FGC - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 19 Nov 2025 14:13:23 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png FGC - TV Foco 32 32 Banco tem encerramento decretado pelo Banco Central e comunicado diz o que acontecerá com milhões de clientes https://tvfoco.uai.com.br/bc-decreta-fim-banco-informe-diz-o-ocorrera-clientes/ Wed, 19 Nov 2025 14:13:21 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2511684 Banco Central decretou a liquidação de banco gigantesco, mas comunicado deixa milhões de clientes a par da situação e do que devem fazer E, conforme mencionamos em matérias anteriores, o mercado financeiro nacional enfrentou nesta semana um dos seus maiores testes de resiliência. Isso porque o Banco Central (BC), exercendo sua máxima autoridade regulatória, decretou […]

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Banco Central decretou a liquidação de banco gigantesco, mas comunicado deixa milhões de clientes a par da situação e do que devem fazer

E, conforme mencionamos em matérias anteriores, o mercado financeiro nacional enfrentou nesta semana um dos seus maiores testes de resiliência. Isso porque o Banco Central (BC), exercendo sua máxima autoridade regulatória, decretou o encerramento das atividades do Banco Master S.A., estendendo a medida de liquidação extrajudicial a todas as suas unidades, incluindo o Banco Master Investimento S.A. e o LetsbankConforme podem ver por aqui*.

A notícia ecoou de forma dramática entre as grandes plataformas de investimentos digitais. A XP Investimentos, por exemplo, a qual atua como uma das principais distribuidoras desses ativos, assumiu a vanguarda da transparência.

A corretora emitiu um comunicado urgente a seus clientes, esclarecendo o cenário legal e informando o passo a passo exato para garantir o resgate do capital protegido.

Afinal de contas, essa decisão não representa apenas o fim de uma instituição, como aciona um complexo e vital sistema de proteção para milhões de investidores que confiaram seu dinheiro em títulos emitidos pelo conglomerado e eles precisam saber o que irá ocorrer com eles.

FGC entra em cena

Em suma, o banco emissor atraía investidores ao oferecer taxas de retorno (rentabilidade) competitivas em CDBs (Certificados de Depósito Bancário), e as plataformas digitais, como a XP, viabilizavam essa distribuição, permitindo aos clientes diversificar suas carteiras.

No entanto, o montante envolvido é colossal. Do total de R$ 41 bilhões em CDBs do Banco Master cobertos pela garantia do FGC, R$ 36 bilhões foram captados pelas três maiores plataformas digitais do país.

Essa captação massiva atingiu um universo estimado de 1,6 milhões de credores, evidenciando a responsabilidade imediata da XP em orientar seus clientes neste momento de crise.

Mas, embora o banco tenha quebrado, o dinheiro protegido possui um seguro e muitos poderão respirar aliviados apesar do caos.

XP explica

Para quem não sabe, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) funciona como o seguro obrigatório do sistema financeiro, entregando segurança aos depósitos.

Ele atua, principalmente, quando o Banco Central decreta a insolvência e impede uma corrida bancária descontrolada, como já aconteceu com outros bancos e financeiras, conforme podem ver por aqui. *

O FGC restitui o valor máximo de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ. Este teto aplica-se por instituição financeira ou por conglomerado.

Em tese, esse ressarcimento cobre o valor principal investido mais todos os rendimentos que o título acumulou até a data exata da decretação da liquidação.

Isso significa que você recebe o valor integral, desde que respeite o limite de R$ 250 mil, o que inclui:

  • CDBs;
  • RDBs;
  • Depósitos de poupança;
  • Depósitos à vista;
  • Letras de Crédito Imobiliário (LCI);
  • Letras de Crédito do Agronegócio (LCA);
  • Letras de Câmbio (LC);
  • Letras Hipotecárias (LH);
  • Outros.

Você conta também com um limitador total de R$ 1 milhão a cada quatro anos, uma regra criada para inibir a concentração excessiva de risco por investidores de alto volume.

Mas, e os que ultrapassaram esse limite? Ficam no prejuízo?

Agora, se o investidor manteve um capital superior ao limite do FGC, ou seja, quando o valor ultrapassa o teto de R$ 250 mil, ele transforma-se drasticamente em um crédito sem garantia na massa falida do Banco Master.

De acordo com as regras, nesses casos, eles entram na fila dos credores comuns e o pagamento do excedente só acontece após o liquidante vender os ativos remanescentes do banco e pagar os credores preferenciais.

Conforme destacado pelo G1, você deve acompanhar o site da empresa liquidante, pois ela publicará as orientações e a lista de documentos necessários

MAS ATENÇÃO! A lei estabelece que dívidas trabalhistas, créditos fiscais, créditos com garantia real e outras obrigações possuem preferência absoluta sobre o credor comum.

Além disso, o processo de liquidação de ativos bancários é notavelmente demorado, podendo levar anos.

A chance de recuperação total do capital excedente é incerta, e muitas vezes o credor comum recebe apenas uma fração do valor ou nada.

Isso reforça a máxima de que o FGC funciona não apenas como um seguro, mas como um limite de risco inteligente.

Como recorrer ao FGC?

Com a liquidação decretada, a ação passa para as mãos do credor. Voltando ao comunicado da XP, ele orienta que você inicie o processo de ressarcimento imediatamente e diretamente pelo aplicativo oficial do FGC:

  • Cadastre-se no aplicativo, criando um acesso seguro; – Clique aqui*
  • Informe os dados da conta corrente de sua titularidade (pode ser a da XP) para recebimento do valor;
  • Execute a solicitação da garantia, realizando a biometria, identificando-se (com RG ou CNH) e assinando o termo de cessão e sub-rogação;
  • Após a validação, o FGC promete disponibilizar o pagamento em até 48 horas úteis após a assinatura do termo.

Você tem um prazo limite de cinco anos, a partir da data da liquidação, para solicitar o pagamento da garantia. Não perca esse prazo, isso é crucial!

Mas, para saber mais informações sobre esse encerramento e muitos outros decretos do BC, clique aqui*.

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Banco central comunica hoje (18) falência de banco gigante rival do Nubank e Itaú https://tvfoco.uai.com.br/bc-comunica-falencia-banco-rival-itau-e/ Tue, 18 Nov 2025 14:39:55 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2511207 Banco Central decreta liquidação de banco gigante e dono é preso; Entenda a crise, o risco dos CDBs e a cobertura do FGC para investidores Nesta terça-feira (18), o Banco Central do Brasil decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master, o qual pode ser considerado rival de bancos como Itaú, Nubank e tantos outros tradicionais. […]

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Banco Central decreta liquidação de banco gigante e dono é preso; Entenda a crise, o risco dos CDBs e a cobertura do FGC para investidores

Nesta terça-feira (18), o Banco Central do Brasil decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master, o qual pode ser considerado rival de bancos como Itaú, Nubank e tantos outros tradicionais.

Vale destacar que tal decisão não apenas abala o mercado financeiro como reforça os riscos associados a modelos bancários agressivos e alavancados.

Além disso, a instituição, até então sob controle de Daniel Vorcaro, acumula controvérsias, investigação por gestão temerária e pressão regulatória.

Além disso, esse anúncio coloca em xeque os papéis de confiança no sistema bancário e pode desencadear efeitos significativos para investidores com CDBs e outras aplicações vinculadas ao Master.

Sendo assim, com base em informações do portal CBN, G1 e Valor Econômico, desmembramos a situação desse gigante financeiro e os impactos que isso causará de forma direta aos investidores e clientes.

