falência varejista - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 06 May 2025 21:37:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png falência varejista - TV Foco 32 32 Falência e funcionários na rua: O fim de rival da Magalu após 87 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-rival-da-magalu-apos-87-anos/ Wed, 07 May 2025 00:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2383623 Após 87 anos de história, empresa rival da Magalu tem falência decretada, deixa funcionários na ruas e expõe crise no setor varejista Mesmo os 87 anos de história de uma das maiores rivais da Magalu, não resistiram aos desafios do mercado, levando a falência e deixando centenas de funcionários sem emprego. A notícia, que abalou […]

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Após 87 anos de história, empresa rival da Magalu tem falência decretada, deixa funcionários na ruas e expõe crise no setor varejista

Mesmo os 87 anos de história de uma das maiores rivais da Magalu, não resistiram aos desafios do mercado, levando a falência e deixando centenas de funcionários sem emprego.

A notícia, que abalou o setor varejista, marca o fim de uma trajetória de crescimento e consolidada presença no mercado.

TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Uol, detalha agora os motivos que levaram a falência da Mesbla.

Mesbla

  • A Mesbla foi fundada em 1912 no Rio de Janeiro como filial da francesa Mestre & Blatgé.
  • Inicialmente, a empresa comercializava máquinas e equipamentos importados.
  • Em 1924, a filial tornou-se independente sob a liderança de Louis La Saigne.
  • A empresa passou a se chamar Sociedade Anônima Brasileira Estabelecimentos Mestre et Blatgé.
  • Por fim, a independência marcou o início da consolidação da Mesbla no mercado brasileiro.
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Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

Na década de 1950, a Mesbla expandiu suas operações, inaugurando em 1952 sua primeira loja de departamentos na Rua do Passeio, no centro do Rio de Janeiro.

Durante as décadas de 1960 e 1970, a empresa diversificou suas atividades, consolidando-se como uma das maiores do país. Nos anos 1980, a rede contava com 180 lojas e empregava cerca de 28 mil funcionários.

Inicio da crise

A partir dos anos 1990, a Mesbla enfrentou desafios significativos. A popularização dos shopping centers e o surgimento de lojas especializadas aumentaram a concorrência.

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Loja Mesbla (Foto: Reprodução/ Internet)

Além disso, a hiperinflação e a entrada de novos concorrentes agravaram a situação financeira da empresa, que acumulou dívidas superiores a um bilhão de reais.

Em 1997, o empresário Ricardo Mansur adquiriu 51% das ações da Mesbla por 600 milhões de reais, assumindo também uma dívida fiscal de 350 milhões de reais. Mansur, que já havia comprado as lojas Mappin, planejava fundir as duas empresas para torná-las lucrativas.

No entanto, a falta de recursos e os atrasos nos pagamentos a fornecedores persistiram, levando a uma série de pedidos de falência e ameaças de despejo.

Falência

Contudo, em setembro de 1999, sob a gestão de Mansur, a Mesbla decretou falência. Os estoques foram liquidados com descontos, mas a estratégia de capitalizar a empresa mostrou-se ineficaz.

Por fim, analistas apontaram que a Mesbla carecia de foco, tentou atrair consumidores de classes mais baixas e negligenciou o atendimento ao cliente.

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Mesbla teve falência declarada (Foto: Reprodução/ Internet)

Após a falência, a Mesbla voltou ao mercado?

Após 23 anos de inatividade, a Mesbla retornou ao mercado em 2022, mas exclusivamente no formato digital.

Os irmãos Marcel e Ricardo Viana, filhos de ex-funcionários da varejista, adquiriram os direitos da marca e investiram R$ 500 mil para relançá-la como um marketplace online.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Mesbla evidencia os desafios enfrentados por grandes redes de varejo diante de mudanças no mercado e na economia.

Contudo, sua ascensão e queda servem como um estudo de caso sobre a importância da adaptação e inovação no setor varejista.

Veja também matéria especial sobre: Falência decretada pela Justiça e R$ 1 BI em dívidas: O fim devastador de gigante alimentícia no Brasil.


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Falência e adeus ao Shopping Recife: O fim decadente de varejista nº1 e clientes aos prantos no PE https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-varejista-no1-e-clientes-aos-prantos-no-pe/ Sat, 26 Apr 2025 19:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2378191 O triste fim da maior varejista de Pernambuco após falência e adeus ao Shopping Recife, deixando clientes inconformados O Shopping Recife, um dos maiores centros comerciais do Nordeste, viveu um cenário de comoção e tristeza com o anúncio da falência da varejista nº1. A loja, que durante décadas impulsionou o comércio no estado de Pernambuco, […]

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O triste fim da maior varejista de Pernambuco após falência e adeus ao Shopping Recife, deixando clientes inconformados

O Shopping Recife, um dos maiores centros comerciais do Nordeste, viveu um cenário de comoção e tristeza com o anúncio da falência da varejista nº1.

