feijão - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Fri, 13 Jun 2025 08:40:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png feijão - TV Foco 32 32 Feijão com larvas encontrado em marca popular surpreende o Brasil https://tvfoco.uai.com.br/feijao-larvas-encontrado-marca-surpreende-pais/ Fri, 13 Jun 2025 10:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2418364 Feijão de marca popular acabou sendo alvo de uma denúncia exposta no Reclame Aqui após consumidor identificar a presença de larvas no pacote De longe, o feijão é um dos alimentos mais consumidos no Brasil, desempenhando papel crucial na alimentação diária de milhões de pessoas. Ele oferece proteínas, fibras, vitaminas e minerais essenciais, constituindo uma […]

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De longe, o feijão é um dos alimentos mais consumidos no Brasil, desempenhando papel crucial na alimentação diária de milhões de pessoas.

Ele oferece proteínas, fibras, vitaminas e minerais essenciais, constituindo uma fonte acessível de nutrição para grande parte da população.

Inclusive, a combinação clássica do arroz com feijão é reconhecida não só pelo sabor, mas também pelo equilíbrio nutricional que proporciona.

Dada essa relevância, a qualidade do feijão comercializado deve ser rigorosamente monitorada para assegurar segurança e satisfação do consumidor.

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O feijão é extremamente necessário na dieta do brasileiro (Foto Reprodução/Internet)

Em alerta

Afinal de contas, conforme sempre mencionamos em nossas matérias, até mesmo as marcas mais consolidadas do setor alimentício não estão isentas de falhas ou problemas eventuais.

Por isso, é imprescindível manter a atenção constante aos relatos dos consumidores, que funcionam como um termômetro da qualidade dos produtos.

Mesmo porque, reclamações fundamentadas permitem que empresas revisem seus processos, corrigindo eventuais erros e protegendo a saúde pública.

Assim, um acompanhamento atento dessas denúncias contribui para a manutenção da confiança e a elevação dos padrões do setor.

Diante disso, com base em informações coletadas no Reclame Aqui, um dos principais canais de queixas e avaliações de serviços, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo um caso envolvendo a compra de um saco de feijão com larvas, o qual surpreendeu o Brasil com a situação.

Além disso, a resposta da marca envolvida ajuda a dar um parâmetro a mais quanto à valorização da qualidade e segurança dos seus produtos.

Larvas no “Feijão Saboroso”

Nesta última quinta-feira (12), o site Reclame Aqui recebeu uma denúncia que trouxe um problema grave.

No relato, o consumidor relata que encontrou larvas dentro da embalagem lacrada do “Feijão Saboroso”, produzido pela Fantástico Alimentos em São José dos Campos (SP).

Reclamação do cliente/Resposta da empresa após constatação de larvas no feijão (Foto Reprodução/RA)
Reclamação do cliente/Resposta da empresa após constatação de larvas no feijão (Foto Reprodução/RA)

O produto, comprado no Spani Atacadista, estava dentro do prazo de validade (lote M03_LOTE_503, validade 22/11/2025).

Ou seja, segundo o próprio consumidor, a presença de insetos vivos dentro de um alimento embalado pode representar uma falha séria nos processos de inspeção, armazenamento ou embalagem.

Empresa responde:

A Fantástico Alimentos, por sua vez, respondeu prontamente à denúncia, lamentando o ocorrido e agradecendo o contato do consumidor.

A empresa afirmou que sua equipe de atendimento entraria em contato rapidamente para solucionar o problema.

Além disso, disponibilizou canais de atendimento ao cliente, como SAC e WhatsApp, demonstrando compromisso em manter a qualidade dos produtos e em prestar suporte eficiente aos consumidores afetados.

Importância do Fantástico Alimentos:

Apesar desses incidentes, a Fantástico Alimentos mantém forte presença no mercado regional paulista, atendendo grandes redes de atacado e varejo.

Sua atuação expressiva demonstra capacidade de produção e logística relevantes, o que reforça a importância de ajustes para manter a confiança do consumidor local, que depende da marca para o seu abastecimento cotidiano.

Linha da Fantástico Alimentos (Foto Reprodução/Google Fotos)
Linha da Fantástico Alimentos (Foto Reprodução/Google Fotos)

Quais são as principais marcas de feijão na atualidade?

No panorama nacional, a liderança em qualidade e confiança do consumidor está com marcas como:

  • Camil;
  • Kicaldo;
  • Meu Biju.

Das três, a Camil, em especial, é reconhecida por sua excelência, abrangência e consistência nos padrões de produção, o que a consolida como referência no mercado brasileiro.

Conclusões:

O incidente envolvendo a Fantástico Alimentos evidencia a necessidade constante de monitoramento e aprimoramento dos processos produtivos para garantir a segurança alimentar.

A rápida resposta da empresa ao problema demonstra responsabilidade, mas é imprescindível que ações corretivas efetivas sejam adotadas para evitar reincidências.

O consumidor brasileiro, atento e exigente, deve priorizar marcas com histórico comprovado de qualidade, assegurando assim a proteção da saúde e a preservação da tradição alimentar nacional.

Mas, para saber mais sobre outras histórias e até mesmo marcas, clique aqui*.

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Arroz, feijão, ovos e + podres: Vigilância Sanitária joga 15 toneladas de comida no lixo após descoberta em PB https://tvfoco.uai.com.br/ovos-e-vigilancia-sanitaria-joga-15-t-comida-lixo-em-pb/ Thu, 17 Apr 2025 07:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2372782 Vigilância Sanitária fecha distribuidora na Paraíba após flagrar alimentos diversos em estado insalubre e vencidos E uma denúncia envolvendo pacotes de arroz, feijão e até ovos apodrecidos e com data de validade expirada levou a Vigilância Sanitária a agir no dia 04 de abril de 2025, contra uma distribuidora de alimentos famosa no município de […]

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Vigilância Sanitária fecha distribuidora na Paraíba após flagrar alimentos diversos em estado insalubre e vencidos

E uma denúncia envolvendo pacotes de arroz, feijão e até ovos apodrecidos e com data de validade expirada levou a Vigilância Sanitária a agir no dia 04 de abril de 2025, contra uma distribuidora de alimentos famosa no município de Santa Rita, Região Metropolitana de João Pessoa, PB.

Distribuidora de alimentos é interditada após denúncia de alimentos podres e fora da validade (Foto Reprodução/CNN)
Distribuidora de alimentos é interditada após denúncia de alimentos podres e fora da validade (Foto Reprodução/CNN)

Sendo assim, a partir de informações do portal G1, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz todos os detalhes dessa situação abaixo:

15 toneladas de comida no lixo:

A Agência Estadual de Vigilância Sanitária da Paraíba (Agevisa/PB) coordenou a fiscalização, que contou com o apoio do:

  • Ministério Público da Paraíba (MPPB);
  • Fisco Estadual;
  • Polícia Militar.

