Substituto de Bonner interrompe o Jornal Nacional com decreto da ANVISA envolvendo serviço nº1 em MG, causando pânico em todo o país em 2025

No dia 11 de março de 2025, Heraldo Pereira interrompeu a programação do Jornal Nacional para dar um alerta de grande importância envolvendo um decreto da ANVISA, o qual proibiu o uso de produtos estéticos irregulares.

No Brasil, 41% das pessoas consideram realizar um procedimento estético, segundo pesquisa do Opinion Box, com a maioria na região Sudeste.

Minas Gerais, com alta concentração desse perfil, foi uma das mais afetadas pela intensificação da fiscalização contra clínicas de estética irregulares, visando garantir maior segurança.

A fiscalização intensificou-se após complicações graves de saúde, como necrose e queimaduras, causadas por procedimentos inadequados e sem regulamentação adequada.

Sendo assim, a partir das informações obtidas na reportagem, a equipe do TV Foco, especializada em fiscalizações e serviços, traz abaixo os principais dados dessa ação, os riscos, bem como as orientações passadas pela autarquia.

Seis clínicas na mira da ANVISA

Em uma ação coordenada, a ANVISA interditou seis clínicas de estética irregulares em quatro estados e no Distrito Federal, incluindo uma em Minas Gerais, Belo Horizonte – BH. 

Sendo que, em fevereiro de 2025, a Vigilância Sanitária da capital mineira lavrou sete multas e interditou três clínicas de estética, conforme exposto pela CNN.

A fiscalização revelou graves irregularidades, como:

• O uso de produtos vencidos, sem registro na ANVISA;
• Armazenados de maneira inadequada.

Uma clínica em DF foi flagrada operando em condições precárias, em uma cozinha de apartamento, com sujeira no chão e teto mofado, gerando grande preocupação.

A situação gerou um alerta imediato para o risco de infecções graves, necrose e até mesmo morte devido à negligência na execução dos procedimentos estéticos.

Depoimentos que chocam qualquer um!

Após a intensificação das fiscalizações, diversas vítimas começaram a relatar suas experiências.

Isadora Milhomem, uma médica que passou por um peeling malfeito, sofreu queimaduras graves e precisou de tratamentos adicionais, como laser e até remoção cirúrgica de cicatrizes.

Uma mulher, que preferiu não se identificar, contou que corria o risco de necrosar o nariz após realizar uma rinomodelação em uma clínica não regulamentada.

Ela descreveu dores constantes e secreção diária, o que gerou grande apreensão sobre as consequências de seu tratamento.

Além disso, a ANVISA revelou que mais de 60% das denúncias recebidas envolvem complicações de procedimentos estéticos mal-sucedidos.

Durante uma fiscalização, 30 das 31 clínicas verificadas estavam operando com irregularidades graves, como condições precárias de infraestrutura, armazenamento inadequado de produtos e reaproveitamento de materiais.

Conforme mencionado acima, desde fevereiro de 2025, a ANVISA interditou as clínicas e lançou a “Operação Estética com Segurança”, com o objetivo de combater práticas ilegais em todo o país e proteger os consumidores.

Por que procedimentos estéticos irregulares representam riscos mortais?

Os riscos associados a clínicas de estética irregulares podem ser fatais:

• A necrose, que ocorre quando os tecidos morrem devido à falta de oxigenação ou danos químicos, pode ter consequências irreversíveis e até levar à morte.

Inclusive, isso nos faz relembrar do caso de Henrique Chagas, que faleceu em 3 de junho de 2024, após inalar fenol, é um exemplo claro de como a falta de regulamentação.

• Os procedimentos mal executados podem resultar em complicações graves, incluindo problemas respiratórios fatais.
• Além disso, infecções graves, reações alérgicas e queimaduras são riscos elevados em tratamentos realizados em condições inadequadas.

Quais são as orientações da ANVISA quanto aos procedimentos estéticos?

Obviamente, os procedimentos estéticos são uma realidade da qual não tem como fugir. A busca é cada vez maior e é um dos mercados que mais cresce no Brasil, conforme mencionamos acima.

Sendo assim, a fim de garantir a segurança e evitar complicações, a ANVISA recomenda que os pacientes sigam as seguintes orientações antes de se submeterem a qualquer procedimento estético:

• Verifique a documentação: Confirme se a clínica está registrada na ANVISA e se os profissionais são qualificados.
• Escolha produtos seguros: Pergunte sobre os produtos que serão aplicados e verifique se têm registro na ANVISA.
• Exija condições adequadas de higiene: A clínica deve manter um ambiente limpo e adequado, com materiais esterilizados.
• Desconfie de promessas milagrosas: Evite clínicas que oferecem resultados rápidos e baratos, principalmente nas redes sociais.
• Denuncie irregularidades: Se observar condições inadequadas, entre em contato com a ANVISA para denunciar a clínica.

