Uma montadora famosa, rival da Fiat, vem lutando contra a falência e decidiu anunciar SUVs elétricos pelo preço do Mobi. A novidade chocou os clientes

As montadoras faturam rios de dinheiro com as vendas de carros. Apesar de todo o sucesso dos automóveis, às vezes uma escolha errada pode fazer todo o negócio desandar. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre a situação de uma empresa que briga contra a falência.

Por conta da situação difícil, a montadora, rival da Fiat, decidiu anunciar vários SUVs elétricos pelo preço do Mobi. A notícia, como era de se esperar, surpreendeu alguns consumidores que fizeram questão de se aproveitar dessa grande oportunidade. Para quem não sabe, estamos falando da Fisker.

Segundo informações do UOL, a montadora entrou no ano passado com um pedido de recuperação judicial após um longo período com dificuldades financeiras. Assim, a empresa colocou a venda todo o estoque restante de 3.231 veículos do modelo elétrico Ocean por um total de US$ 46,3 milhões.

Preços surpreendentes

Assim, cada carro saiu por uma média de cerca de US$ 14.330 (R$ 79 mil). Segundo o processo, que corre nos EUA, alguns veículos acabaram saindo pelo preço de US$ 16.500 (R$ 91 mil). Vale lembrar que a empresa American Lease, com sede em Nova York, comprou cerca de 2.711 veículos.

Do resto dos veículos, 351 ficarão significativamente mais baratos, sendo oferecidos por US$ 3.200 (R$ 18 mil) cada. Quem decidiu comprar algum carro, acabou recebendo um aviso. Isso porque a montadora não honrará nenhuma garantia e não terá obrigação de reparos, atualizações ou manutenção.

O valor desse caro da Fisker acaba sendo inferior ao preço do Renault Kwid 2024. A versão mais básica do modelo, chamada Kwid Life, tem um valor inicial em torno de R$ 55 mil. As versões mais completas, como a Kwid Zen e Kwid Intens, têm preços que variam de R$ 58.mil a R$ 64 mil.

Já o Fiat Mobi, por sua vez, tem sua versão de entrada, o Fiat Mobi Like 2025, custando R$ 63.990 mil. Ou seja, a montadora de carros norte-americana estava vendendo veículos com preços bem mais em conta. Contudo, é preciso dizer que eles não possuem nenhuma garantia ou peças de reposição.

Considerações finais

A Fisker, uma montadora norte-americana, entrou no ano passado com um pedido de falência por conta de uma dívida de R$ 1 bilhão. Em meio as incertezas, a empresa recebeu a autorização de colocar alguns carros que estavam em estoque a venda. Inclusive, a marca ofereceu um SUV elétrico muito mais barato que o Mobi e o Kwid.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Fim de uma era! Adeus de montadora em São Paulo chega após ser aniquilada por Fiat e Volkswagen após 27 anos de história

As montadoras automotivas, como Fiat, Volkswagen e outras, estão cada vez mais presentes na vida da população brasileira. Afinal, todos desejam ter um carro próprio na garagem para melhor se locomover.

Todavia, apesar do sucesso indiscutível das gigantes, nem todas acabam prosperando como gostariam. E por falar nisso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal ‘DOK Despachante’, traz à tona o fim arrasador de montadora em SP após ser aniquilada por rivais.

Afinal, de qual montadora estamos falando?

Em suma, vale mencionar que o fim em questão chega em um cenário cada vez mais competitivo, onde cada montadora deseja mostrar sua força e garantir o queridismo. Mas, desta vez, os resultados parecem não ter sido os mais favoráveis possíveis.

Ademais, a marca aos qual estamos se referindo trata-se da Gurgel. Apesar de não ter prosperado, talvez ela seja a marca brasileira de maior sucesso, nascida no dia (01) de setembro de 1969, pelas mãos do engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel.

Visão de futuro

Possuindo uma visão de futuro, a montadora produziu ainda na década de 1980, algumas unidades do furgão Itaipu E-400. Esse se trata do primeiro carro elétrico produzido no Brasil.

Antes disso, a empresa chegou a apresentar os protótipos do Itaipu em 1975, muito antes de ser uma demanda mundial. Dessa forma, as ideias inovadoras deram maior visibilidade para a montadora popular por conta dos carros construídos em fibra de vidro e pelo lançamento do BR800 em 1988, compacto interessante para os grandes centros.

