Florípedes (Giulia Gam) , Vadinho (Edson Celulari) e Teodoro Madureira (Marco Nanini)
(Foto: Globo/Divulgação)

O festival ‘Luz Câmera 50 anos’ vai contar com uma novidade nos dias 12 e 14 de maio. ‘Dona Flor e seus dois Maridos’ volta em formato de filme em dois episódios. A adaptação da obra homônima de Jorge Amado une humor, sensualidade e fantasia em trama ambientada na Bahia dos anos 90. Nos arredores do Pelourinho, apresenta-se a história de amor entre Florípedes Paiva (Giulia Gam), conhecida como Dona Flor, e seu marido, Valdomiro dos Santos Guimarães (Edson Celulari), o Vadinho, um malandro, mulherengo e sem trabalho, que se envolve em jogos de azar para conseguir uns trocados. Vadinho pertence à boemia e faz o que for preciso para conseguir dinheiro para gastar na rua, inclusive bater na mulher e roubar o que Flor consegue com suas aulas de culinária. O cassino clandestino Novo Tabaris é o local das trapaças de Vadinho.

Um dia, após dormir fora de casa com uma amante, ele paga uma ambulância para transportá-lo até sua casa e, assim, sensibilizar sua esposa. É recebido com muito carinho e cuidado. Só que, minutos depois, já está fantasiado para sair no bloco afoxé Filhos de Gandhi, onde só desfilam homens. No meio do desfile, Vadinho é procurado por comparsas do Calabrês (Otávio Augusto), um contraventor a quem ele deve dinheiro. Quando a arma é apontada para a vítima, os tiros não saem. Mas, em decorrência de um mal súbito, Vadinho morre em pleno desfile. Flor é avisada e corre entre os homens do bloco, chorando sua dor com o marido morto nos braços. Mesmo tendo jurado, diante do caixão, que jamais teria outro homem, passado certo tempo, Flor se entrega ao amor de Teodoro Madureira (Marco Nanini), o dono de uma farmácia. Os dois acabam se casando. Experimentando uma nova rotina metódica e com um marido fechado, de boas maneiras, inteligente e correto, Flor ainda sente falta do calor romântico que nutria por Vadinho.

Exibida de março a maio de 1998, a minissérie tem autoria de Dias Gomes e direção geral de Mauro Mendonça Filho e direção de núcleo de Guel Arraes.

A obra vai ao ar em dois episódios: às terças, após ‘Tapas & Beijos’, e às quintas, após ‘Chapa Quente’.

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Isabel (Patricia Pillar), Leandro (Cauã Reymond), Celeste (Dira Paes)
(Foto: Globo/Estevam Avellar)

Para relembrar grandes momentos da história da Globo na semana do cinquentenário, o festival ‘Luz, Câmera 50 anos’ volta ao ar com produções reeditadas em formato de filme. A estreia da segunda temporada, no próximo dia 21, acontece com ‘Amores Roubados’. ‘Carga Pesada’, com Antônio Fagundes e Stênio Garcia, dá sequencia ao projeto, que ainda traz mais cinco clássicos. Na nova edição, as obras vão ao ar a cada semana, divididas em dois episódios: às terças, após ‘Tapas & Beijos’, e às quintas, após ‘Chapa Quente’.

Exibido em janeiro de 2014, ‘Amores Roubados’ mostra o poder avassalador do amor e da sedução, em história inspirada no romance ‘A Emparedada da Rua Nova’, de Carneiro Vilela. Leandro Dantas (Cauã Reymond) pode ter a mulher que quiser, mas, como previu uma vidente, não pode se apaixonar por nenhuma. Sem nenhum apego, ele conquista as mulheres até que conhecer Antônia (Isis Valverde). O amor entre os dois devasta a vida do casal de maneira irreversível. De George Moura, Sérgio Goldenberg, Flávio Araújo e Teresa Frota, a minissérie tem direção de núcleo de Ricardo Waddington e direção geral de José Luiz Villamarim.

