Uma gigante dos eletrodomésticos fechou fábrica no Brasil e deixou funcionários na rua. Entenda tudo sobre a falência desse empresa

No mercado varejista, frequentemente vemos empresas crescendo, tomando grandes proporções e se tornando referências. Em contrapartida, também é comum ver alguns negócios não dando certo, até mesmo gigantes do varejo que acabam ruindo e até mesmo chegando à falência.

Hoje, por exemplo, falaremos sobre uma das fabricantes de eletrodomésticos mais conhecidas do país, que acabou decretando falência e surpreendendo muita gente. A empresa fechou sua fábrica e colocou todos os funcionários na rua após não conseguir resistir à crise do mercado.

Gigante dos eletrodomésticos teve fim no Brasil

Vale destacar que se trata da empresa mexicana Mabe. A gigante desembarcou no Brasil por volta de 2003 com muita força. A empresa adquiriu o negócio de refrigeração da CCE no Brasil e assumiu o controle da GE Dako, passando a produzir fogões, geladeiras e diversos eletrodomésticos.

De acordo com a Wikipedia, o crescimento foi rápido e acabou gerando a Mabe Brasil com três fábricas funcionando em São Paulo. Em 2010 a empresa comprou o controle no país das marcas Bosch e Continental, da filial brasileira da alemã BSH Bosch und Siemens Hausgeräte GmbH.

Contudo, a gigante dos eletrodomésticos começou a enfrentar um cenário complicado. Conforme a fonte, em 2013, vendo os resultados baixarem, a Mabe Brasil entrou em recuperação judicial na tentativa de evitar o fechamento definitivo da empresa.

Fábricas fechadas e demissões

A empresa até conseguiu ter seu plano de recuperação aprovado pela Justiça. Porém, as dívidas, continuaram crescendo. Com dificuldades financeiras, vieram também os cortes de empregos. Mais de 1 mil trabalhadores foram demitidos após o fechamento da fábrica de Itu, em São Paulo em 2014.

Sem conseguir se reerguer, a situação chegou ao limite. Em 2016, a fabricante de eletrodomésticos declarou falência no México e pediu ajuda da filial brasileira, que no mesmo ano teve também a falência decretada, deixando milhares de trabalhadores sem seus direitos trabalhistas.

Afinal, quais as maiores varejistas do Brasil?

De acordo com um ranking divulgado em 2024 pelo portal Acelera Varejo, as maiores varejistas do Brasil em faturamento são lideradas por Carrefour, Assaí e Magazine Luiza, destacando-se tanto no varejo físico quanto no digital. Veja:

1. Grupo Carrefour Brasil – Faturamento de R$ 120,6 bilhões.
2. Assaí Atacadista – Faturamento de R$ 80,6 bilhões.
3. Magazine Luiza (Magalu) – Faturamento de R$ 45,6 bilhões em vendas via marketplaces.
4. Grupo Casas Bahia / Via – Faturamento de R$ 36,9 bilhões.
5. RaiaDrogasil (RD Saúde) – Faturamento de R$ 36,3 bilhões.
6. O Boticário – Faturamento de R$ 30,8 bilhões.
7. Grupo Mateus – Faturamento de R$ 25,3 bilhões.
8. GPA (Grupo Pão de Açúcar) – Faturamento de R$ 20,6 bilhões.
9. Natura &Co – Faturamento de R$ 18,7 bilhões.
10. Americanas – Faturamento de R$ 17,4 bilhões.

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Após 59 anos de atividade, fábrica tradicional de Recife, no Pernambuco, fecha as portas e demite cerca de 2 mil funcionários

O fechamento de uma fábrica popular em Pernambuco no ano passado pegou muita gente de surpresa. Foram cerca de dois mil trabalhadores demitidos assustando a população. A empresa em questão é a Arlanxeo, que fechou sua unidade no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife.

Fundada em 1966, a fábrica marcou presença na história da cidade e ajudou a impulsionar a industrialização da região. A Arlanxeo de Cabo era referência mundial na produção de borracha nitrílica e estava sob controle de capitais internacionais da Alemanha e da Arábia Saudita.

Demissões em massa

Geraldo Soares, presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Borracha em Pernambuco, contou ao portal A Verdade que, quando a Arlanxeo anunciou o fechamento da unidade no dia 6 de agosto de 2024, o sindicato tentou negociar para diminuir o impacto do adeus da fábrica.

