Portas fechadas marcam o fim da cervejaria nº1 de Blumenau SC após 80 anos de história e ser esmagada por rivais

Após 80 anos de história, a cervejaria nº 1 de Blumenau, em Santa Catarina, encerra suas atividades, deixando um vazio no cenário local.

O fechamento de suas portas é mais do que o fim de um negócio; é o reflexo de um mercado cada vez mais competitivo, onde gigantes do setor foram decisivos em sua queda.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações disponibilizadas no Wikipédia, detalha agora o fim da Cervejaria Feldmann.

Cervejaria Feldmann

A Cervejaria Feldmann, fundada em 1898 por Heinrich Feldmann no bairro Vila Itoupava, Blumenau, destaca-se como uma das pioneiras na indústria cervejeira brasileira.

Inicialmente produzindo de forma artesanal, a Feldmann introduziu no país a cerveja do tipo Bock, rapidamente ganhando popularidade na região.

Com o falecimento de Heinrich Feldmann em 1930, seu filho Heinrich Feldmann Junior assumiu a gestão da cervejaria, renomeando-a para Kranapel.

Além de manter a produção de cervejas, Feldmann Junior diversificou os produtos, incorporando licores ao portfólio da empresa.

Portas fechadas

Em 1941, Claus Feldmann adquiriu a fábrica, expandindo significativamente as operações. A produção semanal atingiu 2.500 garrafas, com destaque para as marcas Victoria e Bock.

No entanto, em 1954, a Feldmann produziu seu último lote de cerveja, marcando o fim de sua trajetória como cervejaria.

A empresa tentou se reinventar em 1960, reabrindo para a produção de licores, refrescos e bitters. Contudo, devido à crescente concorrência, as atividades foram encerradas definitivamente em 1978.

Atualmente, o prédio histórico da antiga cervejaria abriga o Centro Turístico e Cultural da Vila Itoupava.

O local serve como um espaço de educação cultural, ambiental e patrimonial, preservando maquinários originais e utensílios que narram a história da cervejaria e da comunidade local.

Principais marcos da Cervejaria Feldmann:

• 1898: Fundação por Heinrich Feldmann.
• 1930: Falecimento de Heinrich Feldmann; gestão assumida por Heinrich Feldmann Junior.
• 1941: Em seguida, aquisição por Claus Feldmann; expansão da produção.
• 1954: Além disso, a produção do último lote de cerveja.
• 1960-1978: Por fim, a produção de licores, refrescos e bitters; encerramento das atividades.

A exposição de peças históricas no Centro Turístico e Cultural da Vila Itoupava evidencia a preservação do legado da Cervejaria Feldmann.

Essas exposições oferecem aos visitantes uma visão aprofundada da importância da cervejaria na formação cultural e econômica da região.

Qual é a maior marca de cerveja do Brasil?

A Skol lidera o mercado de cervejas no Brasil, seguida de perto pela Brahma e Heineken, que também são amplamente consumidas no país.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Cervejaria Feldmann reflete a evolução da indústria cervejeira em Blumenau, desde suas raízes artesanais até os desafios impostos pela concorrência.

Porém, a transformação do espaço da antiga cervejaria em um centro cultural assegura que as futuras gerações continuem a apreciar sua história.

Veja também matéria especial sobre: Calote de R$31M com o Bradesco: Cervejaria n°1, rival da Heineken, vive terror de falência após 31 anos.

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Após não conseguir destruir sua grande rival, Heineken compra grande empresa de cerveja para se tornar uma das maiores do Brasil

A Heineken surpreendeu o mercado ao adquirir uma cervejaria do país por mais de R$2 bilhões, após enfrentar dificuldades para superar sua principal rival no país.

Essa movimentação estratégica, demonstra a determinação da empresa em consolidar sua presença no competitivo mercado brasileiro de cervejas, mesmo diante de desafios significativos.

Em um movimento histórico no mercado brasileiro de cervejas, a Heineken anunciou, em 13 de fevereiro de 2017, a aquisição da Brasil Kirin, por € 664 milhões (cerca de R$ 2,2 bilhões na época).