Conforme mencionado acima, as equipes encontraram no local alimentos em condições precárias, como:

  • Feijão;
  • Arroz;
  • Leite;
  • Sucos;
  • Ovos;
  • Margarinas;
  • E mais.

No total, foram 15 toneladas de mercadorias impróprias para o consumo humano.

Além disso, a Agevisa determinou o descarte imediato dos produtos. A Prefeitura de Santa Rita cedeu caminhões compactadores para transportar a carga.

Agendes a AGEVISA e do MPU (Foto Reprodução/Internet)
Agentes a AGEVISA e do MPPB agiram juntos na operação (Foto: Reprodução/Internet)

A empresa acumulava infrações sanitárias graves

Inclusive, anteriormente, a Agevisa constatou diversas violações das normas sanitárias.

Em suma, alguns potes de margarina já estavam abertos e alimentos vencidos ou danificados eram vendidos sem qualquer controle de rastreabilidade.

Além disso, a distribuidora vendia álcool bactericida sem registro da ANVISA e mantinha saneantes e cosméticos armazenados junto de alimentos secos, sem possuir a Autorização de Funcionamento Especial (AFE) exigida pela autarquia.

Vigilância reforça compromisso com a saúde pública

O diretor-geral da Agevisa/PB, Geraldo Moreira de Menezes, destacou o compromisso da agência em combater práticas ilegais no setor alimentício:

“A Agevisa preza pela boa relação e pela parceria institucional com os vários setores sujeitos ao controle sanitário.

Entretanto, não abre mão de sua missão de proteger a população paraibana, tanto nativa quanto visitante, da ação irresponsável de uma parcela do setor regulado, que não respeita a saúde humana e que, em nome do lucro fácil e ilegal, insiste na prática de infrações sanitárias.

Essas devem ser tratadas com o devido rigor da lei.”

Produtos foram descartados (Foto: Reprodução/Globo)
Produtos sendo descartados (Foto: Reprodução/Globo)

Ministério Público alerta sobre riscos aos consumidores

O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (MP-Procon) orientou os consumidores a manterem atenção redobrada sobre a procedência dos alimentos.

O promotor de Justiça e diretor-geral do MP-Procon, Tadeu de Araújo Dias, reforçou a importância da fiscalização:

“Toda vez que o fornecedor expõe a população a riscos à saúde e à segurança, o Estado precisa agir com firmeza. O Código de Defesa do Consumidor protege, acima de tudo, a vida e a dignidade das pessoas. A atuação integrada dos órgãos de fiscalização demonstra a força do poder público quando atua de forma coordenada, garantindo que esses direitos fundamentais sejam respeitados.”

Como denunciar à Vigilância Sanitária da Paraíba?

Qualquer cidadão pode denunciar situações semelhantes de forma sigilosa.

Sendo assim, para denunciar à Vigilância Sanitária da Paraíba, você pode contatar a Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa) através do telefone (83) 3218-5927

Você também pode entrar em contato com a Ouvidoria Geral do Estado da Paraíba através do telefone 0800.021.2310.

Conclusão:

Em suma, o flagrante em Santa Rita expôs o descaso de uma distribuidora com a saúde pública e reforçou a necessidade de fiscalização constante.

Quinze toneladas de alimentos impróprios foram retiradas de circulação antes que colocassem vidas em risco.

Inclusive, a Vigilância Sanitária agiu com firmeza, mostrando que lucro não pode se sobrepor à segurança do consumidor.

Por fim, denunciar é um ato de cidadania e proteção coletiva. Mas, para saber mais sobre outros casos e até decretos da ANVISA, clique aqui. *

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Feijão, carne e arroz proibidos pela ANVISA: Os 4 produtos arrancados dos mercados após risco de contaminação https://tvfoco.uai.com.br/feijao-carne-e-arroz-4-marcas-proibidas-anvisa-risco/ Tue, 03 Sep 2024 11:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2040079 ANVISA executou proibições chocantes contra marcas de feijão, carne popular e arroz após sérios riscos de intoxicação e contaminação por bactérias e situação atual é essa Quando falamos em alimentação, ainda mais no Brasil, as carnes e um feijão fresquinho acompanhando de um arroz soltinho são itens indispensáveis em qualquer mesa. Mais que isso, em quase todas as nossas […]

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Quando falamos em alimentação, ainda mais no Brasil, as carnes e um feijão fresquinho acompanhando de um arroz soltinho são itens indispensáveis em qualquer mesa. Mais que isso, em quase todas as nossas receitas, eles são essenciais para suprir os nutrientes que precisamos em nosso organismo. 

Inclusive, alguns dos benefícios extraídos nessa combinação de arroz, feijão e carne envolvem a absorção de vitaminas do complexo B, ferro, zinco e outros minerais fundamentais para diversas funções do organismo. Não é a toa que eles estão entre os primeiros itens de qualquer lista de supermercado. 

Apesar da importância, 4 marcas envolvendo o trio, (sendo 1 de carne, 2 de feijão e 1 de arroz) acabaram tomando severa proibição da ANVISA e foram retiradas dos supermercados após sérios riscos de intoxicação e contaminação por bactéria.

1- Carne:

No dia 09 de fevereiro de 2024, a ANVISA, através da RESOLUÇÃO-RE Nº 587 (cuja qual também proibiu uma marca de suplementos), emitiu uma proibição contra uma marca de carne após alto risco de contaminação.

Trata-se da Cedro Alimentos, empresa gigante no ramo de frigoríficos, localizada em Goiânia, cuja qual está no mercado desde 2019.

O lote atingido foi o de nº13012024, e se referia ao produto: Carne Congelada de Bovino sem Osso – Cupim, com data de fabricação 13/01/2024.

A medida foi tomada após a detecção de uma quantidade acima da permitida de Escherichia coli e aeróbios mesófilos, apresentando assim riscos à saúde humana.

Conforme divulgado pelo portal Brasil Escola, a Escherichia coli encontrada na carne, é uma bactéria pré- existente no intestino de animais endotérmicos, cuja presença pode indicar aspectos relativos à qualidade de alimentos. Essa mesma bactéria ainda pode provocar doenças, como:

  • Infecções urinárias
  • Diarreia
  • Colite hemorrágica
  • Síndrome hemolítico-urêmica.

Até o momento, NÃO FORAM encontradas declarações bem como anúncios oficiais da empresa citada a respeito do assunto, porém o espaço permanece em aberto caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

MAS ATENÇÃO! Por se tratar de um lote específico, os demais produtos e lotes produzidos pela empresa estão sendo comercializadas normalmente.

