Após 35 anos na Argentina, o Burger King prepara a venda de suas operações e pode deixar o país. Grupo negocia 377 lojas e esse é o motivo

Após mais de três décadas de atuação, o Burger King, uma das maiores redes de fast food do mundo, pode dar adeus à Argentina. Isso porque o grupo mexicano Alsea, responsável pela operação do Burger King no país há mais de dez anos, iniciou o processo de venda do fast-food e busca um comprador para assumir o controle de suas 116 unidades argentinas.

De acordo com o portal InfoMoney, essa decisão faz parte de um plano de desinvestimento mais amplo, que inclui também a venda das licenças da rede no Chile e no México, totalizando 377 restaurantes na América Latina.

Um novo rumo

A operação foi confirmada pelo La Nación e integra uma reestruturação estratégica do grupo Alsea, que já havia se desfazido de 54 lojas do Burger King na Espanha há pouco mais de um ano.

Inclusive, o banco BBVA, da Espanha, foi contratado para conduzir a busca por investidores interessados.

Entre eles, fundos internacionais e operadores regionais de alimentação.

De acordo com informações do jornal Clarín, Armando Torrado, ex-CEO e atual presidente do Conselho de Administração da Alsea, afirmou que a decisão faz parte de uma política de “simplificação do portfólio de marcas”.

Em suma, a empresa quer concentrar esforços em redes com desempenho superior, como Starbucks e Domino’s, que têm mostrado resultados mais estáveis na América Latina.

Torrado declarou que “a transação está alinhada à estratégia de simplificação do portfólio de marcas, com o objetivo de crescer buscando eficiências para aumentar a lucratividade da empresa”.

Além disso, ele destacou que a Alsea pretende eliminar do catálogo negócios que já não se enquadram em sua estratégia de expansão.

O que aconteceu com o BK na Argentina?

O Burger King chegou à Argentina em 1989, num momento em que o mercado de fast food começava a se expandir com força. Por anos, manteve-se como a segunda maior rede do setor no país, atrás apenas do McDonald’s.

No auge, a marca operava com presença marcante nas principais capitais e em regiões turísticas.

Mas, a partir de 2018, o cenário começou a mudar. A rede argentina Mostaza, fundada em 1998, ultrapassou o Burger King em número de lojas e em participação de mercado.

A Mostaza conquistou o público local com:

• Preços mais competitivos;
• Forte presença em cidades do interior, um público menos atendido pelas gigantes internacionais.

Com isso, a operação da Alsea enfrentou dificuldades para crescer, situação que se agravou durante a pandemia de Covid-19.

Ou seja, o isolamento, a queda no consumo e o aumento de custos operacionais provocaram o fechamento de diversas unidades e abalaram a rentabilidade do negócio.

Hoje, o Burger King mantém:

• 116 lojas na Argentina;
• 86 no Chile;
• 175 no México.

Todas foram incluídas na negociação conduzida pela Alsea e pelo BBVA.

Por que a saída é estratégica?

Em síntese, a Alsea administra mais de 4 mil restaurantes em 11 países, incluindo marcas de peso como:

• P.F. Chang’s;
• T.G.I. Fridays;
• The Cheesecake Factory;
• Chili’s Grill & Bar.

Ainda de acordo com o portal, algumas fontes do setor citadas pela imprensa argentina afirmam que o grupo vem priorizando negócios com margens maiores e menor volatilidade cambial, o que reduz o interesse em manter operações com desempenho irregular, como o Burger King na região.

No entanto, a empresa não informou prazos para a conclusão da venda nem possíveis valores envolvidos na transação. Tampouco detalhou se pretende manter parte da estrutura administrativa local após a saída da marca.

Quais redes de fast-food também deixaram a Argentina?

O Burger King não é a única gigante do setor de alimentação a repensar sua presença na Argentina. A combinação de inflação crônica, desvalorização do peso e queda no poder de compra tem levado diversas marcas internacionais a encerrar ou reduzir operações no país.

Nos últimos anos, entretanto, redes como Subway e Wendy’s também diminuíram drasticamente sua presença no mercado argentino.

Qual impacto essa possível saída do BK na Argentina representa ao mercado?

A possível saída do Burger King representa mais um capítulo da crise que atinge o varejo de alimentação na Argentina.

Para analistas de mercado, a movimentação da Alsea evidencia o quanto o ambiente econômico instável tem pressionado empresas estrangeiras a reavaliar investimentos no país.

Sem uma reestruturação profunda, a tendência é que outras multinacionais sigam o mesmo caminho, priorizando mercados com economias mais previsíveis e consumidores com maior poder aquisitivo, como o México e o Brasil.