Uma falência anunciada?

Em síntese, o Banco Central comunicou oficialmente a liquidação extrajudicial do Banco Master, o que implica na indisponibilidade dos bens de seus controladores e ex-administradores.

Essa medida interrompe qualquer negociação em andamento, inclusive a compra anunciada recentemente por um consórcio liderado pelo grupo Fictor, que prometia aportar R$ 3 bilhões no banco.

Com esse novo cenário, o futuro da instituição parece cada vez mais incerto e as chances de se transformar em falência são bem grandes, o que causa ainda mais apreensão.

Prisão de Daniel Vorcaro

Para agravar ainda mais, nesta última segunda-feira (17), um dia antes da liquidação, a Polícia Federal prendeu Daniel Vorcaro, dono do Master, no aeroporto de Guarulhos, quando ele tentava deixar o Brasil em um avião particular rumo a Malta.

A ação integra a chamada “Operação Compliance Zero”, que apura a emissão de títulos de crédito falsos por parte de instituições financeiras ligadas ao sistema bancário nacional. Lesinvestigações apontam para crimes como gestão fraudulenta e organização criminosa.

Conforme citamos acima, com a decretação da liquidação, seus bens foram bloqueados como parte da ação regulatória.

Esta etapa sinaliza a gravidade da crise, uma vez que não se trata apenas de perda de capital, mas de risco sistêmico e de reputação.

Ao procurar uma declaração por parte da defesa de Daniel e do próprio banco, elas ainda não foram publicadas ou anunciadas, no entanto o espaço segue em aberto.

A raíz da crise:

Em suma, o Banco Master cresceu muito rápido por meio de uma estratégia agressiva de captação: oferecia CDBs com juros muito acima da média de mercado:

  • Chegando a oferecer entre 120% e 140% do CDI para atrair recursos.

Parte significativa de seus ativos estava vinculada a precatórios (dívidas judiciais de governos) e investimentos complexos em crédito, que, segundo críticos, estavam supervalorizados.

Um ex-diretor do Banco Central chegou a afirmar que muitos dos ativos declarados pelo Master “não valem metade” do que está registrado no balanço. Além disso, o banco:

  • Negociou uma nova linha de liquidez com o FGC (Fundo Garantidor de Créditos), entre R$ 12 bilhões e R$ 15 bilhões para tentar honrar os vencimentos de seus CDBs;
  • O que foi considerado uma manobra que evidenciava o tamanho da fragilidade estrutural.

Tentativas frustradas de salvação

Para reverter a deterioração, Vorcaro vendeu R$ 1,5 bilhão em ativos pessoais para o BTG Pactual, incluindo:

  • Participações na Light;
  • Participações na Méliuz.

Além disso, destinou esse recurso ao Master, mas, apesar disso, os problemas persistiram….

Uma proposta de aquisição do Master pelo banco público BRB (Banco de Brasília), anunciada ainda em março de 2025, enfrentou obstáculos sérios:

  • Havia incertezas sobre a viabilidade financeira;
  • Investigações do Ministério Público;
  • Falta de clareza sobre a real composição dos ativos do Master.

O BRB chegou a afirmar que compraria 49% das ações ordinárias e 100% das preferenciais, mas deixaria de fora os passivos mais arriscados, como CDBs acima do limite de cobertura do FGC.

Cronologia dos fatos das negociações:

  • Março/2025: O BRB (Banco de Brasília) anuncia um acordo preliminar, manifestando a intenção de adquirir 58% do Banco Master S.A. por cerca de R$ 2 bilhões, visando sua expansão nacional;
  • Abril a Julho/2025: Órgãos de controle (como o Ministério Público do DF, MPF e o Ministério Público de Contas) iniciam o escrutínio e ações judiciais, levantando dúvidas sobre a avaliação dos ativos do Master (principalmente precatórios) e a transparência da operação;
  • Agosto/2025: A Câmara Legislativa do DF aprova a lei que autoriza o BRB a realizar a aquisição, dando sinal verde político à transação;
  • Junho a agosto/2025: A diretoria de supervisão do Banco Central (BC) intensifica a cobrança por garantias adicionais e ajustes na estrutura do negócio, manifestando ressalvas sobre a liquidez e o passivo do Master;
  • Setembro/2025: O Banco Central (BC) rejeita formalmente a aquisição pelo BRB, encerrando definitivamente a negociação entre os dois bancos;
  • Novembro/2025: O Master busca novos investidores, resultando na proposta de compra pela Fictor Holding Financeira (com investidores estrangeiros) e no anúncio de um aporte de R$ 3 bilhões, em uma operação que desmembra o grupo e aguarda aprovação do BC.

Quais são os riscos para os investidores do Banco Master diante desse possível colapso?

A liquidação extrajudicial imposta pelo Banco Central representa uma ruptura drástica.

Investidores com CDBs e depósitos a prazo estão diretamente expostos, uma vez que muitos desses títulos ultrapassam o valor de R$ 250 mil, limite de cobertura do FGC.

Se a venda ao BRB tivesse sido concluída, parte dos passivos poderia ser transferida ao banco público, mas não há garantia de que todos os credores seriam plenamente honrados.

Além disso, a credibilidade de práticas de captação de alto risco volta à tona.

O caso Master pode servir como alerta para reguladores e investidores sobre os limites da remuneração elevada sem lastro sólido.

O que os clientes cobertos pelo FGC podem fazer diante de uma falência do Banco Master?

Agora, os investimentos cobertos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) são todos aqueles que incluem recursos em conta corrente:

  • CDBs, RDBs, LCIs, LCDs, LCAs e LHs;
  • Com limite de cobertura de R$ 250 mil por CPF/CNPJ e por instituição.

De acordo com o portal UOL, o processo para receber a garantia deve seguir os seguintes passos:

  • Aguardar o início do processo: O processo de pagamento da garantia começa no dia em que o Banco Central decreta a liquidação extrajudicial;
  • Fazer o cadastro no aplicativo (pessoa física): Para solicitar o pagamento, você (CPF) deverá baixar o aplicativo do FGC e fazer seu cadastro.
  • Aguardar a relação de credores: O FGC receberá da instituição em falência os dados de todas as pessoas afetadas;

Solicitar a garantia (manifestação):

No entanto, o credor deve se manifestar no processo e solicitar a garantia diretamente:

  • Pessoas Físicas (CPF): Pelo aplicativo do FGC.
  • Pessoas Jurídicas (CNPJ): Pelo site do FGC.

Assinatura de termo:

  • Visualizar e assinar o termo (pessoa física): Após finalizar o cadastro, a pessoa física poderá visualizar o valor que irá receber e, em seguida, deve assinar digitalmente um termo confirmando a solicitação do pagamento;
  • Assinar o Termo (Pessoa Jurídica): Pessoas jurídicas também assinam o termo, que é enviado diretamente a elas após a análise dos documentos.
  • Receber o Pagamento: Após a assinatura digital e a confirmação dos dados bancários, o FGC efetiva o pagamento em até 48 horas úteis na conta do credor.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências e decretações do BC, clique aqui*

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Decreto do Banco Central revela o que acontecerá com quem tem R$ 10 mil na poupança Caixa, BB e mais https://tvfoco.uai.com.br/decreto-bc-revela-acontece-r-10-mil-poupanca-agora/ Wed, 05 Nov 2025 11:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2505960 Descubra quanto rendem R$ 10 mil hoje, após nova decisão do COPOM, e quais são os investimentos de renda fixa que superam a caderneta Conforme muitos aqui já sabem, as incertezas no cenário econômico internacional e os sinais de moderação no crescimento interno levaram o Comitê de Política Monetária (COPOM) a manter a taxa Selic […]

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Descubra quanto rendem R$ 10 mil hoje, após nova decisão do COPOM, e quais são os investimentos de renda fixa que superam a caderneta

Conforme muitos aqui já sabem, as incertezas no cenário econômico internacional e os sinais de moderação no crescimento interno levaram o Comitê de Política Monetária (COPOM) a manter a taxa Selic em 15% ao ano na última reunião, realizada nos dias 16 e 17 de setembro.