Comunicado da Anvisa contra a marca de carne da Cedro Alimentos (Foto Reprodução/ANVISA)
Comunicado da Anvisa contra a marca de carne da Cedro Alimentos (Foto Reprodução/ANVISA)

2- Feijão:

Já em maio do último ano de 2023, por meio de uma ação em conjunto com o Ministério da Agricultura e Pecuária, A ANVISA determinou o recolhimento imediato de 4 lotes de ambas as marcas abaixo:

  • Da Mamãe
  • Sanes

AMBAS apresentaram um percentual superior ao limite permitido (15%) de grãos mofados e fermentados, o que representa má qualidade e risco de grave.

Conforme publicado pela Agência Brasil, o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso, declarou que tais grãos poderiam conter microtoxinas prejudiciais ao organismo.

Tais substâncias são responsáveis por potencializar a chance de causar uma intoxicação alimentar, bem como severas alergias. Em casos mais acentuados, uma intoxicação alimentar pode provocar até a morte, conforme exposto pela Digest Endoscopia.

Os lotes banidos pela ANVISA, foram identificados em operação anterior do ministério, que apreendeu mais de 150 toneladas no Estado do Rio de Janeiro.

Após isso, por meio de uma análise laboratorial, veio a confirmação de que as mesmas não atendiam aos padrões de qualidade e segurança para consumo.

Os lotes dos feijões impróprios, encontrados no Estado do Rio de Janeiro e no Distrito Federal, foram retirados às pressas do mercado:

  • lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto; ambos da marca Da Mamãe;
  • lotes 030423 e 080323 do feijão preto; da marca Sanes.

A recomendação na época, caso o consumidor encontrasse algum dos 4 lotes de feijão sendo vendidos, era encaminhar imediatamente uma denúncia  à ANVISA ou aos órgãos de defesa do consumidor.

Manifestação da “Sanes” e “Da Mamãe”

De acordo com o G1, a marca Sanes, à época, afirmou que  tomou as devidas providências para o recolhimento dos lotes: “de forma a cumprir com todas as exigências.”

“A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se à disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário” – Disse a empresa

Já a marca Da Mamãe, pertencente a P&G Alimentos do Brasil, afirmou que o excesso de umidade nos produtos foi detectado em janeiro e, em seguida, eles já foram devidamente trocados nos supermercados.

A empresa diz ainda que o comunicado de que o produto deveria ser recolhido,  em maio de 2023, se trata de decisão “intempestiva, visto que em janeiro havíamos tomado estas providências”.

De acordo com apurações do TV Foco, esses casos FORAM TODOS PONTUAIS e ambas as marcas já resolveram as devidas questões, tendo os seus produtos de volta no mercado, sendo comercializados nos principais mercados e sites especializados.

3- Arroz

Por fim, em janeiro do ano de 2022, conforme publicado pelo G1, a ANVISA executou a proibição de uma marca popular de arroz, muito consumida por brasileiros, após apresentar contaminação por fezes de rato.

 O lote atingido foi o de nº 00204, com validade que ia até 25 de fevereiro de 2017. Trata-se do arroz da marca Favorito, produzido pela Total Cesta Básica de Alimentos Ltda, da região de Minas Gerais.

Tal medida foi tomada após a comprovação da presença de fezes de ratos/roedores, assim como pelos e fragmentos de insetos, larvas e até mesmo insetos inteiros.

O Centro de Laboratório Regional – Instituto Adolfo Lutz Campinas III foi quem detectou, à época, as substâncias em amostras do arroz longo fino tipo 1, do lote 00204, válido até 25 de fevereiro de 2017.

Conforme a resolução publicada no “Diário Oficial da União” do dia 2 de janeiro de 2017, o produto havia sido empacotado e distribuído pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda-ME, de Contagem (MG)

Logo, a ANVISA determinou que a empresa fizesse o recolhimento em caráter DE URGÊNCIA do estoque existente nos mercados e pontos de venda na época.

De acordo com o Seu Crédito Digital, após a divulgação do caso e as determinações da ANVISA, a empresa Total Cesta Básica de Alimentos, responsável pela marca, agiu rapidamente e recolheu todas as unidades do lote afetado que ainda se encontravam no mercado.

Qual situação da marca de Arroz favorito atualmente?

Segundo as apurações feitas pelo TV Foco, ao procurar a marca nos principais marketplaces e mercados, foi constatado que o produto se encontra indisponível. Fora isso as suas redes sociais oficiais estão desativadas como podem ver por este link.

Também NÃO ENCONTRAMOS nenhuma nota oficial da empresa com declarações sobre o ocorrido no ano de 2017. Lembrando que o espaço permanece aberto para que ela possa dar a sua versão dos fatos.

Já a empresa responsável pela marca, a Total Cesta Básica de Alimentos Ltda consta como permanentemente fechada; Como podem ver na imagem abaixo:

Importância das marcas:

  • Sanes: A Sanes Brasil tem mais de 50 anos de experiência na Indústria e Comércio, Importação e Exportação de produtos alimentícios. Atualmente ela atende as demandas das mais importantes redes de supermercados, hipermercados e atacadistas do Brasil, conforme exposto por ela mesma em seu site oficial
  • Da Mamãe: A P&G Alimentos do Brasil, dona da marca Da Mamãe, surgiu da fusão de duas grandes empresas com mais de 30 anos de experiência em comercialização, beneficiamento, empacotamento e distribuição de arroz, feijão e açúcar. Desde o início, a empresa alega que tem como principal objetivo oferecer os melhores produtos, com qualidade e custo-benefício para as famílias brasileiras.
  • Cedro Alimentos: Fundada há cinco anos, a Cedro fornece carnes e embutidos na região de Goiania. Não se tem muitos detalhes sobre a sua existência, porém as suas redes oficiais do Instagram, conta com 3.397 seguidores e por meio dela a marca compartilha novidades e boletins sobre a empresa aos seus consumidores.
  • Arroz Favorito: De acordo com o portal Econodata, a empresa foi fundada ainda em 2011 na região de Contagem, Minas Gerais. A mesma fornecia alimentos em larga escala na região porém, conforme mencionado acima, ela teve o seu CNPJ baixado ainda em 2012, ficando apenas cerca de 1 ano ativa no mercado.

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Substância fatal: A proibição e retirada da Anvisa contra 3 marcas amadas de feijão, azeite e pimenta https://tvfoco.uai.com.br/proibicao-anvisa-contra-feijao-azeite-e-pimenta/ Tue, 03 Sep 2024 10:31:50 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2040133 A Anvisa teve que intervir contra 3 marcas de produtos tradicionais e amados pelos brasileiros, como o feijão, azeite e pimenta. Fique por dentro para que não corra risco de consumir algo impróprio A Anvisa decretou nos últimos meses a proibição de 3 marcas populares, incluindo uma marca de feijão, azeite e pimenta. Uma delas […]

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A Anvisa teve que intervir contra 3 marcas de produtos tradicionais e amados pelos brasileiros, como o feijão, azeite e pimenta. Fique por dentro para que não corra risco de consumir algo impróprio

A Anvisa decretou nos últimos meses a proibição de 3 marcas populares, incluindo uma marca de feijão, azeite e pimenta. Uma delas contou com a presença de uma substância que pode ser fatal e todos os consumidores precisam estar atentos nas recomendações.

