Falência emissoras - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 22 Sep 2025 12:18:44 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Falência emissoras - TV Foco 32 32 Falência, despejo e adeus: 3 emissoras de TV, tão grandes quanto à Globo arrastadas para o buraco https://tvfoco.uai.com.br/falencia-e-ruina-3-emissoras-populares-como-globo/ Mon, 22 Sep 2025 13:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2489888 Relembre a queda de três grandes emissoras brasileiras, tão populares quanto uma Globo, e o adeus mais triste da televisão brasileira A televisão brasileira nasceu em meio aos sonhos de milhares de brasileiros. Afinal de contas, desde os anos 50, ela se tornou palco de emoções, transmissões históricas e programas que moldaram a cultura popular. […]

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Relembre a queda de três grandes emissoras brasileiras, tão populares quanto uma Globo, e o adeus mais triste da televisão brasileira

A televisão brasileira nasceu em meio aos sonhos de milhares de brasileiros. Afinal de contas, desde os anos 50, ela se tornou palco de emoções, transmissões históricas e programas que moldaram a cultura popular.

Inclusive, poucos países abraçaram a TV com tanto entusiasmo quanto o Brasil, que inaugurou a era televisiva na América Latina com a TV Tupi, naquela mesma década.

Mas a história da TV no país não se resume apenas a glórias. Isso porque importantes emissoras, tão populares quanto a Globo, as quais chegaram a atrair multidões, tombaram de forma trágica.

Entre as que desapareceram, três casos se tornaram símbolos da fragilidade de um sistema em que o contexto político e o cenário econômico contribuíram para esse “arrasta” ao buraco …

  • TV Continental;
  • TV Excelsior;
  • TV Tupi.

Sendo assim, com base em fontes como portal Wiki, TV História e alguns documentários registrados, trazemos abaixo um pouco da história de cada uma delas para relembrarmos.

TV Continental:

A TV Continental entrou no ar em 1959, no Rio de Janeiro, como a terceira emissora do país. Criada pelos irmãos Carlos, Murilo e Rubens Berardo, a emissora foi inaugurada com festa, prestígio e a presença do presidente Juscelino Kubitschek, símbolo máximo do Brasil desenvolvimentista da época.

Desde o início, a Continental buscou diferenciar-se com ousadia tecnológica. Foi pioneira no uso do videotape, recurso que permitia gravar programas para posterior exibição, algo revolucionário para o período.

Contratou grandes nomes da música popular, como Elizeth Cardoso e Agnaldo Rayol, e atraiu plateias que a colocaram em posição de destaque no cenário carioca.

A virada:

Nos anos 70, o projeto desmoronou. A emissora começou a atrasar salários, perdeu patrocinadores e enfrentou dificuldades para manter equipamentos em funcionamento.

Os estúdios tornaram-se precários, e relatos de artistas que chegaram a passar fome e desnutrição chocaram o público.

Mas, toda a decadência chegou ao extremo. Após ser despejada, sem sede e sem estrutura, a Continental transmitiu programas de dentro de um caminhão adaptado, um retrato cruel do que antes fora um ícone da modernização televisiva.

A cassação e o fim

A situação chegou ao governo, o qual, na época, era comandado pelos ditadores militares, e o Conselho Nacional de Telecomunicações (Contel) recomendou a cassação da concessão, e o presidente Emílio Garrastazu Médici assinou o decreto que oficializou o fechamento.

Porém, na Justiça, a falência já havia sido decretada.

Com quem ficou o que sobrou da TV Continental?

O apresentador Silvio Santos enxergou oportunidade onde muitos só viam ruína e comprou a torre e os transmissores da Continental.

Críticos diziam que ele havia adquirido sucata, mas o equipamento se mostrou fundamental para a criação da TVS, precursora do SBT.

No entanto, a compra deu a Silvio vantagem estratégica, afinal de contas, com aqueles transmissores, ele antecipou a chegada da televisão em cores no Brasil, em 1972.

O que restou da Continental, portanto, pavimentou parte do futuro da TV brasileira.

TV Excelsior:

Fundada em meio aos ares modernos da década de 60 pelo Grupo Simonsen, a TV Excelsior começou em São Paulo, no canal 9, e rapidamente se expandiu para o Rio, no canal 2.

Seu nome remetia à grandiosidade, e não foi exagero: a Excelsior representou uma revolução na televisão.

Com programação variada, que incluía jornalismo, esportes e entretenimento, a emissora apostou em produções sofisticadas.

