A gigante como a C&A ressurgiu das cinzas após ir no fundo do poço com a falência e retornar com força ao mercado

O segmento de moda é um dos que mais cresce no Brasil e no mundo e não há dúvidas disso. Atualmente, aliás, grandes marcas como Marisa, Riachuelo, C&A e outras, se destacam no ramo e fazem a alegria dos clientes.

Todavia, apesar do sucesso de muitas, nem todas as empresas conseguem se solidificar. Aliás, uma queridinha do mundo da moda, acabou fechando suas lojas e declarando falência de forma avassaladora. Mas, o que realmente surpreendeu se trata da reviravolta com a marca de roupas ressuscitando da falência e colocando pé na porta com R$1,4 bilhões.

Diante disso, o time de especialistas em moda do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre a empresa popular de roupas, a partir de informações do portal EXAME.

Afinal, de qual empresa estamos falando?

Em suma, por trás da marca de camisetas que promete um ajuste perfeito no corpo, há altos e baixos que quase levaram a True Classic ao fim. No ano de 2019, o empresário Ryan Bartlett, entrou em um negócio arriscado com os amigos Nick Ventura e Matthew Winnick.

Juntos, eles investiram US$ 3.000 para criar uma linha de roupas masculina que faltava no mercado. A proposta era criar camisetas que não esticam, não encolhem e caem bem em qualquer tipo de corpo por um preço acessível. A marca True Classic é sediada em Los Angeles, Califórnia.

Erro que quase destruiu tudo

Assim, a empresa de roupas caiu no gosto do público e logo no primeiro mês, a True Classic faturou US$ 26.000, mostrando que as pessoas queriam realmente as camisetas. A explosão do começo trouxe esperança, mas, quase destruiu a empresa também.

No ano de 2021, preparados para voar alto, Bartlett e a equipe deram um passo arriscado e grande demais. Ao encomendar o estoque para o ano, pediram além do que podiam vender e construíram uma dívida impagável. Roupas empilhadas e Bartlett lidando com um dilema financeiro que poderia causar o fim da True Classic.

Assim, por quase dois anos, Bartlett, Ventura e Winnick cortaram margens de lucro, negociaram pagamentos de juros e buscaram financiamento para salvar a marca. Para escapar a catástrofe, a True Classic foi atrás de um ‘resgate’.

Reviravolta

Para isso, o trio recorreu à Wayflyer, financiadora que garante crédito para startups de e-commerce. Dessa forma, com o apoio de um financiamento estruturado e fornecedores dispostos a negociar, Bartlett e a equipe começaram a ver luz no fim do túnel.

“Aprendemos da pior maneira que não dá para confiar apenas no instinto”, enfatiza Bartlett. A empresa, que antes apostava em projeções ousadas, hoje opera com um planejamento detalhado. Eles contrataram uma equipe de planejamento de demanda e diversificaram suas operações para conquistar mercados internacionais.

Assim, com o planejamento financeiro em ordem, Bartlett sonha em transformar a True Classic em uma empresa bilionária, mas de forma meticulosa. “Hoje, quando fazemos apostas, tudo é super detalhado, e apostamos em cenários mais conservadores.”, diz ele.

O caminho da empresa popular como a C&A é uma lição de finanças para empreendedores. Em outras palavras, fica óbvio que o instinto pode ser um aliado poderoso, mas nada substitui uma gestão financeira sólida e planejamento estratégico embasado.

Considerações finais

• A True Classic, fundada em 2019 por Ryan Bartlett, Nick Ventura e Matthew Winnick, surgiu com um investimento inicial de US$ 3 mil;
• A proposta da marca popular como a C&A era oferecer camisetas masculinas acessíveis, com caimento perfeito e durabilidade;
• O rápido sucesso inicial levou a decisões arriscadas, como um excesso de estoque em 2021, quase levando à falência;
• A empresa se recuperou após renegociar dívidas, cortar custos e receber financiamento da Wayflyer
• Hoje, a True Classic adota planejamento rigoroso, expansão internacional e gestão financeira conservadora.

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Quais as maiores lojas de roupas do Brasil?

Em suma, as maiores lojas de roupas do Brasil são a Renner, Riachuelo, C&A, Marisa, Hering, Reserva e Dudalina.