A loja, que durante décadas impulsionou o comércio no estado de Pernambuco, não resistiu.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Diário de Pernambuco, detalha agora a falência de grande varejista em Recife.

Falência de varejista

A Mesbla, uma das mais emblemáticas redes de lojas de departamento do Brasil, teve uma presença marcante no comércio recifense ao longo do século XX.

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Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

Fundada em 1912 como filial da empresa francesa Mestre & Blatgé, a Mesbla iniciou suas atividades no Recife com uma loja na Rua da Palma. Contudo, oferecendo uma ampla variedade de produtos que iam desde roupas e eletrodomésticos até perfumes importados.

Porém, esse estabelecimento se tornou um verdadeiro ícone do consumo na cidade, atraindo uma clientela diversificada em busca de novidades e qualidade.

Mesbla

Em 1980, um incêndio destruiu a unidade da Rua da Palma, levando à sua reabertura na Avenida Conde da Boa Vista, onde hoje está localizada a loja Riachuelo.

No entanto, a nova loja manteve o padrão de excelência da anterior, consolidando-se como uma das mais luxuosas da cidade.

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Mesbla fechou suas portas em 1999 (Foto: Reprodução: Internet)

Além disso, a Mesbla expandiu sua presença no Recife com uma unidade no Shopping Recife e uma divisão de veículos no Cais de Santa Rita, demonstrando sua forte atuação no estado de Pernambuco. ​

O declínio

No entanto, a década de 1990 trouxe desafios significativos para a Mesbla. A empresa enfrentou dificuldades financeiras agravadas pela má gestão e pela concorrência acirrada de empresas estrangeiras.

Porém, em 1997, com dívidas superiores a um bilhão de reais, a Mesbla entrou com pedido de concordata.

Contudo, no mesmo ano, o empresário Ricardo Mansur adquiriu o controle acionário da empresa, mas suas tentativas de recuperação não foram suficientes para evitar a falência. ​

Principais marcos da trajetória da Mesbla no Recife:

  • Início das atividades na Rua da Palma, oferecendo uma ampla gama de produtos.
  • Destruição da loja original por um incêndio em 1980.
  • Reabertura na Avenida Conde da Boa Vista, consolidando-se como uma das mais luxuosas da cidade.
  • Expansão com unidades no Shopping Recife e no Cais de Santa Rita.
  • Dificuldades financeiras na década de 1990, culminando na falência em 1999.​

Quando aconteceu a falência da Mesbla?

A falência da Mesbla foi decretada em julho de 1999, marcando o fim de uma era no varejo brasileiro.

Porém, a última loja da rede a encerrar suas atividades foi a filial de Niterói, no dia 24 de agosto de 1999.

Em Recife, o fechamento das lojas da Mesbla deixou uma lacuna no comércio local, especialmente para os clientes que viam na rede um símbolo de qualidade e variedade. ​

Loja da antiga Mesbla
Loja da antiga Mesbla (Foto: Reprodução/Diário do Nordeste)

CONCLUSÃO 

Por fim, o legado da Mesbla no Recife permanece vivo na memória dos que frequentaram suas lojas e testemunharam sua importância no comércio local.

Embora tenha encerrado suas atividades há mais de duas décadas, a Mesbla continua sendo lembrada como um símbolo de uma época em que o varejo brasileiro era dominado por grandes lojas de departamento nacionais.

Veja também matéria especial sobre: 2 lojas lacradas e terror de falência no RS: Rival da Riachuelo crava FIM em shoppings de Porto Alegre.

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R$100M em dívidas e 110 lojas fechadas: Falência de rival popular da Casas Bahia no Paraná após 21 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-rival-popular-da-casas-bahia-no-parana-apos-21-anos/ Sun, 06 Apr 2025 17:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2366536 Falência de rede popular e rival da Casas Bahia no Paraná após 21 anos, expõe rombo de R$100 milhões e fechamento de 110 lojas Com dívidas que ultrapassam os R$ 100 milhões e o fechamento de 110 unidades em diferentes cidades, uma das rivais mais populares da Casas Bahia no Paraná chegou a falência após […]

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Com dívidas que ultrapassam os R$ 100 milhões e o fechamento de 110 unidades em diferentes cidades, uma das rivais mais populares da Casas Bahia no Paraná chegou a falência após 21 anos de atuação no varejo.

A rede, que já liderou vendas regionais e atraiu milhares de clientes com promoções agressivas e crediário facilitado, não resistiu à crise financeira agravada pela queda no consumo e pela concorrência digital.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações disponíveis no Wikipedia, detalha agora ó fim das lojas da Dudony.

Dudony

A Dudony, rede varejista brasileira de móveis e eletroeletrônicos, iniciou suas atividades em 1988 como distribuidora.

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Lojas Dudony em Maringá (Reprodução – Internet)

Contudo, em 1992, inaugurou sua primeira loja em Maringá, Paraná, expandindo-se posteriormente para outras regiões do estado e para o interior de São Paulo.

Porém, até 2009, a empresa operava 110 lojas, empregando cerca de 2.500 funcionários.