Mas, para saber mais informações sobre essa e outras empresas, clique aqui*.

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Uma nova lanchonete americana acaba de desembarcar em São Paulo e já está mexendo com o mercado. Com sanduíches caprichados e um cardápio bem diferente do tradicional, a rede está chamando atenção e promete tirar o sono de gigantes como o McDonald’s.

A primeira unidade da Firehouse Subs foi inaugurada no Internacional Shopping Guarulhos e, segundo a marca, ainda em 2025 outras quatro lojas serão abertas no estado. A proposta é oferecer sanduíches quentes preparados no vapor, com carnes defumadas e ingredientes de qualidade. Tudo com aquele toque americano que a gente vê nos filmes.

Sanduíche no vapor? Como assim?

Ao contrário dos hambúrgueres tradicionais, a Firehouse Subs aquece os ingredientes no vapor antes de montar o lanche. Isso faz com que o pão fique bem macio, os recheios fiquem mais suculentos e o sabor salte na boca. Entre os queridinhos da casa estão o Beef & Cheddar Brisket, o New York Steamer e o Hook & Ladder.

Tudo é preparado na hora, com porções generosas, e o ambiente das lojas tem decoração inspirada em bombeiros. Inclusive, a rede foi criada por dois irmãos que atuavam como socorristas nos Estados Unidos.

Mas por que isso incomoda tanto o McDonald’s?

O segredo está no público que a Firehouse quer atrair. A marca se posiciona como fast casual. Ou seja, algo entre o fast-food tradicional e um restaurante mais premium. Isso significa que o foco não está só na rapidez, mas também na qualidade e na experiência.

Além disso, o preço não foge tanto das lanchonetes mais conhecidas. Isso pode acabar conquistando consumidores que querem algo mais elaborado, mas sem gastar uma fortunat. Ou seja, um novo tipo de concorrência direta para marcas como McDonald’s, Giraffas e Burger King.

Mais que um lanche, uma nova experiência

Outro diferencial da rede é o atendimento e o ambiente. As lojas contam com embalagens personalizadas, espaços instagramáveis e um estilo mais descontraído. A ideia é que a visita seja marcante não só pelo sabor, mas pelo clima. A combinação disso tudo acaba sendo um atrativo forte para o público jovem e famílias.

E agora? Vai pegar?

Tudo indica que sim. Com investimento pesado em marketing e uma estratégia agressiva de expansão, a Firehouse Subs chegou para competir de igual pra igual com os grandes nomes do setor.

Se vai bater de frente com o “Méqui”? Ainda é cedo pra saber. Mas enquanto isso o McDonald’s também vem preparando novidades ao público brasileiro.

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Rede de fast-food, popular e nº1 como o McDonald’s, não resiste e pede pela falência após pressão de dívidas, reformas e queda nas vendas

A Consolidated Burger Holdings, uma das maiores franqueadas regionais do Burger King, tão popular e nº1 quanto um McDonald’s, padece e colapsa nos Estados Unidos.

Inclusive, a rede entrou com pedido de falência no dia 14 de abril, após acumular perdas severas e enfrentar um impasse com a própria franqueadora.

Com uma dívida estimada em R$ 204 milhões (US$ 36,6 milhões) e apenas US$ 179 mil em caixa, a empresa recorreu à recuperação judicial sob o Capítulo 11 da lei de falências americana.

Sediada em Destin, na Flórida, a CBH operava 57 restaurantes do Burger King em duas regiões estratégicas: o sul da Geórgia e diversas localidades da Flórida, incluindo unidades dentro de lojas Walmart.

A decisão pelo pedido de falência encerra anos de tentativas frustradas de reverter um desempenho financeiro negativo.

A partir de informações coletadas por meio do portal Capitalist e Bondoro, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes desse colapso.

Aquisição ousada, retorno problemático

A CBH foi criada em junho de 2018 com o objetivo de adquirir e revitalizar 66 unidades do Burger King que enfrentavam dificuldades operacionais.

A compra, avaliada em US$ 45,5 milhões, teve apoio direto da controladora da marca, a Restaurant Brands International.

O plano previa reformas pontuais e a revitalização completa de 14 unidades até 2020.

Porém, logo nos primeiros meses, a nova gestora precisou arcar com reparos imprevistos que somaram mais de US$ 4 milhões.

Ainda assim, seguiu investindo. Ao todo, injetou US$ 30 milhões em:

• Reformas;
• Novas lojas;
• Modernizações ao longo de cinco anos.