De acordo com o portal XP Investimentos, a decisão, divulgada na ata publicada em 23 de setembro, reflete a estratégia do Banco Central de conter pressões inflacionárias sem comprometer a atividade econômica.

No entanto, com a taxa básica nesse patamar, muitos investidores voltaram a se questionar:

Quanto realmente rende a poupança da CAIXA, BB, entre outros bancos hoje e se ainda vale a pena manter o dinheiro parado nela após essa decisão do BC”.

A resposta está nos números. Isso porque, mesmo com juros altos, a poupança continua sendo uma das opções menos vantajosas entre os investimentos de renda fixa, independente do banco em que a mesma é oferecida, visto que a regra é única.

Praticidade x rendimento real

Com a Selic acima de 8,5%, a regra de cálculo da poupança fixa o retorno em 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR).

Na prática, o rendimento é de cerca de 6,17% ao ano, ou seja, muito abaixo da própria Selic. Sendo assim:

  • Quem aplicar R$ 10 mil hoje verá um ganho mensal aproximado de R$ 50;
  • O que equivale a R$ 616,78 ao fim de 12 meses.

Apesar da isenção de imposto de renda e liquidez imediata, o retorno real, já descontada a inflação, é modesto, o que faz a aplicação perder competitividade em um ambiente de juros altos.

Tesouro Selic e outros melhores…

Em contrapartida, o Tesouro Selic, título público indexado à taxa básica de juros, acompanha o movimento da Selic e entrega rendimento bruto próximo de 15% ao ano.

Considerando a alíquota inicial de 22,5% de imposto de renda, o ganho líquido mensal fica em torno de R$ 90,80, e o anual, R$ 1.237,50.

Além da segurança garantida pelo Tesouro Nacional, o título oferece liquidez diária, permitindo o resgate a qualquer momento, uma vantagem importante para quem busca flexibilidade e previsibilidade nos ganhos.

Entre os produtos de renda fixa, os famosos Certificados de Depósito Bancário (CDBs) continuam liderando em rentabilidade.

Um CDB de 105% do CDI, por exemplo, garante um rendimento bruto superior à Selic, resultando em:

  • R$ 95,30 por mês;
  • R$ 1.299,37 ao ano líquidos.

O investimento também conta com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para valores de até R$ 250 mil por CPF e por instituição, o que amplia a segurança para o investidor conservador que busca retornos consistentes.

O que considerar antes de escolher entre a poupança e outros meios de investimento em 2025?

Mesmo com a Selic mantida em 15%, o investidor deve analisar mais do que apenas o rendimento nominal. Três fatores pesam na decisão:

  • Liquidez: A poupança permite saque imediato, mas só rende na data de aniversário. Tesouro Selic tem liquidez diária e CDBs podem ter prazos de carência;
  • Tributação: A poupança é isenta de IR; Tesouro e CDBs seguem tabela regressiva, com alíquotas entre 22,5% e 15%, conforme o prazo;
  • Segurança: Tesouro Nacional e CDBs (até o limite do FGC) oferecem alto grau de proteção.

Ou seja, não existe fórmula mágica! A melhor maneira de fazer um bom investimento é analisar minuciosamente cada um dos prós e contras e ver qual modalidade se encaixa melhor em seu perfil de investidor.

Mas, para saber mais informações sobre o BC e suas regras, clique aqui*.

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Comunicado do Banco Central e falência: Fim de 2 bancos populares e clientes sem chão https://tvfoco.uai.com.br/anuncio-bc-falencia-fim-2-bancos-clientes-sem-chao/ Tue, 28 Oct 2025 11:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2503103 Banco Central comunicou a falência da BRK Financeira e da Portocred; Veja como começou o colapso e o que clientes fizeram O sistema financeiro brasileiro sofreu mais um revés quando o Banco Central comunicou oficialmente a falência de dois bancos de médio porte: A BRK Financeira e a Portocred. O comunicado, feito entre fevereiro de […]

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Banco Central comunicou a falência da BRK Financeira e da Portocred; Veja como começou o colapso e o que clientes fizeram

O sistema financeiro brasileiro sofreu mais um revés quando o Banco Central comunicou oficialmente a falência de dois bancos de médio porte: A BRK Financeira e a Portocred.

O comunicado, feito entre fevereiro de 2023 e março de 2024, tirou completamente o chão dos clientes, abalou investidores e reacendeu discussões sobre a vulnerabilidade de parte do mercado de crédito pessoal no país.

Essas duas instituições, até então consolidadas no setor de crédito e financiamento ao consumo, não resistiram a um cenário de passivos bilionários, falta de liquidez e indícios de má gestão.

Ambas acabaram liquidadas extrajudicialmente e, mais tarde, tiveram a falência decretada pela Justiça, deixando milhares de credores em busca de respostas — e de reaver seus recursos.

A seguir, com base em documentos oficiais e no portal Valor Econômico, trazemos mais detalhes de:

  • Como o colapso começou?
  • Quais foram os comunicados oficiais?
  • Os impactos sobre os clientes;
  • Como o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) atuou nesse processo?

Como começou a queda das duas financeiras?

A liquidação da BRK Financeira:

Em 15 de fevereiro de 2023, o Banco Central determinou a liquidação extrajudicial da BRK Financeira. A decisão se baseou em três pontos principais:

  • Comprometimento patrimonial severo;
  • Graves violações às normas legais que regem o sistema financeiro;
  • Risco anormal para os credores quirografários.

O BC adotou a medida de forma sumária, sem detalhar publicamente a dimensão do rombo financeiro.

Mesmo assim, o teor do comunicado deixava claro que a BRK havia perdido completamente a capacidade operacional.

A falência judicial da BRK

Pouco menos de um ano depois, em 7 de março de 2024, a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou oficialmente a falência da BRK Financeira.

Na decisão, o juiz Ralpho Monteiro Filho destacou a existência de atos e omissões danosos praticados por ex-administradores e reconheceu que a instituição enfrentava uma insolvência financeira irreversível.

Além disso, segundo a sentença, os bens da BRK não cobriam nem metade das dívidas acumuladas.

Comunicado do Banco Central:

Em nota divulgada após a decisão, o Banco Central confirmou:

“Foi decretada a autofalência da BRK S.A. Crédito, Financiamento e Investimento, inscrita no CNPJ nº 12.865.507/0001-97, no dia 07/03/2024, sendo nomeado como administrador judicial BRAJAL VEIGA ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL LTDA., CNPJ 46.277.677/0001-72, representada por Daniel Brajal Veiga, OAB/SP nº 258.449. Para mais informações, entre em contato diretamente com o administrador judicial.”

Ademais, a BRK orientou credores e investidores a procurarem diretamente o administrador judicial para qualquer solicitação ou esclarecimento sobre valores a receber – Veja aqui*.

O caso Portocred

No mesmo 15 de fevereiro de 2023, o Banco Central também decretou a liquidação extrajudicial da Portocred, instituição tradicional no setor de crédito pessoal.