Em 1963, ousou testar transmissões em cores durante o Moacyr Franco Show, muito antes da implantação oficial do sistema.

Onde a música brasileira deu seu nome:

A Excelsior lançou programas que se tornaram referências, como Show Dois da Bossa e O Brasil Canta no Rio, revelando talentos como Elis Regina e Gilberto Gil, que fariam história na MPB.

Foi também responsável por abrir espaço para o humor de Renato Aragão e Dedé Santana, que mais tarde integrariam Os Trapalhões.

O choque da censura:

No entanto, a ditadura militar, instaurada ainda em 1964, transformou a televisão em campo de batalha ideológica.

A Excelsior, considerada ousada demais e crítica em alguns de seus conteúdos, sofreu retaliações diretas. A censura cortava programas, anunciantes fugiam, e a emissora passou a acumular dívidas.

Em meio às pressões, a Excelsior perdeu força, entrou em colapso financeiro e encerrou suas atividades na década de 1970.

Para muitos historiadores, sua queda simbolizou a interferência política direta na diversidade cultural da televisão brasileira.

TV Tupi

Nenhuma emissora simboliza tanto a televisão brasileira quanto a TV Tupi.

Criada por Assis Chateaubriand, magnata dos Diários Associados, a Tupi estreou em 18 de setembro de 1950 em São Paulo, tornando o Brasil o primeiro país da América Latina a ter uma emissora de TV, conforme até citamos no início desse texto.

A Tupi foi berço de programas lendários:

  • Transmitiu a primeira telenovela nacional, “Sua Vida Me Pertence”, em 1951;
  • Levou ao ar sucessos como “O Direito de Nascer”, que paralisou cidades inteiras;
  • Criou formatos;
  • Consolidou estrelas;
  • Se tornou parte da rotina de milhões de brasileiros.

O império dos Diários Associados

Sob o comando de Chateaubriand, os Diários Associados ergueram um conglomerado que reunia jornais, rádios e emissoras de TV em várias capitais.

A Tupi, como joia da coroa, representava poder político e cultural.

Mas a morte de Chateaubriand, em 1968, marcou o início da derrocada. Sem herdeiros preparados para gerir o império, a rede entrou em colapso administrativo.

Dívidas bilionárias acumularam-se, e a falta de liderança abriu brechas para concorrentes como a Globo, que avançaram rapidamente.

Greves, incêndios e escândalos

Para piorar ainda mais, nos anos 70, a situação da Tupi beirava o caos. Funcionários entravam em greve por salários atrasados.

Houve incêndios em estúdios que destruíram equipamentos e agravam ainda mais o déficit.

Além disso, escândalos administrativos e denúncias de má gestão corroíam a confiança.

Como foi o adeus da TV Tupi?

No dia 18 de julho de 1980, o governo militar decidiu cassar as concessões da Tupi, o que foi o golpe final. A emissora transmitiu ao vivo sua própria despedida, com funcionários e artistas protestando diante das câmeras.

O jornalista Rodolfo Bonventti, da Associação dos Pioneiros da Televisão Brasileira, resumiu:

“Quando o Chatô morreu, não deixou um herdeiro. Não havia ninguém que soubesse administrar aquele império, formado por rádio, TV, jornal e revista.”

O adeus da Tupi não foi apenas o fechamento de uma emissora. Foi o fim de uma era. Milhões de brasileiros, que cresceram acompanhando sua programação, sentiram-se órfãos.

Por fim, mesmo diante dos protestos de intelectuais, artistas e telespectadores comuns, os quais eram contra esse fechamento, esse desfecho trágico foi inevitável.

O que aconteceu com o que sobrou da TV Tupi?

Do espólio da Tupi nasceram novas oportunidades. Parte de suas concessões foi destinada a Silvio Santos, que fundou o SBT, e a Adolpho Bloch, criador da Manchete.

A queda de Continental, Excelsior e Tupi mostra que a televisão, apesar de sua força, também é vulnerável às pressões econômicas, políticas e administrativas.

Legado das falências:

  • A Continental revelou como a falta de gestão pode arrastar até os maiores talentos para a penúria;
  • A Excelsior mostrou como regimes autoritários podem sufocar a inovação cultural;
  • A Tupi escancarou o drama humano de funcionários e artistas que viveram ao vivo o fim da emissora que inventou a TV brasileira.

Ademais, essas histórias não desapareceram. Elas permanecem como lembrança nostálgica de uma época em que a televisão era símbolo de modernidade, mas também como lição amarga de que nenhum império midiático é indestrutível.