Recuperação judicial

No entanto, em dezembro de 2008, a Dudony entrou com pedido de recuperação judicial na 1ª Vara Cível de Maringá, devido a dificuldades financeiras e uma dívida de aproximadamente R$ 100 milhões.

No entanto, a crise econômica global e a restrição abrupta de linhas de crédito foram apontadas como principais fatores para a situação.​

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Loja Dudony (Foto: Reprodução/ Internet)

Durante o processo de recuperação, a empresa colocou à venda 11 lojas no estado de São Paulo em fevereiro de 2009, buscando gerar capital de giro e reduzir custos operacionais.

Entretanto, não encontrou compradores interessados na época. ​

Venda da empresa

Em junho de 2009, os credores aprovaram a venda da Dudony para o Baú Crediário, do Grupo Silvio Santos, por R$ 33 milhões.

Porém, desse montante, R$ 25 milhões foram destinados aos credores, e o restante às detentoras da marca.

Por fim, a transação incluiu 110 lojas, um centro de distribuição em Maringá e 1.168 funcionários. ​

Quanto era a dívida da Dudony?

Após a aquisição, o Grupo Silvio Santos enfrentou desafios relacionados a dívidas tributárias remanescentes da Dudony.

Porém, segundo o Gazeta do Povo, em 2010, o Tribunal de Justiça do Paraná decidiu que uma dívida de R$ 254,7 milhões pertencia à antiga proprietária, a Dismar Markoeletro.

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Uma das lojas da Dudony (Foto: Reprodução/ Internet)

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Dudony é marcada por momentos de ascensão e declínio, refletindo os desafios enfrentados por empresas do setor varejista no Brasil.

Além disso, fatores como expansão acelerada, crises econômicas e dificuldades na gestão financeira contribuíram para o desfecho da empresa.​

Veja também matéria especial sobre: R$ 27 milhões em dívidas e 3.500 trabalhadores na rua: Multinacional tem falência decreta em São Paulo.

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Fechamento de 60 lojas e luta contra a falência: Rede nº1 de Goiânia, GO, apela para sobreviver em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/fim-de-60-lojas-rede-no1-de-goiania-go-luta-contra-falencia/ Wed, 26 Mar 2025 04:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2359369 Fim de uma era? Gigante nº1 de Goiânia, GO, apela contra a falência em 2025 para sobreviver; confira os detalhes Em um mercado cada vez mais aquecido, as empresas tem lutado com unhas e dentes para permanecerem firmes no mercado e não decretarem falência. Porém, algumas companhias não conseguem e acabam fechando às portas de […]

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Fim de uma era? Gigante nº1 de Goiânia, GO, apela contra a falência em 2025 para sobreviver; confira os detalhes

Em um mercado cada vez mais aquecido, as empresas tem lutado com unhas e dentes para permanecerem firmes no mercado e não decretarem falência. Porém, algumas companhias não conseguem e acabam fechando às portas de diversas unidades.

Dessa vez, aliás, iremos tratar do fechamento de 60 lojas e luta contra a falência de rede nº1 de Goiânia, Goiás (GO). Ademais, a gigante apela para sobreviver em 2025.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do Jornal Opção, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto.

Terror de falência

Em suma, a rede em questão conseguiu faturar mais de R$ 1 bilhão apenas em vendas em um ano. Todavia, teve 60 lojas fechadas e se afundou em uma crise sem fim. Ademais, estamos se referindo a rede Novo Mundo.

De acordo com informações do G1, portal de notícias da Globo, a Novo Mundo anunciou um pedido de recuperação judicial no dia (25/07/2024), na 3ª Vara Cível da Justiça de Goiás.

Rede varejista Novo Mundo pede recuperação judicial - Goiás — Foto: Fábio Lima / O Popular
Rede varejista Novo Mundo – Goiás — Foto: Fábio Lima / O Popular

Dificuldades da pandemia

Ademais, por meio de um comunicado oficial, a empresa popular de Goiânia, alega que o pedido é decorrente dos obstáculos da pandemia da Covid-19 somados às dificuldades com a alta da inflação, taxas de juros e restrição de crédito para empresas e pessoas físicas.

Segundo a varejista, o pedido se deu no dia (25/07), mas, o valor da dívida não foi divulgado. A recuperação judicial é uma alternativa para a volta do crescimento, enfatizando que a Novo Mundo está no mercado há 68 anos e já superou outras crises.

1,3 mil colaboradores

Além disso, a empresa disse que, a recuperação judicial servirá para manter os atuais 1,3 mil colaboradores e prestadores de serviço. A varejista ainda alega que, poderá renegociar as dívidas, ajustar os estoques e voltar a ser adimplente.

