a inflação caiu e a empresa perdeu a estratégia de reajustar preços com frequência.
  • Concorrência maior: Outras grandes redes cresceram e disputaram o mesmo público.
  • Gestão financeira difícil: Problemas na administração acabaram aumentando o tamanho das dívidas.

Afinal, quais as maiores varejistas do Brasil?

De acordo com um ranking divulgado em 2024 pelo portal Acelera Varejo, as maiores varejistas do Brasil em faturamento são lideradas por Carrefour, Assaí e Magazine Luiza, destacando-se tanto no varejo físico quanto no digital. Veja:

  1. Grupo Carrefour Brasil – Faturamento de R$ 120,6 bilhões.
  2. Assaí Atacadista – Faturamento de R$ 80,6 bilhões.
  3. Magazine Luiza (Magalu) – Faturamento de R$ 45,6 bilhões em vendas via marketplaces.
  4. Grupo Casas Bahia / Via – Faturamento de R$ 36,9 bilhões.
  5. RaiaDrogasil (RD Saúde) – Faturamento de R$ 36,3 bilhões.
  6. O Boticário – Faturamento de R$ 30,8 bilhões.
  7. Grupo Mateus – Faturamento de R$ 25,3 bilhões.
  8. GPA (Grupo Pão de Açúcar) – Faturamento de R$ 20,6 bilhões.
  9. Natura &Co – Faturamento de R$ 18,7 bilhões.
  10. Americanas – Faturamento de R$ 17,4 bilhões.

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Falência e portas fechadas após 80 anos: Varejista tradicional dá adeus em país https://tvfoco.uai.com.br/falencia-apos-80-anos-varejista-tradicional-da-adeus-em-pais/ Tue, 29 Jul 2025 00:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2459711 Varejista tradicional encerra suas atividades após 80 anos de atuação e fecha as portas definitivamente em meio a falência Depois de mais de 80 anos de presença marcante nos EUA, a antiga rede Joann veio a falência, deixando um legado para o setor de artesanato, costura e decoração. Fundada em Hudson, Ohio, a empresa virou […]

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Varejista tradicional encerra suas atividades após 80 anos de atuação e fecha as portas definitivamente em meio a falência

Depois de mais de 80 anos de presença marcante nos EUA, a antiga rede Joann veio a falência, deixando um legado para o setor de artesanato, costura e decoração. Fundada em Hudson, Ohio, a empresa virou uma das maiores especializadas para costureiras e profissionais. Mas as compras online, e os gostos que mudaram, atrapalharam tudo, gerando uma crise financeira que levou a falência e lojas fechadas por todo o país.

A falência da Joann não foi do nada. Ela iniciou com um pedido de recuperação judicial em janeiro de 2025, sob o Capítulo 11, nos EUA, a segunda vez em menos de um ano. No início, a ideia era fechar algumas lojas e manter outras abertas. Mas a venda para o GA Group liquidou tudo, com todas as lojas sendo fechadas. Mais de 800 lojas fecharam as suas portas em todo o país, entre elas, perto de 440 que encerraram atividades até o fim de maio de 2025.

Falência da tradicional varejista de tecidos e artesanato Joann (Foto: Reprodução)
Falência da tradicional varejista de tecidos e artesanato Joann (Foto: Reprodução)

Para livrar-se do estoque que sobrou, a rede soltou descontos que bateram em 90% em muitos produtos. Assim, atraindo os clientes a procura de pechinchas e valores bem em baixo.

Por que a varejista foi a falência?

A crise enfrentada pela Joann mostra um acontecimento maior no varejo, em especial nas lojas físicas especializadas. A pandemia de Covid-19 foi uma das grandes razões que impulsionaram a mudança na forma como as pessoas compram. Com mais gente preferindo compras online e buscando facilidade e preços pra lá de bons.

Além disso, a dificuldade de se adequar às novas tecnologias e às exigências do mercado digital ajudou no fechamento de várias empresas velhas. No caso da Joann, faltou um plano para juntar o que é físico com o digital. Além disso, a enorme dependência das lojas, que levou à falência.