Mas, para saber mais histórias nostálgicas como essa, clique aqui*.

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Fora do ar, estrelas indo à rival e falência: O fim de 4 emissoras de TV tão grandes como a Globo, no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-4-emissoras-de-tv/ Sat, 29 Jun 2024 12:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1999390 A Globo é o maior canal de TV do Brasil. Mas, no passado, a rede teve rivais gigantes. Entretanto, eles acabaram tendo o fim decretado por diferentes motivos, inclusive, falência Não precisa ser um especialista no assunto para chegar a conclusão que as emissoras de TV continuam sendo uma das maiores ferramentas de entretenimento das […]

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A Globo é o maior canal de TV do Brasil. Mas, no passado, a rede teve rivais gigantes. Entretanto, eles acabaram tendo o fim decretado por diferentes motivos, inclusive, falência

Não precisa ser um especialista no assunto para chegar a conclusão que as emissoras de TV continuam sendo uma das maiores ferramentas de entretenimento das pessoas. Ao longo da história, a competitividade entre os canais ficou cada vez mais forte, gerando, inclusive, algumas vítimas de falência.

Tanto que nessa publicação, falaremos sobre a falência de 4 emissoras de TV tão grandes como a Globo. Aliás, elas tiveram o fim decretado por diferentes motivos, desde uma censura imposta pela ditadura militar, assim como uma dívida bilionária e até a ida de algumas estrelas aos canais rivais.

TV Tupi

A primeira emissora que estamos nos referindo é a TV Tupi. O canal entrou no ar em 1950 e permaneceu até 1980. De acordo com informações da CNN Brasil, ela era líder de audiência na década de 50. Aliás, sua programação foi responsável por trazer muitos ícones do audiovisual do país.

TV Tupi foi a emissora que teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)
TV Tupi foi a emissora que teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)

Como exemplo podemos citar o Sítio do Pica Pau Amarelo, o Repórter Esso e as primeiras telenovelas exibidas em nosso país. Além disso, um feito memorável da emissora é que ela foi responsável por fazer uma das primeiras transmissões ao vivo no Brasil. Eles improvisaram usando aviões.

Em 1980, após problemas administrativos e financeiros, a emissora foi impedida de renovar suas concessões e seu sinal foi encerrado em 18 de julho, às 12h36, no edifício sede em São Paulo. Na ocasião, os funcionários organizaram protestos contra o fim do canal, mas não conseguiram impedir.

Segundo o Jornal Opção, Silvio Santos, Flávio Cavalcanti, J. Silvestre, Blota Júnior e Hebe Camargo — a elite artística do Brasil — começaram a carreira ou se tornaram famosos na Tupi. Depois que as outras emissoras surgiram, cada estrela saiu em busca de outra oportunidade em outra emissora.

TV Excelsior

Outra emissora que decretou falência foi a TV Excelsior, considerada uma das primeiras emissoras do Brasil. Ela ficou no ar de 1960 a 1970 e foi a primeira rede no Brasil a tentar a transmissão em cores, no ano de 1963, durante o programa Moacyr Franco Show.

Sede da TV Excelsior - Foto: Reprodução/Internet
Sede da TV Excelsior – Foto: Reprodução/ Internet

Alguns de seus programas lançaram grandes estrelas, como Elis Regina e Gilberto Gil (nos programas Show Dois da Bossa e O Brasil Canta no Rio), Didi (Renato Aragão) e Dedé Santana. A emissora sofreu com a censura e as pressões da ditadura militar e fechou em 1970.

TV Manchete

Além das mencionadas, quem também fechou as portas foi a TV Manchete. A emissora era focada em jornalismo, cobertura de esporte nacional e internacional e telenovelas. Aliás, o canal apresentou as coberturas e transmissão de Copas do Mundo e Olimpíadas.

Emissora batia de frente com a Globo (Foto: Divulgação/Rede Manchete)
Manchete batia de frente com a Globo (Foto: Divulgação/Rede Manchete)

O canal está fora do ar desde maio de 1999. Mas, a emissora segue viva por conta de uma dívida bilionária. Segundo o Notícias da TV, nos últimos quatro anos, com a alta do dólar e o aumento da taxa de juros no Brasil, o valor dobrou e ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão.

MTV

A MTV Brasil já foi considerada uma das maiores emissoras do Brasil e alcançou uma notável audiência televisiva. A empresa estreou no dia 20 de outubro de 1990, com conceito vindo diretamente dos Estados Unidos, onde surgiu originalmente em 1981. O canal revelou grandes nomes ao país.