A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda. Quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.

Azeite

No dia 11 de outubro de 2023 a Anvisa também apareceu para proibir o lote n° 19227 do Azeite de Oliva Extravirgem da marca Vincenzo. Este fabricado pela empresa TRL Internacional Importadora e Exportadora EPP.

A medida se deu por conta de resultado insatisfatório em relação ao índice de refração e iodo, conforme a Análise Fiscal do Laboratório de Saúde Pública Noel Nutels. Como esclarecido, apenas 1 lote teve o problema identificado e todos os demais seguiram e seguem a venda normalmente.

Manifestação da empresa:

De acordo com o G1, a TRL se manifestou na época dizendo que importou 25.188 unidades, do lote nº 19227, sob encomenda

Também afirmou que produto “chegou ao Brasil engarrafado, envazado, rotulado e fechado, pronto para consumo” e que foi licenciado pelo Mapa.

Fora isso, ela ainda destacou que após a nacionalização, “realizou a remessa de todas as garrafas para a empresa que a contratou, encerrando a atividade comercial da empresa importadora”:

“Após ser intimada pelo Mapa, pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, e Procon de Jundiaí, acerca dos supostos problemas de qualidade do azeite de oliva, a TRL prestou todos os esclarecimento e envio de documentos relacionados a importação realizada, deixando clara a sua condição exclusiva de prestadora do serviço de importação para terceiros, ratificando que os produtos por ela importados, a pedido da empresa , chegaram ao Brasil lacrados e foram licenciados pelo órgão competente, afastando qualquer suspeita de relação com o esquema ilícito.”

“A TRL foi usada como meio no esquema para realizar a importação do azeite extravirgem que, posteriormente, foi usado na mencionada multiplicação, além de ter sua razão social impressa em um número desconhecido de rótulos.”

Pimenta

Segundo o site da Anvisa, o lote da Pimenta do Reino Preta Moída, da marca Temperatta, com validade entre 25 de maio de 2025 e 03 de julho de 2025, teve a sua venda proibida. Isso porque apresentou um resultado insatisfatório.

Nele identificaram a salmonella e também presença de glutén nos lotes. Essa bactéria causa diarreias, náuseas, vômitos, cólicas, que em casos mais graves levam até mesmo à morte.

Assim como a anterior, os outros produtos da marca estão em perfeitas condições e à venda para todos os clientes e em todos os supermercados. A marca também não se manifestou sobre o caso.

Feijão

Por fim, de acordo com o portal ‘G1’, o Ministério da Agricultura e Pecuária determinou em maio de 2023 o recolhimento de alguns lotes de feijão da marca Sanes. Isso porque contavam com grãos considerados mofados e ardidos. Os lotes foram o 030423 e o 080323, do feijão preto da marca Sanes.

“Esses grãos podem conter micotoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentarem e reações alérgicas”, explicou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso.

Assim, a Sanes emitiu uma nota oficial, se colocando à disposição para esclarecer todos os fatos. “A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se à disposição para maiores esclarecimentos caso necessário”, destacou a empresa. Seu site oficial segue ativo, com todos os produtos à disposição.

Quando a Anvisa foi fundada?

A Anvisa, principal responsável por realizar a averiguação de todos os produtos que chegam aos consumidores, surgiu no dia 26 de janeiro de 1999. Ela impõe diversas regras e normas que todos os estabelecimentos precisam seguir.

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Intoxicação e diarreia: A ordem de retirada da ANVISA contra marcas de carne e feijão em mercados como Assaí https://tvfoco.uai.com.br/a-ordem-anvisa-contra-carne-feijao-mercados-como-assai/ Fri, 02 Aug 2024 07:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2020767 ANVISA executou 2 proibições chocantes contra marcas de feijão e de uma carne popular após sérios riscos de intoxicação e contaminação por bactérias e situação atual é essa Quando falamos em alimentação, ainda mais no Brasil, as carnes e aquele feijão fresquinho (quase sempre acompanhado do arroz), são itens indispensáveis em qualquer lista de supermercado. […]

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Quando falamos em alimentação, ainda mais no Brasil, as carnes e aquele feijão fresquinho (quase sempre acompanhado do arroz), são itens indispensáveis em qualquer lista de supermercado. Presentes em quase todas as nossas receitas, tanto a proteína como o grão, são essenciais para suprir nutrientes em nosso organismo.

Inclusive, alguns dos benefícios extraídos nessa combinação de arroz, feijão e carne envolvem a absorção de vitaminas do complexo B, ferro, zinco e outros minerais fundamentais para diversas funções do organismo.

Não é a toa que eles estão sempre presentes como ingredientes nº 1 de qualquer lista de supermercado. Porém, 3 marcas envolvendo esses dois itens ( sendo 1 de carne e 2 de feijão), acabou tomando severa proibição da ANVISA e foram retiradas dos supermercados como Assaí, Atacadão e mais, após sérios riscos de intoxicação e contaminação por bactéria.

1- Carne:

Em 09 de fevereiro de 2024, a ANVISA, através da RESOLUÇÃO-RE Nº 587 (cuja qual também proibiu uma marca de suplementos), emitiu uma proibição contra uma marca de carne após alto risco de contaminação.

Trata-se da Cedro Alimentos, empresa gigante no ramo de frigoríficos, localizada em Goiânia, cuja qual está no mercado desde 2019.

O lote atingido foi o de nº13012024, e se referia ao produto: Carne Congelada de Bovino sem Osso – Cupim, com data de fabricação 13/01/2024.

A medida foi tomada após a detecção de uma quantidade acima da permitida de Escherichia coli e aeróbios mesófilos, apresentando assim riscos à saúde humana.

Conforme divulgado pelo portal Brasil Escola, a Escherichia coli encontrada na carne, é uma bactéria pré- existente no intestino de animais endotérmicos, cuja presença pode indicar aspectos relativos à qualidade de alimentos. Essa mesma bactéria ainda pode provocar doenças, como:

  • Infecções urinárias
  • Diarreia
  • Colite hemorrágica
  • Síndrome hemolítico-urêmica.

Até o momento, NÃO FORAM encontradas declarações bem como anúncios oficiais da empresa citada a respeito do assunto, porém o espaço permanece em aberto caso a mesma queira expor a sua versão dos fatos.