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Fim de uma era! A gigante da moda não suportou a forte crise e acabou decretando o adeus com o fechamento de diversas unidades

O segmento de moda é um dos que mais cresce no Brasil e no mundo e não restam dúvidas disso. Atualmente, aliás, grandes marcas como Marisa, Riachuelo e outras, se destacam no ramo e fazem a alegria dos clientes.

Todavia, apesar do sucesso de muitas, nem todas as empresas conseguem se solidificar. Inclusive, uma queridinha do mundo da moda, acabou fechando suas lojas e declarando falência. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o adeus.

Fim de uma era

Em suma, estamos falando da rede de lojas de roupas Forever 21, muito famosa nos Estados Unidos. A empresa declarou falência e comunicou o fechamento das suas mais de 300 unidades pelo país (EUA).

Fundada em 1984, a Forever 21 faturava US$ 1 bilhão em 2005 e ultrapassou US$ 4 bilhões em 2015. Todavia, o desempenho começou a cair em 2010, com o sucesso cada vez maior do varejo online.

Assim, por meio do seu comunicado, a gigante da moda disse ter feito o pedido de falência por conta do aumento dos custos operacionais das lojas e forte concorrência de plataformas online chinesas, como é o caso da Shein.

Exceção

Vale dizer ainda que, a medida só se aplica às lojas da Forever 21 situadas nos Estados Unidos. Assim, as demais unidades internacionais da rede seguirão abertas, pelo menos por enquanto. O site da empresa segue funcionando enquanto as lojas físicas fazem liquidações.

“O Authentic Brands Group, que detém a propriedade intelectual internacional associada à Forever 21, poderá licenciar a marca para outros operadores, já que a Forever 21 busca um comprador para parte ou a totalidade de seus ativos, segundo a empresa”, enfatiza uma matéria da Forbes.

Problemas financeiros na Forever 21 não são novos, visto que em 2019, a empresa tinha entrado com um pedido de proteção contra falência perante a Justiça dos Estados Unidos.

Afinal, existe loja da Forever 21 no Brasil?

Em suma, a rede norte-americana chegou a pousar em território brasileiro no ano de 2014. Todavia, em 2022, com 15 unidades em funcionamento, todas acaram sendo fechadas e a gigante decretou o adeus.

Considerações finais

• Forever 21, gigante norte-americana do fast fashion, declarou falência e anunciou o fechamento de suas 300+ lojas nos EUA;
• Em suma, problemas financeiros acarretam a decisão;
• Fechamento atinge só unidades estadunidenses e operações internacionais seguem normalmente;
• Crescimento do varejo online e altos custos operacionais de lojas físicas foram os principais motivos do colapso.

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Fim de uma era e adeus de loja popular de Recife, Pernambuco, que marcou gerações e fez história ao longo de 21 anos

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento e deixar clientes órfãos, tal como uma loja gigante de Recife, PE.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal CBN Recife, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto.

Fim de loja tradicional

Em suma, estamos falando da loja Passa Disco, um dos mais emblemáticos redutos culturais do Recife. Ademais, o empreendimento teve o encerramento das atividades físicas, deixando um vazio no coração de quem cresceu entre prateleiras de CDs, LPs e tardes recheadas de música.

Vale dizer que, o anúncio veio a ser realizado em setembro de 2024, pelas redes sociais. Na ocasião, a loja comunicou que, após 21 anos de funcionamento, suas portas seriam oficialmente fechadas.

O adeus ocorreu com a mesma energia que marcou sua trajetória. No sábado de setembro (28), a Passa Disco se despediu com um evento vibrante, reunindo feira de vinil, lançamento de livro e o projeto Bora Bora.

Fim da loja física

Inaugurada em novembro de 2003 no Shopping Sítio da Trindade, onde ficou por 15 anos, a Passa Disco migrou para o número 345 da Rua da Hora, no bairro do Espinheiro. Lá, a loja ficou até o encerramento físico, mantendo a essência como um espaço onde a música era vivida, celebrada e preservada.

Nas duas décadas, a loja se consolidou como uma verdadeira casa da música pernambucana. Sendo palco para lançamentos de CDs, DVDs, livros, feiras e tardes de autógrafos, sempre com foco nos artistas locais.