Por fim, essas orientações são essenciais para garantir a segurança dos pacientes e evitar que outros casos trágicos, como o de Henrique Chagas, ocorram.

A ANVISA continua a fiscalização intensificada, mas a conscientização da população também é fundamental para a prevenção de complicações graves e fatais.

E LEMBRE-SE: Nenhum procedimento estético vale a sua vida e a sua saúde.

Mas, para mais informações envolvendo a ANVISA, clique aqui*.

Conclusão final:

Em suma, no ano de 2025, a ANVISA intensificou a fiscalização de clínicas estéticas após complicações graves de saúde, como necrose e queimaduras, causadas por procedimentos irregulares.

Em março, seis clínicas foram interditadas em quatro estados e no Distrito Federal, incluindo uma em Minas Gerais, devido a irregularidades como uso de produtos vencidos e armazenamento inadequado.

Vítimas relataram experiências chocantes, incluindo queimaduras graves e risco de necrose, evidenciando os perigos de procedimentos malfeitos.

A ANVISA orienta verificar a documentação da clínica, escolher produtos seguros, exigir higiene adequada, desconfiar de promessas milagrosas e denunciar irregularidades para garantir a segurança dos pacientes

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Médicos ficam em alerta após Anvisa proibir o produto número um utilizado no tratamento de rugas no rosto e na flacidez

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização e o uso do produto mais popular no tratamento de rugas e flacidez facial, deixando médicos em alerta.

A decisão surpreendeu profissionais da área estética, que agora buscam alternativas seguras para seus pacientes.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pela Anvisa, detalha agora os motivos para a proibição de produtos com base no fenol.

Proibição da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde e estéticos em todo o Brasil.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União em 25 de junho de 2024, visa proteger a saúde pública enquanto investigações sobre os potenciais danos associados ao uso dessa substância são conduzidas.

Fenol

O fenol, conhecido por suas propriedades cáusticas e desinfetantes, vinha sendo utilizado em diversos procedimentos, incluindo peelings químicos profundos, tratamentos contra rugas e tratamentos odontológicos.

Entretanto, a Anvisa destacou que, até o momento, ninguém apresentou estudos que comprovem a eficácia e a segurança do fenol para esses usos.

Caso de morte

A medida foi intensificada após incidentes graves relacionados ao uso inadequado do fenol. Em junho de 2024, um empresário de 27 anos faleceu em São Paulo após complicações decorrentes de um peeling de fenol realizado por uma pessoa sem formação médica adequada.

Esse caso evidenciou os riscos associados à aplicação da substância por profissionais não qualificados.

Com a proibição, estabelecimentos de saúde e beleza devem:

• Suspender imediatamente o uso de produtos contendo fenol.
• Retirar esses produtos de seus estoques e prateleiras.
• Buscar alternativas seguras e aprovadas para os procedimentos que anteriormente utilizavam fenol.

Atenção

Além disso, a Anvisa reforça que o descumprimento da determinação poderá resultar em penalidades, incluindo multas e interdições dos estabelecimentos infratores.

Porém, a agência também orienta os consumidores a verificarem se os produtos e serviços oferecidos estão em conformidade com as novas regulamentações.

As instituições encorajam os profissionais da área de saúde e estética a se atualizarem sobre as alternativas disponíveis e a participarem de treinamentos que garantem a segurança e o bem-estar dos pacientes.

Por fim, a educação continuada é essencial para a adaptação às novas diretrizes e para a manutenção de práticas seguras.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para denunciar à Anvisa, acesse a Ouvidoria pelo Fala.BR, preencha o formulário eletrônico detalhando o ocorrido e, se possível, anexe evidências.

Porém, alternativamente, ligue para 0800 642 9782 ou compareça ao atendimento presencial em Brasília.

CONCLUSÃO 

Por fim, a proibição do uso de fenol em procedimentos de saúde e estéticos representa um avanço significativo na proteção da saúde pública.

Contudo, a medida exige a colaboração de profissionais e consumidores para assegurar a implementação eficaz das novas normas e a promoção de práticas mais seguras no setor.

Veja também matéria especial sobre: Infestação de baratas e nojeira: A interdição da Anvisa contra pizzaria n°1 de SP após descoberta.

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Anvisa interdita oito clínicas de estética por irregularidades em diversas cidades

No último sábado, dia 15, a Anvisa, em conjunto com as vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, realizou uma operação de fiscalização envolvendo oito queridinhos de mulheres acima dos 40 anos.

Nesta segunda-feira, 17, iremos mostrar todos os detalhes sobre as ações realizadas em São Paulo, após as descobertas feitas em clínicas de estética.

Clínicas de estética

De fato, as clínicas de estética têm se tornado cada vez mais populares entre as mulheres que buscam manter a pele jovem e saudável.