“O Sindicato tentou negociar para reduzir o impacto que isso traria para os trabalhadores indiretos. Que são mais de dois mil; para os 104 trabalhadores próprios; e mais os 400 trabalhadores terceirizados. Assim como também para a população cabense”, disse.

Por que a Arlanxeo fechou no Pernambuco?

O presidente do Sindicato explicou que a empresa justificou o fechamento dizendo que não estava tendo lucro e que pretendia produzir em outro lugar para ganhar mais. “Nenhuma preocupação com o trabalhador, nem com a sociedade em geral, nem com o Estado. Porque se apoderaram de incentivos fiscais e agora vão embora e deixam a sucata para o Estado cuidar”, afirmou.

Ele também reforçou que a fábrica sempre foi lucrativa. “Essa empresa sempre deu lucro. Borracha sintética é muito cara e a gente tem capacidade de produzir 120 mil toneladas por ano. Quando ainda era a Coperbo, sempre teve lucro, mas o lucro que eles querem é ainda mais alto do que se atinge atualmente”, explicou.

Onde tem fábricas da Arlanxeo?

De acordo com o portal ABTB, a Arlanxeo possui fábricas e operações em diversos países, incluindo Brasil, China, França, Alemanha, Holanda, Singapura, Canadá e Estados Unidos. No nosso país, as unidades de produção estão localizadas em:

• Duque de Caxias (Rio de Janeiro)
• Triunfo (Rio Grande do Sul)

Por fim, veja esta matéria: “Encerramento”: O fechamento de fábrica popular de biscoitos em SP durante a gestão Tarcísio

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Saiba tudo sobre uma fábrica rival nº1 da Bauducco anunciando o seu encerramento, deixando 500 trabalhadores sem chão

A Bauducco é uma das maiores empresas de alimentos do país, com milhares de brasileiros que compram os seus produtos diariamente. Sabendo disso, uma grande rival no mercado anunciou o seu fechamento após décadas na indústria, deixando centenas de trabalhadores na rua.

As informações são exclusivas do G1, que divulgou a notícia no dia 06 deste mês. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Sendo assim, o Grupo M. Dias Branco decretou o fechamento da unidade de produção em Lençóis Paulista–SP. A antiga Biscoitos Zabet, fundada em 1960, atuava no local. Infelizmente, após a notícia do encerramento das operações, cerca de 500 trabalhadores devem ser bastante prejudicados.

Além disso, as atividades da rival da Bauducco serão transferidas para outras unidades como parte de uma reestruturação. A marca alega que anunciou a medida drástica como forma de priorizar a sua modernização tecnológica e eficiência operacional.

Clique aqui para saber mais a respeito da Bauducco e notícias relacionadas.

Qual foi o pronunciamento da empresa após o fechamento da unidade?

De acordo com a mesma fonte, o Grupo M. Dias Branco emitiu um comunicado oficial sobre o ocorrido, dizendo:

“A M. Dias Branco informa que realizou hoje uma reestruturação em sua Unidade de Lençóis Paulista. A Companhia segue investindo em novas tecnologias e modernizando suas unidades industriais”, afirmou a gigante. E continuou:

“Como parte desse processo, as atividades de produção da fábrica de Lençóis Paulista serão transferidas para outras unidades, garantindo maior eficiência operacional, redução de custos e agilidade na entrega dos produtos, aumentando sua competitividade no mercado”, declarou a fábrica.

E finalizou: “Com essa reestruturação, a M. Dias Branco reafirma seu posicionamento como uma empresa preparada para enfrentar os desafios do mercado e oferecer produtos e serviços de alta qualidade aos seus clientes e consumidores”.

Conclusões finais

Por fim, a grave notícia pegou milhares de brasileiros de surpresa, já que a fábrica era um ponto bastante tradicional na região. Assim, quase 500 funcionários terão que ser realocados em outras unidades, o que rendeu uma grande repercussão nas redes sociais.

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Após a divulgação de uma contaminação grave, a Nestlé foi colocada em uma verdadeira saia justa, tendo como desfecho o fim de sua fábrica

A Nestlé, uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo, anunciou o fechamento imediato de uma de suas fábricas após a descoberta de uma grave contaminação em seus produtos.

A decisão, que afeta diretamente as operações da multinacional em, veio à tona após uma inspeção que revelou irregularidades preocupantes.

Segundo o G1, a Nestlé anunciou o fechamento definitivo de sua fábrica de produtos da marca Buitoni em Caudry, no norte da França, após um escândalo envolvendo pizzas contaminadas.