Ademais, mais do que resistir ao tempo, à digitalização e à modernidade que empurrava as pessoas para o streaming, a Passa Disco fez da resistência um gesto de amor à cultura. Mesmo com as portas físicas lacradas, a loja segue vendendo CDs pelas redes sociais, onde ainda pulsa o mesmo compromisso com a música que a tornou um ícone.

Considerações finais

• Passa Disco, tradicional loja de música de Recife, encerra atividades físicas após 21 anos;
• Fundada em 2003 no Shopping Sítio da Trindade, funcionou por 15 anos no local antes de migrar para a Rua da Hora;
• A gigante encerrou atividades em setembro/2024 com evento especial (feira de vinil, lançamento de livro e projeto Bora Bora);
• Ademais, ela continua vendendo produtos musical online, mantendo seu legado cultural;
• Fechamento reflete desafios do varejo físico especializado na era do streaming.

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O que acontece se a empresa declarar falência?

Em suma, a justiça liquida os ativos da empresa para pagar as dívidas quando ela declara falência. O processo extingue a empresa e rescinde todos os contratos de trabalho. Os funcionários mantêm o direito às verbas rescisórias, mas o pagamento pode enfrentar dificuldades devido à situação financeira da companhia.

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O fechamento de uma empresa sempre causa espanto, principalmente quando trata-se de uma varejista que fideliza os clientes ao longo dos anos

Loja tradicional n°1 encerra as atividades em São Paulo após 70 anos de tradição e abala clientes com comunicado oficial.

A partir de informações do portal G1 e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em falência, detalha agora adeus de loja popular de SP.

Prateleiras sem nada, cadeiras amontoadas na entrada e portas semicerradas. Esse foi o cenário da Casa Tody no mês de seu fechamento.

ADEUS EM SÃO PAULO APÓS 70 ANOS?

Ocorre que a mais antiga loja de sapatos infantis em funcionamento na cidade de São Paulo encerrou suas atividades em fevereiro do ano passado.

A proprietária Katy Borger, de 77 anos, afirmou na época que não teria outra solução a não ser encerrar as atividades da empresa.

“Esses últimos anos foram muito difíceis e nós fomos aguentando, até que chegou um momento em que não deu mais”, lamentou a proprietária.

Além disso, um dos grandes motivos para o adeus da varejista foi a pandemia de Covid-19, que agravou e reduziu as vendas.

“Foi o período mais grave de todos porque os meus funcionários são comissionados e nós não vendíamos, então não tinha dinheiro para pagá-los”, destacou Katy Borger.

“Não era uma venda profissional. A pessoa entrava pelo WhatsApp, informava o modelo que queria, para a gente ver se tinha aqui na loja e enviar pelos Correios”, finalizou a proprietária.

QUAL A TRAJETÓRIA DA EMPRESA?

No início da Casa Tody, o foco era a venda de sapatos de couro (de fabricação própria) para os uniformes tradicionais usados em escolas como o centenário Colégio Dante Alighieri, que também está localizando na região da Avenida Paulista.

Com o fim dos uniformes, modificações nos padrões e a variedade dos tênis, a loja precisou se reinventar e chegou a comercializar sandálias Crocs e pares do modelo All Star.

A Casa Tody foi inaugurada em 1953 pelos patriarcas da família Frank que vieram da Hungria.

Desse modo, o pai e avô de Katy resolveram abrir a loja de sapatos, dois anos depois de chegarem ao país.

Por causa da pandemia, a loja teve que reduzir seus vendedores de 8 para 2. A empresa que foi um marco durante muitos anos em sua área de atuação, teve que dar adeus.

O QUE FEZ A CASA TODY FECHAR?

De acordo com a dona, a loja sofreu muito com a queda de vendas durante a pandemia.

“Foi o período mais grave de todos porque os meus funcionários são comissionados e nós não vendíamos, então não tinha dinheiro para pagá-lo”, contou na época.

Segundo a mesma, houve dificuldade em se reinventar ao comércio on-line.

“Não era uma venda profissional. A pessoa entrava pelo WhatsApp, informava o modelo que queria, para a gente ver se tinha aqui na loja e enviar pelos Correios”, destacou.