Varejista se afunda em dívidas (Reprodução/Novo Mundo)
Varejista se afunda em dívidas (Reprodução/Novo Mundo)

“A varejista tem convicção que, ao optar por essa estratégia legal, superará os obstáculos para se manter competitiva. Negociando suas dívidas, garantindo a continuidade de suas atividades, preservando empregos e salvaguardando os direitos de todos os envolvidos. Tudo isso com o trabalho conjunto de todos os colaboradores que vestem a camisa diariamente nas mais de 90 lojas”, diz o comunicado.

Faturamento de bilhões

A rede Novo Mundo é uma das mais consolidadas na região de Goiás, possuindo um faturamento astronômico e de surpreender qualquer um. No ano de 2022, a rede registrou um faturamento de R$ 1,3 bilhão em vendas.

Por sua vez, no ano seguinte, em 2023, o valor altíssimo caiu para R$ 1,1 bilhão, segundo a varejista. Pertencente ao Grupo Martins Ribeiro, a Novo Mundo está presente em Goiás, Tocantins, Bahia, Pará, Distrito Federal e Maranhão.

Rede Novo Mundo - Foto: Montagem
Rede Novo Mundo – Foto: Montagem

Considerações finais

  • A rede Novo Mundo, uma das mais populares de Goiás, fechou 60 lojas e vive um período conturbado;
  • Ademais, a empresa pediu recuperação e implora para sobreviver;
  • Em suma, 1,3 mil colaboradores e prestadores de serviços foram afetados, mas a empresa alega que medida preserva empregos;
  • A empresa já chegou a ter um faturamento de R$1,3 milhão.

Veja mais notícias sobre falência CLICANDO AQUI.

Afinal, o que é recuperação judicial?

Em suma, a recuperação judicial é um procedimento legal que funciona como uma alternativa para as empresas em situação financeira complicada, antes que tenham que solicitar a falência, evitando demissões em massa e o não pagamento de dívidas.

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“No próximo mês”: Varejista gigante de shopping anuncia fechamento de 200 lojas em 2025 e devasta clientes https://tvfoco.uai.com.br/varejista-gigante-de-shopping-anuncia-fechamento-de-200-lojas/ Sun, 02 Mar 2025 00:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2345457 Uma varejista de shopping vem brigando contra a falência. Aliás, a rede anunciou que vai fechar cerca de 200 lojas e os clientes ficaram devastados Não precisa ser um grande especialista para concluir que o setor varejista é um dos que mais movimentam a economia do mundo. Apesar do sucesso, é comum algumas empresas enfrentarem […]

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Uma varejista de shopping vem brigando contra a falência. Aliás, a rede anunciou que vai fechar cerca de 200 lojas e os clientes ficaram devastados

Não precisa ser um grande especialista para concluir que o setor varejista é um dos que mais movimentam a economia do mundo. Apesar do sucesso, é comum algumas empresas enfrentarem duras batalha contra a falência.

Nessa matéria, por exemplo, falaremos de uma varejista gigante do shopping que anunciou o fechamento de 200 lojas em 2025. Estamos falando sobre a triste situação enfrentada pela Forever 21.

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Forever 21 fechou as portas no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

Segundo o portal Info Money, a rede de lojas está se preparando para um processo de falência que deve começar no próximo mês. A ideia da varejista seria a de encontrar um potencial comprador para as lojas que ainda restam da gigante rede.

Contudo, se nenhum comprador qualificado aparecer, eles já avisaram que a Forever 21 vai liquidar toda a sua cadeia de aproximadamente 350 lojas. Vale lembrar que empresa viveu um grande auge no passado.

Na época, a varejista operava 500 lojas nos Estados Unidos e pelo menos 800 em outras partes do mundo, incluindo, Brasil. Mas, no decorrer dos anos, a empresa acabou entrando em decadência por conta da concorrência.

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A rede luta contra falência (Reprodução: Internet)

Cabe lembrar que essa é a segunda vez que a Forever 21 briga contra a falência. Em 2019, segundo o G1, a rede enfrentou o mesmo processo nos EUA. Motivado, principalmente, pelo crescimento das compras online.

Além disso, outro ponto que acabou pesando eram as grandes lojas em shopping centers nos Estados Unidos. Os aluguéis pesavam no bolso. Toda essa sequência de coisas juntas, pesou no primeiro processo de falência da varejista.

Considerações finais

O setor varejista costuma movimentar a economia do mundo, mas atualmente passa por alguns problemas. Tanto que uma rede gigante do setor de moda fechará 200 lojas e ainda por cima vai enfrentar um duro processo contra a falência.

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Varejista, após anos de sucesso, acabou sucumbindo à crise (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva/Exame)

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

Mas, a ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

Confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Dívida de R$ 25M e terror de falência: Varejista tão popular quanto a Riachuelo afunda em crise e pede socorro https://tvfoco.uai.com.br/calote-de-r-25m-e-terror-de-falencia-varejista-pede-socorro/ Sat, 01 Mar 2025 13:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2344465 Uma empresa varejista, tão popular quanto a Riachuelo, afundou em uma crise financeira e precisou entrar na Justiça após o terror de falência e pede socorro Empreender no Brasil não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande negócio. Nessa matéria, falaremos […]

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Empreender no Brasil não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande negócio. Nessa matéria, falaremos sobre o terror da falência de uma varejista tão popular quanto a Riachuelo.