Melhorias nas lojas e rombo nas contas

Embora as lojas tenham passado por melhorias físicas e operacionais, o caixa da empresa seguiu no vermelho.

A CBH enfrentou alta nos custos de alimentos, energia e mão de obra, além de uma estrutura de capital extremamente alavancada desde o início da operação.

Entre 2021 e 2024, a empresa registrou prejuízos anuais crescentes.

Em 2023, a perda foi de US$ 6,3 milhões, e em 2024, saltou para US$ 12,5 milhões — mesmo com uma receita de US$ 67 milhões, quase US$ 10 milhões abaixo da registrada no ano anterior.

Situação delicada com o BK

A relação entre CBH e Burger King Corporation (BKC) começou a ficar delicada ainda em 2023.

A franqueadora notificou a empresa por atrasos nas reformas exigidas por contrato e ameaçou não renovar cinco franquias.

Em contrapartida, a CBH reagiu com um processo judicial, alegando violação contratual. A BKC, por sua vez, contra-atacou nos tribunais.

Um acordo confidencial foi firmado em setembro de 2024, mas a crise financeira persistiu.

Em fevereiro de 2025, novas notificações de inadimplência foram emitidas. A franqueadora concedeu uma trégua até 14 de abril, data em que a CBH oficializou o pedido de falência.

Venda frustrada e um pedido de falência inadiável:

Na tentativa de evitar o colapso, a CBH colocou suas operações à venda ainda em julho de 2024.

A banca Peak Franchise Capital recebeu mais de 230 manifestações de interesse, mas nenhuma proposta vinculante foi feita após sete meses de negociações.

Com o caixa praticamente esgotado, a empresa optou por pedir a falência e vender seus ativos operacionais sob supervisão da corte.

Um financiamento emergencial de US$ 1,6 milhão foi obtido junto à Auxilior Capital Partners, credor sênior, a fim de garantir a continuidade das atividades durante o processo.

Impacto e cenário:

Em suma, a CBH emprega 773 funcionários e opera 57 unidades:

• 53 tradicionais;
• 4 dentro de lojas Walmart — espalhadas entre o sul da Geórgia e a Flórida.

Os contratos de franquia seguem válidos, mas estão sob vigilância do tribunal.

Essa não é a primeira grande franqueada do Burger King a pedir proteção judicial.

Inclusive, ainda em 2023, outras duas operadoras — Premier Kings e TOMS King — também recorreram ao Capítulo 11.

A situação da franqueada CBH afetou o BK no Brasil?

A Burger King Corporation, por sua vez, tenta reagir com um plano de modernização que prevê a reforma de até 90% das unidades nos EUA até 2028, com:

• Foco em digitalização;
• Visual renovado;
• Ganhos de eficiência.

Mas, apesar do impacto nos EUA, o modelo de franquias do Burger King no Brasil permanece estável.

Conclusão:

A Consolidated Burger Holdings, maior franqueada regional do Burger King nos EUA, entrou em recuperação judicial com dívida de R$ 204 milhões.

Operando 57 lojas, tentou vender os ativos por sete meses, mas não encontrou compradores. A franqueadora e a justiça agora acompanham a venda forçada dos ativos para evitar liquidação completa.

O caso acende o alerta sobre os riscos de operar grandes franquias sem estrutura de capital robusta, mesmo quando se representa uma marca global.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Rival do McDonald’s fecha 3 unidades em Porto Alegre, RS, deixando clientes chocados. Saiba os detalhes

O mercado de fast-food é conhecido por sua intensa concorrência, onde grandes marcas disputam a preferência dos consumidores. Nesse cenário, ajustes operacionais são frequentes, impulsionados por análises de desempenho e estratégias de mercado.

A partir de informações divulgadas pelo portal “GZH”, a equipe do TV Foco, especializada em notícias do varejo e economia, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Uma movimentação notável no passado envolveu uma gigante global do setor, reconhecida por sua rivalidade com o McDonald’s. Essa empresa realizou um reajuste em sua presença na capital do Rio Grande do Sul.

Trata-se do Burger King, que, em um curto espaço de tempo naquele período, desativou três de seus restaurantes localizados em shoppings de Porto Alegre.

A sequência dos fechamentos em 2023

Conforme apuração do jornal Gaúcha ZH na época, o primeiro fechamento ocorreu na unidade do Moinhos Shopping, em 15 de janeiro de 2023.

Logo depois, no dia 22 daquele mesmo mês, as operações no Bourbon Shopping Country foram encerradas.

Posteriormente, a loja do shopping Rua da Praia, no Centro Histórico, fechou suas portas no dia 23 de janeiro, num movimento que reflete ajustes como o fechamento de supermercado rival do Carrefour no RJ.