A decisão foi tomada um ano após a contaminação das pizzas ter causado a morte de duas crianças e a intoxicação de dezenas de outras pessoas. 

A fábrica produzia pizzas congeladas Buitoni Fraîch’Up, que foram associadas a casos graves de intoxicação alimentar pela bactéria Escherichia coli.

Grande escândalo

O escândalo começou em fevereiro de 2022, quando autoridades sanitárias francesas detectaram um aumento nos casos de insuficiência renal em crianças, ligados ao consumo das pizzas contaminadas. Em março de 2022, a Nestlé retirou as pizzas do mercado e interrompeu a produção na fábrica de Caudry. 

A prefeitura local proibiu qualquer atividade na fábrica após a confirmação do vínculo entre o consumo das pizzas e os casos de intoxicação.

A Nestlé justificou o fechamento da fábrica pela queda nas vendas e anunciou que buscará um comprador para o local.

A empresa afirmou que sua prioridade nos próximos meses será encontrar uma solução para os 140 funcionários permanentes, oferecendo oportunidades de realocação interna. Nenhuma demissão foi notificada antes de 31 de dezembro de 2023, segundo a empresa.

O Ministério Público de Paris abriu uma investigação de homicídio culposo em relação às duas mortes e de ferimentos involuntários em outras 14 pessoas.

A contaminação da farinha utilizada na produção das pizzas foi apontada como a causa mais provável da presença da bactéria. No entanto, inspeções sanitárias também revelaram a presença de roedores e falta de manutenção e limpeza nas áreas de produção da fábrica^..

A notícia do fechamento da fábrica gerou protestos entre os funcionários, que queimaram pneus em frente ao local. Muitos trabalhadores, como Christophe Dumez, auxiliar de cozinha há 30 anos, expressaram preocupação com a dificuldade de encontrar novos empregos, especialmente para aqueles com mais idade. 

A situação dos funcionários era uma das principais preocupações da Nestlé durante o processo de encerramento.

Contaminação

Além das questões trabalhistas, o escândalo das pizzas contaminadas levantou debates sobre a segurança alimentar e a responsabilidade das empresas na manutenção de padrões rigorosos de higiene e qualidade.

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A contaminação por E. coli é uma ameaça séria à saúde pública, e o caso da Nestlé destacou a importância de inspeções regulares e rigorosas em instalações de produção de alimentos.

O fechamento da fábrica de Caudry marca um capítulo difícil na história da Nestlé na França. A empresa agora enfrenta o desafio de restaurar a confiança dos consumidores e garantir que incidentes semelhantes não ocorram no futuro. 

Nestlé comprou a Garoto?

Sim, a Nestlé comprou a Garoto, mas a aquisição foi marcada por uma longa disputa jurídica. A compra foi anunciada em 2002, mas foi vetada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 2004 devido a preocupações com a concorrência no mercado de chocolates.

Após quase duas décadas de batalhas legais, a Nestlé finalmente conseguiu a aprovação do Cade em junho de 2023. 

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Se surpreenda com a montadora gigantesca de carros que decreta fechamento de fábrica e gera fúria após comunicado

E uma famosa montadora gigantesca de carros, conhecida e querida por todos que usam os seus veículos diariamente, põe fim em uma era e decreta fechamento de fábrica, gerando fúria após comunicado.

As informações são do portal “autodata”, o qual informou no dia 28 de junho de 2023, que a montadora gigantesca de carros, a Mercedes-Benz do Brasil, encerrará suas atividades na fábrica de Campinas, em São Paulo, onde realiza a manufatura de produtos e a logística, até o fim deste ano de 2024, visando concluir seu objetivo de terceirizar a operação na região.

Segundo as informações, na época, o comunicado da montadora gigantesca, a Mercedes-Benz, gerou fúria nos seus 505 trabalhadores, pois os duzentos da área administrativa, seriam transferidos para a sede, em São Bernardo do Campo, SP, e os outros 305 dispensados, o que movimentou o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região.