MAS ATENÇÃO! Por se tratar de um lote específico, os demais produtos e lotes produzidos pela empresa estão liberadas para a comercialização.

Comunicado da Anvisa contra a marca de carne da Cedro Alimentos (Foto Reprodução/ANVISA)
Comunicado da Anvisa contra a marca de carne da Cedro Alimentos (Foto Reprodução/ANVISA)

1- Feijão:

Já em maio do último ano de 2023, por meio de uma ação em conjunto com o Ministério da Agricultura e Pecuária, A ANVISA determinou o recolhimento imediato de 4 lotes de ambas as marcas abaixo:

  • Da Mamãe
  • Sanes

AMBAS apresentaram um percentual superior ao limite permitido (15%) de grãos mofados e fermentados, o que representa má qualidade e risco de grave.

Conforme publicado pela Agência Brasil, o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso, declarou que tais grãos poderiam conter microtoxinas prejudiciais ao organismo.

Tais substâncias são responsáveis por potencializar a chance de causar uma intoxicação alimentar, bem como severas alergias. Em casos mais acentuados, uma intoxicação alimentar pode provocar até a morte, conforme exposto pela Digest Endoscopia.

Os lotes banidos pela ANVISA, foram identificados em operação anterior do ministério, que apreendeu mais de 150 toneladas no Estado do Rio de Janeiro.

Após isso, por meio de uma análise laboratorial, veio a confirmação de que as mesmas não atendiam aos padrões de qualidade e segurança para consumo.

Os lotes dos feijões impróprios, encontrados no Estado do Rio de Janeiro e no Distrito Federal, foram retirados às pressas do mercado:

  • lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto; ambos da marca Da Mamãe;
  • lotes 030423 e 080323 do feijão preto; da marca Sanes.

A recomendação na época, caso o consumidor encontrasse algum dos 4 lotes de feijão sendo vendidos, era encaminhar imediatamente uma denúncia  à ANVISA ou aos órgãos de defesa do consumidor.

O que disse as marcas “Sanes” e “Da Mamãe” após a proibição da ANVISA?

De acordo com o G1, a marca Sanes, à época, afirmou que  tomou as devidas providências para o recolhimento dos lotes: “de forma a cumprir com todas as exigências.”

“A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se à disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário” – Disse a empresa

Já a marca Da Mamãe, pertencente a P&G Alimentos do Brasil, afirmou que o excesso de umidade nos produtos foi detectado em janeiro e, em seguida, eles já foram devidamente trocados nos supermercados.

A empresa diz ainda que o comunicado de que o produto deveria ser recolhido,  em maio de 2023, se trata de decisão “intempestiva, visto que em janeiro havíamos tomado estas providências”.

De acordo com apurações do TV Foco, esses casos FORAM TODOS PONTUAIS e ambas as marcas já resolveram as devidas questões, tendo os seus produtos de volta no mercado, sendo comercializados nos principais mercados e sites especializados.

Importância das marcas:

  • Sanes: A Sanes Brasil tem mais de 50 anos de experiência na Indústria e Comércio, Importação e Exportação de produtos alimentícios. Atualmente ela atende as demandas das mais importantes redes de supermercados, hipermercados e atacadistas do Brasil, conforme exposto por ela mesma em seu site oficial
  • Da Mamãe: A P&G Alimentos do Brasil, dona da marca Da Mamãe, surgiu da fusão de duas grandes empresas com mais de 30 anos de experiência em comercialização, beneficiamento, empacotamento e distribuição de arroz, feijão e açúcar. Desde o início, a empresa alega que tem como principal objetivo oferecer os melhores produtos, com qualidade e custo-benefício para as famílias brasileiras.
  • Cedro Alimentos: Fundada há cinco anos, a Cedro fornece carnes e embutidos na região de Goiania. Não se tem muitos detalhes sobre a sua existência, porém as suas redes oficiais do Instagram, conta com 3.397 seguidores e por meio dela a marca compartilha novidades e boletins sobre a empresa aos seus consumidores.

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Grãos mofados e Intoxicação: A proibição da ANVISA contra 2 marcas de feijão queridinhas das donas de casa https://tvfoco.uai.com.br/graos-mofados-proibicao-anvisa-2-marcas-de-feijao/ Thu, 25 Jul 2024 09:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2015790 A ANVISA proibiu duas marcas populares de feijão, consideradas como as mais queridinhas das donas de casa, após graves riscos de consumo e falta de qualidade nos grãos É inegável que de todos os alimentos consumidos diariamente pelos brasileiros, o feijão é o mais indispensável na alimentação. Seja sozinho ou acompanhado, aquele feijãozinho bem temperado […]

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A ANVISA proibiu duas marcas populares de feijão, consideradas como as mais queridinhas das donas de casa, após graves riscos de consumo e falta de qualidade nos grãos

É inegável que de todos os alimentos consumidos diariamente pelos brasileiros, o feijão é o mais indispensável na alimentação. Seja sozinho ou acompanhado, aquele feijãozinho bem temperado faz toda a diferença em diversos pratos, que podem ir do trivial aos mais elaborados.

Porém, duas marcas famosas desse grão popular, muito amados pelos consumidores, (em especial pelas donas de casa) acabaram tomando uma severa proibição da ANVISA após apresentarem graves riscos à saúde dos consumidores.

O fato ocorreu ainda em maio de 2023, por meio de uma ação em conjunto com o Ministério da Agricultura e Pecuária, cuja qual que determinou o recolhimento imediato de 4 lotes de ambas as marcas.

As marcas em questão eram a: Da Mamãe e Sanes, cujas quais apresentaram um percentual superior ao limite permitido (15%) de grãos mofados e fermentados, o que representa má qualidade e risco grave à saúde humana.

Conforme publicado pela Agência Brasil, o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso, declarou que tais grãos poderiam conter microtoxinas prejudiciais ao organismo.

Essas mesmas substâncias são responsáveis por causar intoxicação alimentar, bem como severas alergias. Em casos mais acentuados, uma intoxicação alimentar pode provocar até a morte, conforme exposto pela Digest Endoscopia.

Investigação minuciosa

Os lotes banidos pela ANVISA, foram identificados em operação anterior do ministério, que apreendeu mais de 150 toneladas no Estado do Rio de Janeiro.

Após isso, por meio de uma análise laboratorial, veio a confirmação de que as mesmas não atendiam aos padrões de qualidade e segurança para consumo.

Os lotes dos feijões impróprios, encontrados no Estado do Rio de Janeiro e no Distrito Federal, foram retirados às pressas do mercado:

  • lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto; ambos da marca Da Mamãe;
  • lotes 030423 e 080323 do feijão preto; da marca Sanes.