O comunicado oficial da rede rival do McDonald’s

A empresa confirmou o encerramento das atividades nessas três unidades por meio de uma nota oficial. A justificativa central apresentada foi a perda de rentabilidade desses pontos específicos.

Ademais, no shopping Rua da Praia, verificou-se que o quiosque de sorvetes da marca, localizado no primeiro andar, também havia cessado suas operações.

Impacto nos colaboradores

Contudo, a rede de fast-food optou por não divulgar o número exato de funcionários que foram desligados em decorrência desses fechamentos. Eventos semelhantes de fechamento e demissão ocorrem em outros locais.

Assim, o impacto direto sobre a força de trabalho local não foi detalhado publicamente pela companhia naquele momento.

Apesar das desativações pontuais, o Burger King fez questão de afirmar que o Rio Grande do Sul continuava sendo um mercado de grande importância para seus planos.

Naquela ocasião, a rede ainda mantinha 16 restaurantes em funcionamento na cidade de Porto Alegre, mostrando uma presença ainda significativa, ao contrário de casos como rival da Pernambucanas que fecha 24 lojas no Rio de Janeiro.

Qual foi o motivo alegado para os encerramentos do rival do McDonald’s?

A empresa informou que seguia um plano de expansão nacional, o qual envolvia mapear oportunidades e avaliar constantemente o portfólio e a rentabilidade dos ativos.

A razão principal, conforme o comunicado oficial da época, foi que as condições comerciais dos referidos pontos deixaram de viabilizar operações rentáveis, levando à decisão de fechá-los.

Pontos relevantes sobre os fechamentos

• O Burger King fechou três unidades em shoppings de Porto Alegre no início de 2023.
• A justificativa oficial da empresa foi a falta de rentabilidade dos locais específicos.
• A rede reafirmou, contudo, a importância estratégica do mercado gaúcho.

Considerações finais

Portanto, os fechamentos realizados pelo Burger King em Porto Alegre no início de 2023 ilustram as decisões estratégicas que empresas do setor de alimentação tomam.

Desse modo, fatores como rentabilidade e condições comerciais específicas de cada ponto influenciam decisivamente nessas avaliações contínuas do portfólio de operações.

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Rival do McDonald’s fecha duas unidades em Florianópolis, SC, surpreendendo os clientes. Saiba o que aconteceu

Uma conhecida rede de cafeterias, frequentemente vista como concorrente de gigantes do setor alimentício como o McDonald’s, reajustou recentemente sua operação na capital de Santa Catarina. A movimentação envolveu o encerramento das atividades em duas lojas no final de 2024.

Essa decisão sinaliza possíveis mudanças na estratégia da marca para a região Sul do país. Vale lembrar que a chegada da empresa a Florianópolis ocorreu em 2019, marcando sua primeira expansão para além do tradicional eixo Rio-São Paulo.

A partir de informações divulgadas pelo portal “NSC Total”, a equipe do TV Foco, especializada em notícias sobre negócios e varejo, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O fechamento no Aeroporto Hercílio Luz

A Starbucks concretizou o fechamento de duas de suas lojas no Aeroporto Internacional Hercílio Luz em outubro de 2024. Essas unidades foram pioneiras, representando a estreia da marca no Sul do Brasil quando inauguradas em 2019.

Com essas desativações, somente uma das três cafeterias que a empresa operava no terminal aeroportuário continua em funcionamento. Este ajuste reflete uma readequação das operações da companhia na capital catarinense.

A posição da administradora

A Zurich Airport Brasil, concessionária que administra o aeroporto, informou que o encerramento das atividades resultou de uma negociação comercial entre as partes. Portanto, a decisão foi um acordo mútuo.

Ademais, a administradora confirmou na época que a loja principal da Starbucks, localizada no Boulevard 14/32, iria seguir operando sem alterações.

Detalhes sobre as unidades fechadas

As duas unidades que encerraram suas operações ficavam dentro da área interna do terminal de passageiros. Uma delas estava posicionada em frente ao acesso para a área de embarque, enquanto a outra se localizava logo após esse ponto.

Conforme comunicado pela Zurich Airport Brasil, já há novas operações comerciais previstas para esses dois locais estratégicos dentro do aeroporto. Contudo, detalhes sobre os futuros ocupantes ainda não foram revelados.

Contexto financeiro e judicial

Ainda conforme a publicação, os fechamentos em Florianópolis se inserem em um contexto de dificuldades enfrentadas pela Starbucks em diversas regiões do Brasil. Essa crise mais ampla já havia levado ao encerramento de outras unidades pelo país.

