Um importante jornal da Globo surpreendeu todo mundo ao confirmar a decadência de uma grande empresa. Salários atrasados e demissão foram alguns dos problemas

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa publicação, falaremos da falência de uma empresa gigante que acabou atravessando por uma crise financeira sem precedentes. A situação foi tão caótica que virou notícia em um importante jornal da Globo.

A gigante chegou em um ponto tão grande de sobrecarga que acabou tendo uma queda proporcional ao seu tamanho. Um jornal da Globo divulgou toda a cobertura sobre a falência da empresa que atingiu um ponto extremamente crítico em sua história, se vendo obrigada a liquidar todos os seus ativos por um leilão. A situação gerou uma grande insegurança.

A companhia precisou lidar com uma queda inacreditável, que resultou no atraso de salários e demissão em massa dos funcionários. A notícia causou tumulto para a economia nacional. Segundo informações divulgada pelo ‘Bom Dia Brasil’, jornal da Globo, no dia 22 de janeiro de 2015, a justiça decretou a falência da Usina Decasa Açúcar e Álcool S.A., localizada em Marabá Paulista (SP).

O fim da empresa foi cravado pela juíza Tamara Priscila Tocci, da 3ª Vara da Comarca de Presidente Venceslau, e considerou a rejeição do plano de recuperação judicial e “contribui para que as dívidas não aumentem”. De acordo com informações divulgadas pela Globo, a empresa acumulava dívidas trabalhistas, fiscais e bancárias que somavam milhões de reais.

De acordo com o ‘G1’, jornal digital da Globo, em 2010, a Usina Decasa entrou com pedido de recuperação judicial, entretanto, não conseguiu cumprir as metas do plano, o que resultou em seguida na sua falência. A gigante não tinha mais recursos para arcar com suas obrigações e se encontrava em situação de inadimplência crônica.

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Conforme o ‘Portal Bueno’, a Usina Decasa, foi arrematada por R$ 21,6 milhões em um leilão judicial eletrônico em 2021. Contou com três participantes, e foram vendidos o parque industrial da usina, incluindo construções, instalações industriais, equipamentos e veículos agrícolas. O valor da arrematação foi bem abaixo da avaliação total, que era de R$ 35,6 milhões.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

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Três falências colossais que impactaram milhões e foram confirmadas na Globo

O cenário econômico nacional e internacional sofreu abalos significativos nos últimos anos, com três falências de grande porte reveladas na Globo, envolvendo setores cruciais da economia.

Em São Paulo, a notícia da falência da Unimed Paulistana, um dos maiores planos de saúde da região, abalou o mercado e pegou mais de 700 mil clientes de surpresa.

“As mensalidades, somadas, davam mais de R$2 bilhões e 700 milhões de reais por mês, mesmo assim, a agência de saúde complementar descobriu um desequilíbrio financeiro profundo no convênio“, informou Ana Paula no Bom Dia Brasil.

A jornalista ainda destacou a gravidade da situação e a obrigação do convênio em garantir atendimento aos seus clientes até que sejam transferidos para outra operadora.

A matéria do Bom Dia Brasil, exibida em 2015, ainda mostrou o clima de incerteza e apreensão vivido por clientes do convênio, visivelmente aflitos com a situação.

Em outra frente, a falência de um banco do Vale do Silício nos Estados Unidos, conhecido como o “banco das startups”, reverberou globalmente nos primeiros meses de 2023.

Responsável por financiar empresas de tecnologia, a instituição viu seus lucros desaparecerem à medida que os juros aumentavam e o número de empréstimos despencava.

A notícia foi confirmada na Globo através do Jornal Hoje, com Zileide explicando as graves implicações da segunda maior falência bancária dos EUA no cenário internacional.

Por fim, o Grupo Itapemirim, gigante do transporte rodoviário e aéreo, enfrentou a falência no final de 2022, após anos de dificuldades financeiras.

Com dívidas superiores a R$2 bilhões, a empresa estava em processo de recuperação judicial desde 2016, mas não conseguiu superar as dívidas, conforme informado por Bonner na Globo;

O que acontece com uma empresa após sua falência?

Após a falência, uma empresa geralmente é submetida a um processo judicial no qual seus ativos são liquidados para pagar suas dívidas aos credores.