Com a crescente preocupação com a aparência, a procura por tratamentos estéticos, como rejuvenescimento facial, peelings e aplicação vem aumentando significativamente.

Esses procedimentos oferecem resultados eficazes para retardar os sinais do envelhecimento. Porém, a escolha de uma clínica de estética confiável é essencial.

Realizar tratamentos com profissionais qualificados e em locais que seguem normas sanitárias reduz riscos de complicações.

Além disso, o uso de produtos aprovados pela Anvisa é fundamental para evitar reações adversas e assegurar a segurança da saúde de mulheres.

Mas, afinal, o que aconteceu?

De acordo com apurações do TV Foco e informações do UOL, oito clínicas de estética e embelezamento localizadas em São Paulo, Brasília, Goiânia e Belo Horizonte foram interditadas devido a irregularidades graves.

A ação denominada “Estética com Segurança” foi motivada pelo aumento significativo de relatos de complicações severas após procedimentos estéticos realizados nesses estabelecimentos.

Atuação

Primeiramente, mais de 50 fiscais inspecionaram 31 estabelecimentos em diferentes regiões do país, sendo:

• 5 no Distrito Federal (Brasília e Guará);
• 6 em Belo Horizonte (MG);
• 9 em Goiânia (GO);
• 11 em São Paulo (capital, Osasco e Barueri).

Durante a operação, a Anvisa encontrou irregularidades em procedimentos muito populares entre as mulheres, como:

• Peeling de fenol;
• Botox;
• Transplante capilar;
• Preenchimento facial;
• Aplicação de ácido hialurônico;
• Microagulhamento;
• Tratamentos para estímulo de colágeno.

Teto com mofo

Durante a inspeção, a Anvisa divulgou imagens que mostravam o teto de uma das clínicas com mofo, além de produtos vencidos e armazenados de forma inadequada.

Além disso, foi constatado que em um dos estabelecimentos as seringas utilizadas não eram descartadas corretamente, sendo reaproveitadas como decoração.

Outro achado alarmante foi a presença de frascos de fenol em alguns locais fiscalizados.

Proibição do fenol

A Anvisa proibiu a comercialização e o uso de produtos à base de fenol em tratamentos estéticos e de saúde no Brasil.

A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 25 de junho de 2024.

De acordo com informações do portal G1, o fenol pode causar sérios danos à saúde, incluindo:

• Alterações na frequência cardíaca;
• Risco de parada cardíaca em casos não monitorados;
• Escurecimento irreversível da pele;
• Formação de cicatrizes;
• Comprometimento de funções faciais e outros problemas.

A proibição ocorreu após a morte do empresário Henrique Silva Chagas, que realizou um peeling de fenol em São Paulo.

Falta de boas práticas

Além disso, os órgãos responsáveis identificaram a ausência de boas práticas nos serviços de estética fiscalizados, como:

• Falta de protocolos e medidas para garantir a segurança dos pacientes;
• Ausência de registros médicos, dificultando investigações em casos de complicações;
• Falhas no gerenciamento de resíduos;
• Deficiências na esterilização de equipamentos;
• Condições inadequadas para os procedimentos.

Ação da Anvisa em São Paulo

Os agentes de fiscalização inspecionaram 11 clínicas de estética e embelezamento na capital paulista, em Osasco e Barueri, constatando diversas infrações:

• Botox vencido há dois anos;
• Realização de transplantes capilares sem infraestrutura adequada;
• Ampolas contendo combinações de substâncias sem identificação nos rótulos.
• Procedimentos investigados

Considerações finais

Em suma, a Anvisa, em conjunto com as vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, interditou oito clínicas de estética e embelezamento em São Paulo, Brasília, Goiânia e Belo Horizonte devido a irregularidades.

Veja mais notícias sobre a Anvisa clicando aqui.

Como saber que um tratamento estético é aprovado pela Anvisa?

Por fim, para verificar se um tratamento estético é aprovado pela Anvisa, siga estas etapas:

• Primeiramente, consulte o site da Anvisa;
• Em seguida, verifique se o profissional ou clínica segue as normas;
• Por fim, confirme o registro do produto.

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Anúncio de Tralli paralisando jornal na Globo após proibição da Anvisa sobre produto nº 1 no Brasil gera repercussão

O anúncio de Tralli, ao paralisar o jornal da Globo, trouxe à tona uma situação que gerou grande repercussão: a proibição, pela Anvisa, de um dos produtos bastante usado no Brasil.

A decisão da agência reguladora colocou em evidência o impacto dessa medida no mercado nacional, em especial em um momento de alta visibilidade.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Jornal Nacional divulgadas por Tralli, detalha medidas tomadas pela Anvisa contra o uso de fenol.

No dia 17 de julho de 2024, o Jornal Nacional, da Rede Globo, foi interrompido por César Tralli para noticiar uma nova diretriz da Anvisa. Essa nova regra proíbe o uso de um produto bastante popular entre os brasileiros.