Apesar da tentativas de entrar no comércio online, o volume de vendas jamais voltou ao normal.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A famosa loja Casa Tody deu adeus de vez para milhares de clientes fiéis, com décadas de tradição no local.

Desse modo, restou apenas o sentimento de saudade pelo ponto de venda, com o seu fim definitivo após 70 anos de tradição em SP.

“Desse modo, veja matéria completa sobre R$ 421 M em dívidas e Banco Central acionado: Banco popular decreta FALÊNCIA após 37 anos”.

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Adeus vital de rede amada de loja de roupas popular de Curitiba, Paraná, e clientes sem chão após 37 anos de história

Não chega a ser nenhuma novidade para ninguém que, o Brasil é um país muito bem abastecido quando o assunto se trata de varejistas. Por conta disso, o mercado fica um tanto competitivo para quem deseja abocanhar uma parte favorável dos clientes.

Todavia, apesar do sucesso de muitas gigantes, nem todas conseguem deslanchar e acabam indo ao fundo do poço. Aliás, dessa vez iremos tratar sobre o fim de rede de loja de roupas nº1 de Curitiba, PR, após 37 anos e choro de clientes.

Ademais, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Gazeta do Povo, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto, com 10 unidades sendo lacradas.

Afinal, de qual empresa estamos falando?

Sendo um dos grandes ídolos do Coritiba, o ex-zagueiro Aroldo Fedato abriu uma loja de materiais esportivos no ano de 1965, seis anos depois de encerrar a carreira nos gramados.

Vale dizer que, até o ano de 2002, a Fedato Sports veio a ser o principal comércio na área de esportes em Curitiba, vendendo não apenas camisas de futebol e chuteiras, mas também equipamentos para ginástica e até mesmo uniformes escolares.

10 unidades lacradas

No total, a rede popular que vendia roupas esportivas, possuia 10 lojas no Paraná e Santa Catarina e matriz, na Rua Ébano Pereira, próxima da Boca Maldita. Vale dizer que, a loja era um tradicional ponto de encontro de torcedores, jogadores e ex-jogadores.

De modo geral, a marca era uma das mais populares e tinha um grande prestígio no segmento. Aliás, foram 37 anos de história fazendo a alegria de inúmeros consumidores.

Outro ponto importante é que, ao longo de anos, a loja tinha um acordo com a Federação Paranaense de Futebol para emissão de uma carteirinha que permitia menores de 15 anos assistirem jogos de futebol de graça nos estádios do Paraná. Na TV e rádio, a loja ficou marcada pelo bordão “Fedatoooooooo!”.

Considerações finais

• A Fedato Sports, tradicional loja de Curitiba, acabou encerrando 10 unidades amadas em Curitiba;
• Fundada em 1965 pelo ex-zagueiro do Coritiba, Aroldo Fedato, a marca foi referência em artigos esportivos por 37 anos;
• Ademais, ela teve 10 unidades no Paraná e Santa Catarina, incluindo a matriz na Rua Ébano Pereira, perto da Boca Maldita;
• A marca fechou as portas deixando clientes e fãs emocionados com o fim da trajetória.

Veja notícias sobre falência CLICANDO AQUI.

Quais as maiores lojas de roupas do Brasil?

Em suma, as maiores lojas de roupas do Brasil são a Renner, Riachuelo, C&A, Marisa, Hering, Reserva e Dudalina.

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Loja centenária de Curitiba fecha as portas e encerra atividades, causando espanto em 2025

Loja popular e n°1 de Curitiba, PR, fecha as portas após 100 anos de atividades e devasta clientes com adeus.

A partir de informações do portal Tribuna PR e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em falência, detalha agora o adeus de loja popular de Curitiba.

O fato é que a falência de qualquer empresa sempre causa prejuízos. Afinal, é o sonho de um empreendedor que chega ao fim.

Além disso, vários funcionários são impactados, perdendo os seus postos de trabalho e tendo que buscar uma recolocação profissional.

Os clientes também ficam devastados, principalmente que tem o costume de comprar no mesmo local.

QUAL LOJA POPULAR DE CURITIBA DEU ADEUS APÓS 100 ANOS?

