A autarquia proibiu a comercialização da farinha de trigo de uma marca muito conhecida pelos brasileiros

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cravou proibição contra uma marca de farinha de trigo, devido à constatação da presença de pelo de rato no produto. Vale lembrar que, a notícia foi confirmada por um jornal da Globo. Confira a seguir mais detalhes sobre essa situação chocante.

Conforme as informações divulgadas pelo portal ‘O Globo’, jornal digital da Globo, a Associação de Consumidores Proteste realizou um teste de segurança em uma marca de farinha do trigo. Assim, feita uma análise com base no regulamento da Anvisa, encontraram-se fragmentos de insetos e pelo de rato na farinha da marca Sol.

A J.Macêdo, fabricante da marca Sol, conta com mais de 83 anos de história, e é uma das maiores e mais respeitadas empresas do ramo no Brasil. É a segunda maior companhia de massas alimentícias, presente na casa de milhões de brasileiros. No entanto, em 2017, a empresa se encontrou em uma situação complicada, envolvendo a qualidade do seu produto.

Na farinha de trigo, conforme a Anvisa, é permitido ter até 75 fragmentos de insetos em 50g do alimento. No entanto, no produto da marca Sol, segundo a Proteste, foram encontrados 25 fragmentos de insetos e um pelo de rato. Apesar de a quantidade de insetos estar dentro da lei determinada pela regulamentação, pelos de roedores não são permitidos nesses produtos.

Para se ter uma ideia, a Anvisa permite uma pequena quantidade de pelos de rato em alguns alimentos. Como molhos e ketchup, mas em farinha essa regra não se aplica. Na época, a Proteste exigiu que o produto em desacordo com a norma fosse retirado do mercado e pediu uma revisão na Resolução 14 da Anvisa.

Posicionamento da empresa fabricante

A J.Macêdo, fabricante da marca Sol, emitiu um comunicado afirmando que nada irregular foi identificado em suas análises. Confira:

“A J.Macêdo, fabricante da farinha de trigo Sol, tem laudos de laboratório credenciado pela ANVISA que atestam não ter sido identificada nenhuma inconformidade no mês de produção indicado pelo número parcial de lote divulgado pela Proteste. O mesmo vale para os meses anteriores e posteriores ao fato, no que se refere à presença de materiais estranhos”.

“A J.Macêdo tem contraprovas dos lotes de produção e já os submeteu a exame em laboratório externo credenciado pela ANVISA, a fim de resguardar e dar a seus consumidores a garantia de seu rigor em relação aos seus procedimentos de fabricação”, disse a empresa.

Situação hoje (28) da marca

A marca Sol teve todos os seus produtos regularizados após o ocorrido e não teve novos problemas com a Anvisa nos últimos anos. Dessa forma, segue em plena atuação no mercado com os seus produtos que seguem os padrões estabelecidos pela agência.

A Anvisa permite pelo de rato nos alimentos?

A legislação brasileira tolera não só pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excremento de animais. Desde que estejam dento do limite estabelecido pelos regulamentos da Anvisa.

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O órgão crava proibição contra marca de farinha e jornal da Globo confirma tudo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é um dos principais órgãos governamentais do país. Isso, pois é o responsável pela averiguação de diversos produtos que são comercializados no Brasil. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a proibição da autarquia contra uma marca de farinha, confirmada pelo jornal da Globo.

Segundo as informações divulgadas pelo portal ‘O Globo’, jornal digital da Globo, a Associação de Consumidores Proteste realizou um teste de segurança alimentar em uma marca de farinha do trigo. Segundo a entidade, a análise foi feita com base no regulamento da Anvisa e encontrou fragmentos de pelo de rato na farinha da marca Sol.

Na farinha de trigo, conforme a Anvisa, é permitido ter até 75 fragmentos de insetos em 50g do produto. As amostras de 50 g das marcas Renata, 33 fragmentos de insetos, Dona Benta, 3 fragmentos de insetos, e Rosa Branca, 5 fragmentos de insetos. Já da marca Sol, a quantidade foi bem superior: foram 25 fragmentos de insetos e um fragmento de pelo de rato.