Pedro (Antônio Fagundes) e Bino (Stênio Garcia)
(Foto: Globo/João Miguel Júnior)

Clássico da TV brasileira, ‘Carga Pesada’ volta ao ar baseado na segunda versão dos quatro episódios especiais de 2003, chamados “Carga Pesada – A Grande Viagem”. O seriado retrata a diversidade cultural do país a partir das aventuras dos caminhoneiros Pedro (Antônio Fagundes) e Bino (Stênio Garcia). Na trama, eles voltam à estrada, anos após a separação da dupla. Bino se tornou um pequeno empresário, mas enfrenta um drama pessoal ao se deparar com a possibilidade de estrar com câncer. Enquanto aguarda o resultado da biopsia, Bino decide voltar para a estrada e não hesita em procurar seu melhor amigo Pedro para fazer uma grande viagem cruzando o país. Um enfrenta o medo da morte e o outro, Pedro, o medo de amar, ao reencontrar a caminhoneira Rosa (Patrícia Pillar) que, após se tornar viúva, resolve encarar a estrada para manter a renda da sua família.

Já ‘A Justiceira’ foi exibida em 1997 e tem como trama principal a luta de uma ex-policial em prol da justiça e da segurança de seu filho. A protagonista é Malu Mader, que vive a personagem Diana. A obra conta ainda com a atuação de Francisco Cuoco e Edson Celulari, tem autoria de Daniel Filho, Antonio Calmon, Aguinaldo Silva e Doc Comparato e direção de Daniel Filho, Dennis Carvalho, Vicente Amorim e José Alvarenga Júnior.

Lulu (Lecão Magalona), Conceição (Erika Januza) e Dudu (Wallace Rocha)
(Foto: Rede Globo/AF Rodrigues)

Uma história de amor e drama social, marcada pela sensualidade e a violência, estará em ‘Subúrbia’. A minissérie se passa no seio de uma família da Zona Norte do Rio de Janeiro, em meados dos anos 90. Em 2012, o seriado foi idealizado pelo diretor Luiz Fernando Carvalho e desenvolvido por ele e pelo escritor carioca Paulo Lins, autor do romance “Cidade de Deus”.

Dimas (Selton Melo)
(Foto: TV Globo / Alex Carvalho)

‘A Cura’, seriado contemporâneo de João Emanuel Carneiro e Marcos Bernstein, com direção de núcleo de Ricardo Waddington, narra a trajetória de Dimas Bevilláqua (Selton Mello), um jovem cirurgião com dons mediúnicos. O suspense e o drama permeiam toda a história, com perfil policial.

‘Luz Câmera 50 anos’ estreou em janeiro, em uma inovadora parceria entre o Entretenimento e a Programação da Globo, com obras que marcaram a história da televisão. Seriados e minisséries que estão no imaginário do público voltam agora para a nova temporada do festival.

A segunda edição do projeto estreia dia 21 de abril, em dois episódios: às terças, após ‘Tapas & Beijos’, e às quintas, após ‘Chapa Quente’.

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“Amores Roubados” será reprisada pela Globo (Foto: TV GLOBO / Estevam Avellar)

Sucesso em audiência e repercussão, a minissérie “Amores Roubados”, exibida em janeiro do ano passado com, voltará à programação da Globo no próximo mês.

“Amores Roubados” integra o pacote da nova temporada do festival de aniversário da Globo, o “Luz Câmera 50 Anos”, sobre as grandes produções da emissora, que será exibido entre 21 de abril e 04 de junho. É o que informa o jornalista Flávio Ricco.

Com nomes como, Cauã Reymond, Ísis Valverde, Murilo Benício, Cássia Kis Magro e Patrícia Pillar, a minissérie será reapresentada em duas partes, nos dias 21 e 23 de abril.

Nesta segunda temporada, o “Luz, Câmera 50 anos” levará ao ar sete produções, entre elas, “Brado Retumbante”, “A Justiceira” e “Dona Flor e seus Dois Maridos”. O programa será apresentado às terças e quintas-feiras, após a primeira linha de shows.

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Dr. João Paulo Gil (Edson Celulari)
(Foto: Globo/Divulgação)

Depois do sucesso do festival “Luz, Câmera 50 anos”, a Globo irá compactar mais uma série, transformando-a em telefilme. No entanto, desta vez será uma produção protagonizada por Edson Celulari e exibida no canal pago GNT, que pertence ao grupo Globo.