Esse processo é supervisionado por um administrador nomeado pelo tribunal. Em alguns casos, a empresa pode tentar reorganizar suas finanças por meio de um processo de recuperação judicial.

Contudo, caso ela não siga o plano estabelecido, a empresa pode ser liquidada e encerrada permanentemente, com sua falência declarada.

Os credores são pagos de acordo com uma ordem de prioridade definida pela lei, e os acionistas geralmente perdem seu investimento na empresa.

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As 3 empresas gigantescas tiveram o adeus anunciado na telinha da Globo

Abrir um negócio não é uma tarefa tão simples assim. Afinal, uma série de situações podem levar ao fim de um empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos a respeito de 3 falências arrasadoras que paralisaram a Globo.

O primeiro desfecho foi confirmado no Jornal Nacional, após uma dívida de nada menos que 300 bilhões da empresa colossal. Em suma, Renata Vasconcellos paralisou a Globo ao trazer informações sobre o adeus da Evergrande, um dos símbolos do crescimento chinês.

“Justiça de Hong Kong decreta falência da Evergrande, símbolo da economia chinesa”, anunciou a âncora sobre a empresa de construção civil chinesa. Vale lembrar que, o empreendimento teve o fim decretado por um Tribunal de Hong Kong.

A juíza Linda Chan decidiu pela liquidação da companhia, que tem mais de US$ 300 bilhões (cerca de R$ 1,47 trilhão, na cotação atual) em dívidas. No total, foram cerca de 18 meses de audiências até a falência confirmada em janeiro de 2024.

Evergrande – Foto Reprodução Internet

Por sua vez, a segunda ruína se trata de um banco tradicional que teve o adeus cravado no Bom Dia Brasil. Substituindo Ana Paula Araújo, Mariana Gross repercutiu a quebra de uma grande empresa bancária após o assunto ganhar força na imprensa internacional.

A edição foi exibida em maio de 2023. Na ocasião, clientes e executivos do mercado econômico foram surpreendidos com a dívida de US$ 173 bilhões. “Nos Estados Unidos, reguladores do sistema financeiro assumiram as atividades do banco First Republic e anunciaram um acordo de compra de outra instituição”, anunciou ela.

Após anos no mercado, o First Republic Bank mudou de dono. Agora, o JPMorgan Chase assumiu o controle da companhia e vem traçando um plano triunfal. Com sede em Nova York, EUA, o JPMorgan Chase aparece na lista dos três principais serviços financeiros do mundo.

First Republic Bank teve a falência decretada (Reprodução: Internet)

Por sua vez, o terceiro anúncio de falência cravado na Globo se trata de gigante da Unimed. Na edição exibida em 03/09/2015, o jornal noticiou a falência do convênio de saúde gigante de São Paulo. Estamos falando da Unimed Paulistana, que precisou repassar nada menos que 700 mil clientes para outra operadora.

“Dor de cabeça para muita gente. Um dos maiores planos de saúde de São Paulo, a Unimed Paulistana quebrou. E agora, como é que ficam?”, confirmou o Bom Dia Brasil.

Dessa forma, Ana Paula Araújo seguiu com maires detalhes do adeus. “Mais de 700 mil clientes… E você sabe quanto esses clientes pagavam para esse plano? Olha, as mensalidades somadas davam 2 bilhões e 700 milhões de reais todo mês.”, anunciou ela.

“Mesmo assim, uma agência de saúde complementar descobriu um desequilíbrio financeiro profundo no convênio, agora em 30 dias, a Unimed Paulistana tem que encontrar um comprador que vai assumir esses clientes”, comentou ainda.

Na época do ocorrido, a gigante dos convênios foi liquidada pela ANS, o que para quem não sabe, se trata de nada menos que uma falência para os convênios.

Unimed Paulistana (Reprodução/Internet)

O que acontece em caso de falência?

Depois do decreto de falência, os bens da empresa, assim como do empresário, podem ser reunidos e liquidados. Em tese, eles serão usados para pagar tudo que deve. Além disso, os proprietários e sócios da empresa não podem exercer qualquer atividade empresarial até o fim do processo judicial.

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