Estamos falando sobre a situação da SideWalk. Em agosto de 2024, segundo informações do portal Info Money, a marca de roupas e calçados entrou com pedido de recuperação judicial na 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Loja SideWalk (Reprodução/Internet)
Loja SideWalk (Reprodução/Internet)

Resumo

  • Uma varejista vem enfrentado uma verdadeira barra;
  • Estamos falando da situação da SideWalk;
  • A marca tem lutado contra a falência;
  • A empresa tem uma dívida de mais de R$ 25 milhões.

A empresa informou que as dívidas somam R$ 25,5 milhões. Conforme o pedido, a empresa, rival da Riachuelo, contou que acabou sendo afetada pela pandemia de Covid-19 e listaram a queda de vendas, e os altos preços dos aluguéis dos shoppings como culpados.

Além disso, as mudanças climáticas afetaram a empresa, que tem a maior parte de suas roupas e calçados voltadas pro inverno. Segundo a petição, nos últimos 12 meses, a SideWalk registrou uma queda de 15% nas vendas, que “dependem das temperaturas frias”.

Falência de rede tão grande quanto a Riachuelo (Foto: Reprodução - Internet)
Falência de rede tão grande quanto a Riachuelo (Foto: Reprodução – Internet)

A SideWalk alega que o aumento das compras online, especialmente em marketplaces, também afetou negativamente a saúde financeira da empresa. Dessa forma, a empresa solicitou proteção contra os credores. Aliás, o pedido de recuperação judicial envolve 21 lojas.

Considerações finais

Uma varejista, tão grande quanto a Riachuelo, tem enfrentado uma verdadeira batalha contra a falência. Estamos falando da situação da SideWalk. A empresa tem uma dívida avaliada em R$ 25 milhões e atravessa um momento bastante delicado e que vem gerando incertezas.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Calote de R$1B, dupla falência e 265 lojas lacradas: O fim de rede varejista tão popular quanto a Magalu https://tvfoco.uai.com.br/calote-e-falencia-o-fim-varejista-tao-popular-quanto-a-magalu/ Sat, 22 Feb 2025 18:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2340982 Gigante do varejo tão popular quanto a Magalu teve lojas fechadas em meio a escândalo; Veja tudo que rolou Se você viveu os anos 90, deve se lembrar do icônico “Ligadona em você”. Esse era o símbolo das Lojas Arapuã, uma das maiores varejistas do Brasil, rival de gigantes como Casas Bahia e Magazine Luiza. […]

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Se você viveu os anos 90, deve se lembrar do icônico “Ligadona em você”. Esse era o símbolo das Lojas Arapuã, uma das maiores varejistas do Brasil, rival de gigantes como Casas Bahia e Magazine Luiza.

No entanto, a empresa, que dominou o setor de eletroeletrônicos por décadas, teve um desfecho dramático, que ainda é desconhecido por muitos ex-clientes.

Mas afinal, o que levou uma marca de sucesso a um calote bilionário, duas falências e ao fechamento de 265 lojas? O time de especialistas do TV Foco reuniu tudo sobre o desfecho.

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Lojas Arapuã (Foto: Reprodução / Paulo Rubens Fonseca)

Do topo ao abismo: a ascensão da Arapuã

Fundada em 1952, na cidade de Lins (SP), a Arapuã nasceu como uma pequena loja de tecidos, mas rapidamente expandiu sua atuação para o setor de eletrodomésticos.

Com a ascensão da classe média e o boom do consumo nos anos 70 e 80, a rede cresceu exponencialmente, segundo informações do Wikipédia.

Nos anos 1990, a Arapuã já operava mais de 265 lojas espalhadas pelo país, registrando faturamento de R$ 2 bilhões ao ano, conforme o portal Exame.

O crediário facilitado foi um dos grandes trunfos da empresa, permitindo que milhares de brasileiros adquirissem televisores, geladeiras e fogões parcelados.

A crise do crediário e a dívida bilionária

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Rede de Lojas Arapuã (Foto: Reprodução, Jornal Globo)

Com a economia brasileira oscilando e a inflação descontrolada, a inadimplência dos clientes da Arapuã disparou. Logo, os financiamentos, que antes impulsionavam as vendas, se tornaram um fardo pesado.

O golpe final veio em 1998, quando a empresa, afogada em dívidas, não conseguiu pagar seus fornecedores e bancos.

A dívida/calote acumulada ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão, levando a Arapuã a entrar com um pedido de concordata (atual recuperação judicial), segundo o Wikipédia.

A tentativa de se reestruturar falhou, e a empresa acabou decretando falência. Mas a história não terminou aí.

Segunda falência e o fim definitivo da Arapuã

Após o primeiro baque, a Arapuã ainda tentou se reinventar. Algumas lojas continuaram operando sob uma nova administração, mas a empresa jamais recuperou sua força de mercado.