Falência

Vale dizer que, a montadora ainda fez uma série de lançamentos, mas, na década de 1990 o Governo Federal reduziu a alíquota do IPI para carros 1.0, fazendo os modelos da Gurgel concorrerem com carros nacionais de marcas como Volkswagen, Fiat, Ford e Chevrolet.

Além disso, o mercado de importados expandiu os horizontes de muitos motoristas, que por sua vez, passaram a ter interesse em outros automóveis. Dessa forma, esses e outros fatores acabaram fazendo a empresa colossal e queridinha do Brasil falir no ano de 1994, com um processo que se alongou até 1996.

Dessa forma, mostra-se que a visão de futuro e inovação não foram suficientes para segurar no mercado uma marca que não resistiu a forte concorrência. O fim se deu após 27 anos de história e até o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, está ciente disso.

Considerações finais

• A Gurgel é uma montadora brasileira fundada em setembro de 1969 e que se destacou pela visão inovadora, produzindo o Itaipu E-400, o primeiro carro elétrico do Brasil, na década de 1980;
• A Gurgel também lançou o BR800 em 1988, um carro compacto ideal para grandes centros urbanos;
• A empresa utilizava fibra de vidro na construção de seus veículos, o que a tornou popular e inovadora;
• Todavia, a expansão do mercado de carros importados acabou contribuindo para a queda da Gurgel.
• Assim, a montadora faliu em 1994, com o processo de falência se estendendo até 1996.

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Por que a Gurgel faliu?

Em suma, a montadora brasileira Gurgel faliu em 1994 devido a uma combinação de fatores, incluindo concorrência, endividamento e erros administrativos.

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Montadora líder, concorrente da Chevrolet, entra em colapso e solicita falência após grave crise em 2025

Montadora líder do setor, conhecida por sua rivalidade com a Chevrolet que também já fabricou caminhões, viu sua estabilidade financeira desmoronar, culminando em sua falência.

Com um débito bilionário, a empresa não conseguiu resistir à pressão de uma crise econômica devastadora e, em um movimento drástico, solicitou oficialmente a falência.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do InfoMoney, detalha agora a Falência da fabricante de caminhões elétricos Nikola.

Nikola

A Nikola Corporation, fabricante de caminhões elétricos e movidos a hidrogênio, solicitou proteção sob o Capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos, visando reestruturar suas operações e liquidar ativos.

Fundada em 2015, a Nikola rapidamente se destacou no setor de veículos elétricos, atraindo investimentos significativos e parcerias estratégicas.

No entanto, a empresa enfrentou desafios financeiros e operacionais que culminaram em sua atual situação.

Grande parceria

Em 2020, a Nikola firmou uma parceria com a General Motors (GM) para o desenvolvimento de caminhões elétricos e movidos a hidrogênio.

Entretanto, alegações de fraude, incluindo a divulgação de um vídeo enganoso que sugeria a funcionalidade de um protótipo, levaram a GM a reduzir sua participação na empresa.

Além disso, o fundador e ex-CEO, Trevor Milton, foi condenado por fraude em 2022, após ser acusado de enganar investidores sobre as capacidades tecnológicas da Nikola. Essa condenação afetou gravemente a reputação da empresa e sua capacidade de atrair novos investimentos.

Crise

Em termos operacionais, a Nikola enfrentou dificuldades na produção de seus caminhões elétricos. Até o terceiro trimestre de 2024, a empresa havia produzido apenas 600 veículos, muitos dos quais foram posteriormente recolhidos devido a defeitos, resultando em recall e custos adicionais

A crise financeira da Nikola reflete desafios mais amplos enfrentados por startups de veículos elétricos, incluindo altos custos de produção, infraestrutura de recarga insuficiente e volatilidade do mercado.

Empresas como Lordstown, Proterra e Fisker também declararam falência recentemente, evidenciando a fragilidade do setor.

Falência

A Nikola declarou falência, culminando uma longa queda para a antiga queridinha da indústria de veículos elétricos, que enfrentou vendas fracas e passou por uma série de CEOs após um escândalo de fraude.

A empresa planeja liquidar seus ativos após entrar com um pedido de recuperação sob o Capítulo 11 no estado americano de Delaware na quarta-feira (19).