Por fim, no caso dessa loja popular, Curitiba perde mais um estabelecimento que fortalecia a economia local.

Em resumo, estamos falando das tradicionais lojas Irmãos Abage, com unidades no bairro Boqueirão e Bigorrilho, em Curitiba.

Acontece, que elas encerraram as atividades após nada menos que 100 anos de atividades no dia 21 de março de 2025.

Por um século, a empresa se tornou referência na comercialização de materiais elétricos, hidráulicos e de iluminação.

A Irmãos Abage contava com três lojas em Curitiba: O Centro de Distribuição no Boqueirão, uma filial no Barigui, além de uma loja em Joinville (SC).

AFINAL, QUAL O MOTIVO DA FALÊNCIA?

Porém, a empresa popular de Curitiba não informou os motivos do fim e muito menos o número de funcionários impactados.

Sendo assim, a gerente, Andreia Ribeiro, da unidade da Mario Tourinho conversou com a fonte da Tribuna PR.

Em maio, a profissional completaria 21 anos no grupo. Como uma forma de agradecimento, Andreia escreveu um poema sobre a trajetória de sucesso.

“É chegada a hora de apagar as luzes. Vai deixar uma marca dentro de cada um de nós que fez parte dessa linda história”, declarou a gerente.

“Foram momentos gloriosos, de muitas conquistas e muita luta. Mas você venceu e se ergueu como uma fênix que renasce das cinzas. Chegar a 100 anos não é para todos e ele sempre esteve contigo”, diz um trecho do poema de Andreia Ribeiro.

O QUE DIZ A EMPRESA?

Mesmo com o fim das atividades, a trajetória das lojas Irmãos Abage continuarão como referência no ramo, deixando uma marca na história do comércio de Curitiba e região.

“Foram décadas de aprendizado, desafios superados e muitas conquistas, sempre contando com a confiança e a parceria de cada um de vocês…. Fizemos e faremos parte da vida de muitos paranaenses que construíram e reformaram suas residências e instalações comerciais com nossos produtos”, diz um trecho do comunicado da loja de Curitiba Irmãos Abage, nas redes sociais.

QUAL A TRAJETÓRIA DA ABAGE?

Primeiramente, a história do Grupo Irmãos Abage teve início em 1925, quando o fundador Nassib Abdo Abage se estabeleceu na Lapa, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), com comércio geral.

Após 22 anos, se mudou para Curitiba, onde iniciou as atividades da empresa que levaria seu nome.

Anos mais tarde, em 1962, a chegada dos filhos na sociedade transformou o nome do empreendimento em Irmãos Abage & Cia Ltda.

Desse modo, ela passou a atuar no ramo de materiais elétricos, hidráulicos e de iluminação.

Ao longo de um século o Grupo Irmãos Abage se reinventou várias vezes. Inclusive, em 1986, construiu uma fábrica de fios e cabos elétricos, que se tornou a terceira maior do segmento em todo o país.

A empresa se sobressaiu no varejo e nas vendas organizacionais, consolidando-se como especialista em soluções aos clientes.

A mesma também foi precursora na criação do primeiro setor de televendas de Curitiba, em 1978.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• As lojas Irmãos Abage, tradicionais em Curitiba (PR), encerram as atividades após 100 anos.
• Desse modo, a empresa era referência na venda de materiais elétricos, hidráulicos e de iluminação.
• O Grupo Irmãos Abage deixam um legado significativo no comércio de Curitiba e região.
• Por fim, o motivo do fechamento da loja centenária não foi divulgado.

“Veja matéria completa sobre Shopping gigante de SP encerra atividades após 20 anos e fecha todas as lojas”.

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Uma loja de roupas gigante decretou a sua falência decretou depois de 100 anos de história e conseguiu voltar com tudo

Uma loja de roupas tradicional e gigante acabou entrando com um pedido de falência, em 2020, após mais de 100 anos de história.

Ela era uma das mais antigas do país e muito por conta disso conseguiu dar a volta por cima e estar novamente no mercado.

O time do TV Foco especializado em falência, a partir de informações do portal ‘Seu Crédito Digital’, traz à tona o pedido de falência da Brooks Brothers.

A decisão chocou a todos os clientes, por se tratar de uma loja de roupas que era referência para outros emrpeendimentos.