Em 2020, veio o golpe final: a segunda falência foi decretada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), selando definitivamente o fim da rede.

Com isso, as lojas que restavam foram lacradas, encerrando de vez um capítulo importante do varejo brasileiro.

Magalu Varejista
Varejista Magalu (Reprodução: Magalu)

A arapuã pagou seus credores?

As Lojas Arapuã enfrentaram dificuldades significativas para honrar suas dívidas com os credores, segundo infomações do debentures.

Em 1998, a empresa solicitou concordata, comprometendo-se a pagar 40% das dívidas no primeiro ano e os 60% restantes no segundo.

No entanto, os pagamentos foram efetuados apenas para credores com créditos de até R$ 100, enquanto os demais ficaram sem receber.

Posteriormente, a Arapuã apresentou um plano de reestruturação que incluía a criação de novas empresas e a extensão do prazo de pagamento para dez anos.

Apesar de cerca de 90% dos credores terem aderido ao plano, os pagamentos não foram realizados conforme o acordado.

Segundo o Wikipédia, em 2009, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decretou a falência da Arapuã devido ao descumprimento dos termos da concordata.

Mesmo após essa decisão, a empresa continuou operando por meio de recursos judiciais e apresentou um novo plano de recuperação, que gerou insatisfação entre os credores.

Por fim, em 2020, o STJ confirmou a falência da Arapuã, encerrando definitivamente suas atividades, com muitos credores ainda insatisfeitos.

Considerações finais

A queda da Arapuã deixa importantes lições sobre os desafios do varejo e a necessidade de adaptação ao mercado. Entre os principais fatores que levaram ao seu colapso estão:

  • Modelo de crediário insustentável, que gerou alta inadimplência;
  • Dívida bilionária, que impossibilitou a continuidade das operações;
  • Mudanças no perfil de consumo, que exigiram inovações que a empresa não acompanhou;
  • Concorrência acirrada, com redes como Magalu e Casas Bahia se adaptando melhor às novas demandas do mercado.

Hoje, restam apenas memórias da marca que marcou gerações. E você, se lembra das propagandas da Arapuã? Conheceu alguma loja da rede?

Além disso, confira: “A falência de varejista gigantesca após 55 anos”

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Pedido de falência, demissão em massa e 124 lojas fechadas: Globo anuncia fim de rival da C&A em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/globo-anuncia-pedido-de-falencia-de-rival-da-ca-em-2025/ Tue, 11 Feb 2025 22:00:43 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2335451 A gigante do varejo vive um momento de crise: o pedido de falência, acompanhado pela demissão de milhares de funcionários e pelo fechamento de 124 lojas, marca o fim de uma das principais rivais da C&A. Com a decisão anunciada agora em 2025, a empresa enfrenta um cenário desolador, refletindo os desafios do setor e […]

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A gigante do varejo vive um momento de crise: o pedido de falência, acompanhado pela demissão de milhares de funcionários e pelo fechamento de 124 lojas, marca o fim de uma das principais rivais da C&A.

Com a decisão anunciada agora em 2025, a empresa enfrenta um cenário desolador, refletindo os desafios do setor e a intensa concorrência que tem levado muitas marcas a reconsiderar sua posição no mercado.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pelo G1 da Globo, detalha agora o pedido de falência da empresa que opera lojas da Quiksilver e Billabong.

Pedido de falência

A Liberated Brands, operadora das lojas das renomadas marcas de surfe e skate Quiksilver, Billabong e Volcom nos Estados Unidos, entrou com pedido de falência no Tribunal de Falências de Delaware em 2 de fevereiro de 2025.

Falência de rede de lojas de roupa nº1 no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)
Falência de rede de lojas (Foto: Reprodução/ Internet)

A empresa anunciou o fechamento de todas as suas 124 lojas físicas no país e a demissão de aproximadamente 1.400 funcionários. A decisão foi motivada por desafios financeiros significativos enfrentados nos últimos anos.

Entre os principais fatores que contribuíram para a crise da Liberated Brands estão:

  • A concorrência acirrada com marcas de fast fashion, que oferecem produtos a preços mais baixos e com reposição rápida de estoque.
  • Além disso, mudanças nos hábitos de consumo, com uma migração crescente para compras online.
  • Porém, aumento das taxas de juros e inflação persistente, que afetaram a capacidade financeira da empresa.
  • Atrasos nas cadeias de suprimentos, impactando os custos e os prazos de entrega.
  • por fim, redução geral na demanda por produtos em lojas físicas.

Detalhes

O CEO da Liberated Brands, Todd Hymel, destacou que “os consumidores podem agora comprar roupas mais baratas e recebê-las em poucos dias. Isso mudou completamente o mercado”.

No entanto, apesar do encerramento das lojas físicas nos EUA, as marcas Quiksilver, Billabong e Volcom continuarão a operar globalmente.