Qual é a maior montadora de automóveis do Brasil?

A Fiat lidera a produção de automóveis no Brasil, com mais de 433 mil unidades montadas em 2020.

Além disso, em 2022, a Fiat também foi a montadora brasileira que mais faturou, com receita bruta estimada em R$ 43,5 bilhões.

Contudo, a Volkswagen do Brasil atingiu a marca de 25 milhões de veículos produzidos no país, consolidando-se como a maior exportadora do setor.

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência da Nikola destaca as dificuldades enfrentadas por startups de veículos elétricos em um mercado altamente competitivo e volátil.

Além disso, a necessidade de uma gestão financeira sólida, transparência e capacidade de adaptação às condições de mercado são essenciais para a sobrevivência e sucesso a longo prazo neste setor emergente.

Veja também matéria especial sobre: R$ 71M e falência: Empresa alimentícia, nº1 do Brasil, encerra atividades e dá adeus ao Atacadão, Assaí e+.

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Falência devastadora atinge montadora popular entre os consumidores após acumular dívidas milionárias e pechinchar últimos veículos

Montadora popular e concorrente das grandes marcas como a Volkswagen, declarar autofalência após contrair dívida absurda.

Portanto, estamos falando da montadora Fisker que entrou recentemente com um pedido de falência após período de dificuldades financeiras.

Com isso, segundo o portal UOL, a empresa planeja vender o estoque restante de 3.231 veículos do modelo Ocean por um total de US$46,3 milhões (R$253 milhões)

O que aconteceu com a Fisker?

Tudo começou em 2023, quando a empresa reportou receitas de aproximadamente US$ 273 milhões. No entanto, incorreu em um prejuízo líquido de US$ 940 milhões, segundo o portal Investing.

Desse modo, a dívida ultrapassou US$ 850 milhões, devido a dois conjuntos de detentores de títulos.

Inclusive, o maior grupo de detentores acusou a Heights Capital Management, que lidera uma facção minoritária, de obter indevidamente controle sobre a dívida de Fisker em uma transação considerada suspeita.

Entretanto, com a crise aumentando, as negociações com uma “grande montadora” se iniciaram para obter um investimento que garantisse que a Fisker mantivesse suas operações.

A “grande montadora” seria a Nissan, com quem estaria buscando uma parceria para produzir sua picape elétrica Alaska. Porém, não tiveram sucesso.

Sendo assim, sem um parceiro e sem os recursos financeiros esperados, a empresa registrou o pedido de falência em julho desse ano.

Além disso, o processo cita que o preço de US$ 16.500 será pago para 2.711 veículos, que estão em “condições de funcionamento razoavelmente boas” e possuem um “Certificado de Origem do Fabricante”.

Contudo, do resto dos veículos, 351 ficarão significativamente mais baratos, com US$ 3.200 por cada carro.

Já os restantes, que possuem algum tipo de danos que exijam reparação, com custos de reparação em mais de US$ 5 mil, estes custarão US$ 2.500.

Apesar da pechincha, a Fisker não honrará nenhuma garantia e não terá obrigação de reparos, atualizações ou manutenção.

Mesmo assim, fornecerá à American Lease “todo o código-fonte relevante” e “trabalho de desenvolvedor existente” para o software, permitindo que a empresa execute as atualizações necessárias.

Quais outras montadoras que já faliram?

Algumas montadoras que já faliram ou deixaram de fabricar no Brasil são:

• Gurgel: Pedido de concordata em 1993 e declarou falência no ano seguinte. 
• Tritec: A fábrica de motores em Campo Largo (PR) foi fechada em novembro de 2022. 
• Trabant: Marca da fabricante VEB, símbolo da Guerra Fria, não resistiu à queda do Muro de Berlim. 
• Plymouth: A divisão da Chrysler lançou modelos icônicos como o Hemi ‘Cuda, o Road Runner, o GTX e o Superbird. 
• Infiniti: A marca premium da Nissan não conseguiu se manter no Brasil, mesmo com a expertise da fabricante japonesa. 
• Ford: A montadora chocou a indústria nacional ao decidir deixar o Brasil em janeiro de 2021

Contudo, conheça outra trajetórias de empresas que infelizmente faliram ou encerraram suas operações no Brasil, aqui com o TV Foco!

Conclusões finais

Concluindo, a falência da Fisker evidencia os desafios enfrentados por montadoras menores no competitivo mercado automotivo.