A história da Brooks Brothers

• A Brooks Brothers, uma das lojas mais antigas e tradicionais do Estados Unidos, surgiu no ano de 1818;
• Apesar disso, foi apenas em 1850 que passou a utilizar esse nome que todos conhecem hoje;
• Esteve presente em mais de 80 países, além dos Estados Unidos;
• Ela conta com uma grande lista de famosos, principalmente de Hollywood, que utilizam sua marca.

Falência decretada

De acordo com o portal ‘Seu Crédito Digital’, a Brooks Brothers se viu obrigada a decretar a sua falência, em julho de 2020, por conta de dívidas que estavam ultrapassando os 5 bilhões de reais.

Portanto a tendência era apenas piorar, pois as vendas não estavam indo bem, ainda mais por conta da pandemia da Covid-19.

Antes mesmo desse pedido, a loja já estava em um processo para renegociar uma dívida de quase 400 milhões de reais.

Porém acabou não conseguindo arcar com suas dívidas e teve que encerrar suas atividades, segundo o site.

Retorno triunfal

Por ser tradicional e bem falada, a empresa atraiu o interesse de diversos grupos de investidores, para conseguir a reerguer, e em 2023, a famosa loja retornou ao mercado da Austrália.

De acordo com a ‘Smart Company’, a Brooks Brothers retornou com força, mas desta vez focando mais para o e-commerce.

Este é o mercado que está mais crescendo atualmente, muito também por conta da pandemia da Covid-19.

Apesar de não contar mais com lojas físicas, ela está presente em diversos países através do e-commerce, devido a força de sua história.

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Conclusões finais

Em 2020 a Brooks Brothers decretou a sua falência por conta de dívidas que ultrapassavam os R$5 bilhões.

Porém, conseguiu dar a volta por cima e com novos investidores teve seu retorno triunfal no e-commerce.

Veja mais empresas que foram à falência

Quando a Brooks Brothers foi fundada?

A Brooks Brothers, uma das lojas mais antigas e tradicionais do Estados Unidos, surgiu no ano de 1818 e apesar de ter decretado falência, voltou com todas as forças no e-commerce.

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Loja popular fechou as portar no Brasil

15 lojas colossais de rival da C&A decretou falência no Brasil e deu adeus no Shopping Iguatemi, Morumbi e demais centros comerciais.

O fato é que a pandemia deixou marcas difíceis de serem cicatrizadas em até mesmo grandes empresas, que tiveram unidades fechando as portas ou até mesmo decretando falência.

Porém, hoje iremos falar sobre uma rival da C&A, que foi do auge à falência, fechando 15 lojas colossais e dando adeus até mesmo a unidade que tinha no Shopping Iguatemi e Morumbi, por exemplo, dois centros comerciais populares de São Paulo.

Porém, diferentemente do sucesso que experimentou em outros países com peças baratas em dólar e euro, no Brasil, seus produtos não eram vistos como tão baixos.

Impostos altos, custos de importação e infraestrutura elevaram o preço final das roupas, situação que foi agravada com a pandemia da Covid-19.

Desse modo, a Forever 21 acabou fechando as suas portas no Brasil no dia 19 de junho 2022 de acordo com informações do jornal O Globo.

QUAL O MOTIVO DA FALÊNCIA DA RIVAL DA C&A?

A empresa que se tornou símbolo do sucesso e da decadência do fast fashion (moda rápida), decidiu fechar 15 lojas no Brasil, após oito anos de atuação em território nacional.

“No Brasil, não funcionou. Nunca conseguiram ter ganho de escala. Com a pressão do segmento em que os custos aumentaram e as vendas não são suficientes, o que estava no limite passou a dar um prejuízo maior”, declarou Eduardo Yamashita, diretor de operações da consultoria de consumo e varejo Gouvêa Ecosystem em entrevista ao portal UOL Economia.

Além disso a rival da C&A enfrentou uma derrocada global, com a concorrência de empresas consolidadas como a própria marca dos irmãos holandeses, além da Renner, Riachuelo e Marisa, por exemplo.

Porém, o que acabou impactando de fato A Forever 21 foi as gigantes do varejo online, Shopee e Shein.