No próximo dia 28, vai ao ar, no ‘Supercine’, o telefilme “Animal”, feito a partir da série nacional homônima, exibida em 13 episódios no canal GNT/Globosat, de agosto a outubro de 2014.  A obra, resultado da parceria entre a Globo e o GNT, teve seu novo formato editado pelo próprio roteirista e diretor da série Paulo Nascimento. “Achei a ideia de adaptar o produto para lançar como filme na Globo genial. Foi a primeira vez que fiz esse tipo de trabalho e o mais difícil foi encontrar uma linha mestra. Decidi preservar a história do Dr. Gil por sua ótica, tirando os núcleos paralelos”, contou Paulo, que levou um mês para finalizar o material.

A trama de ficção tem o ator Edson Celulari no papel protagonista. Ele vive um conceituado biólogo, Dr. João Paulo Gil, que volta à sua terra natal, no sul do Brasil, em busca da cura para um distúrbio psicológico chamado Teriantropia. Herança genética do pai, a doença o permite ter habilidades extremamente apuradas, mas, ao mesmo tempo, não ter domínio sobre sua mente. As alucinações o fazem agir como um animal. A síndrome é degenerativa e não tem cura, mas Dr. Gil tem esperança de encontrar uma resposta nas pesquisas que o pai fez há muitos anos, em Monte Alegre do Sul. A cidade foi originada por duas famílias que casaram entre si ao longo dos anos, o que explica a grande quantidade de loucuras e anomalias em sua população.

O elenco conta também com Cristiana Oliveira, que interpreta Mariana Gomes, a prefeita de Monte Alegre do Sul e ex-delegada de polícia. Ela se envolve e se apaixona por Dr. Gil, vivendo um romance proibido e arriscado.

Fatos e atos da pequena cidade na fronteira gelada do Brasil com Uruguai e Argentina comprovam que Monte Alegre do Sul, apesar do nome, é nada mais que um caldeirão de remorsos, medos, crimes, paixões sufocadas e segredos que servem de chantagem. Ações que vão sendo pouco a pouco desvendadas e compreendidas pelo Dr Gil, na tentativa de descobrir a própria cura e libertar o animal que vive dentro dele.

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(Foto: Divulgação)

Nesta última sexta-feira (16), a Globo reprisou em formato de telefilme, a minissérie “Presença de Anita”, no festival “Luz, Câmera 50 Anos”. Assim como a maioria das atrações reexibidas dentro do festival, a minissérie escrita por Manoel Carlos fez sucesso nas redes sociais.

No Twitter, “Presença de Anita” chegou a liderar os Trending Topics durante sua exibição. Vários internautas festejaram a reprise da atração, e muitos que não puderem acompanhar sua exibição original em 2001, assistiram pela primeira vez. “Obrigado Globo por reprisar #PresençaDeAnita pois não assisti na primeira vez, eu era criança”, comentou uma internauta.

Já outros chamaram atenção para o fato da Globo transformar a minissérie em telefilme, resumindo cerca de 16 horas em quase duas horas. “A Globo resumiu 16 horas da minissérie em 1h30? Aprendeu com o SBT? “, questionou um internauta. “Nossa como que conseguem por 16 episódios no tempo de um filme…”, comentou outro.

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“Dalva e Herivelto – Uma Canção de Amor” marca baixa audiência
(Foto: TV Globo / Renato Rocha Miranda)

Exibido na noite desta quinta-feira (15), o compacto da minissérie em formato de telefilme registrou baixa audiência e amargou uma das piores audiências dos festival de aniversário da Globo.

Segundo dados consolidados, a minissérie “Dalva e Herivelto – Uma Canção de Amor”, marcou apenas 17.5 pontos de média, registrando a segunda pior audiência do festival “Luz, Câmera 50 anos”, desde sua estreia na semana passada.

O número só não foi pior que o alcançado por “A Teia”. Reexibida em compacto na última terça-feira (13), abrindo a segunda semana do festival, a série estrelada por Paulo Vilhena conquistou apenas 15.6 pontos de média.

Cada ponto equivale a 67 mil domicílios na Grande São Paulo.

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João Miguel em “A Teia”. (Foto: Divulgação/TV Globo)

O colunista Maurício Stycer chama atenção para um fato inusitado no festival “Luz, Câmera 50 Anos”, que é exibido como um especial da Globo para comemorar seu cinquentenário. A atração traz séries e minisséries de sucesso exibidas pela emissora carioca ao longo dos seus 50 anos, em formato de telefilme.