Com dívidas exorbitantes e negociações frustradas, a empresa não conseguiu viabilizar parcerias que garantissem sua sobrevivência.

Agora, com a venda de seus veículos restantes, a Fisker busca minimizar prejuízos, mesmo sem oferecer suporte ou garantia aos compradores.

Esse cenário reforça a necessidade de gestão financeira estratégica e inovação consistente para enfrentar gigantes como a Volkswagen e sobreviver em um mercado cada vez mais exigente.

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Uma montadora vive uma situação de falência. Aliás, a empresa, tão grande quanto a Chevrolet, teve que vender seus carros por uma mixaria

Abrir um negócio não é uma tarefa fácil. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de uma empresa. Nessa matéria, falaremos da falência de uma montadora gigante.

Aliás, ela é tão popular quanto a Chevrolet, mas acabou fechando as portas em função de uma dívida bilionária. Para quem não sabe, estamos falando sobre a montadora Fisker.

Em setembro deste ano, segundo o portal Click Petroleo e Gas, a Fisker, montadora rival da Chevrolet anunciou que estava à beira da falência, com uma dívida de R$ 4,97 bilhões.

Vale lembrar que a montada investiu no segmento de carros elétricos. Entretanto, a Fisker não conseguiu lidar com os inúmeros desafios que surgiram em sua volta.

Montada de carros vive falência

• Uma montadora de carros vive uma situação difícil;
• A empresa luta contra a falência;
• Estamos falando da Fisker;
• A rival da Chevrolet colou os carros à venda por uma pechincha.

A combinação de problemas de qualidade, como recalls e investigações regulatórias, e uma demanda abaixo do esperado, levou a empresa a enfrentar uma severa crise financeira.

A empresa entrou com o pedido de recuperação judicial. Na época, a montadora colocou todos os 3.231 veículos do modelo elétrico Ocean a venda, aliás, por baixos valores.

Segundo o UOL, 351 veículos ficaram significativamente mais baratos, sendo oferecidos por US$ 3.200 (R$ 18 mil) cada. Além disso, tiveram carros ainda mais em conta.

Alguns que apresentavam “danos ou defeitos mecânicos, ou outros que exijam reparação”, com custos de reparação acabaram sendo vendidos por cerca de US$ 2.500 (R$ 14 mil).

Apesar da pechincha, a Fisker não afirmou que não ia honrar nenhuma garantia e não teria obrigação de reparos, atualizações ou manutenção. Ou seja, algo muito caótico.

Considerações finais

Uma grande montadora de carros precisou entrar com um pedido de recuperação judicial. Isso porque a empresa acumulou uma dívida de quase R$ 4 bilhões. Para quem não sabe, estamos falando da Fisker, tão popular quanto a Chevrolet. Aliás, ela colocou os carros a venda por uma pechincha.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

Mas, a ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

Confira também mais matérias sobre falências clicando aqui.

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Pedido de falência e dívida bilionária de R$5,7 bilhões deixam rival da Volkswagen em situação crítica e lutando para sobreviver no país

A crise financeira abala um dos grandes nomes da indústria automobilística mundial. Um pedido de falência envolvendo um débito de R$5,7 bilhões põe em xeque o futuro de uma das principais rivais da Volkswagen.

A empresa, que já foi sinônimo de inovação e competitividade, agora enfrenta uma batalha pela sobrevivência.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em carros e das informações do Época Negócios, detalha agora o que aconteceu com a Lilium.

Volkswagen no Brasil

• A Volkswagen é uma das principais montadoras estrangeiras no Brasil, com mais de 70 anos de presença no país.
• O Brasil foi o primeiro país fora da Alemanha a produzir veículos Volkswagen, com a fábrica inaugurada em 1959.
• Modelos icônicos como Fusca, Brasília e Kombi foram fabricados localmente e se tornaram populares entre os brasileiros.
• A Volkswagen investe fortemente em inovação e sustentabilidade, com foco em veículos elétricos e digitais.
• A empresa possui várias fábricas no Brasil, sendo uma das maiores empregadoras do setor automotivo no país.

Lilium

A startup alemã Lilium, que inovou no desenvolvimento de aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical (eVTOL), anunciou formalmente seu pedido de falência.