Desde 2023, correm na Justiça da Capital processos iniciados pela concessionária do aeroporto. As ações buscam a reintegração de posse das áreas alugadas, alegando falta de pagamento, uma situação que remete a desafios imobiliários complexos.

Reestruturação global e corte de pessoal

Paralelamente aos ajustes locais, a Starbucks implementa uma reestruturação em nível global, visando reverter uma queda nas vendas. No final de janeiro de 2025, o novo diretor-geral, Brian Niccol, anunciou medidas significativas segundo o portal ‘Exame’.

Niccol, que assumiu a liderança em setembro de 2024, comunicou a eliminação de 1.100 cargos de apoio administrativo. Esta ação busca simplificar a estrutura organizacional e aumentar a agilidade, embora não afete diretamente os baristas das lojas.

Essa reorganização ocorre após um trimestre em que a empresa registrou redução nos lucros, consequência de uma queda de 4% nas vendas globais. Tal cenário impacta a dinâmica competitiva, afetando a presença da rival do McDonald’s em mercados importantes.

Quais produtos podem sair do cardápio?

Além dos cortes administrativos, a Starbucks planeja revisar seu portfólio de produtos como parte da estratégia para impulsionar o crescimento. A intenção é remover itens que apresentam menor popularidade entre os consumidores.

Segundo informações da própria empresa, essa otimização do menu focará nos produtos de maior giro e rentabilidade, uma prática que pode levar à descontinuação de itens, similarmente a quando o McDonald’s decretou o fim de um produto popular. A seleção de produtos a serem potencialmente removidos pode incluir:

• Bebidas com baixo volume de vendas;
• Itens sazonais com desempenho abaixo do esperado;
• Produtos que envolvem cadeias de suprimento complexas.

Considerações finais

Em resumo, o encerramento das duas unidades da Starbucks no aeroporto de Florianópolis, ocorrido em outubro de 2024, indica desafios comerciais e uma reestruturação global mais ampla. A empresa busca, dessa forma, maior eficiência operacional e financeira.

Assim, enquanto a gigante do café reorganiza sua presença física e sua estrutura administrativa para enfrentar a pressão sobre as vendas, o mercado acompanha atentamente os desdobramentos. A concorrência no setor de cafeterias e fast-food permanece intensa.

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O McDonald’s confirmou o retorno de um dos lanches mais amados dos brasileiros, para aniquilar o Burger King em 2025

Nesta terça-feira (25), o McDonald’s confirmou o retornou triunfal de um dos lanches mais amados pelos brasileiros.

Assim, o Burger King liga o sinal de alerta, já que se trata de sua principal rival, que deve ganhar mais clientes nesse período.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do próprio McDonald’s, traz à tona o retorno de um lanche amado.

Trata-se do MC Fish, lanche de peixe do fast food que estava fora do cardápio há algum tempo, deixando os clientes com saudades do sabor.

A história do McDonald’s

• O McDonald’s surgiu no dia 15 de maio de 1940, portanto já vai completar 85 anos de uma rica história;
• Desde 2018 sua sede se localiza em West Loop, em Chicago, no Estados Unidos;
• A rede chegou no Brasil e inaugurou sua loja no dia 13 de fevereiro de 1979, em Copacabana, no Rio de Janeiro;
• Atualmente a rede conta com mais de 41 mil unidades abertas ao redor dos cinco continentes.

O retorno do MC Fish

No último domingo (23), em parceria com a Duolingo, o McDonald’s confirmou o retorno do MC Fish, a partir desta terça-feira (25).

Já está disponível em todos os restaurantes da rede espalhados pelo Brasil e conta com dois tipos, que variam os preços.

O primeiro é o McFish & Chips, custando a partir de R$36,90, e a versão McFish Duplo & Chips saindo por R$43,90, o combo.

“O McFish é um fenômeno do Méqui, com uma base de fãs superengajada que só cresce com o passar do tempo, e, por isso, mesmo depois de duas temporadas, a expectativa continua altíssima”, comentou Lariane Duarte, gerente de marketing do McDonald’s.

Parceria com o Duolingo

O retorno do McFish se deu por conta da parceria do McDonald’s com a Duolingo, que lançará jogos de interação aos clientes.

Analigia Martins, diretoria de marketing do Duolingo, celebrou essa parceria e fazer parte desse momento histórico para a rede de fast food.

“É uma honra fazer parte dessa volta tão aguardada pelos brasileiros e mostrar que com o Duolingo é possível aprender de forma prática e divertida em situações do dia a dia”, garantiu ela.