Com cerca de 12 mil credores e dívidas estimadas em R$ 521 milhões, a Portocred seguiu o mesmo roteiro da BRK:

  • Intervenção direta do BC;
  • Suspensão imediata de operações;
  • Nomeação de liquidante para administrar os ativos remanescentes.

Comunicado da Portocred

Logo após o início da liquidação, a instituição publicou nota institucional alertando sobre a circulação de informações falsas na internet:

“Desde a decretação desta Liquidação Extrajudicial em 15 de fevereiro de 2023, esporadicamente têm surgido notícias, notadamente na internet, sobre supostas medidas… desinformação induzida por dados irreais e considerações imprecisas, o que pode causar consternação aos leitores, principalmente aos credores desta Liquidação.

Todas as providências adotadas seguem estritamente os preceitos legais. Nenhuma informação é passada a qualquer veículo de notícias. Assim, os interessados devem buscar informações pelos contatos oficiais.”

A Portocred reforçou que todas as ações estavam em conformidade com a Lei nº 6.024/74, sob responsabilidade do liquidante nomeado, Cornélio Farias Pimentel.

Mais um aviso:

Posteriormente a isso, no dia 01 de outubro de 2025, a financeira voltou a informar que o Quadro Geral de Credores (QGC) foi considerado definitivo.

O que significa que:

  • Prazo para Reserva: Estes credores devem informar o liquidante sobre a ação proposta ou retomada em até 30 dias após esta publicação, para que fundos suficientes sejam reservados pela liquidação para a eventual satisfação do pedido.
  • Quadro Finalizado: Não houve contestações (impugnações) aos créditos listados no QGC, e as modificações necessárias (e reservas) foram feitas.
  • Ação Judicial: Credores que se sentirem prejudicados (por recursos não atendidos) podem prosseguir ou iniciar ações judiciais cabíveis para reaver seus créditos.

Veja na íntegra aqui*.

Leilão dos ativos e tentativa de reparação

Como parte do processo judicial, a Portocred realizou um leilão de ativos em 15 de abril de 2024.

O objetivo era levantar recursos para amortizar parte das dívidas e reembolsar os credores, ainda que parcialmente.

Esse movimento marcou uma das etapas finais do processo de liquidação e buscou acelerar a dissolução definitiva da instituição, cuja base de clientes estava espalhada por diversos estados brasileiros.

Como ficaram os clientes da Portocred e BRK?

Conforme mencionado, a falência simultânea das duas financeiras gerou preocupação imediata entre investidores e correntistas.

Afinal de contas, muitos possuíam CDBs (Certificados de Depósito Bancário) e RDBs (Recibos de Depósito Bancário), produtos de renda fixa atrelados diretamente à saúde financeira das instituições emissoras.

Diante do colapso, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) entrou em ação para proteger os pequenos investidores.

O mecanismo assegura a devolução de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição, desde que o investimento esteja dentro das regras de cobertura.

Quem mantinha aplicações dentro desse limite pôde solicitar o reembolso diretamente ao FGC.

Já os investidores com valores acima do teto de cobertura precisaram, ou ainda precisam, acionar a Justiça para tentar reaver os montantes excedentes.

O que os clientes devem fazer ao se deparar com a falência de bancos?

Os especialistas e as próprias administradoras judiciais reforçaram as orientações oficiais aos credores em caso de quebras de instituições financeiras, como:

  1. Contatar os canais oficiais das instituições enquanto houver operação administrativa ativa;
  2. Consultar o site do FGC para verificar a cobertura e iniciar o processo de solicitação de reembolso;
  3. Acompanhar os comunicados do Banco Central e do FGC sobre os desdobramentos da liquidação;
  4. Buscar assessoria jurídica, especialmente em casos de valores superiores ao limite garantido ou de documentação incompleta.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Falência e intervenção do Banco Central: Qual banco tradicional de São Paulo teve fim após 23 anos? https://tvfoco.uai.com.br/falencia-intervencao-bc-qual-banco-fim-23-anos/ Thu, 23 Oct 2025 10:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2501256 Banco tradicional paulista teve sua falência decretada após intervenção do Banco Central e fraudes contábeis bilionárias; Entenda o que aconteceu Um dos bancos mais tradicionais de São Paulo, considerado por anos como referência, acabou tendo sua história encerrada de forma dramática. Trata-se do Banco Cruzeiro do Sul, fundado em 1989 e que entrou em colapso […]

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Banco tradicional paulista teve sua falência decretada após intervenção do Banco Central e fraudes contábeis bilionárias; Entenda o que aconteceu

Um dos bancos mais tradicionais de São Paulo, considerado por anos como referência, acabou tendo sua história encerrada de forma dramática. Trata-se do Banco Cruzeiro do Sul, fundado em 1989 e que entrou em colapso após a constatação de fraudes contábeis bilionárias.

A falência, decretada oficialmente em 11 de agosto de 2015, sob a intervenção do Banco Central, representou o desfecho de uma das maiores crises bancárias da década de 2010 e expôs fragilidades profundas na governança e na fiscalização do sistema financeiro brasileiro, depois de 23 anos ativo.

Além disso, esse episódio serviu como alerta para o país. Afinal de contas, quando uma instituição bancária quebra, os reflexos vão muito além dos números:

  • Afetam a confiança no sistema;
  • Pressionam reguladores;
  • Testam a capacidade do Estado em conter os danos.

Sendo assim, o caso do Cruzeiro do Sul tornou-se um exemplo emblemático desse impacto.

A fundação e o crescimento

De acordo com o portal Wiki, o Banco Cruzeiro do Sul nasceu em agosto de 1989, originado da Cruzeiro DTVM, ligada ao Grupo Pullman, que também mantinha negócios no varejo.

Em 1993, a família Índio da Costa adquiriu o controle e iniciou um ambicioso plano de expansão.

O novo comando diversificou operações, ampliou a base de clientes e consolidou o banco no mercado de crédito corporativo e de consumo.

Mas essa trajetória de crescimento foi rápida. Em 1994, o BNDES habilitou o Cruzeiro do Sul como agente financeiro e o incluiu em programas de crédito de longo prazo para empresas, incluindo linhas do FINAME.

Essa posição colocou o banco entre as instituições intermediárias de financiamento industrial, conferindo prestígio técnico e confiança ao mercado.

Em 2002, a parceria com o BNDES chegou ao fim, e o banco redirecionou seu foco para nichos mais lucrativos, como o middle market e o crédito consignado, um setor que crescia em ritmo acelerado no país.

No ano seguinte, 2003, o Banco Central designou o Cruzeiro do Sul como dealer oficial do Tesouro Nacional, o que lhe permitia negociar títulos públicos federais no mercado secundário.

E essa função reforçou ainda mais a sua posição no circuito financeiro institucional.

Em 2004, o banco ampliou sua atuação no crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS e lançou um cartão de crédito com desconto em folha — produto que rapidamente se tornou seu principal motor de receita.

Até 2007, a instituição mantinha 142 clientes corporativos no segmento médio e uma carteira de crédito de R$ 214,7 milhões, consolidando-se como um dos bancos médios mais promissores do país.

O colapso

Entretanto, toda essa expansão mascarava, na verdade, alguns desequilíbrios internos.

No ano de 2011, a agência de classificação Moody’s rebaixou a nota de crédito do banco, apontando dificuldades crescentes na captação de recursos.

Ou seja, o Cruzeiro do Sul passou a depender de garantias do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), o que acendeu o primeiro sinal de alerta.