A empresa, antes vista como uma grande promessa no setor de eVTOL, enfrentou uma sequência de dificuldades financeiras que resultaram na decisão de encerrar suas atividades.

Motivos da falência

Entre os principais obstáculos enfrentados pela Lilium, estão os elevados custos de produção e incidentes críticos, como o incêndio de um dos protótipos durante uma manutenção em 2020. Porém, esses problemas afetaram diretamente a viabilidade dos projetos e a confiança dos investidores.

Apesar de captar mais de US$ 1 bilhão (R$ 5,7 bilhões) de investidores de peso, incluindo a Tencent, a Lilium não conseguiu assegurar financiamento de longo prazo para sustentar suas operações.

Além disso, a ausência de apoio financeiro do governo alemão foi um fator crucial na decisão de solicitar a falência.

Além disso, a Lilium encontrou obstáculos na obtenção de certificação para suas aeronaves junto às autoridades de aviação europeias e americanas. A empresa pretendia lançar seus produtos em 2026, mas a falta de recursos inviabilizou esses planos.

No entanto, o pedido de falência afetará diretamente as principais subsidiárias da Lilium, Lilium GmbH e Lilium eAircraft GmbH, que perderão o controle sobre suas operações.

Contudo, os credores também não poderão exercer hipotecas sobre quaisquer créditos que possuam contra as empresas.

Qual é o carro mais vendido do ano?

O Toyota Corolla segue entre os modelos mais vendidos de 2024. Sua popularidade se deve à confiabilidade, economia de combustível e excelente custo-benefício, características que atraem muitos consumidores.

CONCLUSÕES FINAIS

Enquanto a Lilium encerra suas atividades, suas concorrentes, como Joby Aviation e Archer Aviation, continuam avançando, recebendo investimentos expressivos e progredindo em suas certificações.

Veja também matéria especial sobre Gigante de eletrodomésticos, tão popular quanto Electrolux, tem fim decretado.

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Falência devastadora chega para montadora gigantesca após prejuízo milionário e decreta venda de veículos por preço absurdo de barato

Montadora popular e concorrente das grandes marcas como a Fiat, declarar autofalência após contrair dívida bilionária absurda.

Portanto, estamos falando da montadora Fisker que entrou recentemente com um pedido de falência após período de dificuldades financeiras.

Com isso, segundo o portal UOL, a empresa planeja vender o estoque restante de 3.231 veículos do modelo Ocean por um total de US$46,3 milhões.

Decadência e pedido de falência

Tudo começou em 2023, quando a empresa reportou receitas de aproximadamente US$ 273 milhões. No entanto, incorreu em um prejuízo líquido de US$ 940 milhões, segundo o portal Investing.

Desse modo, a dívida da montadora ultrapassou US$ 850 milhões, devido a dois conjuntos de detentores de títulos.

Inclusive, o maior grupo de detentores acusou a Heights Capital Management, que lidera uma facção minoritária, de obter indevidamente controle sobre a dívida de Fisker em uma transação considerada suspeita.

Entretanto, com a crise aumentando, as negociações com uma “grande montadora” se iniciaram para obter um investimento que garantisse que a Fisker mantivesse suas operações.

A “grande montadora” seria a Nissan, com quem estaria buscando uma parceria para produzir sua picape elétrica Alaska.

Porém, não tiveram sucesso, deixando a empresa sem o impulso financeiro necessário para prosseguir.

Sendo assim, sem um parceiro e sem os recursos financeiros esperados, a empresa registrou o pedido de falência em julho desse ano.

Além disso, o processo cita que o preço de US$ 16.500 será pago para 2.711 veículos, que estão em “condições de funcionamento razoavelmente boas” e possuem um “Certificado de Origem do Fabricante”.

Contudo, do resto dos veículos, 351 ficarão significativamente mais baratos, sendo oferecidos por US$ 3.200 cada.

Já os restantes possuem algum tipo de “danos ou defeitos mecânicos, cosméticos ou outros que exijam reparação”, com custos de reparação “razoavelmente estimados em mais de US$ 5 mil”. Estes custarão US$ 2.500.

Apesar da pechincha, a Fisker não honrará nenhuma garantia e não terá obrigação de reparos, atualizações ou manutenção.

Mesmo assim, fornecerá à American Lease “todo o código-fonte relevante” e “trabalho de desenvolvedor existente” para o software, permitindo que a empresa execute as atualizações necessárias.

