Globo confirma falência devastadora e fechamento da maior loja dos shoppings após calote bilionário de R$675 milhões

Globo pega todos de surpresa e confirma a falência da loja número 1 dos shoppings no brasil, uma das mais tradicionais do varejo, após um calote de R$ 675 milhões.

A rede, conhecida por suas vitrines chamativas e presença em shoppings de todo o país, não conseguiu se reerguer diante da crise financeira.

Em um dia sombrio para o mercado livreiro brasileiro, a Justiça de São Paulo decretou a falência da Saraiva, outrora a maior rede de livrarias do país. 

A decisão, tomada em 6 de outubro de 2023, encerra um capítulo de 109 anos de história marcado por livros, cultura e o aroma inconfundível de papel impresso.

Dívidas

Segundo o Exame, o pedido de falência partiu da própria empresa, que desde 2018 lutava para se reerguer em meio a um acúmulo de dívidas que somavam R$ 674 milhões. 

A esperança de recuperação judicial se esvaiu com o descumprimento do plano traçado, levando ao triste desfecho.

Com a falência decretada, as cinco últimas lojas físicas da Saraiva amargaram o fechamento definitivo, deixando um vazio cultural nas cidades onde operavam. 

Funcionários foram demitidos e a marca, que já foi sinônimo de literatura e conhecimento, se viu envolta em um futuro incerto.

Falência

A falência da Saraiva representa mais do que o fim de uma empresa. É o declínio de um símbolo cultural que acompanhou gerações de brasileiros, moldando o cenário literário nacional. 

As livrarias físicas da Saraiva, com seus corredores abarrotados de livros e o ambiente aconchegante, eram pontos de encontro para amantes da leitura, estudantes e famílias.

Diversos fatores contribuíram para a derrocada da gigante do varejo. A expansão desenfreada, a má gestão, a concorrência acirrada do comércio online, se mostraram um fardo pesado demais para a empresa suportar.

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Embora as lojas físicas tenham sido fechadas e a empresa esteja em processo de falência, a marca Saraiva ainda existe no mundo digital. 

Contudo, o site da livraria continua operando, vendendo livros e outros produtos. No entanto, o futuro da marca é incerto, dependendo do andamento do processo de falência e da disposição de possíveis compradores.

Quantas lojas a Saraiva já teve?

Em seu auge, no início da década de 2010, a Saraiva ostentava o título de maior rede de livrarias do Brasil, com cerca de 113 lojas físicas em todo o país.

Contudo, a partir de 2017, a empresa começou a enfrentar dificuldades financeiras, o que levou ao fechamento gradual de diversas lojas.

CONCLUSÕES FINAIS

Em resumo, a falência da Saraiva é um reflexo das dificuldades enfrentadas pelo setor de livrarias no Brasil. Situação agravada pela crise econômica e pela mudança nos hábitos de consumo. 

Por fim, a história centenária da Saraiva serve como um lembrete da importância de adaptação e inovação em um mercado em constante transformação.

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O âncora do om Dia São Paulo cravou a situação da varejista tradicional e expôs na bancada do Bom Dia São Paulo a bomba aos telespectadores

Âncora do Bom Dia SP, da Globo, Rodrigo Bocardi é responsável por atualizar os telespectadores sobre os principais acontecimentos do Brasil e do mundo no jornalístico matinal da emissora carioca. A propósito, o comandante do jornalístico trouxe à tona uma notícia bombástica e que paralisou o Brasil.

Durante o programa, o jornalista confirmou uma triste notícia a respeito da Livraria Cultura, que vem enfrentando uma forte crise desde 2015 e se viu obrigada a fechar uma de suas principais lojas no coração de São Paulo.

“A loja da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, foi definitivamente fechada nesta segunda-feira, depois da confirmação do decreto de falência, pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, emitido em maio”, comunicou Bocardi, durante uma edição de junho de 2023 do BDSP.

Depois, o apresentador trouxe maiores detalhes da situação da rede de livrarias. “Livraria Cultura, uma das redes mais tradicionais do país, vinha enfrentando uma forte crise desde 2015. Processo de recuperação judicial se estendia por 4 anos, quando a 2° Vara de falências e recuperações judiciais do Fórum Central Civil decidiu aceitar o pedido”, detalhou.

Bocardi ainda revelou o tamanho da inadimplência da Livraria Cultura, que já foi considerada uma das maiores do Brasil e se afundou em uma crise sem fim, exposta no Bom Dia SP.

“Segundo o juiz Monteiro Filho, a inadimplência da empresa passa de R$1,6 milhão. A empresa tem hoje apenas uma loja física, em Porto Alegre e mantém as operações pelos canais digitais”, frisou.

Vale dizer que, a varejista teve a falência decretada, pela segunda vez, pela justiça de São Paulo em 2023, pelo não cumprimento do plano de recuperação. Mas, como uma grande reviravolta, conseguiu suspensão da decisão judicial e seguiu mantendo atividade no país.