Fenol

Durante o telejornal, o apresentador forneceu atualizações importantes sobre a comercialização e o uso do fenol em procedimentos estéticos realizados no Brasil.

César Tralli destacou o caso devido à investigação conduzida pelo Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo acerca da morte de Henrique Chagas. O jovem, de 27 anos, faleceu em junho deste ano após passar por um procedimento de peeling de fenol.

“O Instituto Médico Legal de São Paulo identificou a causa da morte de um paciente que se submeteu a um peeling de fenol”, relatou o âncora, acrescentando que o IML determinou que o procedimento estético foi o responsável pela morte, um método bastante utilizado entre adultos.

Conforme apontado no laudo do IML, a causa do óbito foi uma “parada cardiorrespiratória em consequência de um edema pulmonar agudo, desencadeado pela inalação local do agente químico fenol”.

O caso

• A investigação revelou que Henrique Chagas inalou fenol durante o procedimento, o que causou sua morte.
• No entanto, o jovem apresentava queimaduras no rosto e lesões graves em vias respiratórias devido à inalação do fenol.
• Além disso, a inalação do fenol afetou a epiglote, laringe, cordas vocais e pulmões de Henrique Chagas.
• Contudo, o uso inadequado de fenol pode levar a lesões fatais, como demonstrado no caso de Henrique Chagas.
• Por fim, o Conselho Federal de Medicina reforça que o fenol deve ser utilizado apenas por dermatologistas especializados.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você pode utilizar a plataforma Fala.BR, acessível pelo site oficial da Anvisa.

Contudo, após se cadastrar, você pode registrar sua denúncia, que será encaminhada para análise. A Anvisa também oferece atendimento presencial em Brasília e por telefone. O prazo para resposta é de até 30 dias.

CONCLUSÃO 

Por fim, a Anvisa decidiu suspender a comercialização e o uso do fenol em procedimentos estéticos devido à morte do jovem, e César Tralli informou essa medida como uma resposta aos elevados riscos associados ao produto.

Veja também matéria especial sobre: Anvisa faz proibição contra marca popular n°1 de frango, e decreta retirada de mercados após descoberta.

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ANVISA determina proibição imediata do produto mais vendido entre mulheres, alertando para perigos potenciais à saúde

A ANVISA emitiu uma ordem de proibição imediata do produto conhecido e amplamente usando por mulheres, após identificar riscos significativos à saúde que podem levar à morte.

Essa decisão surge em meio a crescentes preocupações sobre a segurança do produto, que tem sido amplamente utilizado por consumidoras em todo o país.

Acontece que Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu prorrogar a proibição da venda e uso de produtos à base de fenol.

A medida foi publicada no Diário Oficial da União na sexta-feira, 27 de setembro de 2024.

Segundo o UOL, essa decisão visa continuar protegendo a saúde pública, uma vez que o fenol é uma substância potencialmente perigosa quando utilizada em procedimentos estéticos e de saúde.

Fenol

A resolução da Anvisa impede a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos que contenham fenol.

Essa proibição é preventiva e tem prazo indeterminado, o que significa que não há uma data específica para o término da restrição.

A agência tomou essa decisão com base em estudos que apontam os riscos associados ao uso do fenol, especialmente em tratamentos estéticos.

Saúde dos consumidores

Além disso, a Anvisa destacou que a medida é necessária para evitar possíveis danos à saúde dos consumidores.

As propriedades corrosivas e tóxicas do fenol podem causar sérios problemas de saúde se não o utilizarem corretamente.

A proibição visa garantir que os produtos disponíveis no mercado sejam seguros e não representem riscos aos usuários.

Perigo

Marcus Aurélio Miranda de Araújo, gerente-geral de inspeção e fiscalização sanitária da Anvisa, assinou a decisão de prorrogar a proibição.

Ele ressaltou a importância de manter a vigilância sobre substâncias potencialmente perigosas e de garantir que o Brasil comercialize apenas produtos seguros.

A Anvisa continuará monitorando a situação e poderá revisar a proibição conforme novos dados e estudos se tornem disponíveis.

Essa não é a primeira vez que a Anvisa toma medidas rigorosas em relação ao fenol. Em anos anteriores, a agência já havia implementado restrições semelhantes devido aos riscos associados ao uso da substância.

A prorrogação atual reforça o compromisso da Anvisa com a saúde pública e a segurança dos consumidores.

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Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você pode utilizar o formulário eletrônico disponível no site oficial da agência, enviar correspondências postais para a sede da Anvisa em Brasília, ou utilizar o serviço de ouvidoria pelo telefone.

Além, disso, é importante que você forneça detalhes como o nome e a marca do produto, o nome e o endereço do fabricante, a data de validade, o lote e o nome e o endereço do estabelecimento onde você adquiriu o produto.