A montadora Fisker já passou por outra falência?

De acordo com o portal Insideevs, essa não é a primeira vez que uma empresa fundada por Henrik Fisker vai à falência.

A Fisker Automotive, a empresa original por trás do Fisker Karma, entrou com pedido de falência em novembro de 2013.

Contudo, confira as demais notícias sobre falências com o TV Foco!

Conclusões finais

A quebra da Fisker demonstra o desmoronamento de uma companhia incapaz de gerir sua dívida bilionária em ascensão, intensificada por uma administração financeira ineficaz e uma colaboração malsucedida com a Nissan.

Portanto, a montadora, sem os fundos necessários e sem alcançar o investimento planejado, cedeu às pressões do mercado, escolhendo vender o inventário de carros a preços inferiores como última tentativa de recuperar seu capital.

Contudo, o término das atividades deixa um rastro de promessas não realizadas e uma dura lição sobre os perigos que as empresas enfrentam no competitivo mercado automobilístico.

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Uma grande rival da Toyota precisou fechar as portas no Brasil. A montadora teve uma falência decadente e os motoristas sofreram com a situação

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar a falência de um grande empreendimento.

Dessa vez, por exemplo, falaremos a respeito da falência decadente de um rival da Toyota, após anos no Brasil. A notícia deixou os motoristas chorando no banho.

Estamos falando da Chrysler do Brasil. A empresa foi uma divisão da americana Chrysler Corporation (atual Stellantis North America), que operou no Brasil entre 1967 e 1981.

A montadora produziu automóveis de origem americana (Chrysler, Dodge e Plymouth) e francesa, oriundos da Simca do Brasil, depois que esta foi adquirida pelo Grupo Chrysler e extinta em 1967.

Adeus da rival da Toyota

Segundo a Wikipédia, a empresa via no Brasil uma grande oportunidade para a expansão de seus negócios. Para entrar no mercado brasileiro, a solução encontrada foi a aquisição da Simca do Brasil.

Vale lembrar que a divisão da francesa Simca tiveram sua propriedade e direitos adquiridos, a nível mundial, pela Chrysler Corporation. O que acabou contribuindo foi a crise enfrentada pela filial brasileira.

Em 1967, a Chrysler americana enviou ao Brasil o executivo Eugene Cafiero para assumir as operações da Simca do Brasil. De início, todos os modelos Simca continuaram em produção.

Entretanto, tiveram sua marca alterada para a empresa americana. A Chrysler do Brasil, contudo, aplicou diversas modificações aos veículos, e promoveu alguns ajustes mecânicos.

Com a rápida ascensão de uma imagem de qualidade e durabilidade, a Chrysler do Brasil lançou vários modelos. Entretanto, a empresa foi ao declínio.

Em 1980, a Volkswagen do Brasil adquiriu todas as ações da Chrysler do Brasil, desligando o controle americano sobre a filial brasileira. Assim, em 1981 a Chrysler do Brasil encerrou suas atividades.

Considerações finais:

Uma rival da Toyota não aguentou a pressão e fechou as portas no Brasil. Aliás, a falência da montadora até os dias de hoje repercute entre os motoristas. Estamos falando sobre o encerramento das atividades da Chrysler do Brasil.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

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Todos são pegos de surpresa com a falência de uma gigante montadora de carros, que batia de frente com a Chevrolet, após acumular uma dívida bilionária

A indústria automotiva global enfrenta mais um impacto com a falência de uma montadora rival da Chevrolet, que acaba confirmar sua própria ruína após acumular uma dívida de 4,97 bilhões.

A empresa, que já foi uma das grandes concorrentes no mercado, não resistiu à pressão financeira e às mudanças tecnológicas que transformam o setor.

A montadora de carros Fisker, conhecida por seus veículos elétricos e rival da Chevrolet, está enfrentando uma crise financeira severa. 

Segundo o Correios de Minas, recentemente, a empresa anunciou uma dívida impressionante de R$ 4,97 bilhões, o que a colocou à beira da falência. 

A situação se agravou com paralisações constantes na produção, que começaram em março e deveriam durar apenas seis semanas, mas se estenderam indefinidamente.

Fisker

A Fisker, fundada por Henrik Fisker, tentou se destacar no mercado automotivo com o lançamento do SUV elétrico Fisker Ocean. 