Informações do ‘G1’ dão conta que, cerca de um mês e meio após ter a falência decretada pela justiça, a Livraria Cultura seguiu seu funcionando no Conjunto Nacional, na região da Avenida Paulista. Mas, o local contava com uma ordem de despejo e agora em 2024, a empresa não conseguiu a suspensão da ordem.

A unidade possui dívidas de aluguel que ultrapassam os R$ 15 milhões desde 2020. Dessa forma, com a decisão do juiz de não suspender a ordem de despejo da unidade na Avenida Paulista, ela fechando as portas no mês passado.

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Além disso, vale destacar que, a Livraria Cultura NÃO teve a falência decretada novamente. O que de fato ocorreu foi o despejo da unidade em São Paulo, mas, a empresa segue ativa e atendendo os seus clientes com toda excelência e carinho que sempre tiveram, porém, apenas pelo site.

Quando a Livraria Cultura foi fundada?

A Livraria Cultura foi fundada em 1947, por Eva Herz. Ao longo de anos, ela foi uma das empresas mais importantes do segmento e, atualmente, vive o momento mais difícil de sua história.

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Após quase um século sendo a maior rede presente em shoppings do Brasil, famosa empresa tem sua falência decretada por conta de dívida milionária

A história do varejo brasileiro está marcada pelo fim de uma era, com a falência da rede nº1 dos shoppings do Brasil após um século de operações. Envolvida em dívidas que ultrapassam os R$ 600 milhões, a empresa não conseguiu resistir às pressões econômicas e às mudanças no comportamento dos consumidores.

Em um dia sombrio para o mercado livreiro brasileiro, a Justiça de São Paulo decretou a falência da Saraiva, outrora a maior rede de livrarias do país. 

A decisão, tomada em 6 de outubro de 2023, encerra um capítulo de 109 anos de história marcado por livros, cultura e o aroma inconfundível de papel impresso.

Segundo o Exame, o pedido de falência partiu da própria empresa, que desde 2018 lutava para se reerguer em meio a um acúmulo de dívidas que somavam R$ 674 milhões. A esperança de recuperação judicial se esvaiu com o descumprimento do plano traçado,levando ao triste desfecho.

Com a falência decretada, as cinco últimas lojas físicas da Saraiva amargaram o fechamento definitivo, deixando um vazio cultural nas cidades onde operavam. Funcionários foram demitidos e a marca, que já foi sinônimo de literatura e conhecimento, se viu envolta em um futuro incerto.

Falência

A falência da Saraiva representa mais do que o fim de uma empresa. É o declínio de um símbolo cultural que acompanhou gerações de brasileiros, moldando o cenário literário nacional. As livrarias físicas da Saraiva, com seus corredores abarrotados de livros e o ambiente aconchegante, eram pontos de encontro para amantes da leitura, estudantes e famílias.

Diversos fatores contribuíram para a derrocada da gigante do varejo. A expansão desenfreada, a má gestão, a concorrência acirrada do comércio online e a crise econômica brasileira se mostraram um fardo pesado demais para a empresa suportar.

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Embora as lojas físicas tenham sido fechadas e a empresa esteja em processo de falência, a marca Saraiva ainda existe no mundo digital. O site da livraria continua operando, vendendo livros e outros produtos. No entanto, o futuro da marca é incerto, dependendo do andamento do processo de falência e da disposição de possíveis compradores.

Quantas lojas a Saraiva já teve?

Em seu auge, no início da década de 2010, a Saraiva ostentava o título de maior rede de livrarias do Brasil, com cerca de 113 lojas físicas espalhadas por todo o país.

Contudo, a partir de 2017, a empresa começou a enfrentar dificuldades financeiras, o que levou ao fechamento gradual de diversas lojas.

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Famosa rede de lojas que estava presente em shoppings de todo o país, tem falência decretada pela justiça

A varejista, outrora uma queridinha dos shoppings, agora enfrenta um fim decadente, com dívidas acumuladas de R$ 674 milhões e a declaração de falência.

O cenário sombrio revela uma trajetória marcada por desafios e dificuldades, onde a competição acirrada e as mudanças no comportamento do consumidor contribuíram para sua queda.

A Livraria Saraiva, que já foi a maior rede de livrarias do Brasil, decretou falência em outubro de 2023. O pedido foi feito pela própria empresa em meio a um processo de recuperação judicial iniciado em 2018, devido a uma dívida de R$ 675 milhões.

Segundo o Exame, a Saraiva solicitou sua própria falência e teve o pedido aceito pela 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital em outubro de 2023.

O juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho afirmou que o plano de recuperação judicial não foi seguido como deveria e ordenou a suspensão de processos judiciais e cobranças contra a empresa, além de exigir a apresentação da lista de credores.

Ele argumentou que, apesar do pedido de autofalência ter sido formalizado e supostamente ter cumprido os requisitos legais, há evidências de descumprimento do plano, o que, de acordo com o artigo 73, IV, da Lei 11.101/2005, resulta na conversão da recuperação em falência, independentemente da vontade dos devedores.

Fechamento das últimas lojas

Ainda de acordo com informações do Exame, no dia 20 de novembro de 2023, a Livraria Saraiva encerrou suas últimas lojas e dispensou seus funcionários.