CONCLUSÕES FINAIS

Em resumo, a prorrogação da proibição da venda e uso de produtos à base de fenol pela Anvisa é uma medida preventiva importante para proteger a saúde dos brasileiros.

Contudo, a decisão, publicada em 27 de setembro de 2024, impede a comercialização e uso de produtos contendo fenol por tempo indeterminado.

Por fim, a Anvisa continuará a monitorar a situação e a tomar as medidas necessárias para garantir a segurança dos consumidores.

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César Tralli é âncora do Jornal Hoje e sempre deixa o telespectador bem informado sobre as notícias que podem afetar a vida dos brasileiros

Tralli paralisou a Globo com proibição da Anvisa contra produto n°1 das mulheres acima de 50 anos.

A Agência Nacional da Vigilância Sanitária (Anvisa) está sempre em alerta quando identifica alguma irregularidade que vai contra as normas sanitárias.

Apesar de ser titular do Jornal Hoje, César Tralli é substituto oficial de William Bonner no Jornal Nacional.

Em uma das edições do jornalístico, Tralli trouxe detalhes sobre a morte de um paciente após um procedimento de aplicação de peeling de fenol em clínica.

“O Instituto Médico Legal de São Paulo apontou a causa da morte de um paciente que fez peeling de fenol. O laudo do IML diz que a causa da morte foi parada cardiorrespiratória em decorrência de edema pulmonar agudo desencadeado por ação inflamatória local do agente químico fenol”, explicou ele.

“Ou seja, ele respirou o fenol usado no tratamento estético. O IML também afirma que Henrique Chagas tinha queimaduras de 1º e 2º graus no rosto e pressões na epiglote, laringe, cordas vocais e pulmões causadas pela inalação do produto”, afirmou Tralli.

“Henrique morreu no dia 3 de junho depois de fazer um peeling de fenol com Natália Freitas, influenciadora digital que se apresentava como Natália Becker. Ela era dona da clínica e dizia ser esteticista, mas não tinha registro profissional”, ressaltou o jornalista.

“Segundo o Conselho Federal de Medicina, a aplicação de fenol é arriscada e só pode ser feita por médicos dermatologistas. Depois da morte de Henrique, a Anvisa proibiu a venda e o uso de fenol em procedimentos estéticos”, concluiu ele.

FENOL ESTÁ PROIBIDO?

Primeiramente, para aqueles que não sabem, o fenol é um produto químico usado para escamar a pele, fazendo com que ela rejuvenesça depois.

Porém, após a repercussão do caso, a Anvisa decidiu proibir o produto nº1 das mulheres, com um alto risco de fatalidade e até mesmo a morte, caso seja aplicado de forma errada.

Vale pontuar que era um procedimento permitido para o tratamento de envelhecimento facial severo.

Em nota, a Anvisa informou que a proibição da venda, uso e propaganda do fenol ficará vigente durante as investigações sobre os potenciais danos associados ao fenol.

Por fim, a medida tem o objetivo de “zelar pela saúde e integridade física da população brasileira, uma vez que, até a presente data, não foram apresentados à Agência estudos que comprovem a eficácia e segurança do produto fenol para uso em tais procedimentos”, destaca o texto de acordo com informações do portal G1.

QUAL É O SALÁRIO DE CÉSAR TRALLI?

César Tralli tornou-se um dos principais jornalistas da Globo desde a sua chegada, que ocorreu em 1993 para ser correspondente internacional.

Porém, ao retornar para o Brasil, ele passou a comandar os principais telejornais da casa. Mas, afinal, qual é o salário do apresentador? Estima-se que ele fatura R$ 120 mil por mês de acordo com informações do portal Observatório da TV.

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ANVISA proíbe produto queridinho das mulheres após morte e situação preocupa profissionais da saúde em todo o país

E o G1, portal de notícias da Globo, em julho de 2024, confirmou a proibição da ANVISA contra um dos produtos mais queridinhos entre as mulheres.

Conforme uma resolução publicada no dia 25 de julho, a autarquia proibiu uma série de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde em geral ou estéticos.

Em prol da segurança

Segundo a ANVISA, a medida cautelar teve como principal objetivo zelar pela saúde e integridade física da população brasileira, uma vez que, até a presente data, não foram apresentados à agência estudos que comprovavam o contrário.

Em nota divulgada, a agência informou que a determinação ficaria vigente durante as investigações sobre os potenciais danos associados ao fenol.

Essa determinação ocorreu dias depois da CREMESP entrar com uma ação na Justiça Federal para pedir a proibição da venda de substâncias químicas à base de fenol para quem não fosse um profissional qualificado

A entidade procurou a Justiça para impedir leigos de manusear a substância após a confirmação da morte do empresário Henrique Silva Chagas que chegou a se submeter ao procedimento.

O que aconteceu com Henrique Silva Chagas?