Com o fim das operações, a procura por opções migrou, para lojas virtuais, pequenos negócios por perto, e mercados focados em nichos.

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Falência decretada, dívida de R$ 200M e demissão em massa: Rival da Magalu chega ao fim com adeus de 240 lojas https://tvfoco.uai.com.br/falencia-rival-da-magalu-chega-ao-fim-com-adeus-de-240-lojas/ Fri, 02 May 2025 17:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2381635 Rival da Magalu encerra atividades após falência decretada, dívida de 200 milhões e fechamento de 240 lojas Com a falência oficialmente decretada, a rede varejista que já foi apontada como principal concorrente da Magalu encerrou suas atividades após acumular uma dívida superior a R$ 200 milhões. A demissão em massa de seus funcionários, marcou o […]

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Rival da Magalu encerra atividades após falência decretada, dívida de 200 milhões e fechamento de 240 lojas

Com a falência oficialmente decretada, a rede varejista que já foi apontada como principal concorrente da Magalu encerrou suas atividades após acumular uma dívida superior a R$ 200 milhões.

A demissão em massa de seus funcionários, marcou o fechamento definitivo de 240 lojas e o colapso de um modelo de negócios que não resistiu à pressão do mercado.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Capitalist, detalha agora a falência da varejista Eletrosom.

Falência da Eletrosom

A Justiça decretou a falência da Eletrosom, tradicional varejista mineira de eletrodomésticos. assim, encerrando oficialmente suas atividades após mais de quatro décadas de operação.

Falência, Eletrosom
Eletrosom teve falência decretada na Justiça, após 45 anos de história (Foto: Fábio Barcelos)

Fundada em 1980 por Natal Acir Rosa, a empresa chegou a operar cerca de 240 lojas em diversos estados brasileiros, empregando mais de 3 mil funcionários.

Contudo, a última unidade, localizada em Monte Carmelo (MG), cidade-sede da rede, foi fechada em março de 2025, marcando o fim de uma trajetória que começou com promissora expansão no interior de Minas Gerais.

Dívida

Uma dívida superior a R$ 200 milhões, acumulada ao longo dos anos por causa de problemas financeiros e gerenciais, causou a falência.

Falência, Eletrosom
Antes da crise, a Eletrosom chegou a concorrer diretamente com a Magalu em alguns estados (Foto: Divulgação)

Contudo, desde 2015, a Eletrosom enfrentava um processo de recuperação judicial, tentando reestruturar suas finanças.

Porém, em 2023, a empresa entrou com um novo pedido de recuperação judicial, mas não conseguiu cumprir suas obrigações financeiras, levando à decretação da falência em março de 2025.

Principais fatores que levaram à falência da Eletrosom:

  • Dívida acumulada superior a R$ 200 milhões.
  • Incapacidade de cumprir obrigações financeiras, mesmo após dois pedidos de recuperação judicial.
  • Dificuldades em se adaptar às mudanças do mercado varejista, especialmente ao crescimento do comércio eletrônico.
  • Concorrência acirrada e necessidade de inovação constante no setor.
  • Fechamento de todas as 240 lojas e demissão de cerca de 3 mil funcionários.
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Loja Eletrosom – Montagem: TVFOCO

Qual é a maior varejista de eletrodomésticos do Brasil?

A maior varejista de eletrodomésticos do Brasil é o Grupo Casas Bahia, anteriormente conhecido como Via Varejo.

Além disso, a empresa opera as marcas Casas Bahia e Ponto, com mais de 940 lojas em 22 estados e no Distrito Federal, além de uma robusta operação online.

CONCLUSÃO 

Por fim, o encerramento das atividades da Eletrosom serve como um alerta para o setor varejista brasileiro.

Porém, a necessidade de inovação, adaptação às novas tecnologias e gestão financeira eficiente são cruciais para a sobrevivência das empresas em um ambiente de negócios cada vez mais competitivo.

Veja também matéria especial sobre: Adeus no Shopping Villa Romana: Falência arranca varejista nº1 em gigante de Florianópolis, SC.