Intervenção do Banco Central:

Em 4 de junho de 2012, o Banco Central interveio na instituição, após identificar fraudes contábeis que inflavam artificialmente o balanço. O rombo inicial estimado era de R$ 1,3 bilhão, com patrimônio líquido negativo de R$ 150 milhões.

Com a intervenção, o banco entrou em Regime de Administração Especial Temporária (RAET), sob controle do FGC.

A família Índio da Costa foi afastada da gestão, e uma comissão foi instaurada para apurar as irregularidades.

Em 18 de junho de 2012, o BC abriu inquérito administrativo para investigar a fraude e eventuais crimes financeiros.

A apuração envolveu também as empresas controladas:

  • A Cruzeiro do Sul Holding Financeira;
  • A corretora Cruzeiro do Sul S.A.;
  • A securitizadora vinculada.

Dois meses depois, em 14 de agosto de 2012, a auditoria do FGC revelou que o rombo real era ainda mais grave:

  • R$ 2,2 bilhões em perdas diretas;
  • Ajustes contábeis superiores a R$ 3,1 bilhões.

A extensão do dano inviabilizou qualquer operação de venda ou resgate da instituição.

A liquidação e o fim:

Diante da inviabilidade financeira, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Cruzeiro do Sul em 14 de setembro de 2012.

Todos os bens e ativos passaram para administração judicial, e o banco perdeu a autorização para operar.

Três anos mais tarde, em 11 de agosto de 2015, a Segunda Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo decretou oficialmente a falência da instituição, encerrando formalmente sua trajetória de 26 anos.

O passivo total superava R$ 7,7 bilhões, dos quais R$ 5 bilhões eram dívidas quirografárias, em garantias reais.

Apenas em outubro de 2024, quase doze anos após o colapso, a massa falida anunciou a distribuição parcial de R$ 911 milhões aos credores, um valor irrisório diante do prejuízo global.

Quais foram as consequências da falência do Banco Cruzeiro do Sul?

A falência do Cruzeiro do Sul não provocou corridas bancárias ou protestos populares, já que a instituição tinha base restrita de clientes e focava operações corporativas e consignadas.

Ainda assim, o caso teve repercussões profundas no sistema financeiro nacional.

O Banco Central e o FGC reforçaram protocolos de supervisão, auditoria e transparência contábil, especialmente sobre créditos securitizados e derivativos.

O episódio também motivou debates no Congresso Nacional sobre a responsabilidade de administradores e o papel do FGC no socorro a instituições financeiras.

As investigações do Ministério Público Federal e da Polícia Federal resultaram em ações judiciais contra ex-dirigentes e controladores do banco, mas sem declarações públicas expressivas dos envolvidos.

Nenhum representante da família Índio da Costa se pronunciou oficialmente sobre o caso, no entanto, o espaço segue em aberto.

O que aconteceu com o que sobrou do Banco Cruzeiro do Sul?

Com a falência decretada, o patrimônio remanescente do Banco Cruzeiro do Sul passou a ser administrado pela massa falida, sob acompanhamento da Justiça paulista.

Parte dos ativos foi leiloada para ressarcir credores e investidores, e outras operações menores foram absorvidas por instituições de porte médio.

O processo judicial segue ativo, com a liquidação patrimonial em curso e expectativa de encerramento apenas após a conclusão das disputas legais sobre os valores recuperáveis. Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Nem é poupança: Nubank traz truque que dobra o dinheiro mesmo com pouca renda https://tvfoco.uai.com.br/nubank-truque-dobra-dinheiro-mesmo-renda-baixa/ Mon, 01 Sep 2025 10:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2480190 Descubra como o Nubank oferece investimentos seguros e rentáveis, para multiplicar seu dinheiro mesmo com valores menores aplicados Nos últimos tempos, o Nubank tem se destacado ao oferecer investimentos que podem até mesmo dobrar o valor aplicado, mesmo com pouca renda aplicada e nem é poupança. Uma das opções mais atrativas é a Caixinha Turbo, […]

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Descubra como o Nubank oferece investimentos seguros e rentáveis, para multiplicar seu dinheiro mesmo com valores menores aplicados

Nos últimos tempos, o Nubank tem se destacado ao oferecer investimentos que podem até mesmo dobrar o valor aplicado, mesmo com pouca renda aplicada e nem é poupança. Uma das opções mais atrativas é a Caixinha Turbo, que oferece rendimento acima da poupança tradicional, com liquidez imediata e segurança garantida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Além disso, o banco digital disponibiliza alternativas de renda fixa, como o RDB (Recibo de Depósito Bancário), que também conta com proteção do FGC e é ideal para quem busca rentabilidade com baixo risco.

Sendo assim, com base em dados da fintech, trazemos abaixo como funciona cada uma delas e aplicar.

Como funciona a Caixinha Turbo do Nubank?

A Caixinha Turbo permite que os clientes guardem dinheiro com rendimento de até 120% do CDI e liquidez imediata.

O produto é baseado em RDB emitido pelo Nubank, protegido pelo FGC para valores de até R$ 250 mil por CPF:

  • Para clientes do plano básico, ao movimentar R$ 900 na conta do Nubank, é possível ativar a Caixinha Turbo com rendimento de 115% do CDI por 31 dias.

Além disso, o ciclo pode ser renovado com novos aportes. Caso contrário, o saldo é transferido para um RDB com rendimento de 100% do CDI, sujeito à tributação.

  • Clientes dos planos Nubank+ e Ultravioleta têm acesso automático à Caixinha Turbo com rendimento de 120% do CDI, sem necessidade de movimentações adicionais, com limite de aporte de R$ 10 mil.

Outras opções de investimento no Nubank

Além da Caixinha Turbo, o Nubank oferece outras alternativas:

  • RDB (Recibo de Depósito Bancário): Produto de renda fixa emitido pelo banco, com rendimento atrelado ao CDI e proteção do FGC;

Como escolher o melhor investimento?

Para escolher o investimento mais adequado, é fundamental considerar:

  • Objetivo financeiro: Primeiramente, defina se o investimento é de curto, médio ou longo prazo;
  • Liquidez: Em seguida, verifique a necessidade de acessar o dinheiro rapidamente.Rentabilidade: compare as taxas oferecidas;
  • Segurança: Por fim, considere a proteção do FGC e a solidez da instituição.

Lembrando que o Nubank disponibiliza todas essas informações em seu aplicativo, facilitando a escolha do investimento mais adequado ao perfil do cliente.

Mas, para saber mais informações sobre os produtos do Nubank bem como outras formas de investimento, clique aqui*.

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Comunicado do Banco Central informa falência de 2 bancos e surpreende clientes https://tvfoco.uai.com.br/banco-central-surpreende-clientes-falencia-2-bancos/ Mon, 28 Jul 2025 12:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2459255 Banco Central anunciou a falência de dois bancos importantes; Veja o que clientes tiveram que fazer para reaver seus investimentos e os respectivos comunicados oficiais Um anúncio oficial do Banco Central sobre a falência de duas instituições financeiras, BRK Financeira e Portocred, causou surpresa e até mesmo preocupação entre milhares de clientes e investidores em […]

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Banco Central anunciou a falência de dois bancos importantes; Veja o que clientes tiveram que fazer para reaver seus investimentos e os respectivos comunicados oficiais

Um anúncio oficial do Banco Central sobre a falência de duas instituições financeiras, BRK Financeira e Portocred, causou surpresa e até mesmo preocupação entre milhares de clientes e investidores em todo o país.