Conforme o B.O emitido, Henrique passou por uma limpeza de pele e uma aplicação de anestésico seguida de uma raspagem para receber o composto orgânico.

Após a aplicação da substância, Henrique começou a passar mal, a respirar muito forte pela boca e pediu socorro.

Natalia Becker, responsável pela aplicação do fenol, e funcionárias prestaram socorro e acionaram o SAMU que constatou a morte do rapaz na própria clínica

Mas afinal, porque o fenol é tão perigoso?

Segundo o G1, o procedimento com fenol consiste na aplicação de uma solução cáustica que provoca a queimadura e a descamação da pele.

Apesar de ser uma técnica antiga utilizada para suavizar rugas e manchas, ela pode trazer diversos riscos à saúde quando mal ministrada.

Segundo especialistas, a técnica pode levar ao escurecimento permanente da pele e gerar cicatrizes que comprometem o funcionamento de partes do rosto. A substância quando atinge o sistema cardíaco provoca:

• Alterações na frequência cardíaca, levando à arritmia e uma eventual parada cardíaca, caso o quadro não seja monitorado.

Se a concentração for menor na área da face, o risco é menor. Porém, ainda assim, o paciente precisa estar em constante observação do profissional.

Conforme exposto pela CETESB, o fenol é considerado uma substância fatal quando a sua dose chega rm 70 mg/kg para adultos.

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Conclusões finais:

A morte de Henrique Chagas e a proibição do fenol pela ANVISA destacam a importância de uma regulamentação rigorosa e de um controle mais efetivo sobre substâncias químicas para que se evite mais mortes.

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Renata e Ana Paula transformam a indústria da beleza ao paralisar o Globo com a proibição da Anvisa contra o produto nº1 usado por mulheres em todo o país

A proibição da ANVISA que atinge o produto mais popular entre as mulheres pegou o público de surpresa e gerou um verdadeiro alvoroço na programação da Globo.

Renata e Ana Paula, figuras icônicas da emissora, decidiram interromper suas atividades para comunicar a medida, que impacta milhões de consumidoras.

Durante edição do Bom Dia Brasil e Jornal Nacional, as duas âncoras da Globo pegaram as mulheres de surpresa ao noticiarem medida da Anvisa contra amado produto.

“Anvisa proíbe comércio e uso do fenol para tratamentos de saúde e estéticos em todo o país”. Disse Renata durante o Jornal Nacional.

“Anvisa acaba de proibir a venda e o uso de produtos à base de fenol“. Completou Ana Paula durante o Bom Dia Brasil.

Proibição

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, em 25 de junho de 2024, o comércio e o uso do fenol para tratamentos de saúde e estéticos em todo o Brasil. 

Segundo o G1, a decisão foi publicada no Diário Oficial da União e visa proteger a saúde da população enquanto investigações sobre os potenciais danos do fenol são conduzidas. 

Afetados

A proibição inclui a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos à base de fenol, com exceção dos produtos devidamente regularizados para uso em laboratórios analíticos ou de análises clínicas.

A medida foi tomada após a morte de um empresário em uma clínica de estética em São Paulo, no início de junho de 2024.

O caso gerou grande repercussão e levantou preocupações sobre a segurança do uso do fenol em procedimentos estéticos. Antes da proibição, o fenol era amplamente utilizado em peelings químicos, especialmente por dermatologistas e clínicas de estética.

Justificativa

A Anvisa justificou a proibição como uma medida cautelar, destacando a falta de estudos que comprovem a eficácia e a segurança do fenol para esses procedimentos.

A agência ressaltou que a decisão é temporária e continuará em vigor até concluírem as investigações.

A Anvisa também enfatizou seu compromisso com a proteção da saúde pública e a necessidade de regulamentar o uso de substâncias químicas potencialmente perigosas.

Reações

A reação à proibição foi mista. Enquanto alguns profissionais de saúde apoiaram a medida, outros, como o Conselho Regional de Medicina de São Paulo e a Sociedade Brasileira de Dermatologia, criticaram a decisão.

Eles argumentam que o fenol, quando utilizado por profissionais habilitados, é seguro e eficaz. No entanto, a Anvisa manteve sua posição, destacando a importância de garantir a segurança dos pacientes.

Além disso, a proibição afetou as farmácias de manipulação, que frequentemente formulavam produtos à base de fenol para uso em tratamentos estéticos. 

A Associação Nacional dos Farmacêuticos Magistrais afirmou que as farmácias devem respeitar a decisão da Anvisa, embora defendam que podem manipular com segurança produtos não registrados pela indústria farmacêutica.

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Situação atual

Atualmente, a situação permanece inalterada, com a proibição ainda em vigor enquanto as investigações continuam.

A Anvisa continua monitorando o caso e avaliando novas evidências sobre os riscos e benefícios do uso do fenol em tratamentos de saúde e estéticos. 

