César Tralli paralisou o mundo do futebol com notícia urgente de prisão e demissão

César Tralli interrompeu a transmissão do programa ‘Jornal Hoje‘ para confirmar uma notícia de extrema urgência relacionada à demissão e detenção de uma figura importante no cenário do futebol mundial.

Segundo informações do ‘Jornal Hoje’ no mês de agosto, a polícia oficializou o indiciamento de uma figura de renome no futebol europeu, que agora está enfrentando um processo criminal

Durante a cerimônia de premiação da Copa do Mundo FIFA de Futebol Feminino, na qual a Espanha saiu vitoriosa, o Presidente da Federação Espanhola beijou a atacante Jenni Hermoso de forma forçada e sem o consentimento dela enquanto lhe entregava a medalha.

Essa situação provocou uma grande indignação no mundo do futebol. Na mesma semana, o presidente havia afirmado que não renunciaria ao seu cargo, mas, no último domingo, não apenas renunciou, como também deixou seus postos na diretoria da UEFA.

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QUAL FOI A NOTÍCIA DO JH?

Segundo Tralli no ‘Jornal Hoje‘, Jenni Hermoso, estrela da seleção espanhola, apresentou uma queixa formal contra Luis Rubiales, presidente da Federação Espanhola de Futebol, pelo beijo forçado em meio à comemoração do título do país na Copa do Mundo Feminina.

Recentemente, segundo informações obtidas no site ESPN, a jogadora fez um forte discurso durante a homenagem que recebeu do Hall da Fama do Futebol Internacional, no México, nesta quarta-feira (11).

“Ganhamos um título, demos a volta ao mundo e nos tornamos uma das melhores equipes da história, mas no fundo, conseguimos algo mais humano, mais transcendental. Não fomos campeãs para levantar um troféu que fica nas vitrines, para receber algum bônus de compensação ou para aparecer em milhares de manchetes que se esquecem com o tempo. Fomos campeãs do mundo porque era a única forma que nos restava de sermos ouvidas, respeitadas e valorizadas”, afirmou.

Conforme uma legislação de consentimento sexual aprovada no ano anterior, Rubiales pode estar sujeito a uma sanção financeira ou a uma pena de prisão com duração de um a quatro anos caso seja considerado culpado de conduta sexual não consensual.

A nova lei aboliu a distinção entre “assédio sexual” e “agressão sexual,” punindo qualquer ato sexual que ocorra sem o consentimento da parte envolvida.

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