Conclusões finais

O McDonald’s, a partir de uma parceria com a Duolingo, confirmou o retorno do McFish a partir desta terça-feira (25).

Assim, é importante o Burger King ficar esperto, pois se trata de uma campanha de marketing da principal rival no Brasil.

Veja mais matérias do McDonald’s

Quanto tempo o McFish ficará disponível?

O McDonald’s confirmou que o McFish ficará disponível por um tempo limitado, mas não estabeleceu uma data que sairá novamente do cardápio.

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Uma das maiores redes de fast-food dos Estados Unidos, não emplacou no Brasil, fechou as portas e deu adeus aos consumidores

Uma das maiores redes de fast-food encerrou suas atividades no Brasil, surpreendendo consumidores. O adeus da gigante deu um verdadeiro susto no mercado brasileiro.

A despedida definitiva além de deixar os fãs saudosos mostra como até mesmo as grandes marcas podem sofrer em um mercado cada vez mais competitivo e exigente.

Trata-se do fechamento do restaurante Wendy’s, uma das maiores redes de fas-food dos Estados Unidos, mas, que infelizmente não conseguiu emplacar no Brasil e deu adeus aos brasileiros.

Fim do Wendy’s no Brasil

Fundada nos anos 60, em Columbus, nos EUA, a Wendy’s conquistou rapidamente seu espaço no mercado norte-americano, tornando-se uma gigante do fast-food ao lado de concorrentes de peso como Burger King e McDonald’s.

Foi só em 2016, mais de meio século após sua criação, que a rede desembarcou no Brasil, abrindo unidades em shoppings de São Paulo. No entanto, a permanência por aqui foi breve.

Em janeiro de 2020, pouco antes da pandemia, de acordo com o portal ‘Info Money’, a Wendy’s oficializou sua saída definitiva do país, encerrando suas atividades sem divulgar uma explicação clara.

O motivo? Diversas fontes apontaram a forte concorrência como um dos principais fatores. Embora seja um sucesso absoluto nos Estados Unidos, a Wendy’s não conseguiu repetir o feito no Brasil.

Competir diretamente com gigantes consolidados como McDonald’s e BK, que oferecem cardápios semelhantes com combos de hambúrguer, batata frita, refrigerante, nuggets e sorvete, se mostrou um grande desafio.

Em quatro anos de operação em solo brasileiro, cinco unidades foram abertas e todas fecharam. Apesar do encerramento, a rede deixou uma possibilidade de um retorno futuro em aberto.

Conforme a assessoria informou na época, o Brasil é visto como um mercado promissor. E quem sabe, no futuro, a Wendy’s retorne, mas, com uma estratégia revisada e mais alinhada ao gosto do público.

Considerações finais

• O fechamento da Wendy’s no Brasil mostra como até grandes marcas podem enfrentar dificuldades em novos mercados.
• Apesar do sucesso nos EUA, a rede não conseguiu competir com gigantes como McDonald’s e BK e acabou encerrando suas atividades em 2020.
• A forte concorrência e a falta de adaptação ao gosto do público brasileiro foram os principais desafios.
• No entanto, a marca deixou aberta a possibilidade de um retorno futuro com uma nova estratégia.

Qual a maior rede de fast-food do Brasil?

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘Abrasel’, um ranking da Kantar diz que quando o assunto é fast-food, o McDonald’s leva a coroa como a maior rede do Brasil em número de unidades.

De acordo com o ranking, em seguida fica o Burger King, depois o Habib’s, Pizza Hut e Giraffas. Esses são os 5 maiores fast-foods em número de consumidores em atividade no Brasil.

Por fim, confira esta matéria: Nada de hambúrgueres e batata: McDonald’s fatura R$37 bilhões com algo que não está no seu prato

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Xuxa é dona de rede de restaurante que bate de frente com grande marca e duplica fortuna

Xuxa Meneghel, aos 61 anos, entra no ramo de fast-food e bate de frente com a principal rival do ramo alimentício, o internacional McDonald’s.

Surpreendentemente, a eterna ‘rainha dos baixinhos’ acumula uma fortuna de quase R$ 1 bilhão e ainda possui empresas que jorram fortuna.

De acordo com apurações dos especialistas em fortunas dos famosos do TV FOCO em conjunto a publicações do Guia Folha e também da revista Exame, Xuxa tem o verdadeiro ‘Toque de Midas’.

Fast-food de Xuxa é rival do McDonald’s

Primeiramente, é importante entender que a rival do McDonald’s em questão, a rede XBloom, criada em 2022, conta com Xuxa como sócia desde 2023.