Entre eles, Zeca Camargo, Tatá Werneck, Marcos Mion, Dani Calabresa, Otaviano Costa e muitos outros. O fato é que, 20 anos depois de sua estreia, a MTV Brasil começou a enfrentar fortes crises financeiras, com sua marca sendo devolvida para a dona, Viacom, em 2013, deixando milhões de fãs brasileiros órfãos.

Canal queridinho dos jovens saiu do ar (Foto: Divulgação/MTV Brasil)
Logo MTV Brasil – Foto: Divulgação/MTV Brasil)

Neste mesmo ano, a emissora conseguiu encontrar um espaço na TV, mas apenas nas programações pagas, vendo sua audiência despencar. O último dia que a MTV Brasil foi ao ar foi em 30 de setembro de 2013, na televisão aberta. Assim, poucos dias depois estava presente na programação fechada.

Qual a maior emissora de TV do mundo?

De acordo com informações do portal Natelinha, ABC é a maior emissora do mundo. Com sede nos Estados Unidos, a sigla do grupo American Broadcasting Company é referência internacional, sendo uma das empresas do grupo de entretenimento Walt Disney.

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Falência, dívidas e funcionários aos prantos: O fim de 3 emissoras do Brasil e o desespero do público https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-3-emissoras-do-brasil-e-o-desespero-do-publico/ Sun, 24 Mar 2024 15:10:56 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1931479 3 emissoras famosas que fecharam as portas no Brasil Existem vários motivos pelos quais as empresas quebram, incluindo a falta de um plano de negócios, a falta de acompanhamento das necessidades do mercado e do público. Nessa matéria, por exemplo, falaremos especificamente sobre a falência de três emissoras de TV amada pelos brasileiros. Inicialmente, começaremos […]

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3 emissoras famosas que fecharam as portas no Brasil

Existem vários motivos pelos quais as empresas quebram, incluindo a falta de um plano de negócios, a falta de acompanhamento das necessidades do mercado e do público. Nessa matéria, por exemplo, falaremos especificamente sobre a falência de três emissoras de TV amada pelos brasileiros.

Inicialmente, começaremos falando do fim de uma emissora de TV que já foi tão grande quanto a Globo. O desfecho, no entanto, foi bastante triste e acabou envolvendo choro dos funcionários, protestos, entre outas questões bastante polêmicas.

Em 1980, a TV Tupi encerrava suas atividades definitivamente. A emissora, que foi uma das pioneiras do país e da América do Sul, acabou sendo impedida de renovar suas concessões depois de uma série de problemas administrativos e financeiros.

TV Tupi, antigo canal 6 (Foto: Reprodução, UOL)

TV Tupi, antigo canal 6 (Foto: Reprodução, UOL)

Dessa forma, o canal teve o sinal encerrado sob protestos. Vale lembrar que a crise teve início anos antes do seu fechamento, logo após a morte de Assis Chateaubriand, fundador da TV Tupi, em 1968. A má administração teria levado o império a ruína.

Outra que fechou as portas foi a Manchete: Em funcionamento entre os anos 1983 e 1999,  foi o grande responsável por revelar Xuxa Meneghel. O canal também tinha novelas que batiam de frente com a Globo, como “Pantanal” e “Xica da Silva”.

Emissora Rede Manchete teve fim em 1999 (Foto: Divulgação/Rede Manchete)

Emissora Rede Manchete teve fim em 1999 (Foto: Divulgação/Rede Manchete)

A emissora, no entanto, enfrentou uma crise financeira gigante. Ao deixar de pagar funcionários e sofrer com a queda de audiência, a empresa declarou falência. Até os dias atuais ela é lembrada com grande carinho, pois marcou a história da TV brasileira.

Entre 1960 e 1970, a Excelsior foi outra emissora que tinha uma infinidade de novelas em sua programação. Além das enormes dívidas, sofreu com incêndios que destruíram suas instalações e acabaram com seu acervo. Sem dinheiro, entrou em falência. Até os dias atuais, o fim desse canal repercute.

Sede da TV Excelsior - Foto: Reprodução/Internet

Sede da TV Excelsior – Foto: Reprodução/ Internet

Qual a diferença entre recuperação judicial e falência?

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

Ou seja, enquanto a recuperação judicial busca reorganizar as dívidas e permitir a continuidade dos negócios, a falência tem como objetivo liquidar os ativos e distribuir os recursos para os credores, e encerrar as atividades da empresa.

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