Para se ter uma ideia, a Anvisa permite uma pequena quantidade de pelos de rato em alguns alimentos, como molhos e ketchup, mas em farinha essa regra não se aplica. Na época, a Proteste exigiu que o produto em desacordo com a norma fosse retirado do mercado e pediu uma revisão na Resolução 14 da Anvisa, considerada “excessivamente complacente”.

Posicionamento da empresa

A J.Macêdo, fabricante da marca Sol, emitiu um comunicado afirmando que nada irregular foi identificado em suas análises. “Se por algum motivo um produto se apresente fora da especificação, o lote inteiro do qual ele faz parte é descartado, conforme as regras da ANVISA e as melhores práticas de segurança alimentar”, disse a nota.

Situação atual

A marca Sol regularizou todos os seus produtos após o ocorrido e não teve novos problemas com a Anvisa nos últimos anos. Dessa forma, segue em plena atuação no mercado com os seus produtos que seguem os padrões estabelecidos pela agência.

A Anvisa permite fragmentos de insetos e pelo de rato nos alimentos?

A resposta é sim, a legislação brasileira tolera não só pelo de ratos, mas também de pedaços de moscas, baratas, formigas, areia, pelo humano, teias e até excremento de animais, desde que estejam dento do limite estabelecido por Lei.

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Vestígios do animal pode causar sérios malefícios para a saúde humana

É normal que toda pessoa dar uma bela olhada nos alimentos que vão ser consumidos durante seu dia a dia, seja ele o mais básico possível, como o da matéria a seguir, na farinha. A Associação de Consumidores Proteste realizou um teste de segurança alimentar 8 marcas de café e farinha de trigo. De acordo com a entidade, essa analise foi feita com base nos regulamentos técnico da ANVISA.

Após os testes, os mesmos encontraram pelo de rato na farinha da marca Sol.

Na farinha de trigo, segundo os regulamentos da ANVISA, é permitido até 75 fragmentos de insetos em 50g de produtos. Essas amostras de 50 gramas das marcas Renata (33 fragmentos de insetos), Dona Benta (3 fragmentos de insetos) e Rosa Branca (5 fragmentos de insetos) obedeciam à norma.

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ANVISA (Reprodução/Internet)

Na analise feita na marca Sol foi encontrado cerca de 25 fragmentos de insetos e um fragmento de pelo de roedor, ou seja, não está adequada para consumo. Os pelos de ratos, ratazanas e camundongo em alimentos são considerados potencias transmissores de doença, mas são permitidos em alguns alimentos. Como por exemplo, no Ketchup, é possível ter até 1 fragmento até 50g do alimento, contudo, essa regra não se aplica a farinha de trigo.

Em nota oficial, a marca Sol, comentou sobre o pelo encontrado em seu alimento.

A J.Macêdo, fabricante da marca Sol, afirmou que a contraprova do lote indicado pela Proteste, realizada em um laboratório credenciado pela ANVISA, confirmou que o produto está em total conformidade com as regulamentações da agência. De acordo com a empresa, não foram identificados quaisquer materiais estranhos que pudessem tornar o produto impróprio para consumo. Os laudos feitos na época de produção do lote e a nota da empresa sobre o exame realizado pela Proteste, bem como o laudo de contraprova, estão disponíveis no site da J.Macêdo.

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A empresa destaca que a Proteste não forneceu informações sobre a origem do produto testado, as condições de armazenamento ou se o laboratório utilizado é credenciado pela ANVISA. Portanto, a J.Macêdo considera que o resultado obtido pela associação não pode ser conclusivo.

Farinha de trigo da marca Sol (Reprodução/Internet)

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Quais doenças são transmitidas pelo rato?

O consumo ou o contato com o rato podem ocorrer em diversos lugares, principalmente em fazendas e sítios. Eles podem causar leptospirose, peste bubônica, tifo, salmonelose e hantavirose. Além de danificar os sacos de grãos, eles também contaminam os produtos com fezes, urina e pelos, tornando-os impróprios para consumo humano e animal.

Fonte: Extra

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