A princípio, a rede de fast-food se chamava apenas Bloom, mas com a participação da apresentadora e empresária, acrescentou a letra ‘X’ no nome da marca.

A saber, a XBloom é uma rede de hambúrgueres instantâneos ao estilo vegano, ou seja, com matéria-prima vegetal e não animal.

Isto é, por conta da defesa dos direitos dos animais e a prática do veganismo, Xuxa Meneghel entrou de cabeça nesse inovador investimento saudável.

De acordo com reportagem de março de 2024 do Guia Folha, da Folha de S.Paulo, o restaurante que tem Xuxa como uma das donas, havia acabado de abrir unidade presente na capital paulista.

Portanto, a XBloom abriu suas portas no Shopping Santa Cruz, localizado na zona sul de São Paulo. Porém, existem várias outras unidades espalhadas por estados brasileiros.

Diferenciais no cardápio

• Comidas e bebidas de origem vegetal
• Uso de embalagens biodegradáveis
• Carnes preparadas com mistura de proteínas vegetais e fibras
• Preços competitivos – por exemplo, Fish Tack (R$32,90) e Big Bloom (R$ 35,90)
• 14 sanduíches variados no cardápio
• Batatas fritas feitas em óleo de algodão e temperadas com sal rosa
• Bebidas sem açúcar e com função Detox
• Milk-shakes e sundaes proteicos

Qual a fortuna da rainha dos baixinhos?

De acordo com publicação da revista Exame, em conjunto com apanhado feito pela Wealthy Gorilla, em julho de 2023, a fortuna da Xuxa chega a quase R$ 1 bilhão.

Ou seja, foi contabilizada a quantia de US$ 160 milhões (dólares), equivalente a aproximados R$ 770 milhões (reais), fazendo com que a quase bilionária entre na lista das 20 atrizes mais bem pagas de todo o mundo.

Considerações finais

Sendo uma famosa vegana e defensora da causa animal, Xuxa aproveita a oportunidade para trazer acessibilidade à prática do veganismo com esta rede de fast-food aos moldes da principal concorrente, o McDonald’s, gerando inovação no ramo destinado a quem não come carne, mas quer um lanche rápido e saudável.

O que fez Xuxa ficar tão rica?

Xuxa Meneghel foi um fenômeno nas décadas de 1980 e 1990, não só no Brasil como no mundo, ganhando alto salário da TV Globo, vendendo discos e produtos licenciados de sucesso, fazendo filmes de grande bilheteria nacional.

Ademais, ao longo dos anos, a eterna rainha dos baixinhos ainda se tornou uma grande empresária e sócio de diversas marcas, como a Espaçolaser, Caxa X e agora a XBloom.

Botox caseiro mais potente: Receita secreta de Xuxa com 1 único ingrediente elimina as rugas das 45+

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Ícone do fast food, rival nº1 do McDonald’s em país, entra em crise e vive terror de falência em meio a um cenário adverso

Nos últimos anos, a indústria de fast food nos Estados Unidos enfrentou desafios financeiros significativos, agravados pelos impactos da pandemia de COVID-19.

Uma das vítimas desse cenário é a Burger Fi International, uma rede de restaurantes especializada em hambúrgueres, a qual sofre duas viradas após crise:

• Exigência pela sua falência através do Capítulo 11 em 11 de setembro de 2024;
• Luta para conseguir se reestruturar em meio às dívidas e continuar operando.

Vale destacar que a rede é uma das principais rivais do McDonald’s na região, uma vez que oferece uma proposta de fast food, mesmo produzindo uma linha mais gourmet.

Diante disso, a partir de informações do portal Capitalist e do New York Post, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes dessa situação, a qual deixou milhares de clientes norte-americanos em choque.

Alto padrão

A BurgerFi foi fundada em fevereiro de 2011 em Lauderdale-by-the-Sea, Flórida, com a proposta de oferecer hambúrgueres gourmet preparados com ingredientes de alta qualidade e sem conservantes artificiais:

• Rapidamente, a marca conquistou popularidade e expandiu suas operações para várias cidades dos EUA.
• Em novembro de 2021, a empresa adquiriu a Anthony’s Coal Fired Pizza & Wings, diversificando seu portfólio e ampliando sua presença no mercado.

Entretanto, como para tantas outras, a pandemia de COVID-19 trouxe desafios significativos para a rede.

Durante os períodos de restrição, muitas unidades tiveram que reduzir sua operação ou fechar temporariamente, o que afetou drasticamente a receita.

Fechamento de lojas:

Com a reabertura do comércio, a empresa enfrentou uma inflação persistente, que aumentou os custos de insumos e mão de obra.