A medida foi comunicada publicamente em fevereiro de 2023 e teve atualizações até março de 2024. Até então, as duas instituições atuavam de forma consolidada no ramo de crédito pessoal e financiamento.

Com passivos bilionários, ausência de liquidez e indícios de má gestão, ambas foram liquidadas extrajudicialmente.

Em seguida, tiveram a falência decretada judicialmente, agravando a situação dos credores.

Com base em portais como Valor Econômico, InfoMoney, Nord Investimentos e documentos oficiais do Banco Central, separamos abaixo:

  • Como começou a falência desses dois bancos?
  • Comunicados das financeiras;
  • Quais foram os impactos gerados pela falência?
  • O que os clientes tiveram que fazer após a falência?

Como começou a falência dos dois bancos?

  • 15 de fevereiro de 2023 — Liquidação extrajudicial da BRK Financeira: O Banco Central determinou a liquidação extrajudicial da BRK Financeira alegando:

“Comprometimento patrimonial da instituição, graves violações às normas legais que regulamentam o funcionamento da instituição e o risco anormal a que estão sujeitos os credores quirografários.”

A decisão ocorreu de forma sumária, sem divulgação pública detalhada sobre a real extensão do rombo financeiro.

No entanto, a gravidade da medida já indicava que a instituição havia perdido sua capacidade de operação de forma irreversível.

  • 7 de março de 2024 – Justiça decreta falência da BRK: Em menos de um ano depois, a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo declarou a falência oficial da BRK Financeira. O juiz Ralpho Monteiro Filho destacou:

“Existência de atos e omissões danosos à instituição praticados pelos ex-administradores” e “situação econômico-financeira de insolvência irreversível.”

O magistrado também apontou que os bens da empresa não cobriam nem metade das dívidas acumuladas.

Comunicados e desfechos:

Comunicado da BRK aos clientes: Em nota oficial publicada após a decretação da falência, a empresa declarou:

“Foi decretada a autofalência da BRK S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o nº 12.865.507/0001-97, no dia 07/03/2024, sendo nomeado como administrador judicial BRAJAL VEIGA ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL LTDA., CNPJ 46.277.677/0001-72, representada por Daniel Brajal Veiga, OAB/SP nº 258.449. Para mais informações, entre em contato diretamente com o administrador judicial.”

Além disso, a orientação da BRK foi clara: interessados em recuperar valores ou obter informações deveriam procurar diretamente a administradora judicial.

  • Portocred: Em paralelo, no mesmo dia 15 de fevereiro de 2023, o Banco Central também decretou a liquidação extrajudicial da Portocred no mesmo mês. A instituição possuía cerca de 12 mil credores e uma dívida estimada em R$ 521 milhões.

O modelo seguido foi semelhante ao da BRK:

  • Intervenção do BC;
  • Suspensão de operações;
  • Nomeação de liquidante.

Comunicado da Portocred: A empresa publicou nota institucional logo após o início da liquidação, afirmando:

“Desde a decretação desta Liquidação Extrajudicial em 15 de fevereiro de 2023, esporadicamente têm surgido notícias, notadamente na internet, sobre supostas medidas… desinformação induzida por notícias publicadas com dados irreais e considerações imprecisas, o que pode causar consternação aos leitores, principalmente aos credores desta Liquidação. Todas as providências adotadas seguem estritamente os preceitos legais. Nenhuma informação é passada a qualquer veículo de notícias. Assim, os interessados devem buscar informações pelos contatos oficiais.”

A Portocred também reforçou que suas ações respeitavam os termos da Lei nº 6.024/74, sob responsabilidade do liquidante nomeado, Cornélio Farias Pimentel.

15 de abril de 2024 – Leilão dos ativos da Portocred: Como parte do processo, a empresa promoveu um leilão de ativos em tentativa de levantar fundos e amortizar parte dos débitos com seus credores.

Impacto nos clientes e garantia do FGC:

Em suma, a falência das duas instituições deixou milhares de pessoas em estado de alerta.

Muitos investidores tinham aplicações em CDBs e RDBs, modalidades de renda fixa que dependem diretamente da saúde financeira da instituição emissora.

A fim de amenizar as perdas, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) entrou em ação.

Inclusive, esse mecanismo assegura a devolução de valores de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição, desde que dentro das regras de cobertura.

Ou seja, quem mantinha aplicações dentro desse limite pôde/pode solicitar o reembolso diretamente ao FGC.

Já os que tinham quantias superiores precisaram, ou ainda precisam, recorrer à Justiça para tentar recuperar os valores restantes.

O que os clientes da BRK e Portocred devem fazer?

A recomendação para correntistas, investidores e credores das instituições falidas é clara:

  • Entre em contato com os canais oficiais das empresas, enquanto houver estruturas operacionais em funcionamento;
  • Acesse o site do FGC para conferir a cobertura do seu investimento e iniciar a solicitação de reembolso, se aplicável;
  • Monitore os comunicados do Banco Central e do próprio FGC sobre o andamento da falência e os próximos passos;
  • Busque assessoria jurídica, especialmente para valores acima do limite de cobertura do FGC ou em casos com documentação incompleta.

Mas, para saber mais informações sobre falências de grandes empresas e bancos, clique aqui*

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Nubank comunica clientes sobre limite de até R$ 250 mil nesta quinta (19) https://tvfoco.uai.com.br/nubank-comunica-clientes-sobre-limite-de-ate-r-250-mil/ Thu, 19 Jun 2025 16:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2423056 Nubank surpreende clientes ao anunciar novo limite de até duzentos e cinquenta mil reais O Nubank informou seus clientes, nesta quinta-feira (19), sobre a aplicação de um novo limite de até R$ 250 mil. A instituição digital adotou a estratégia de comunicação direta por e-mail para esclarecer os critérios da mudança e reforçar a transparência […]

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Nubank surpreende clientes ao anunciar novo limite de até duzentos e cinquenta mil reais

O Nubank informou seus clientes, nesta quinta-feira (19), sobre a aplicação de um novo limite de até R$ 250 mil.

A instituição digital adotou a estratégia de comunicação direta por e-mail para esclarecer os critérios da mudança e reforçar a transparência nas relações com os usuários.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações da própria fintech, detalha agora sobre o FGC.

Comunicado Nubank

O Nubank enviou aos seus clientes um comunicado que esclarece o funcionamento do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Assim, reforçando que saldos em poupança, conta corrente, CDB, LCI, LCA, Letras de Câmbio, entre outros, contam com proteção até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição ou conglomerado financeiro.

Cartão do Nubank (Foto: Reprodução / Internet)
Cartão do Nubank (Foto: Reprodução / Internet)

O objetivo principal é tranquilizar poupadores e investidores sobre a segurança da aplicação em um cenário de possíveis intervenções ou liquidações bancárias.

Histórico e criação do FGC

O FGC nasceu em 16 de novembro de 1995, instado por uma crise bancária no Brasil, com o intuito de proteger pequenos depositantes e preservar a confiança no sistema financeiro.

Porém, inicialmente, a garantia era de apenas R$ 20 mil, limite que veio aumentando até atingir o valor atual de R$ 250 mil em 30 de abril de 2013.

Contudo, o Fundo garante uma variedade de aplicações: poupança, depósitos à vista e a prazo (CDB, RDB). Além disso, Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio (LCI, LCA), Letras Hipotecárias (LH), Letras de Câmbio (LC), e até operações compromissadas após determinada data.

Em caso de intervenção ou liquidação autorizada pelo Banco Central, o FGC assume o ressarcimento das perdas até o limite por CPF ou CNPJ.