A decisão final dependerá dos resultados dessas investigações e da capacidade de garantir a segurança dos pacientes.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você pode acessar o portal oficial da agência e utilizar o sistema de Ouvidoria, chamado “Fala.BR”.

No site, você deve preencher um formulário com informações detalhadas sobre a denúncia, incluindo dados pessoais, descrição do problema e, se possível, anexar evidências.

Alternativamente, você pode ligar para o número 0800-642-9782. Além disso é possível enviar um e-mail para ouvidoria@anvisa.gov.br.

Por fim, a Anvisa garante o sigilo das informações fornecidas e a proteção dos denunciantes.

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Renata Vasconcellos paralisa programação do Jornal Nacional, principal jornalístico da Globo, para comunicar decreto da Anvisa com proibição de produto nº1 das mulheres após fatalidade

Em edição do Jornal Nacional, principal jornalístico da Globo, que foi ao ar no dia 25 de junho de 2024, a âncora Renata Vasconcellos anunciou que uma severa proibição da ANVISA contra a comercialização de um produto nº1 em serviços populares, muito procurado por mulheres.

A determinação teve como alvo o uso de fenol, uma das principais substâncias utilizadas em clínicas de estética, usado nos principais procedimentos de estética, como o cobiçado peeling facial: “Anvisa proíbe comércio e uso do fenol para tratamentos de saúde e estéticos no país inteiro”.

Essa medida se deu pois os produtos em mãos de supostos profissionais sem as devidas qualificações pode se tornar fatal. Como ocorreu com um empresário no inicio desse mês de junho, cujo qual acabou morrendo após a aplicação do mesmo.

Consequências fatais

De acordo com o decreto divulgado no site do Governo, a medida foi publicada no Diário Oficial da União, ainda no dia 25 de junho, para proteger a saúde da população enquanto eram conduzidas as investigações sobre os potenciais danos associados ao uso dessa substância.

Como dito acima, o Brasil parou com a morte trágica de Henrique Silva Chagas, um empresário de 27 anos, que faleceu no início de junho após se submeter a um peeling de fenol em uma clínica de estética em São Paulo.

Segundo informações da CNN Brasil, a falta de controle sobre a venda e uso do produto, muitas vezes formulado por farmácias de manipulação, levantou sérias preocupações quanto à segurança. E a morte de Henrique Chagas serviu de alerta quanto a esses mesmos riscos, levando a Anvisa a agir de forma enérgica.

Em suma, a resolução da ANVISA proíbe a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde e estéticos. 

A única exceção é para produtos devidamente regularizados junto à ANVISA, utilizados exclusivamente em laboratórios analíticos ou de análises clínicas. 

Vale destacar que a decisão da ANVISA gerou reações mistas. Enquanto alguns profissionais de saúde apoiaram a medida como necessária para proteger a população, outros, especialmente dermatologistas e cirurgiões plásticos, criticaram a proibição total. 

Heitor de Sá Gonçalves, presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia, afirmou que a proibição deveria ser restrita a profissionais não qualificados, permitindo que médicos habilitados continuassem a usar o fenol de forma segura.

O CREMESP também se posicionou contra a proibição total, argumentando que apenas médicos deveriam ter permissão para usar o fenol. 

A entidade entrou com um pedido na Justiça para derrubar a resolução da Anvisa, alegando que a medida prejudica profissionais qualificados e pacientes que se beneficiam dos tratamentos com fenol.

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Qual a eficácia e perigos reais do Fenol?

De acordo com o portal Agência Brasil, apesar da revelia de alguns profissionais que defendem o uso do fenol na mão de pessoas comprovadamente qualificadas para o procedimento, a medida continua vigente e válida em todo o país.

Segundo especialistas, o peeling de fenol é um procedimento que atinge camadas mais profundas da pele chegando até a derme e provocando uma retirada das células envelhecidas e promovendo uma renovação celular acompanhada por uma indução da produção de colágeno.

Isso melhora rugas finas, rugas um pouco mais profundas, a textura da pele. É um peeling, do ponto de vista de rejuvenescimento, com alta eficácia.

Mas por ser um procedimento invasivo, já que atinge camadas mais profundas da pele. Isso significa que ele pode ter efeito sistêmico no corpo, porque na derme temos circulação sanguínea.

Sendo assim, aquela substância pode entrar na circulação e levar a efeitos adversos como a toxicidade cardíaca, que pode causar uma arritmia e até um óbito, se não for corretamente diagnosticado rapidamente e revertido.

Até por isso ele precisa ser uma indicação médica e aplicado por um especialista que tenha treinamento e que seja habilitado para utilizar o fenol.

Segundo Heitor de Sá Gonçalves, presidente da SDB, a aplicação precisa ser feita num ambiente onde o profissional possa monitorar antes, durante e depois do procedimento todas as funções cardíacas e renais, para ser possível detectar qualquer efeito adverso de forma rápida e revertê-lo.