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Dívida de R$1B, demissão em massa e falência: O fim de rival n°1 das Casas Bahia em São Paulo https://tvfoco.uai.com.br/divida-de-r1b-a-falencia-de-rival-n1-das-casas-bahia-em-sp/ Sat, 19 Apr 2025 15:42:25 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2374491 Com dívida bilionária, grande rival das Casas Bahia tem falência decretada pela justiça e se despede do mercado de São Paulo Para a tristeza do mercado de São Paulo, uma grande varejista, rival n°1 das Casas Bahia, acabou tendo sua falência decretada após não conseguir se recuperar de crise. Trata-se das Lojas Arapuã, que, conforme […]

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Com dívida bilionária, grande rival das Casas Bahia tem falência decretada pela justiça e se despede do mercado de São Paulo

Para a tristeza do mercado de São Paulo, uma grande varejista, rival n°1 das Casas Bahia, acabou tendo sua falência decretada após não conseguir se recuperar de crise.

Trata-se das Lojas Arapuã, que, conforme apurado pelo TV FOCO, por décadas foi sinônimo de crediário fácil, geladeira nova e vitrine chamativa no interior de São Paulo.

Fundada com esforço quase épico por Jorge Wilson Simeira Jacob, a empresa chegou a incomodar gigantes como as Casas Bahia, se tornando a principal concorrente da marca no estado.

De acordo com a ‘Wikipédia’, com 265 lojas espalhadas pelo Brasil, parecia que nada poderia derrubar o império. Contudo, o inimaginável aconteceu e a empresa teve sua falência cravada.

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Rival das Casas Bahia chegou ao fim (Foto: Divulgação/Internet)

Lojas Arapuã

Tudo começou nos anos 1950, quando Jacob, ainda adolescente e recém-emancipado, assumiu uma pequena loja de tecidos em Lins (SP).

Com faro para negócios, ousadia e um olhar voltado à inovação, transformou o pequeno comércio na promissora Lojas Arapuã.

A virada veio com a aposta nos eletrodomésticos, um risco que quase custou caro no início, mas que, com uma boa negociação com a Walita, acabou se tornando o pilar do crescimento da marca.

Nas décadas seguintes, a Arapuã acelerou. Aproveitou as brechas deixadas pela concorrência e apostou pesado na expansão, abrindo cem lojas entre 1966 e 1971, chegando à capital paulista e, mais tarde, à bolsa de valores.

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Lojas Arapuã teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)

Com o tempo, diversificou seus negócios, adquirindo banco, fábricas, marcas alimentícias e até entrando na construção civil. Tudo sob o guarda-chuva do Grupo Fenícia.

Mas o crescimento desordenado, aliado a crises econômicas e a decisões estratégicas arriscadas, começaram a minar a saúde financeira da empresa.

A queda de um grande império

Em 1998, com as vendas em queda, juros altos e uma inadimplência crescente, a Arapuã entrou com um pedido de concordata. Já em 2002, as dívidas ultrapassavam R$ 1 bilhão.

Lojas foram fechadas, milhares de funcionários demitidos, e mesmo assim a empresa não conseguiu cumprir os acordos judiciais.

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Lojas Arapuã fechadas (Foto: Reprodução / Internet)

A primeira falência foi decretada em 2009, confirmada pelo STJ após uma longa batalha judicial. Mesmo após a primeira sentença, a família Jacob tentou resistir.

O nome Arapuã permaneceu ativo em outras frentes, como lojas populares de roupas e até investimento em uma empresa de bebidas.

Mas o cerco jurídico se fechou de vez em 2020, quando o STJ decretou a falência definitiva da Arapuã, impedindo qualquer novo plano de recuperação judicial.