De acordo com o Poder 360, com essa aquisição, a Heineken se tornou a segunda maior fabricante de cervejas do Brasil, atrás apenas da Ambev, assumindo o controle de marcas renomadas como Schin, Eisenbahn e Baden Baden.

A compra da Brasil Kirin representou um marco importante para a Heineken no Brasil, consolidando sua posição no mercado e ampliando significativamente sua participação.

Benefícios da aquisição

Aumento da participação de mercado: A Heineken passou a deter cerca de 19% do mercado brasileiro de cervejas, se aproximando da Ambev, que detinha cerca de 50% na época.

Ampliação do portfólio de marcas: A empresa incorporou ao seu portfólio marcas tradicionais e queridas pelos consumidores brasileiros, como Schin, Eisenbahn e Baden Baden, diversificando sua oferta e atendendo a diferentes públicos.

Expansão da presença geográfica: A Brasil Kirin possuía uma forte presença em regiões estratégicas do país,como Nordeste e Centro-Oeste, o que permitiu à Heineken expandir sua atuação para essas áreas.

Sinergias operacionais: A combinação das operações da Heineken e da Brasil Kirin gerou oportunidades para otimização de custos e aumento da eficiência, beneficiando ambas as empresas.

Desafios da integração

Apesar dos benefícios da compra, a integração das operações da Heineken e da Brasil Kirin também apresentou desafios:

Integração cultural: A fusão de duas culturas organizacionais distintas exigiu um processo cuidadoso de integração para garantir a coesão e o aproveitamento das melhores práticas de ambas as empresas.

Racionalização da produção: A otimização da produção das diversas fábricas da Brasil Kirin, em conjunto com as unidades da Heineken no Brasil, demandou planejamento e investimento para garantir a eficiência e a qualidade dos produtos.

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Competição acirrada: O mercado brasileiro de cervejas é altamente competitivo, exigindo da Heineken estratégias eficazes para manter sua posição de destaque e enfrentar a concorrência, principalmente da Ambev.

Qual é a maior empresa de cerveja do Brasil?

A maior empresa de cerveja do Brasil, em termos de volume de vendas, é a Ambev, detentora de cerca de 59% do mercado nacional.

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O adeus de gigante das cervejas após quase 08 décadas

Falência e dívida milionária foi definitivo para que uma gigante das cervejas, rival da Skol, desse adeus no Brasil após 78 anos, ou seja, prestes a completar incríveis 08 décadas.

Estamos falando da Cervejaria Malta, que também era responsável pela produção dos conhecidos refrigerantes Cristalina, encerrou suas atividades na cidade de Assis.

SAIBA MAIS! R$ 5 BILHÕES e explosão de cofres: A cerveja AMADA comprada pela Heineken após anos dominando o Brasil

A decisão foi comunicada por diretores da empresa durante uma reunião ocorrida no dia 7 de agosto de 2023. O motivo, foi o desequilíbrio financeiro da empresa, principalmente causado pela falta de produtos nos pontos de distribuição.

Acontece que a crise alcançou o seu ápice com o anúncio de um período de férias coletivas concedidas aos quase 300 trabalhadores no início de julho do ano passado.

Assim que os colaboradores voltaram para a empresa, a notícia foi decepcionante e as férias coletivas foram prorrogadas por mais duas semanas, além do adiamento salarial, inclusive de benefícios.

Durante esse intervalo, alguns funcionários começaram a desconfiar da situação e, através de consultas, verificaram que o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não estava sendo pago há bastante tempo.

Com a dívida milionária, a cervejaria rival da Skol não teve como honrar compromissos com os fornecedores e muito menos com os colaboradores.

Já no dia 07 de dezembro, após cumprimento de decisão judicial, expedida pelo desembargador Sérgio Shimura do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo no dia 30 de novembro, a empresa demitiu cerca de 50 trabalhadores.