No entanto, a empresa enfrentou uma série de desafios, incluindo uma demanda reduzida por veículos elétricos no mercado norte-americano e problemas de qualidade que resultaram em várias reclamações e investigações regulatórias.

Esses problemas contribuíram para a queda nas vendas e, consequentemente, para a crise financeira atual.

Além dos problemas de demanda e qualidade, a Fisker também sofreu com um modelo de vendas que não funcionou como esperado. 

A empresa tentou vender diretamente aos consumidores, mas agora está considerando mudar para um modelo de concessionárias. No entanto, essa mudança pode não ser suficiente para salvar a empresa, que já contratou consultores de falência para explorar opções de recuperação.

Dívida bilionária

A dívida bilionária da Fisker é um grande obstáculo para sua recuperação. A empresa declarou que não conseguirá desenvolver novos modelos sem a ajuda de uma grande fabricante. 

Há rumores de que a Nissan poderia estar interessada em ajudar, mas não há garantias de que um acordo será alcançado. Enquanto isso, a produção do Fisker Ocean permanece paralisada, e a perspectiva de retomada é incerta.

A situação da Fisker é um exemplo claro dos desafios enfrentados pelas startups de veículos elétricos. 

Apesar de terem produtos inovadores e sustentáveis, essas empresas muitas vezes enfrentam dificuldades financeiras significativas devido a altos custos de produção, problemas de qualidade e demanda volátil. 

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A Fisker, em particular, teve que lidar com uma série de recalls e investigações que prejudicaram ainda mais sua reputação e finanças.

A crise da Fisker também destaca a importância de um modelo de negócios sólido e adaptável. A tentativa de vender diretamente aos consumidores pode ter sido ambiciosa, mas sem uma rede de suporte adequada, a empresa não conseguiu atender às expectativas do mercado. 

A mudança para um modelo de concessionárias pode ser uma solução, mas pode ser tarde demais para salvar a Fisker da falência.

Qual é a maior montadora e carros do Brasil?

A maior montadora de carros do Brasil é a General Motors (GM), que opera no país sob a marca Chevrolet.

A GM tem uma presença significativa no mercado brasileiro e é conhecida por modelos populares como o Onix, que frequentemente lidera as vendas de automóveis no país.

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2 montadoras gigantes surpreenderam todo mundo ao decretar falência. A novidade caiu como uma bomba, vistos que as empresas eram rivais da Chevrolet

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre o fim de 2 montadoras, rivais da Chevrolet, que chegaram ao fim após terem a falência decretada em meio a crise.

Logo de cara, por exemplo, começaremos falando sobre a Arrival. De acordo com informações do site Página 3, a empresa decretou falência. Ela entrou em administração judicial nesse mês e de fevereiro e isso é uma forma britânica de pedir falência. A marca famosa produz carros elétricos.

Conforme informações do site, a empresa não quis apenas focar na fabricação de carros de passageiros, onde ela iria focar em modelos populares para modelos de Uber e decidiu construir uma grande van, um ônibus e um carro destinado ao uso por empresas de carona. Mas, o negócio não engrenou.

A ideia era boa e o foco da rival da Chevrolet era reinventar o design e a produção de veículos elétricos para promover a sustentabilidade. Mas, essas metas eram ambiciosas para uma empresa que ainda não havia vendido nenhum veículo real. Diante da situação, a montadora estuda vender os negócios e ativos.

Ela pode vender a plataforma de veículos elétricos, software e propriedade intelectual, visando beneficiar os credores. A Arrival vem perdendo dinheiro desde 2021 e, mesmo tendo arrecadado milhões em financiamento recentemente, esgotou seus recursos financeiros antes de vender um único veículo.

Outra montadora que decidiu interromper as atividades foi a de caminhões GMC. Os primeiros caminhões da marca chegaram ao Brasil em 1996, importando vários de seus veículos já consolidados nos EUA. Em 1997, a marca inaugurou sua fábrica no Brasil e apresentou um novo modelo.

Apesar dos esforços e investimentos, a marca encerrou suas operações no Brasil em 2002. Segundo a Folha de S. Paulo, a GM (General Motors) informou que a produção foi desativada porque a linha de caminhões GMC foi “duramente” afetada pela mudança cambial, que elevou os custos de produção.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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