Considerações finais

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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1000 lojas fechadas e falência: Fim de varejista nº1 no Rio de Janeiro abala cariocas após mais de 1 século https://tvfoco.uai.com.br/falencia-fim-de-varejista-no1-no-rio-de-janeiro-apos-de-1-seculo/ Mon, 31 Mar 2025 20:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2362952 Fechamento de lojas e falência marcam o fim de grande varejista do Rio de Janeiro e abalam cariocas após mais de um século O fechamento da maior varejista do Rio de Janeiro após mais de um século de história pegou os cariocas de surpresa e escancarou a crise que atinge o setor. Com lojas encerrando […]

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Fechamento de lojas e falência marcam o fim de grande varejista do Rio de Janeiro e abalam cariocas após mais de um século

O fechamento da maior varejista do Rio de Janeiro após mais de um século de história pegou os cariocas de surpresa e escancarou a crise que atinge o setor.

Com lojas encerrando as atividades e a empresa declarando falência, milhares de trabalhadores perderam seus empregos, enquanto consumidores lamentam o fim de uma marca que fez parte da vida de gerações.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas das informações do G1 da Globo, detalha agora a falência da papelaria Casa Cruz.

Falência da Casa Cruz

​A Casa Cruz, uma das papelarias mais tradicionais do Rio de Janeiro, encerrou suas atividades em agosto de 2017, após 124 anos de funcionamento.

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Uma das lojas da Casa Cruz (Foto: Reprodução/ Internet)

Fundada em 6 de dezembro de 1893 por José Rodrigues da Cruz, a loja teve início na Rua Ramalho Ortigão, no Centro do Rio, expandindo-se posteriormente para bairros como Tijuca, Copacabana, Madureira, Campo Grande, Nova Iguaçu e Niterói. ​

A história da Casa Cruz começou após um desentendimento entre José Rodrigues da Cruz e seu pai, Manoel Rodrigues da Cruz, com quem mantinha uma loja de artigos marítimos desde 1870.

Por fim, cecidido a seguir seu próprio caminho, José abriu a papelaria que se tornaria referência para gerações de cariocas.

Crescimento

Ao longo de sua trajetória, a Casa Cruz enfrentou desafios significativos. Em dezembro de 2007, um incêndio atingiu a loja do Centro, na Rua Ramalho Ortigão, causando danos consideráveis.

Porém, a reconstrução começou em 2008, preservando as características originais do casarão, e a loja reabriu um ano depois, mais moderna e revitalizada. ​

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Casa Cruz era uma das papelarias mais tradicionais do Ri de Janeiro (Reprodução: Internet)

Nos últimos anos de funcionamento, a Casa Cruz enfrentou dificuldades financeiras agravadas pela crise econômica e pela degradação urbana que afetaram o comércio tradicional do Rio de Janeiro.

A empresa passou por atrasos salariais e demissões em massa, culminando no fechamento de todas as suas lojas físicas em 2017. ​

Loja fechada

A decisão de encerrar as atividades deixou clientes e funcionários consternados. Muitos frequentadores lamentaram o fechamento de um estabelecimento que fez parte de suas vidas por décadas.

A Casa Cruz era conhecida por oferecer uma ampla variedade de materiais escolares, livros e artigos de desenho e pintura, atendendo a diversas gerações de estudantes e profissionais.

Além disso, segundo uma pesquisa do Clube de Diretores Lojistas do Rio (CDL –Rio), quase mil lojas de rua fecharam as portas no Rio em junho, a maioria na Zona Norte.

Dentre os motivos estão o o aumento da violência e a crise econômica no estado estão entre os principais fatores da crise no setor.

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Casa Cruz (Foto: Reprodução/ Internet)

O que aconteceu com o espaço da loja?

Após o fechamento, o imóvel histórico que abrigava a loja no Centro do Rio permaneceu fechado por cinco anos.

Contudo, em 2022, foi anunciado que o espaço seria reaberto e ocupado por uma empresa do segmento de logística. Assim trazendo nova vida ao casarão tombado pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH). ​

CONCLUSÃO 

Por fim, o fechamento da Casa Cruz simboliza o impacto das transformações econômicas e sociais no comércio tradicional carioca.

Além disso, a perda de um estabelecimento centenário reflete as dificuldades enfrentadas por negócios históricos em se adaptarem às novas realidades do mercado. Então, marcando o fim de uma era para o comércio do Rio de Janeiro.