A recomendação na época, caso o consumidor encontrasse algum dos 4 lotes de feijão sendo vendidos, era encaminhar imediatamente uma denúncia à ANVISA ou aos órgãos de defesa do consumidor.

Manifestações das marcas “Sanes” e “Da Mamãe”

De acordo com o G1, a marca Sanes, à época, afirmou que tomou as devidas providências para o recolhimento dos lotes: “de forma a cumprir com todas as exigências.”

“A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se à disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário” – Disse a empresa

Já a marca Da Mamãe afirmou que o excesso de umidade nos produtos foi detectado ainda em janeiro de 2023 e, em seguida, eles já foram devidamente trocados nos supermercados.

A empresa diz ainda que o comunicado de que o produto deveria ser recolhido, em maio de 2023, se trata de decisão “intempestiva, visto que em janeiro havíamos tomado estas providências”.

Segundo apurado pelo TV Foco, ambos os casos FORAM TODOS PONTUAIS e ambas as marcas já resolveram as devidas questões, tendo os seus produtos de volta no mercado, sendo comercializados nos principais mercados e sites.

Qual perigo tem em produtos mofados?

Embora o hábito de retirar a parte mofada e comer o restante do alimento seja algo em comum entre muitos consumidores, nem sempre esse hábito é algo recomendável.

Mesmo porque, de acordo com o portal Alimentos sem Mitos, a presença de bolor no alimento, causador do mofo, significa que há fungos nele e, a depender do alimento e de como foi armazenado, alguns fungos podem produzir micotoxinas capazes de causar complicações crônicas no organismo.

As características do mofo e o tipo de alimento devem ser levados em consideração na hora de decidir se o mais seguro é retirar a parte contaminada ou descartar o alimento por completo. No caso dos feijões o risco é ainda maior do que em alimentos como frutas e legumes, sendo assim, o ideal é não arriscar!

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Venda proibida e risco à saúde: Marca de feijão é arrancada das prateleiras com urgência pela Anvisa https://tvfoco.uai.com.br/marca-de-feijao-proibida-pela-anvisa/ Mon, 24 Jun 2024 01:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1995886 Marca de feijão muito famosa é proibida e arrancada dos mercados devido a risco à saúde A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a responsável pela qualidade e segurança de diversos produtos e serviços no Brasil. Inclusive, nos últimos anos, diversas empresas vêm sofrendo interdições devido irregularidades. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre duas […]

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Marca de feijão muito famosa é proibida e arrancada dos mercados devido a risco à saúde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a responsável pela qualidade e segurança de diversos produtos e serviços no Brasil. Inclusive, nos últimos anos, diversas empresas vêm sofrendo interdições devido irregularidades. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre duas marcas de feijão que foram proibidas pela autarquia.

Segundo as informações do ‘G1’, em maio de 2023, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou o recolhimento de quatro lotes de duas empresas: Da Mamãe e Sanes. Durante a vistoria da Anvisa, foi identificado que os grãos estavam mofados e ardidos, nada aptos para o consumo.

Os lotes afetados foram:

  • lote 51 do feijão cores (ou seja, feijão-carioca);
  • lote 06 do feijão-preto, ambos da marca Da Mamãe; e
  • lotes 030423 e 080323 do feijão-preto da marca Sanes.

A determinação da proibição ocorreu porque os produtos continham um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, o qual é o limite. Para quem não sabe, isso ocorre quando o grão apresenta fermentação na parte interna. Essa que está fora das normas de segurança e pode acarretar danos à saúde dos consumidores.

Consumir feijão mofado pode trazer sérios riscos à saúde (Foto: Reprodução/ Internet)
Consumir feijão mofado pode trazer sérios riscos à saúde (Foto: Reprodução/ Internet)

Com isso, eles chegaram a conclusão que os produtos não estavam cumprindo as normas da Anvisa. Segundo informações do ‘G1’, os feijões impróprios para consumo foram encontrados no estado do Rio de Janeiro e no Distrito Federal. Além disso, as duas empresas fizeram questão de se pronunciar.

Na ocasião, a Sanes afirmou ao G1 que estava tomando providências para o recolhimento dos lotes, “de forma a cumprir com todas as exigências.” “A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se à disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário”, disse a empresa.

Marcas de feijão Da Mamãe e Sanes (Foto: Reprodução / Internet)
Marcas de feijão Da Mamãe e Sanes (Foto: Reprodução / Internet)

A marca Da Mamãe, por sua vez, afirmou que o excesso de umidade nos produtos foi detectado em janeiro de 2023 e, em seguida, eles foram trocados nos supermercados. Inclusive, a empresa disse que o comunicado que o produto deveria ser recolhido em maio, se tratava de uma decisão “intempestiva, visto que em janeiro havíamos tomado estas providências”.

Como estão as marcas hoje?

Vale lembrar que as marcas citadas nessa publicação cumpriram todas as determinações da Anvisa e retiraram, na época das notificações, os produtos de circulação, ou seja, elas corrigiram os problemas. Atualmente, todas elas estão funcionando normalmente e seus produtos podem ser encontrados nos mercados.

Anvisa (Foto: Reprodução / Marcello Camargo)
Anvisa (Foto: Reprodução / Marcello Camargo)

O que é a Anvisa fiscaliza?

Entre as ações de fiscalização, estão a apreensão, o recolhimento, a proibição e a suspensão de armazenamento, comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e/ou uso do produto, ou serviço.

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Contaminação fatal: Anvisa decreta a retirada de macarrão, feijão e carne de 3 marcas famosas por risco à saúde https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-proibe-3-marcas-por-risco-a-saude/ Sat, 08 Jun 2024 14:49:05 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1984214 A Anvisa decretou a proibição de 3 marcas famosas devido a uma série de problemas identificados nos produtos A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a responsável pela qualidade e segurança de diversos produtos e serviços no Brasil. Inclusive, a autarquia, nos últimos anos, determinou a proibição de 3 marcas famosas de feijão, macarrão […]

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A Anvisa decretou a proibição de 3 marcas famosas devido a uma série de problemas identificados nos produtos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a responsável pela qualidade e segurança de diversos produtos e serviços no Brasil. Inclusive, a autarquia, nos últimos anos, determinou a proibição de 3 marcas famosas de feijão, macarrão e carne. A seguir, mostraremos a situação de cada um dos produtos.

Começaremos falando sobre o macarrão. Bom, não há quem resista uma massa bem feita, não é mesmo? No entanto, essa marca famosa precisou retirar um de seus lotes de circulação devido à contaminação de propilenoglicol com etilenoglicol, segundo o portal ‘GOV.BR’. O caso ocorreu em 2022, e na ocasião, a Anvisa, determinou a proibição da comercialização, distribuição e o uso das massas alimentícias da marca Keishi, fabricadas pela BBBR Indústria e

Vale dizer que essas substâncias foram encontradas em petiscos para cães e causou a intoxicação e a morte de mais de 40 animais de estimação em diversas regiões do país naquele mesmo período. Sendo assim, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, ordenou que a empresa Keishi fizesse um recall dos produtos contaminados.