Loja da Billabong em Sydney, na Austrália (Foto: Reprodução)
Loja da Billabong em Sydney, na Austrália (Foto: Reprodução)

A Authentic Brands Group, proprietária dessas marcas, afirmou que as licenças serão transferidas para novos operadores, garantindo a continuidade da produção e distribuição dos produtos por meio de plataformas online e outros canais de varejo.

Lojas fechadas

A Liberated Brands, sediada na Califórnia, também gerenciava outras marcas reconhecidas, como Roxy e RVCA.

Porém, a empresa informou que, apenas na Califórnia, serão fechadas 35 lojas, afetando localidades em cidades como Camarillo, Commerce e Northridge.

Contudo, a crise da Liberated Brands reflete uma tendência mais ampla no setor de varejo, onde empresas tradicionais enfrentam dificuldades para competir com modelos de negócios mais ágeis e focados no comércio eletrônico.

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Falência, lojas fechadas – (Foto: Reprodução, Montagem – TV Foco)

No entanto, a capacidade de adaptação às novas dinâmicas de mercado tornou-se essencial para a sobrevivência nesse ambiente competitivo.

A Saraiva decretou falência?

Sim, a Saraiva, que já foi a maior rede de livrarias do Brasil, decretou falência em outubro de 2023.

Porém, após enfrentar dificuldades financeiras e estar em recuperação judicial desde 2018, a empresa solicitou autofalência, reconhecendo sua incapacidade de cumprir obrigações com fornecedores.

Contudo, a Justiça de São Paulo acatou o pedido, encerrando as atividades da livraria.

CONCLUSÃO 

Por fim, o pedido de falência da Liberated Brands e o consequente fechamento das lojas da Quiksilver, Billabong e Volcom nos Estados Unidos evidenciam os desafios enfrentados por empresas tradicionais diante das mudanças nos hábitos de consumo e da concorrência com modelos de negócios mais dinâmicos.

Contudo, a adaptação às novas realidades do mercado é crucial para a sustentabilidade e crescimento das marcas no cenário atual.

Veja também matéria especial sobre: Falência e calote de R$ 2,7BI: O adeus de companhia aérea, rival da Gol, confirmada por Lo Prete no JG.

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Calote de R$ 100M, 11 lojas vendidas e falência: O fim de varejista tão popular quanto a Magalu após 21 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-varejista-tao-popular-quanto-a-magalu/ Thu, 30 Jan 2025 20:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2329525 Calote milionário, perda de 11 lojas e falência marcam o fim da varejista que já foi tão popular quanto a Magalu após 21 anos Uma das maiores redes varejistas do país encerrou suas atividades após duas décadas de operação, deixando um rombo milionário e dezenas de lojas fechadas. Com uma dívida estimada em R$ 100 […]

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Uma das maiores redes varejistas do país encerrou suas atividades após duas décadas de operação, deixando um rombo milionário e dezenas de lojas fechadas.

Com uma dívida estimada em R$ 100 milhões, a empresa tentou resistir à crise vendendo suas unidades, mas não conseguiu evitar a falência.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Wikipedia, detalha agora a história da Dudony.

Varejista Dudony

A Dudony, rede varejista brasileira de móveis e eletroeletrônicos, iniciou suas atividades no final dos anos 1980, fundada pelo ex-vendedor Antonio Donizete Busiquia.

Com sede em Maringá, Paraná, a empresa expandiu-se rapidamente, alcançando 110 lojas, sendo 99 no Paraná e 11 no interior de São Paulo.

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Lojas Dudony em Maringá (Reprodução – Internet)

Em 2007, seu faturamento atingiu R$ 357 milhões, consolidando-se como a maior varejista do setor no estado.

Fugindo da falência

No entanto, a Dudony enfrentou desafios financeiros significativos. A partir de 2007, a inadimplência dos clientes aumentou para 12%, acima da média do mercado.

A crise financeira global de 2008 agravou a situação, restringindo o acesso a crédito e dificultando negociações com bancos.

Em dezembro de 2008, a empresa entrou em recuperação judicial, acumulando dívidas de R$ 104 milhões.

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Loja Dudony (Foto: Reprodução/ Internet)

Venda

Durante o processo de recuperação, a Dudony buscou alternativas para sanar suas dívidas. Em junho de 2009, os credores aprovaram a venda das 110 lojas, estoque e outras instalações para o Grupo Silvio Santos, por meio do Baú Crediário, por R$ 33 milhões.

Desse montante, R$ 25 milhões foram destinados aos credores, enquanto o restante permaneceu com as detentoras da marca, que continuaram sob fiscalização judicial até 2011.

A proposta de compra incluiu:

  • Manutenção dos cerca de 1.168 funcionários da Dudony.
  • Injeção de R$ 8 a R$ 10 milhões na empresa.
  • Rebranding das lojas para a marca Baú da Felicidade.

Destino da varejista

A marca Dudony permaneceu sob a propriedade dos antigos controladores, que planejaram continuar atuando no atacado. A venda das lojas representou uma tentativa de evitar a falência e preservar empregos, embora os credores maiores tenham recebido apenas parte de suas dívidas.