AFINAL, AINDA EXISTEM LOJAS DA FOREVER 21 NO BRASIL?

No Brasil, a marca chegou a enfrentar ações de despejo por atraso no pagamento do aluguel de lojas de shoppings, como a do Shopping Morumbi, entre outros.

Segundo informações do perfil oficial do Instagram da própria Forever 21, não existe mais nenhuma unidade aberta da marca no país.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O fato é que com a pandemia da Covid-19, várias empresas decretaram falência.

Nem mesmo a C&A escapou e teve o fechamento de unidade confirmada, deixando os clientes em choque. Mas a sua rival também deu adeus a algumas lojas.

Impostos altos, custos de importação e infraestrutura acabam aumentando o preço final das roupas, situação que foi agravada com a pandemia da Covid-19.

Sendo assim, a Forever 21 acabou encerrando as suas atividades no país no dia 19 de junho 2022. A rival da C&A deu adeus no Shopping Iguatemi, Morumbi, entre outros.

QUAIS AS PROJEÇÕES DA C&A PARA 2025?

De acordo com o portal Seu Dinheiro, apesar da crise do varejo que ainda afeta o setor, ainda mais quando se trata de moda.

Portanto, a C&A espera fazer um bom investimento no relacionamento com cliente, entendendo o perfil e suas necessidades.

Portanto, a expectativa é que se aumente as vendas, junto com o C&A Pay, que oferece cartão de crédito aos consumidores da varejista.

A empresa também segue investindo em testes e análise de dados para o lançamento de novas coleções de moda.

Com um caixa extra para o próximo ano, a C&A espera abrir entre 15 e 20 novas lojas em 2025.

A empresa também vai reforçar o marketing em campanhas publicitárias mais atrativas.

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A rede gigante de móveis fez o que ninguém podia esperar e sumiu do mapa completamente, deixando vários clientes no prejuízo e sem respostas

Atualmente, o cenário financeiro e econômico do Brasil não é um dos melhores já vistos ao longo dos anos. Dessa forma, grandes lojas e empresas estão vivendo momentos conturbados e decretando falência após anos de atividade.

Agora, por exemplo, iremos falar de uma loja de móveis tradicional que fechou as portas e acabou dando calote em centenas de pessoas que confiaram nos trabalhos da mesma. A gigante ao qual estamos nos referindo se trata de uma rede de móveis que virou notícia na internet no início de 2023, após um escândalo.

Sem responsabilidade alguma de suas atitudes, a empresa deu um calote nos clientes, fechou as portas das unidades e deletou as contas nas redes sociais. Dessa forma, várias pessoas ficaram a mercê da loja.

Estamos se referindo a loja Sofá Design, em Salvador. De acordo com as informações do portal ‘Metro1’, a empresa, além de “sumir do mapa”, deixou um número de telefone inexistente para contato e virou alvo de denúncia em 8 cidades do país.

A gigante funcionava na Alameda das Espatódeas, no bairro do Caminho das Árvores, fechando às portas em fevereiro de 2023. Vale dizer que, a empresa não deu qualquer retorno aos clientes que haviam comprado na loja e não receberam os produtos desejados.

Alguns clientes chegaram a dizer, na época, que fizeram compras de mais de R$ 4 mil. “Entrei em contato com a vendedora para comprar mais duas poltronas e percebi que a mensagem não chegava. Então procurei o Instagram da loja, que não existia mais. Achei, por outro lado, uma conta que denunciava o golpe em escala nacional. Me desesperei”, relatou uma cliente ao portal ‘Metro1’.

“Tem gente que perdeu até R$ 27 mil. Acho que a ficha das pessoas que compraram nessa loja em Salvador anda não caiu, descobrimos tudo recentemente”, disse ainda a cliente da loja tradicional.

No momento que tentam contato pelo telefone da empresa, os clientes escutam a seguinte mensagem: “Este telefone está bloqueado para este tipo de chamada”, relata o recado da secretária eletrônica.

A advogada do grupo Sofá Design afirmou na época que os clientes que não receberam os móveis comprados em Salvador (BA), seriam ressarcidos. Segundo Sâmoa Martins, as vítimas receberiam os produtos ou o valor gasto no momento da compra.