Nesse período, a empresa acumulou dívidas significativas, com passivos estimados entre US$ 100 e US$ 500 milhões.

Porém, para tentar contornar a crise, a BurgerFi implementou um plano de recuperação que incluiu o fechamento de uma só vez de 19 lojas corporativas, sendo 9 da própria rede e 10 da Anthony’s Coal Fired Pizza & Wings.

Essa medida foi tomada para reduzir custos operacionais e concentrar os recursos nas unidades mais lucrativas.

Apesar disso, a empresa continua operando suas unidades franqueadas e busca investidores para evitar o colapso total.

Qual é a situação atual da Burger Fi?

Atualmente, a Burger Fi conta com cerca de 100 unidades em funcionamento nos Estados Unidos, mantendo a esperança de reverter a situação financeira através da reestruturação de seu modelo de negócios.

A marca tem investido em estratégias como:

• Parcerias de delivery;
• Reformulação de seu marketing digital;
• Introdução de opções mais saudáveis em seu cardápio, visando atrair novos consumidores e fidelizar os antigos.

Em comunicado oficial ao New York Post, o CEO Carl Bachmann e o Diretor de Reestruturação Jeremy Rosenthal expressaram confiança de que o processo de reorganização ajudaria a proteger e expandir as marcas, além de apoiar a continuidade das operações.

Durante o processo de falência, tanto os restaurantes corporativos quanto os franqueados continuam operando normalmente.

Considerações finais:

A Burger Fi, uma das principais rivais do McDonald’s nos EUA, entrou com pedido de falência sob o Capítulo 11 em 11 de setembro de 2024 devido às dívidas acumuladas entre US$ 100 e US$ 500 milhões, após enfrentar os desafios da pandemia e a inflação crescente.

Mas, a fim de reduzir custos, fechou 19 lojas corporativas e busca investidores para manter suas operações.

Porém, apesar de ainda estar em situação crítica, atualmente segue em funcionamento com cerca de 100 unidades, apostando em estratégias como entrega e reformulação do cardápio para se reerguer.

No entanto, se você quiser saber outras histórias de falência como essa, clique aqui.*

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Descubra quais são os alimentos muito comuns que podem destruir o colágeno de mulheres maduras e evite de consumi-las para manter uma aparência saudável

Como muitos já sabem, o colágeno é uma proteína essencial para o corpo, especialmente para aquelas que querem manter uma pele saudável e forme.

No entanto, muitos alimentos comuns podem ajudar a destruir essa proteína e fazer com que o processo de envelhecimento acelere.

Desse modo, nós da TV Foco vamos te contar quais são os 3 alimentos populares que podem destruir o colágeno, para que você evite de consumi-los. As informações são do portal Marjan.

Fast foods

Os fast foods são o primeiro da lista dos alimentos extremamente prejudiciais à produção de colágeno, pois são ricos em calorias e gorduras saturadas.

Tais alimentos provocam inflamação no corpo quando o sistema imunológico é ativado, causam vermelhidão, inchaço e dor.

Comidas gordurosas

Comer alimentos com alto teor de gordura ou colesterol causa a quebra a proteína de colágeno necessária para manter a saúde da pele e das articulações.

Por isso, é importante planejar uma dieta que seja baixa em gorduras saturadas, gorduras trans e ácidos graxos ômega-6.

Doces

Os doces não poderiam ficar de fora da listagem, já que, sendo ricos em açúcar, não só impedem a produção do colágeno como provocam inflamações no organismo.

Embora eles pareçam inofensivos no momento em que você faz um lanche, eles trarão consequências a médio e longo prazo.

Como ter uma boa produção de colágeno?

Como já foi dito, manter uma dieta equilibrada ajuda bastante a promover a produção de colágeno em níveis ideais. Ao invés de comer sanduíches gordurosos, faça lanches a base de frutas e iogurte grego, por exemplo.

Uma dica é programar-se com antecedência para preparar lanches saudáveis, a fim de inclui-os em sua rotina diária, como opções de petiscos entre refeições ou no intervalo do trabalho.

Contudo, confira demais dicas de beleza para que você se mantenha saudável e bonita com o TV Foco!

Conclusões finais

Portanto, evitar alimentos prejudiciais à produção de colágeno é fundamental para manter a saúde da pele e das articulações.

Desse modo, planejar uma dieta equilibrada e reduzir o consumo desses alimentos é uma estratégia ativa para preservar o colágeno e combater o envelhecimento precoce. Faça escolhas conscientes para cuidar do seu corpo a longo prazo.

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