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Uma das lojas da Dudony (Foto: Reprodução/ Internet)

Após a aquisição, o Grupo Silvio Santos buscou consolidar sua presença no mercado varejista brasileiro, ampliando sua rede para 130 lojas.

No entanto, em 2011, o grupo vendeu as 121 Lojas do Baú para a rede varejista Magazine Luiza, encerrando sua atuação no setor.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Dudony reflete os desafios enfrentados por empresas do setor varejista diante de crises econômicas e mudanças no mercado.

Contudo, a rápida expansão, aliada à falta de uma administração profissionalizada, contribuiu para sua insolvência.

Além disso, a venda para o Grupo Silvio Santos representou uma tentativa de reestruturação, mas não garantiu a continuidade da marca no varejo.

Veja também matéria especial sobre: Funcionários na rua e adeus após 87 anos: A falência devastadora de rival n°1 das Casas Bahia.

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Funcionários na rua e adeus após 87 anos: A falência devastadora de rival n°1 das Casas Bahia https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-devastadora-de-rival-n1-das-casas-bahia/ Wed, 29 Jan 2025 21:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2328857 Funcionários perdem empregos e história de 87 anos chega ao fim com a falência devastadora do maior rival das Casas Bahia Após 87 anos de história e uma trajetória marcada por décadas de crescimento e expansão, o que era considerado o maior rival das Casas Bahia enfrentou a falência. A falência de uma das gigantes […]

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Funcionários perdem empregos e história de 87 anos chega ao fim com a falência devastadora do maior rival das Casas Bahia

Após 87 anos de história e uma trajetória marcada por décadas de crescimento e expansão, o que era considerado o maior rival das Casas Bahia enfrentou a falência.

A falência de uma das gigantes do varejo brasileiro não apenas colocou funcionários na rua, mas também encerrou um capítulo importante do setor, impactando tanto os trabalhadores quanto consumidores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Exame, detalha agora os motivos que levaram a falência da Mesbla.

Mesbla

  • A Mesbla foi fundada em 1912 no Rio de Janeiro como filial da francesa Mestre & Blatgé.
  • Inicialmente, a empresa comercializava máquinas e equipamentos importados.
  • Em 1924, a filial tornou-se independente sob a liderança de Louis La Saigne.
  • A empresa passou a se chamar Sociedade Anônima Brasileira Estabelecimentos Mestre et Blatgé.
  • Por fim, a independência marcou o início da consolidação da Mesbla no mercado brasileiro.
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Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

Na década de 1950, a Mesbla expandiu suas operações, inaugurando em 1952 sua primeira loja de departamentos na Rua do Passeio, no centro do Rio de Janeiro.

Durante as décadas de 1960 e 1970, a empresa diversificou suas atividades, consolidando-se como uma das maiores do país. Nos anos 1980, a rede contava com 180 lojas e empregava cerca de 28 mil funcionários.

Inicio da crise

A partir dos anos 1990, a Mesbla enfrentou desafios significativos. A popularização dos shopping centers e o surgimento de lojas especializadas aumentaram a concorrência.

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Loja Mesbla (Foto: Reprodução/ Internet)

Além disso, a hiperinflação e a entrada de novos concorrentes agravaram a situação financeira da empresa, que acumulou dívidas superiores a um bilhão de reais.

Em 1997, o empresário Ricardo Mansur adquiriu 51% das ações da Mesbla por 600 milhões de reais, assumindo também uma dívida fiscal de 350 milhões de reais. Mansur, que já havia comprado as lojas Mappin, planejava fundir as duas empresas para torná-las lucrativas.

No entanto, a falta de recursos e os atrasos nos pagamentos a fornecedores persistiram, levando a uma série de pedidos de falência e ameaças de despejo.

Falência

Em setembro de 1999, sob a gestão de Mansur, a Mesbla decretou falência. Os estoques foram liquidados com descontos, mas a estratégia de capitalizar a empresa mostrou-se ineficaz.

Analistas apontaram que a Mesbla carecia de foco, tentou atrair consumidores de classes mais baixas e negligenciou o atendimento ao cliente.

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Mesbla teve falência declarada (Foto: Reprodução/ Internet)

Após a falência, a Mesbla voltou ao mercado?

Após 23 anos de inatividade, a Mesbla retornou ao mercado em 2022, mas exclusivamente no formato digital.

Os irmãos Marcel e Ricardo Viana, filhos de ex-funcionários da varejista, adquiriram os direitos da marca e investiram R$ 500 mil para relançá-la como um marketplace online.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Mesbla evidencia os desafios enfrentados por grandes redes de varejo diante de mudanças no mercado e na economia.

Contudo, sua ascensão e queda servem como um estudo de caso sobre a importância da adaptação e inovação no setor varejista.

Veja também matéria especial sobre: Venda ao Ponto Frio e falência decretada: 2 viradas para o fim de varejista nº1 no Brasil e choro de clientes.

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