Por sua vez, a loja disse na época que os atendimentos estavam sendo realizados de forma online. Todavia, não se tem mais informações divulgadas a respeito do desfecho do caso.

DESFECHO DA SOFÁ DESIGN

Segundo uma publicação no perfil do Instagram, o Grupo Sofá Design disse que estaria passando por uma “reestruturação organizacional com o objetivo de superar a profunda crise econômica provocada pela intensa alta do preço dos insumos de produção e a rápida elevação das taxas de juros”.

A empresa está atualmente em recuperação judicial, o qual foi deferida ainda no dia (21) de março de 2023, na 22ª Vara Cível da Comarca de Natal/RN. Veja a última atualização da empresa sobre o caso:

“O GRUPO SOFÁ DESIGN comunica que, na data de hoje (21/03), foi deferido, em decisão judicial da 22ª Vara Cível da Comarca de Natal/RN, o processamento da Recuperação Judicial do Grupo, marco importante para a reestruturação da nossa atividade empresarial, garantindo ainda transparência e legalidade em cada passo desse processo”.

De acordo com o portal ‘EconoData’, a empresa segue ativa, mas, não se tem mais informações sobre os casos.

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Quais são as maiores empresas do Brasil?

De acordo com informações da Forbes Brasil, confira a seguir o ranking das 20 maiores varejistas:

• Grupo Carrefour;
• Assaí;
• Magazine Luiza;
• Via;
• Americanas;
• Raia Drogasil;
• Grupo Boticário;
• Natura &Co;
• Grupo Mateus;
• Grupo Pão de Açúcar;

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A rede colossal e popular de SP, deixou os clientes na mão com prejuízos gigantescos após aplicar calotes que foram denunciados pela Globo

Em tempos onde a busca por preços baixos e qualidade tem ficado cada vez mais constante, abrir um negócio não se tornou uma tarefa tão simples assim. Inclusive, muitas lojas renomadas têm chegado ao fim de forma brutal e deixado os clientes em total desespero.

Nesta matéria, iremos tratar de uma rede de lojas famosa que chegou ao fim com calote em SP e teve as unidades fechadas e situação de beira da falência exposta pela Globo no último dia (05/04/2024). Estamos falando do anúncio de fechamento de uma rede de lojas especializada em vidraçaria e esquadrias.

O anúncio surpreendeu clientes de, pelo menos, cidades das regiões de Piracicaba (SP) e Campinas (SP). Segundo as denúncias e reclamações que a EPTV, emissora afiliada da Globo e o G1, portal de notícias do canal, tiveram acesso, os clientes pagaram à vista produtos, materiais e serviços que não foram recebidos.

As informações dão conta que, em um dos casos, o prejuízo foi de cerca de R$ 70 mil por um projeto que não foi terminado. Além desse cliente, outros também foram afetados com o calote da empresa denunciada pela Globo em rede nacional.

Um dos clientes chegou a procurar o Procon de Nova Odessa (SP), porém, de acordo com o consumidor, não conseguiu registrar a denúncia. Vale dizer que, os clientes que vão atrás de respostas na unidade física das lojas ou por meio dos canais digitais de atendimento, se deparam com a seguinte mensagem:

“É com pesar que informamos que nossa empresa estuda a possibilidade de entrar com pedido de Recuperação Judicial. Infelizmente, devido a circunstâncias imprevistas e desafiadoras, não conseguimos manter nossas operações comerciais.”, relata o comunicado.

“Gostaríamos de agradecer a todos pelo apoio e confiança em nossa empresa ao longo dos anos. Faremos o possível para cumprir nossas obrigações pendentes e garantir uma transição tranquila para todos os envolvidos. Agradecemos sua compreensão e paciência durante este período difícil”, conclui.

Até o momento desta publicação, não foram encontradas maiores informações a respeito do caso, tampouco manifestações. Mas, o espaço segue aberto para ambas as partes se pronunciarem (clientes e loja).

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Quem paga a dívida de uma empresa falida?

Com a venda dos ativos da empresa devedora, os credores têm suas reivindicações atendidas, ou seja, as dívidas devem ser pagas de acordo com os recursos levantados. Após o pagamento das dívidas, caso reste valores, estes são destinados aos acionistas.

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