As informações ainda dão conta que o propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda. E os lotes contaminados foram os fabricados entre (25/7/2022) e (24/8/2022).

Massas Keishi enfrentaram problemas com a Anvisa em 2022 (Reprodução: Internet)
Massas Keishi enfrentaram problemas com a Anvisa em 2022 (Reprodução: Internet)

O que aconteceu depois?

Segundo o portal ‘CNN Brasil’, após ser obrigada a arrancar seus produtos, das prateleiras dos supermercados, a empresa de macarrão, Keishi, se manifestou através de uma nota emitida na época:

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada.” – Declarou ela que continuou

“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado”.

Vale dizer que, após o recall, como a situação se deu de forma pontual, afetando somente os lotes citados. Sendo assim, a marca segue funcionando normalmente e ofertando seus produtos no mercado, com qualidade e segurança. Inclusive, a Keishi é responsável pela produção de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza.

Marca Keishi (Reprodução/Internet)
Marca Keishi (Reprodução/Internet)

Feijão mofado e ardido

Segundo as informações do ‘G1’, em maio de 2023, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou o recolhimento nacional de quatro lotes de duas empresas: Da Mamãe e Sanes. Durante a vistoria da Anvisa, foi identificado que os grãos estavam mofados e ardidos, nada aptos para o consumo.

Os lotes afetados foram: lote 51 do feijão cores (ou seja, feijão-carioca) e lote 06 do feijão-preto, ambos da marca Da Mamãe, e os lotes 030423 e 080323 do feijão-preto da marca Sanes. A proibição ocorreu porque os produtos continham um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, o qual é o limite.

Com isso, eles chegaram a conclusão que os produtos não estavam cumprindo as normas da Anvisa. Segundo informações do ‘G1’, os feijões impróprios para consumo foram encontrados no estado do Rio de Janeiro e no Distrito Federal. Além disso, as duas empresas fizeram questão de se pronunciar.

Marcas de feijão Da Mamãe e Sanes (Foto: Reprodução / Internet)
Marcas de feijão Da Mamãe e Sanes (Foto: Reprodução / Internet)

Na ocasião, a Sanes afirmou ao G1 que estava tomando providências para o recolhimento dos lotes, “de forma a cumprir com todas as exigências.” “A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se à disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário”, disse a empresa.

A marca Da Mamãe, por sua vez, afirmou que o excesso de umidade nos produtos foi detectado em janeiro de 2023 e, em seguida, eles foram trocados nos supermercados. Inclusive, a empresa disse que o comunicado que o produto deveria ser recolhido em maio, se tratava de uma decisão “intempestiva, visto que em janeiro havíamos tomado estas providências”.

Situação atual das marcas

Vale lembrar que as marcas citadas nessa publicação cumpriram todas as determinações da Anvisa e retiraram, na época das notificações, os produtos de circulação, ou seja, elas corrigiram os problemas. Atualmente, todas elas estão funcionando normalmente e seus produtos podem ser encontrados nos mercados.

Carne contaminada com bactéria letal

Por fim, a última proibição aconteceu no dia 07 de março de 2022, onde a Anvisa barrou a comercialização, distribuição e o uso do lote 27/01/2022 do produto Carne Resfriada de Bovino Sem Osso – Filé Mignon 3/4, da empresa Berfrigo Alimentos. Segundo o portal ‘Vigilância Sanitária de SC’, o recolhimento teve início pela própria empresa, devido contaminação por Salmonella spp.

A detecção se deu por análise laboratorial feita pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no seu Serviço de Inspeção Federal (SIF). A Salmonella spp pode causar infecções e traz sintomas como vômito, dores abdominais, febre e diarreia e pode levar até mesmo a morte.

Carne (Foto: Reprodução/ Freepik)
Carne (Foto: Reprodução/ Freepik)

Vale destacar que, a proibição contra a marca se deu apenas no lote citado na matéria. Assim, a empresa segue exercendo um serviço de excelência aos clientes. Além disso, não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa citada na matéria a respeito do ocorrido, porém, o espaço continua aberto caso a mesma queira expor sua versão dos fatos.

Quais os riscos da Salmonella?

Vale lembrar que a Salmonella é uma bactéria altamente prejudicial para a saúde humana. A transmissão se dá com a ingestão de alimentos contaminados com fezes de animais, a bactéria é encontrada normalmente em animais como galinhas, porcos, répteis, anfíbios, vacas e até mesmo em animais domésticos, como cachorros e gatos.

Os sintomas são semelhantes a outros problemas gastrointestinais, mas são confirmados por meio de exames de sangue e fezes, além da análise clínica do médico, conforme cada caso. Os principais sinais e sintomas da infecção por Salmonella (salmonelose não tifoide) são:

  • Diarreia;
  • Vômitos;
  • Febre moderada;
  • Dor abdominal;
  • Mal-estar geral;
  • Cansaço;
  • Perda de apetite;
  • Calafrios.

Segundo o portal oficial do Governo, em casos raros, a intoxicação alimentar causada pela Salmonella pode provocar graves infecções e até mesmo a morte.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Você pode fazer uma denúncia para a Anvisa pelo site da Ouvidoria, neste link, pelo telefone 0800 64 29782, pessoalmente em qualquer unidade da Vigilância Sanitária do seu estado ou pelo aplicativo ‘Fale com a Ouvidoria’. Tenha em mãos o nome da empresa, o produto envolvido e o tipo de infração.

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Arrancadas às pressas dos mercados: Anvisa proíbe venda de duas marcas famosas de feijão devido a risco à saúde https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-proibe-venda-de-2-marcas-de-feijao-devido-a-risco-a-saude/ Fri, 07 Jun 2024 14:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1983388 4 lotes de feijão de duas marcas muito famosas acabaram sendo retirados às pressas dos mercados após apresentarem riscos a saúde Em maio de 2023, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável por garantir a segurança alimentar no Brasil, por meio do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), decretou a proibição de duas marcas […]

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4 lotes de feijão de duas marcas muito famosas acabaram sendo retirados às pressas dos mercados após apresentarem riscos a saúde

Em maio de 2023, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável por garantir a segurança alimentar no Brasil, por meio do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), decretou a proibição de duas marcas de feijão, devido à constatação da presença de substâncias que apresentam sérios riscos à saúde.

Bom, no Brasil, praticamente todo mundo ama comer feijão, sendo indispensável junto de um arroz branquinho e uma saborosa carne. Pronto! Esse é, em disparada, o prato favorito dos brasileiros. Sendo uma fonte rica de carboidratos, o grão pode proporcionar muita energia para o dia a dia, além de possuir também nutrientes essenciais, vitaminas, fibras e mais.