Ainda segundo as informações, após assembleia com os funcionários e o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região, a unidade entrou em greve, e na época, o presidente da entidade, Sidalino Orsi Júnior, falou sobre o ocorrido, dizendo:

“Queremos encontrar alternativa que garanta a manutenção dos empregos. Vamos para a rua. Vamos conversar com prefeito, governador e presidente. Já protocolamos pedidos em todas as esferas. A Mercedes-Benz recebeu muito dinheiro do Estado em isenções tributárias. Agora chegou a hora de cobrar isso com a manutenção dos 305 postos de trabalho”, disse Sidalino Orsi Júnior, que continuou:

“Este setor fatura, em média, por dia, R$ 15 milhões. É uma questão de reestruturação. Ela quer economizar na folha de pagamento e garantir o lucro favorecendo a precarização do trabalho”, indagou o presidente do Sindicato.

Na época, a Mercedes-Benz informou, em nota, explicando os motivos do fechamento da fábrica, onde disse que sua central de distribuição passaria a ser feita por empresa terceirizada em instalação localizada em Itupeva, SP, que uma transição que finalizaria em março deste ano de 2024, quando disse:

“Como companhia estamos totalmente comprometidos em buscar soluções que possam minimizar os impactos da decisão para os cerca de quinhentos colaboradores da unidade de Campinas. Para tanto iniciaremos negociações com o sindicato dos trabalhadores local a fim de construirmos alternativas e condições satisfatórias que nos levem ao melhor resultado possível para todas as partes envolvidas”, disse a empresa.

A Mercedes-Benz decidiu terceirizar os processos de sua fábrica (Reprodução: Internet)

Mercedes-Benz decidiu terceirizar a sua fábrica de Campinas (Reprodução: Internet)

Qual a maior fabricante de carros do Brasil?

Segundo o portal “automotivoshopping”, a Fiat liderou a produção com mais de 433 mil unidades montadas no ano de 2020.

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Venda de fábrica da Toyota foi confirmado em país

A montadora japonesa é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Sendo assim, o anuncio do encerramento de produções em país, deixou muita gente em choque, afinal a Toyota é consolidada em sua área de atuação.

Acontece que com a guerra entre Rússia e Ucrânia seguindo para um novo capítulo, a montadora japonesa se manifestou dizendo que  irá encerrar permanentemente sua produção na fábrica em São Petersburgo (Rússia).

SAIBA MAIS! Descanse em paz: Os 5 carros AMADOS da TOYOTA arrancados de montadoras e extintos

É o único complexo fabril da Toyota no país. Apesar disso, a montadora diz que continuará a operar em Moscou com modelos importados, além dos serviços de pós-venda.

Um comunicado sobre o encerramento de produções em país foi divulgado no dia (23) de setembro de 2022, onde a Toyota relatou não ver qualquer indicação de que poderia voltar a produzir carros em um futuro próximo, por isso decidiu vendar a fábrica.

O anúncio oficial de fim da montadora em país (Foto: Reprodução / Internet)

Com o encerramento, os funcionários afetados receberam assistência da marca para serem recolocados em outras empresas, com direito a treinamentos e “suporte financeiro além das obrigações legais”, de acordo com informações do portal Motor1.

Vale lembrar que as operações da fábrica da Toyota de São Petersburgo tiveram início em 2005, começando a produzir somente em 2007 com o Toyota Camry. Já em 2016, recebeu seu segundo modelo, o SUV médio RAV4.

Marca japonesa é uma das maiores montadoras de carros do mundo (Foto: Reprodução / Internet)

Entretanto, a montadora não permitirá que o futuro comprador da fábrica de São Petersburgo produza modelos da marca. Conforme declarou um porta-voz da Toyota, “caso seja vendida, a fábrica não construirá versões rebatizadas do Camry e do RAV4”.

A fabricante venderá apenas as instalações, sem o ferramental e as patentes. Com a decisão, a Toyota passará a ser uma importadora, tal como Ford e Mercedes-Benz no Brasil. Desse modo, até a atualização deste texto não há informações se a venda já foi realmente efetivada, mas o fato é que a marca não produz mais carros e a fábrica de São Petersburgo foi fechada.

QUAL É O CARRO MAIS BARATO DA MONTADORA?

Entre todos os modelos atualmente comercializados pela Toyota, o Yaris XL Live é o mais acessível em termos de preço. Lançado no país no segundo semestre de 2018, ele se tornou uma opção dentro da linha de hatches compactos da marca, ocupando o lugar anteriormente ocupado pelo Etios.

O preço inicial do Yaris XL Live modelo 2022 começa em R$ 80.990, tornando-o uma escolha mais acessível para os consumidores que buscam um Toyota com um preço competitivo.

Yaris da Toyota (Foto: Reprodução / Internet)

 

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