Veja também matéria especial sobre: Facão à solta: O pedido de falência de 7 empresas populares de Campinas, SP, e ressurreição de nº1.

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Falência e aniquilada pelo Ponto Frio: Varejista do RS tem ADEUS devastador de 59 lojas em Porto Alegre https://tvfoco.uai.com.br/falencia-varejista-do-rs-tem-adeus-de-59-lojas-em-porto-alegre/ Thu, 20 Mar 2025 03:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2355587 Adeus de varejista gigante do Rio Grande do Sul tem adeus decretado e falência anunciada após fim devastador; confira mais detalhes Um dos maiores terrores de todo empreendedor é a falência. Um dos casos que de maior influência para esse ponto jamais desejado, é o acumulo em dívidas e o fracasso nas vendas. Diante desse […]

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Adeus de varejista gigante do Rio Grande do Sul tem adeus decretado e falência anunciada após fim devastador; confira mais detalhes

Um dos maiores terrores de todo empreendedor é a falência. Um dos casos que de maior influência para esse ponto jamais desejado, é o acumulo em dívidas e o fracasso nas vendas.

Diante desse cenário, o time especialista do TV FOCO aborda um tema voltado ao adeus devastador de 59 lojas de varejista gigante do Rio Grande do Sul.

Varejista gigante

De acordo com informações do portal ‘GZH’, a J.H Santos tornou-se referência entre as varejistas de Porto Alegre pelos seus produtos e serviços.

A varejista iniciou como uma pequena loja no ano de 1915, ministrado pelo fundador Honorato Santos. Inicialmente, o comércio era de couros, localizado na rua Dr Flores, no Centro Histórico.

Honorato esteve a frente dos negócios por 35 anos e em 1950, seu filho, Fábio Araújo assumiu os negócios e expandiu os produtos, apostando em móveis e objetos de decoração.

Assim, com o sucesso, a J.H Santos abriu sua primeira filial em 1963 e quatro anos depois abriu uma loa no interior do estado, localizada em Uruguaiana.

Com o passar dos anos e o número de vendas se destacando, a unidade localizada anteriormente na Rua Dr Flores, passou a vender eletrodomésticos. Assim, produtos como Tvs, passaram a ganhar destaque em vendas, considerando que eram uma novidade para a população gaúcha.

Desse forma, mais uma loja acabou sendo aberta em Caixia do Sul, no ano de 1970, dando ênfase a rede do varejo.

J.H Santos - (Montagem / TV FOCO)
J.H Santos – (Montagem / TV FOCO)

Acidente e falência

Diante do sucesso da J.H Santos, uma tragédia veio a acontecer e abalou todo o desenvolvimento da empresa. Ocorre que, no dia 23 de setembro de 1981, doias acidentes aéreos abalaram a rede que somava com 59 lojas.

Na ocasião, o filho e Honorato Santos, Fábio Araújo, diretor presidente da varejista, morreu em um acidente aéreo enquanto um avião tentava pousar Concórdia, mesmo local em que haveria a inauguração de uma filial da empresa.

No mesmo dia, poucos minutos depois, um outro avião caiu e matou Félix Araújo, irmão de Fábio Araújo. Ele atuava como diretor da J.H Santos.

Assim, após esse triste episódio, a J.H Santos veio a fechar aos poucos e declarou falência no ano de 1997, dando adeus a uma história de negócios que poderia ser sucesso em todo o país. Com o seu fim, o Ponto Frio arrematou 21 lojas em leilão judicial e as outras 15 unidades ficaram as lojas Arno.

Ilustração falência (Foto: TV Foco)
Ilustração falência (Foto: TV Foco)

Considerações finais

  • Em suma, a J.H Santos, um dos maiores sucesso do varejo do estado do Rio Grande do Sul, teve seu fim decretado em 1997, após falência;
  • A empresa que contava com 59 lojas teve 21 delas arrematadas em leilão pelo Ponto Frio;

Por fim, confira mais notícias sobre falência CLICANDO AQUI

Afinal, qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Em síntese, segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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