FGC (Foto: Reprodução)
FGC (Foto: Reprodução)

Financiamento do fundo

O FGC se sustenta pelas contribuições mensais obrigatórias das instituições associadas – 0,01 % sobre os depósitos elegíveis e 0,02 % sobre garantias especiais, como DPGE.

Contudo, esses recursos, somados aos rendimentos financeiros, formam uma reserva robusta e líquida.

Além disso, quando ocorre intervenção ou liquidação, o liquidante envia ao FGC a lista de credores com CPF/CNPJ e valores.

O pagamento pode ser solicitado via app ou web, e o recurso costuma ser disponibilizado em até 48 horas úteis após a formalização, embora possa levar alguns meses do início do processo até a liberação.

Resumo sobre o FGC

  • Garantia de até R$ 250 mil por CPF/CNPJ, por instituição/conglomerado
  • Abrange poupança, CDB/RDB, LCI, LCA, LC, LH, LCD e operações compromissadas
  • Patrimônio do FGC de R$ 140,4 bi e liquidez de R$ 114,2 bi (2024)
  • Atua preventivamente, reforçando a estabilidade e a competição bancária
  • Financiamiento: 0,01 % a 0,02 % por instituições, com rendimentos próprios

Como fazer uma conta Nubank?

Para abrir uma conta no Nubank, siga este processo simples:

  • Baixe o aplicativo oficial do Nubank na App Store ou Google Play.
  • Em seguida, abra o app e toque em “Começar”.
  • Informe seu CPF, e-mail, número de celular e nome completo.
  • Envie uma selfie segurando um documento de identidade válido (RG ou CNH).
  • Por fim, aguarde a análise e aprovação do cadastro.
Clientes Nubank (Foto: Reprodução)
Clientes Nubank (Foto: Reprodução)

CONCLUSÃO

Por fim, a mensagem do Nubank destaca um pilar essencial da proteção financeira no Brasil: o FGC.

Com clareza e precisão, o banco reforça que as aplicações comuns têm cobertura sólida até R$ 250 mil, amparadas por um fundo robusto financeiramente e reconhecido por seu papel estabilizador desde 1995.

Veja também matéria especial sobre: Clientes do Nubank precisam ler este comunicado sobre a Caixinha Turbo ainda hoje.

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R$250 mil garantidos, isenção e +: Bradesco anuncia 3 benefícios pra quem tem conta poupança https://tvfoco.uai.com.br/isencao-e-bradesco-3-beneficios-quem-tem-poupanca/ Tue, 07 Jan 2025 18:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2316381 Bradesco anuncia 3 benefícios exclusivos para quem tem conta poupança e como abrir uma de forma totalmente online e descomplicada O Bradesco divulgou, através do seu site oficial, uma série de benefícios para os clientes que optarem por abrir ou manter uma conta poupança. Reconhecida como uma das formas mais tradicionais, simples e seguras de […]

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Bradesco anuncia 3 benefícios exclusivos para quem tem conta poupança e como abrir uma de forma totalmente online e descomplicada

O Bradesco divulgou, através do seu site oficial, uma série de benefícios para os clientes que optarem por abrir ou manter uma conta poupança.

Reconhecida como uma das formas mais tradicionais, simples e seguras de investimento, a poupança oferece vantagens que tornam o planejamento financeiro mais acessível e confiável.

Sendo assim, a partir dessas informações oficiais, a equipe especializada em serviços bancários e tecnológicos do TV Foco, lista aqui os principais benefícios e informações de como conseguir abrir uma conta-poupança do Bradesco de forma descomplicada.

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Conta poupança do Bradesco (Foto Reprodução/Internet)

Multibenefícios:

De acordo com o site, os clientes que aderirem à poupança do Bradesco poderão contar com os seguintes benefícios:

  • Isenção de Impostos (IOF e Imposto de Renda): Todos os rendimentos da poupança estão isentos de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e de Imposto de Renda, o que garante maior retorno ao investidor.
  • R$ 250 mil garantidos pelo Proteção pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC): A poupança ainda conta com a garantia do FGC para valores de até R$ 250 mil por CPF e por instituição bancária, oferecendo mais segurança aos depósitos realizados.
  • Sem Taxa de Manutenção: Não há cobrança de tarifas mensais para manter sua conta poupança, possibilitando uma certa economia e mais simplicidade na gestão do seu dinheiro.
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O Bradesco oferece uma série de vantagens pra quem tem poupança (Foto: Reprodução Internet)

Além disso, você pode acompanhar e movimentar sua poupança diretamente pelo aplicativo Bradesco ou pelo Internet Banking, sem a necessidade de comparecer presencialmente a uma agência.

    Como funciona o rendimento da poupança Bradesco?

    Como toda poupança, o rendimento mensal é calculado com base na data de aniversário de cada depósito.

    Por exemplo, ao depositar no dia 10, o sistema credita o rendimento automaticamente no dia 10 do próximo mês.

    MAS ATENÇÃO! Caso haja um saque antes dessa data, o valor retirado não terá rendimento.

    Depósitos realizados nos dias 29, 30 ou 31 têm o dia 1º do mês seguinte como data oficial de aniversário, conforme determina a Lei nº 12.703/2012.

    Como abrir uma conta poupança Bradesco de forma online?

    Você pode abrir sua conta poupança Bradesco de forma simples e rápida pela internet, com total segurança; Veja como:

    • Documentos necessários: Tenha em mãos a sua identidade, CPF e comprovante de residência atualizados.
    • Acesso aos canais digitais: Abra o aplicativo Bradesco ou acesse o Internet Banking para iniciar a abertura da conta. Em seguida, siga as instruções e envie os documentos solicitados.
    • Aprovação da Conta: Por fim, aguarde a aprovação. Caso tenha dúvidas, você pode entrar em contato com a agência de sua preferência.
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    Aplicativo do Bradesco (Foto: Reprodução/ Internet)

      Considerações finais:

      Em suma, o Bradesco oferece uma conta poupança com benefícios atrativos, como isenção de impostos e garantia do FGC.

      A abertura pode ser feita totalmente online, com poucos documentos e sem taxa de manutenção.

      O rendimento da poupança é calculado mensalmente e creditado na data de aniversário do depósito.

      Mas, para saber sobre mais benefícios do Bradesco e suas regras, clique aqui*.

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      Falência decretada pelo BC: 2 grandes bancos têm fim selado e alerta urgente é dado aos clientes https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-pelo-bc-2-grandes-bancos-tem-fim-selado-e-alerta-urgente-e-dado-aos-clientes/ Wed, 06 Nov 2024 12:58:47 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2282040 Banco Central decretou a falência de 2 grandes bancos e comunicado oficial coloca clientes a par da situação e o que fazer agora após a quebra O sistema financeiro na totalidade é fundamental em qualquer sociedade. Afinal de contas, é por meio dele que as pessoas, as empresas e o governo circulam a maioria dos […]

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      Banco Central decretou a falência de 2 grandes bancos e comunicado oficial coloca clientes a par da situação e o que fazer agora após a quebra

      O sistema financeiro na totalidade é fundamental em qualquer sociedade. Afinal de contas, é por meio dele que as pessoas, as empresas e o governo circulam a maioria dos seus ativos, pagam suas dívidas e realizam seus investimentos.

      Por conta disso, algumas quebras de bancos acabam causando um grande choque no mercado financeiro, gerando pânico e preocupações quanto às suas consequências.