O ator João Miguel parece “atrair” o sucesso, ou tem a “sorte” de ser escalado para projetos que alcançam grande êxito na emissora. Curiosamente, das seis atrações exibidas no festival, o ator baiano aparece em quatro delas, na maioria com papéis de destaque. O fato já vira piada entre algumas pessoas, que apelidam o especial da Globo de “Festival João Miguel”.

Em “O Canto da Sereia”, o ator dá vida ao personagem Só Love, assassino da cantora Sereia. Em “A Teia”, ele interpreta o delegado Macedo, um dos protagonistas da trama, que tenta desvendar os crimes cometidos por um perigoso bandido. O ator ainda apareceu em “Força Tarefa” e “Ó, Pai ó”.

João Miguel estará de volta à telinha dando vida ao personagem Hugo, marido de Tânia (Adriana Esteves), um dos casais protagonistas da nova minissérie da Globo, “Felizes Para Sempre”, que estreia no próximo dia 26 janeiro.

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(Foto: Divulgação)

A Globo exibiu nesta última quarta-feira (07), dentro do festival “Luz, Câmera 50 Anos”, a reedição da minissérie “O Pagador de Promessas”, reexibida em formato de telefilme.

Apesar da trama original ter 8 capítulos e precisar ser resumida dentro de pouco mais de duas horas, chamou atenção de alguns internautas  nas redes sociais, o fato da edição ter feitos muitos cortes e acabar acelerando demais a história, principalmente no seu início. Ao contrário de “O Canto da Sereia” (exibida anteriormente no festival), muitos cortes ficaram evidentes para a maioria do público.

“O Pagador de Promessas” é uma obra do autor Dias Gomes, produzida e exibida originalmente em formato de minissérie pela Globo em 1988. A trama conta a história de Zé do Burro, um simplório e ingênuo lavrador, que tem um burro como seu fiel companheiro. O animal acaba sofrendo um acidente ao ser atingido por um raio e fica à beira da morte. Zé faz uma promessa a Santa Bárbara para que ela salve o animal. O pagamento é carregar uma pesada cruz da sua cidade Monte Santo até a igreja de Santa Bárbara em Salvador. No entanto, o lavrador enfrenta várias dificuldades e conflitos para entrar no local sagrado, já que o padre da paróquia o impede de pagar a promessa, pela mesma ter sido feita num ritual de candomblé.

Segundo dados prévios, com “O Pagador de Promessas”, o festival “Luz, Câmera 50 Anos” registrou 19,6 pontos de média, garantindo a liderança absoluta. No horário, o SBT ficou na vice-liderança com 6,1 pontos. A Record apareceu em terceiro com 5,0 pontos e a Band em quarto com 3,1 pontos.

Os dados são prévios e podem sofrer alterações no consolidado. Cada ponto equivale a 67 mil domicílios na Grande São Paulo (a base foi alterada).

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“Lampião e Maria Bonita” será exibido no “Festival Luz, Câmera, 50 Anos”. (Foto: Divulgação)

Em janeiro, a partir do dia 6, a Globo irá exibir o “Festival Luz, Câmera, 50 Anos”, que fará parte das atrações especiais, que irão comemorar o cinquentenário da emissora em 2015. No festival, o canal irá reunir algumas de suas principais séries e minisséries, que serão reprisadas de forma resumida, como telefilme.

Ao todo, serão doze atrações reprisadas. Na estreia do festival, vai ao ar a minissérie “O Canto da Sereia”, exibida originalmente em 2013, com quatro episódios. “Anos Dourados” encerra o festival no dia 23 de janeiro. Até o dia 16, o especial irá ao ar logo após a novela “Império”. A partir do dia 20, será exibido logo após o “BBB 15”.

Confira a relação das séries e minisséries que serão exibidas no festival:

06/01/15 – “O Canto da Sereia”
07/01/15 – “Lampião e Maria Bonita”
08/01/15 – “Força Tarefa”
09/01/15 – “Maysa”
13/01/15 – “As Noivas de Copacabana”
14/01/15 – “O Pagador de Promessas”
15/01/15 – “Ó Paí, Ó”
16/01/15 – “Dalva e Herivelto”
20/01/15 – “A Teia”
21/01/15 – “O Primo Basílio”
22/01/15 – “Presença de Anita”
23/01/15 – “Anos Dourados”

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