Antigamente, era a maior rede de livrarias do Brasil, contando com aproximadamente 100 unidades. No entanto, encontrava-se em processo de recuperação judicial e mantinha apenas cinco lojas físicas.

Destas, quatro estavam localizadas no estado de São Paulo – na Praça da Sé, que foi a segunda loja inaugurada pela empresa nos anos 1970, além do Shopping Aricanduva, Jundiaí Shopping e Novo Shopping (Ribeirão Preto) – e uma em Campo Grande (MS), no Shopping Bosque dos Ipês.

O primeiro movimento de fechamento de lojas ocorreu em 2018, quando a Saraiva encerrou 20 unidades em um único dia, em outubro.

Na sequência, a rede permaneceu com 84 lojas e seu site. No entanto, apenas um mês depois, a empresa solicitou recuperação judicial, com uma dívida declarada naquele momento de R$ 674 milhões.

Ao longo dos anos seguintes, incapaz de se recuperar, a Saraiva continuou fechando mais lojas.

É possível se recuperar da falência? 

Sim, é possível se recuperar da falência através de um processo chamado de recuperação judicial, que é uma medida legal disponível para empresas que enfrentam dificuldades financeiras.

Durante esse processo, a empresa busca renegociar suas dívidas com credores e reorganizar suas finanças para voltar à atividade econômica normal.

Isso pode envolver a venda de ativos, renegociação de contratos e ajustes na operação. Se bem-sucedida, a empresa pode superar a falência e retomar suas atividades de forma viável e sustentável.

No entanto, o sucesso da recuperação depende de uma série de fatores, incluindo a viabilidade do negócio, a capacidade de gestão e o apoio dos credores.

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Falência sempre causa comoção

E não foi diferente o que aconteceu com um famoso local na Avenida Paulista. Isso porque o estabelecimento fechou as portas e entristeceu os moradores.

O estabelecimento se tornou ponto de encontro de várias pessoas e foi considerado como uma espécie de refúgio em meio ao caos e o agito da Avenida Paulista.

SAIBA MAIS! Grande marca de cinema entra em falência e faz comunicado do que vai acontecer após dívidas

Trata-se da Livraria Cultura, que voltou a ter a sua falência decretada pela Justiça de São Paulo no dia 09 de fevereiro de 2023. A rede varejista de livros teve o recurso negado para manter seu pedido de recuperação judicial.

Isso porque o magistrado Ralpho Waldo De Barros Monteiro Filho citou o “descumprimento do plano de recuperação judicial”, onde a empresa não conseguiu reverter a forte crise que enfrentava desde 2015

A decisão foi, então, suspensa pelo desembargador J.B. Franco de Godoi, da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo, que acatou o pedido da Livraria Cultura para que o recurso da mesma fosse analisado.

“Os efeitos da convolação da Recuperação Judicial em Falência são irreversíveis, sendo necessário reexame mais acurado do acervo probatório que lastreia a r. Sentença”, escreveu o juiz na época de acordo com informações do portal G1.

“A falência da agravante, diante do global inadimplemento do plano de recuperação, tem como objetivo proteger o mercado e a sociedade, assim como fomentar o empreendedorismo e socializar as perdas provocadas pelo risco empresarial”, diz a decisão do magistrado J.B. Franco de Godoi.

Famosa escadaria da Livraria Cultura na Avenida Paulista (Foto: Reprodução / Internet)

QUAL O MOTIVO DA FALÊNCIA?

A varejista se tornou uma das redes mais tradicionais do Brasil, mas acabou sendo vítima da queda do mercado editorial. A tecnologia fez com que as pessoas consumissem os produtos digitais e a empresa acabou não conseguindo se adaptar com as mudanças do mercado para manter seus pontos fixos abertos.

Atualmente, a Livraria Cultura conta com apenas uma loja física, em Porto Alegre, onde decidiu concentrar os ses esforços nos canais digitais. A da Avenida Paulista foi a última a ser fechada.

Vale destacar que a empresa tentou por mais de quatro anos reverter a situação, quando a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central Cível decidiu aceitar o pedido da companhia.

Famoso local na Avenida Paulista fecha as portas (Foto: Reprodução / Internet)

As dívidas destacadas da livraria ultrapassava o valor de R$ 285 milhões de reais, sendo a maioria dos débitos pertencentes a fornecedores e bancos. Para o consumidor final, principalmente o da Livraria Cultura localizada na Avenida Paulista ficou apenas a saudade.

O ambiente que era acolhedor, cheio de estantes de livros, era o local certo para os amantes de livros e foi cenário de momentos de euforia durante muitos anos. Apesar do público cativo, a empresa não conseguiu superar as adversidades financeiras, principalmente do nicho que sofreu uma queda gigantesca e foi transferido para o digital.

A unidade no Conjunto Nacional causou tristeza geral dos moradores e trabalhadores da região da Avenida Paulista, que vivenciaram leituras impactantes ao longo da trajetória da Livraria Cultura.

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