      2 grandes quebras:

      Como ocorreu em fevereiro de 2023, quando 2 grandes e tradicionais bancos, voltado à concessão de crédito e financiamentos, acabaram tendo a falência decretada pelo Banco Central após uma série de adversidades.

      Trata-se da BRK Financeira, e da PortoCred, que após a falência, foram obrigados a emitir notas oficiais expondo sobre a situação a todos os clientes e parceiros da financeira:

      • Ambas instituições acumulavam dívidas;
      • Além disso, passaram a emitir cada vez mais títulos de Renda Fixa para cobrir um rastro de prejuízos causados por elas.

      A partir de dados expostos através dos portais Poder 360, InfoMoney e Valor, a equipe especializada em falências do TV Foco levantou alguns detalhes e fatos, a fim de deixa-los por dentro do que ocorreu e, se acaso for cliente de alguma delas, saber o que fazer.

      1- BRK Financeira

      Embora a BRK financeira ter entrado com uma liquidação judicial somente em fevereiro do ano de 2023, seus prejuízos já se arrastavam desde o ano de 2017.

      Porém, apenas em março de 2024, por meio da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo, que sua falência foi oficialmente decretada.

      Entretanto, de acordo com o portal “Quero Investir”, foi o Banco Central que decretou de vez sua liquidação judicial, no dia 15 de fevereiro de 2023.

      Na ocasião, a autarquia não deu mais informações sobre a situação da instituição, alegando apenas o que levou a mesma a tomar essa decisão como:

      “Comprometimento patrimonial da instituição, as graves violações às normas legais que regulamentam o funcionamento da instituição e o risco anormal a que estão sujeitos os credores quirografários”.

      Para quem não sabe, é o Banco Central que intervém em situações de insolvência de bancos.

      A justificativa é que quando há um problema em uma instituição, ele pode se estender rapidamente para outras, dada a complexidade do sistema.

      2 — Porto Cred

      Já a Portocred tinha uma base estimada de 12 mil credores aptos a receber os valores de uma dívida que somavam R$ 521 milhões.

      Informações divulgadas pela InfoMoney afirmaram que a financeira teve sua falência decretada nos mesmos moldes citados acima da BRK financeira, naquele mesmo mês.

      Trâmites da falência e comunicado devastador

      1- BRK:

      De acordo com o Valor Invest, o juiz Ralpho Monteiro Filho concluiu que a BRK é insolvente, uma vez que seus ativos não cobriam nem a metade das dívidas.

      “Graves violações às normas legais que regulamentam o funcionamento da instituição“.

      A decisão também cita “existência de atos e omissões danosos à instituição praticados pelos ex-administradores” e “situação econômico-financeira de insolvência irreversível” da BRK:

      • Foi nomeada como administradora judicial a Brajal Veiga.
      • A empresa chegou a emitir uma nota a todos os clientes e parceiros confirmando a situação devastadora que a engolia:

      Veja o comunicado na íntegra abaixo:

      “AVISO AOS CLIENTES E DEMAIS INTERESSADOS:

      Foi decretada a autofalência da BRK S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, inscrita no CNPJ sob o nº 12.865.507/0001-97, no dia 07/03/2024, sendo nomeado como administrador judicial BRAJAL VEIGA ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL LTDA., CNPJ 46.277.677/0001-72, representada por Daniel Brajal Veiga, OAB/SP nº258.449.

      SENTENÇA – acesse aqui

      TERMO DE COMPROMISSO – acesse aqui

      Para maiores informações entrar em contato diretamente com o administrador judicial BRAJAL VEIGA ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL LTDA., CNPJ 46.277.677/0001-72, com endereço à Rua Dr. Renato Paes de Barros, n.º 750, 3º andar, cj. 32, bairro Itaim Bibi, CEP: 04530-001, São Paulo – SP, telefone (11) 3074-4447, representada por Daniel Brajal Veiga, OAB/SP nº258.449″

      Conforme imagem abaixo:

      Comunicado atualizado em março de 2024 pela BRK (Foto Reprodução/BRK)
      Comunicado atualizado em março de 2024 pela BRK (Foto Reprodução/BRK)

      Atualizada porque, em fevereiro de 2023 eles chegaram a emitir o mesmo comunicado porém com a realidade da época, como podem ver na imagem abaixo:

      Comunicado emitido em fevereiro de 2024 pela BRK (Foto Reprodução/BRK)
      Comunicado emitido em fevereiro de 2023 pela BRK (Foto Reprodução/BRK)

      2- PortoCred:

      Na época, em seu site oficial, a PortCred, também emitiu um alerta sobre a falência decretada aos credores como podem ver na imagem abaixo:

      Aviso sobre a falência decretada pelo Banco Central aos credores no portal oficial da Portocred (Foto Reprodução/Portocred)

      Bem como pelas suas redes sociais também, como podem ver na imagem abaixo:

      Comunicado da PortoCred pelas redes sociais (Foto Reprodução/Instagram)

      Fora isso, a Portocred ainda deixou bem explícito em seu site, que no dia 15/04/2024, realizou um leilão dos seus ativos.

      Alerta dado aos clientes Portocred e BRK:

      Diante dos fatos de ambas as instituições, os clientes ficaram na dúvida sobre o que fazer dali em diante, o que fazer com os investimentos e se as perdas seriam algo irremediável.

      Felizmente, em ambas as situações, os clientes das 2 financeiras puderam entrar com o recurso de FGC (Fundo Garantidor de Créditos) e um alerta urgente foi dados a eles sobre tais procedimentos.

      Porém, antes de explicarmos, é bom saber que:

      Fazem parte do alcance do FGC os seguintes créditos, de emissão ou aceite de instituição financeira em funcionamento no país:

      • Depósitos à vista;
      • Depósitos de poupança;
      • Letras de câmbio;
      • Letras imobiliárias;
      • Letras hipotecárias.

      Assim, os titulares de investimentos ligados à BRK, como CDBs (Certificados de Depósito Bancário) e RDBs (Recibos de Depósito Bancário) emitidos pela empresa, conseguem recorrer ao FGC em busca da recuperação de seus ativos.

      MAS ATENÇÃO! O limite é de até R$ 250 mil por pessoa.

      Para valores acima desse montante, os investidores terão que buscar consultoria de sua assessoria de investimentos ou um suporte jurídico para pleitear a quantia como parte da recuperação.

      Mas, como os clientes conseguem minimizar os impactos negativos diante de uma falência?

      De acordo com o portal FDR, diante das falências de bancos, o FGC orienta a seguir os seguintes passos:

      • Contate o banco diretamente: mesmo durante o processo de falência, os canais de atendimento ao cliente estão funcionando temporariamente. Entre em contato para obter orientações específicas sobre suas contas e o que fazer a seguir;
      • Consulte o FGC: Conforme dito acima, o fundo garante até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ por instituição financeira. Visite o site oficial para verificar a cobertura de seus depósitos e iniciar o processo de reembolso.
      • Mantenha-se informado: fique atento aos comunicados do Banco Central e do FGC para receber atualizações sobre o processo de falência e as próximas etapas a seguir.

      Para saber mais informações sobre falências de grandes empresas e bancos, cliquem aqui*

      Considerações finais:

      Em síntese, o Banco Central decretou a falência de duas grandes instituições financeiras, a BRK Financeira e a PortoCred, devido a uma série de adversidades.

      Os clientes foram informados sobre as quebras e orientados a buscar reembolso pelo FGC, que cobre até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ.

      Ambas as instituições emitiu comunicados oficiais para esclarecer a situação e os passos a seguir para os credores.

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