De preferência, deve ser realizado em ambiente hospitalar ou numa sala de pequena cirurgia que tenha essa possibilidade de monitoramento.

Vale dizer que no final de julho, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), em conjunto com o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), enviou um documento à agência em que pediu a revogação da proibição e apresentou evidências de segurança e eficácia do fenol, desde que manuseado por médicos habilitados. Após um mês sem resposta, a SBD levou a questão à Justiça.

Conclusões finais:

O fato é que a morte de Henrique Chagas e a subsequente proibição do fenol pela Anvisa destacam a importância de uma regulamentação rigorosa e de um controle mais efetivo sobre substâncias químicas utilizadas em procedimentos de saúde e estéticos que podem colocar a população em risco.

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Renata Vasconcellos paralisa programação da Rede Globo para comunicar durante o JN decreto da Anvisa com proibição de amado produto; Seu uso pode ser fatal

A apresentadora Renata Vasconcellos anunciou que a Anvisa proibiu a comercialização de um produto amplamente utilizado por mulheres em todo o Brasil.

O item, que até então era um dos queridinhos no segmento de cuidados pessoais, foi alvo de uma investigação que revelou grandes riscos à saúde.

Durante exibição do Jornal Nacional, todos foram surpreendidos com a fala de Renata Vasconcellos ao anunciar que “Anvisa proíbe comércio e uso do fenol para tratamentos de saúde e estéticos em todo o país“.

Em 25 de junho de 2024, a Anvisa tomou uma decisão drástica ao proibir temporariamente o comércio e uso do fenol em tratamentos de saúde e estéticos em todo o Brasil. 

De acordo com Decreto divulgado no site do Governo, a medida foi publicada no Diário Oficial da União e visa proteger a saúde da população enquanto são conduzidas investigações sobre os potenciais danos associados ao uso dessa substância.

A decisão veio após a morte trágica de Henrique Silva Chagas, um empresário de 27 anos, que faleceu no início de junho após se submeter a um peeling de fenol em uma clínica de estética em São Paulo.

Fenol

O fenol, uma substância química utilizada em diversos procedimentos invasivos, vinha sendo amplamente divulgado nas redes sociais como uma solução eficaz para tratamentos estéticos, especialmente peelings profundos. 

No entanto, de acordo com a CNN Brasil, a falta de controle sobre a venda e uso do produto, muitas vezes formulado por farmácias de manipulação, levantou sérias preocupações sobre sua segurança. 

A morte de Henrique Chagas acendeu um alerta sobre os riscos envolvidos, levando a Anvisa a agir de forma enérgica.

A resolução da Anvisa proíbe a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde e estéticos. 

A única exceção é para produtos devidamente regularizados junto à Anvisa, utilizados exclusivamente em laboratórios analíticos ou de análises clínicas. 

Até o momento, não há produtos à base de fenol registrados na Anvisa para uso em procedimentos de peeling.

Reação do público

A decisão da Anvisa gerou reações mistas. Enquanto alguns profissionais de saúde apoiaram a medida como necessária para proteger a população, outros, especialmente dermatologistas e cirurgiões plásticos, criticaram a proibição total. 

Heitor de Sá Gonçalves, presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia, afirmou que a proibição deveria ser restrita a profissionais não qualificados, permitindo que médicos habilitados continuassem a usar o fenol de forma segura.

O Conselho Regional de Medicina de São Paulo também se posicionou contra a proibição total, argumentando que apenas médicos deveriam ter permissão para usar o fenol. 

A entidade entrou com um pedido na Justiça para derrubar a resolução da Anvisa, alegando que a medida prejudica profissionais qualificados e pacientes que se beneficiam dos tratamentos com fenol.

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A discussão sobre a regulamentação do uso de fenol promete continuar nos próximos meses.

Enquanto isso, a Anvisa reforça que a medida é temporária e que a proibição permanecerá em vigor até que as investigações sobre os potenciais danos do fenol sejam concluídas. 

A agência destaca que a decisão reflete seu compromisso com a proteção da saúde da população brasileira e que novas regulamentações poderão ser implementadas com base nos resultados das investigações,

A morte de Henrique Chagas e a subsequente proibição do fenol pela Anvisa destacam a importância de uma regulamentação rigorosa e de um controle mais efetivo sobre substâncias químicas utilizadas em procedimentos de saúde e estéticos. 

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Para fazer uma denúncia à Anvisa, você pode utilizar a plataforma Fala.BR, que permite registrar e acompanhar manifestações online.

Acesse o site Fala.BR, cadastre-se e preencha o formulário com as informações necessárias. 

Alternativamente, você pode ligar para o número 0800-642-9782 ou enviar sua denúncia diretamente à Ouvidoria da Anvisa pelo endereço SIA Trecho 05, Área Especial 57, CEP 71205-050, Brasília/DF.

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