No entanto, duas marcas brasileiras muito famosas precisaram ser retiradas às pressas dos mercados. Isso porque, segundo o portal ‘Forum’, foram proibidas de serem vendidas devido à determinação de recolhimento do Ministério da Agricultura e Pecuária. Segundo o relatório do órgão, foram encontrados grãos mofados e ardidos, logo não poderiam ser consumidos.

Os lotes afetados são:

  • lote 51 do feijão cores (ou seja, feijão-carioca) e lote 06 do feijão-preto, ambos da marca ‘Da Mamãe’;
  • e os lotes 030423 e 080323 do feijão-preto da marca ‘Sanes’.
Marcas de feijão Da Mamãe e Sanes (Foto: Reprodução / Internet)
Marcas de feijão Da Mamãe e Sanes (Foto: Reprodução / Internet)

Vale destacar que, segundo a fonte, os produtos dos lotes citados contavam com um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, ou seja, havia ultrapassado o limite estabelecido. Dessa forma, colocando em risco a saúde dos consumidores.

O diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso, declarou que tais grãos poderiam conter microtoxinas prejudiciais ao organismo. “Esses grãos podem conter micotoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas”, declarou o profissional.

É importante salientar os riscos dessas microtoxinas que Hugo expôs. Uma vez que essas substâncias podem causar alergias severas. Em casos mais graves, uma intoxicação alimentar desse nível pode até mesmo provocar a morte, segundo as informações dos especialistas no portal ‘Digest Endoscopia’.

Consumir feijão mofado pode trazer sérios riscos à saúde (Foto: Reprodução/ Internet)
Consumir feijão mofado pode trazer sérios riscos à saúde (Foto: Reprodução/ Internet)

Posicionamento das empresas:

Segundo o ‘G1’, a Sanes afirmou que iria tomar providências para o recolhimento dos lotes, para “cumprir com todas as exigências”. Inclusive frisou o seu comprometimento com a oferta de qualidade aos clientes. “A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se à disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário”, disse a empresa.

Já a marca Da Mamãe afirmou que o excesso de umidade nos produtos foi detectado ainda em janeiro e, em seguida, eles foram trocados nos supermercados. A empresa disse ainda que o comunicado que o produto deve ser recolhido, em maio de 2023, se tratava de decisão “intempestiva, visto que em janeiro havíamos tomado estas providências”.

Marcas cumpriram com o recolhimento e o problema foi resolvido (Foto: Reprodução/ Internet)
Marcas cumpriram com o recolhimento (Foto: Reprodução/ Internet)

Os lotes de feijão proibidos pela Anvisa, por meio do Mapa, acaram sendo identificados em uma operação anterior do ministério, que resultou na apreensão de mais de 150 toneladas de feijão no Rio de Janeiro. “Diante disso, é de extrema importância que os consumidores estejam atentos e verifiquem cuidadosamente as embalagens dos produtos antes de adquiri-los”, afirmou o órgão.

Portanto, vale ressaltar que, como dito acima, a proibição dos lotes ocorreu em maio do ano de 2023 e de forma pontual, como especificado anteriormente. Sendo assim, é importante destacar que as marcas seguem operando normalmente em todos os mercados. Com as empresas garantindo a qualidade do seu alimento aos consumidores.

Como fazer uma denúncia a Anvisa?

Para fazer uma denúncia a Anvisa é preciso preencher o formulário eletrônico descrevendo o fato e detalhar as informações, a fim de possibilitar a apuração da denúncia. A denúncia, quando possível, dever conter fotos ou materiais que possam demonstrar os fatos relatados.

Assim, o consumidor deve encaminhar sua denúncia ao órgão de vigilância sanitária de seu município, informando os seguintes dados:

  • nome e marca do produto.
  • nome e endereço do fabricante.
  • data de validade.
  • lote.
  • nome e endereço do estabelecimento comercial onde o produto se encontra.

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Decisão URGENTE e retira às pressas: A proibição da Anvisa contra duas marcas de feijão por risco à saúde https://tvfoco.uai.com.br/decisao-urgente-a-proibicao-da-anvisa-contra-2-marcas-de-feijao/ Tue, 12 Mar 2024 23:40:34 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1922674 Anvisa fez proibição contra 2 marcas de feijão A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atua em nosso país garantindo a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços de nosso cotidiano. Além disso, o órgão ainda atua proibindo a fabricação, distribuição e armazenamento de produtos que possam causar danos à saúde. Nessa matéria, […]

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http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

Anvisa fez proibição contra 2 marcas de feijão

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atua em nosso país garantindo a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços de nosso cotidiano. Além disso, o órgão ainda atua proibindo a fabricação, distribuição e armazenamento de produtos que possam causar danos à saúde.

Nessa matéria, por exemplo, retrataremos uma autuação da Anvisa contra duas famosas marcas de feijão. De acordo com informações do portal G1, divulgadas em maio de 2023, o Ministério da Agricultura e Pecuária determinou o recolhimento nacional de quatro lotes de duas empresas.

Na ocasião, as marcas que sofreram a autuação foi a Da Mamãe e Sanes. Segundo uma vistoria da Anvisa, foi identificado que os grãos de feijão estavam mofados e ardidos. Para quem não sabe, eles são chamados de “ardidos” quando estão fermentados, o que é causado por calor ou umidade excessivos.

Os lotes afetados foram:

  • lote 51 do feijão cores (ou seja, feijão carioca) e lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe;
  • e os lotes 030423 080323 do feijão preto da marca Sanes.

Feijão preto Sanes (Foto: Internet)

Feijão preto Sanes (Foto: Internet)

A venda estava sendo proibida porque os produtos continham um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, que é o limite estabelecido para que a saúde das pessoas não seja colocada em risco. Com isso, eles chegaram a conclusão que os produtos não estavam cumprindo as normas da Anvisa.

Na época, as empresas se pronunciaram e informaram que fizeram questão de atender ao que foi solicitado e tomaram as providências para o recolhimento dos lotes, “de forma a cumprir com todas as exigências”. O problema com os lotes foram encontrados no Rio de Janeiro e Distrito Federal.

Anvisa surpreendeu ao proibir duas marcas de feijão (Foto: Reprodução/ Internet)

Anvisa surpreendeu ao proibir marca de feijão (Foto: Reprodução/ Internet)

Como está a situação das empresas atualmente?

Vale lembrar que depois que eles cumpriram a determinação da Anvisa para recolhimento dos produtos, eles voltaram a normalidade. Tanto que as marcas de feijão continuam sendo comercializadas nos mercados. Os únicos problemas, realmente, foram com os lotes citadas nessa matéria.

 

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