Fernando Diniz encara problema no Vasco da Gama com saída de Cuesta e buraco na zaga para ser preenchido o mais rápido possível.

Apesar de ser um dos principais times do futebol brasileiro, o Vasco da Gama não vive o melhor momento dentro de campo e busca formas de se restruturar. Sob o comando de Fernando Diniz, o time agora sofre com a saída de Cuesta, xerifão da zaga que faz toda diferença no time.

Assim, o treinador terá que montar uma nova defesa no gigante da colina para o duelo contra o Vitória neste domingo (5), às 16h (de Brasília) em São Januário. O confronto é válido pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Diniz sofre com saída no Vasco

Em suma, Fernando Diniz ainda tem indefinições na dupla de zaga titular da equipe. Ocorre que, Carlos Cuesta é a principal dúvida do cruzmaltino. Ademais, o craque colombiano se recupera de um problema na coxa e pode não entrar em campo.

Acredita-se que, Cuesta não deve estar à disposição de Diniz, já que já acabou sendo desfalque contra o Palmeiras. Por conta dessa situação, existe um ponto de interrogação no possível substituto do zagueiro.

Substituto de Cuesta

Escolhido como reserva imediato, Lucas Oliveira não foi bem e sofreu com o ataque do Palmeiras. Além dele, as alternativas para o lado direito da zaga se tratam de Lucas Freitas e uma nova improvisação de Hugo Moura.

Ademais, o primeiro perdeu espaço entre os onze de Diniz, atuando menos de 40 minutos nas últimas rodadas, enquanto Moura voltou a ser usado como volante ao lado de Tchê Tchê. De qualquer forma, a tendência é a permanência de Robert Renan como um dos zagueiros contra o Vitória.

Além disso, Paulo Henrique, não convocado por Carlo Ancelotti à Seleção Brasileira, e Puma Rodríguez, devem seguir como os titulares nas laterais.

Em síntese, a provável escalação do Vasco contra o Vitória se trata dos seguintes jogadores: Léo Jardim; Paulo Henrique, Hugo Moura, Robert Renan, Puma Rodríguez; Cauan Barros, Tchê Tchê, Coutinho; Nuno Moreira, Rayan e Vegetti.

Vasco tem quantos títulos do Brasileirão?

Em suma, o Vasco da Gama tem quatro títulos do Campeonato Brasileiro, conquistados nas edições de 1974, 1989, 1997 e 2000. 1974, 1989, 1997, 2000.

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Diniz recebe comunicado sobre a saída articulada de Lucas Piton que movimenta os bastidores do Vasco

Lucas Piton atravessa um momento delicado no Vasco da Gama. O lateral-esquerdo se tornou peça fundamental no time de Fernando Diniz, aparecendo tanto na defesa quanto apoiando o ataque, mas agora convive com uma situação de alerta.

Contudo, ele já acumulou dois cartões amarelos na Copa Betano do Brasil e, caso receba mais um, ficará fora do próximo jogo. A suspensão não é apenas uma formalidade: pode mudar o jeito que Diniz monta o time, afetando a dinâmica do setor esquerdo e exigindo ajustes rápidos.

O problema não é apenas técnico. A pressão de estar pendurado em competições importantes pesa na cabeça de qualquer jogador. Piton precisa manter o foco, não se deixar levar pelo calor do momento e administrar cada lance como se fosse o mais importante da partida.

Porém, qualquer desatenção pode custar caro ao time. Para ele, cada toque na bola agora vem acompanhado de um cálculo mental: será que posso me expor a um risco de cartão? É um desafio que combina disciplina, paciência e consciência tática.

Diniz sabe disso e tem tentado cuidar do jogador com atenção especial. Conversas, orientações e ajustes nos treinos tentam preparar Piton para que ele jogue sem se comprometer. Mas, na prática, nada substitui a intuição do atleta em campo. O Vasco depende dele para manter o ritmo ofensivo e a solidez defensiva, e a equipe sente quando o lateral não está presente.

Lucas Piton recebeu cartão?

Não! Durante o jogo de hoje (11) do Vasco contra Botafogo, o jogador não levou nenhum cartão, Contudo, Fernando Diniz recebe cartão amarelo aos 38 minutos do segundo tempo.

Taticamente, Piton é muito mais que um defensor. Ele oferece amplitude ao time, participa da construção de jogadas e cria oportunidades que outros jogadores não conseguem. Sem ele, o Vasco perde fluidez e a capacidade de surpreender adversários. Cruzamentos e infiltrações que parecem simples se tornam difíceis de executar na ausência do lateral, e a equipe precisa se adaptar rapidamente.

Além disso, o impacto vai além do campo. A presença de Piton transmite segurança ao grupo, um efeito que não se mede em estatísticas. Quando ele não está, os colegas sentem uma diferença, mesmo que inconsciente.

Por fim, a torcida também acompanha cada lance com atenção. Sabe que um cartão amarelo pode significar sua suspensão, e os fãs torcem para que ele mantenha a disciplina sem perder intensidade.

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De forma inesperada, grande time do Rio de Janeiro demonstra interesse em fechar contrato com zagueiro que já defendeu o Fluminense

Pegando todos de surpresa, Fernando Diniz não escondeu a frustração depois da derrota do Vasco para o Corinthians em São Januário. Em meio à coletiva, que já vinha carregada pelo peso do resultado, o técnico revelou seu desejo de contar com o zagueiro Nino, hoje no Zenit, mas também tratou de esfriar as expectativas.

A forma como falou deixou claro que ele sabe que a realidade financeira do Vasco não compete com a de clubes como Flamengo, Fluminense e Palmeiras. Diniz indicou o jogador, conhece o estilo, confia nele, mas admite que, por enquanto, não passa de uma vontade difícil de ser atendida.

Contudo, ele foi direto, sem rodeios. “Os jogadores que eu quero, o Flamengo quer, o Fluminense quer, o Palmeiras quer”.

O treinador até pensa grande, mas o clube ainda não tem caixa para disputar reforços no mesmo nível. O mercado no Brasil virou uma corrida desigual, onde poucos conseguem escolher e o resto precisa improvisar.

Fernando Diniz conseguiu algum reforço para o Vasco?

Porém, ainda assim, o Vasco não ficou parado. O clube anunciou a chegada de Robert Renan, também zagueiro, emprestado pelo próprio Zenit. É um nome jovem, com margem para crescer, mas que não tem o peso imediato de Nino.

Enquanto não vem o “nome grande”, sobra ao treinador explorar o elenco que tem. Robert Renan chega, sim, mas a defesa ainda precisa de ajustes. Diniz vai ter que apostar no coletivo, segurar na base do esquema tático e tentar transformar limitações em virtudes.

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