Cervejaria Malta (Foto: Reprodução / Internet)

COMO ESTÁ A SITUAÇÃO DA CERVEJARIA HOJE ?

Caso o modelo de falência seja adotado, a condução das operações seria realizada por um Gestor Judicial, uma posição designada pelo Tribunal de Justiça e conforme previsto no processo de Recuperação Judicial.

A situação de recuperação judicial da Cervejaria Malta envolve diversos interessados, que vão desde governos estaduais até bancos, fornecedores, distribuidores e investidores. Além disso, a empresa está sujeita a pedidos de falência em processos judiciais fora da cidade de Assis. Informações retiradas do site Giro Marília.

Fundada em 1956 pelo Sr. Caetano Schincariol na cidade de Assis, localizada no interior do estado de São Paulo, a Cervejaria Malta foi estabelecida com o propósito original de produzir refrigerantes.

Atualmente a empresa aguarda a processo de Recuperação Judicial, onde para os otimistas será possível reverter a falência e a marca famosa de cervejaria, poderá voltar a atuar em seu segmento.

Fábrica da Cervejaria Malta (Foto: Reprodução / Internet)

QUAL É A BEBIDA MAIS VENDIDA NO BRASIL?

Além da água, as cervejas são as bebidas mais consumidas do país e logo em segundo lugar temos a cachaça, que também é a queridinha do público brasileiro.

Vale destacar que o café também entra na lista, como a bebida mais consumida no mundo, depois dela ainda temos o leite e depois o suco de laranja, que também fica no patamar das bebidas mais consumidas dos últimos tempos.

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A onda de fechamento de empresas atacou novamente, sendo agora uma famosa cervejaria, que anunciou fechamento e demissão em massa

E uma Famosa cervejaria, conhecida e querida por todos os seus clientes, anuncia fechamento de fábrica e demissões, surpreendendo a todos que não estavam esperando pela triste notícia.

A notícia do fechamento da famosa cervejaria pegou todo mundo de surpresa e anuncia do fechamento de sua fábrica e a demissão de seus 88 funcionários deixou a todos em choque.

Estamos falando da “Cervejaria Santa Catarina”, que nessa última quarta-feira (12), surpreendeu a todos com o anúncio do fechamento da sua famosa fábrica em Santa Catarina.

A famosa “Cervejaria Santa Catarina”, que foi fundada em 2007 e fica na que cidade de Forquilhinha, já foi uma das maiores “microcervejarias” do país, tendo em seu portfólio, quatro grandes marcas.

Grade com cadeado fechado – Foto Reprodução Internet

Segundo os diretores da “Cervejaria Santa Catarina”, a manobra faz parte do primeiro passo da nova estratégia da empresa, que passará por mudanças no modelo de negócio.

Com a novas mudanças no modelo de negócio atual da empresa, a ideia é poder licenciar as marcas do portfólio da “Cervejaria Santa Catarina” para outras fábricas poderem produzi-las.

Planta de fechado em estabelecimento – Foto Reprodução Internet

Segundo informações apuradas pelo portal, “Guia da Cerveja”, que entrevistou Bruno Braviano, o diretor-executivo da “Cervejaria Santa Catarina”, a decisão foi tomada devido a problemas na logista da produção, que se fosse vantajosa para a empresa, a fábrica precisava operar com 100% da capacidade.

Placa de Fechado em vitrine de loja – Foto Reprodução Internet

Vale dizer que a empresa informou que já está trabalhando para a recolocação no mercado de trabalho, os seus 88 funcionários que trabalhavam na unidade localizada na cidade de Forquilhinha e ainda acrescentou dizendo que o pub, da empresa, que fica ao lado da fábrica vai continuar funcionando normalmente.

Qual a marca de cerveja mais vendida no Brasil?

Segundo dados do estudo divulgado pelo Cupom Válido com dados da Numbeo e Statista, a cerveja mais vendida no Brasil é a Skol, seguida pela Brahma e em terceir lugar, a Antarctica, a Schin e Itaipava, ficam em quarto e quinto lugar respectivamente.

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