Falência de empresa popular em Belo Horizonte deixa carros abandonados e gera preocupação entre os mineiros

O fechamento de uma empresa popular em Belo Horizonte deixou clientes e trabalhadores apreensivos, enquanto veículos abandonados nas dependências da companhia reforçam o cenário de incerteza.

A falência não apenas impacta diretamente a economia local, mas também levanta questionamentos sobre o destino dos bens e os direitos de quem dependia dos serviços oferecidos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Folha Vitoria, detalha agora o motivo de carros-fortes terem sido abandonados em BH após empresa falir.

Falência de empresa

Em Belo Horizonte, moradores do bairro Santa Tereza enfrentaram uma situação inusitada: diversos carros-fortes foram abandonados nas ruas após a falência de uma empresa de transporte de valores.

Em outubro de 2024, esses veículos já estavam estacionados há meses, gerado preocupações relacionadas à segurança e à saúde pública.

Fidelis

A empresa responsável pelos carros-fortes, identificada como Fidelis, encerrou suas atividades após uma auditoria revelar desvios financeiros significativos.

Porém, essa descoberta culminou no fechamento da empresa pela Polícia Federal e na apreensão de aproximadamente R$ 70 milhões em patrimônio.

Os veículos abandonados causou transtornos aos residentes locais, que relatam:

• Aumento da criminalidade: os carros servem como esconderijo para indivíduos mal-intencionados, elevando a sensação de insegurança.
• Problemas de saúde pública: o acúmulo de sujeira e água parada nos veículos favorece a proliferação de mosquitos transmissores de doenças como a dengue.
• Impacto na mobilidade urbana: os carros-fortes ocupam vagas de estacionamento e dificultam a circulação de outros veículos nas vias afetadas.

Além disso, ex-funcionários da Fidelis enfrentam dificuldades devido à falta de pagamento de verbas rescisórias.

Sem receber seus direitos trabalhistas, muitos recorreram ao Ministério Público e à Polícia Federal em busca de soluções.

O Sindicato dos Empregados das Empresas de Transporte de Valores de Minas Gerais (SINTTRAV-MG) informou que os carros-fortes iriam ser leiloados para quitar as pendências financeiras com os ex-colaboradores.

No entanto, não existe um prazo definido para a realização desse leilão, o que mantém a apreensão entre os moradores.

O que são carros-fortes?

Os fabricantes projetam os carros-fortes como veículos blindados para transportar com segurança grandes quantias de dinheiro, documentos importantes e outros itens de alto valor.

Contudo, instituições financeiras, lojas e museus frequentemente utilizam esses veículos para garantir a segurança durante o transporte de valores.

Além disso, equipados com cofres internos e sistemas de segurança avançados, os carros-fortes priorizam a proteção do patrimônio contra possíveis ameaças externas.

CONCLUSÃO 

Por fim, o abandono dos carros-fortes no bairro Santa Tereza expõe a comunidade a riscos diversos, desde questões de segurança até problemas de saúde pública.

Porém, a situação ressalta a necessidade de uma ação rápida e eficaz das autoridades competentes para resolver o impasse, garantindo o bem-estar dos moradores e a recuperação dos direitos dos ex-funcionários da empresa falida.

Veja também matéria especial sobre: Adeus, postos lacrados: Rede gigante dos combustíveis ressuscita da falência em SP para terror da Shell.

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O apresentador assumiu situação com o sertanejo aclamado do Brasil e trouxe à tona choro e tudo o que viveu com ele; veja os detalhes

Zezé Di Camargo, sem sombra de dúvidas, é tido como um dos maiores nomes da música sertaneja brasileira. Ao longo de décadas, o cantor construiu uma carreira gloriosa e repleta de prestígio, sendo aclamado nos quatro cantos do país pelos hits de sucesso.

E por falar no sertanejo, um famoso apresentador abriu o jogo e trouxe à tona uma situação com o artista de 62 anos, confessando choro e tudo que viveu com ele. Em suma, o famoso em questão se trata de Fidelis, comandante do programa ‘No Balaio’, da TV Anhanguera.

Segundo apurações do time de especialistas em famosos do TV FOCO, após uma participação recente do apresentador no ‘Tem Base Podcast’, no YouTube, a situação veio à tona.

Confissão

“Zezé é o único, cara, que hoje não, mas quando eu conheci eu falei: meu Deus! Não demonstrei, mas eu falei. Cara, assim, eu dei uma chorada né quando ele falou o meu nome, porque é uma história que tipo assim não veio dele.

“A minha mãe, quando eu era moleque na roça, falei pra ela que eu queria ser artista. E aí a minha mãe falou assim: Oh, você só vai ser grande quando o Zezé te conhecer, porque era muito inalcançável.”, relata o entrevistado.

Assim, logo em seguida, o artista trouxe à tona o momento que conheceu o companheiro de Graciele Lacerda. Mas, segundo ele, aquele não foi tão ímpar assim, visto que Fidelis conheceu o sertanejo, mas, o cantor ainda não lhe convencia.

Encontro arrebatador

Em seguida, Fidelis trouxe à tona o dia que conheceu Zezé Di Camargo de verdade, porque o sertanejo disse que o conhecia e assistia seus vídeos. “Cara, eu chorei”, relembra o apresentador.

Além disso, o famoso escancarou outra situação íntima com o sertanejo, sendo esse o momento que o cantor o parabenizou pelo seu aniversário por meio de um áudio, no dia (30) de março. “Fidelis, é o Zezé aqui!”, mostra o artista, emocionado com o cantor lhe parabenizando.

Considerações finais

• O apresentador Fidelis, do programa ‘No Balaio’, da TV Anhanguera, trouxe à tona uma situação com Zezé;
• Em suma, o artista relembra o momento icônico que o cantor lhe conheceu;
• Segundo Fidelis, ele não segurou os prantos e desmanchou-se em lágrimas diante a situação;
• Ambos possuem uma forte amizade.

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Quem é Fidelis Falante?

Fidelis Falante é um comediante e apresentador do programa No Balaio, da TV Anhanguera. O artista também já participou do programa como conselheiro amoroso. Fidelis Falante tem perfis nas redes sociais, incluindo: Instagram, Facebook, Twitter.

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Empresa gigante encaminha R$ 70 Milhões para falência e deixa um exército de funcionários desempregados nas ruas

Em um movimento que surpreendeu o mercado, uma das maiores empresas do setor anunciou sua falência, resultando no fechamento imediato de suas operações e deixando cerca de mil funcionários sem emprego.

Com um valor de R$ 70 milhões, a companhia não conseguiu se recuperar de um período de crise que afetou sua produção e vendas.

Segundo o portal da Record R7, em uma cena que parece saída de um filme, sete carros-fortes estão parados em um bairro residencial de Belo Horizonte (MG).

Esses imponentes veículos, que costumavam transportar valores e segurança, agora estão abandonados, atraindo olhares curiosos e preocupação dos moradores. A situação é inusitada e, para muitos, perturbadora.

Fidelis

A empresa responsável por esses carros-fortes era a Fidelis, que, até julho de 2022, abastecia caixas eletrônicos e garantia a segurança de valores.

No entanto, uma auditoria revelou desvio financeiro, e a Polícia Federal determinou o fechamento da empresa. Cerca de R$ 70 milhões em patrimônio foram apreendidos durante a operação, deixando a Fidelis à beira da falência.

Os carros-fortes, agora imóveis e sem função, tornaram-se um problema para os moradores do bairro. Além de atraírem pessoas em situação de rua, dificultam a manobra de outros veículos na região.

Os residentes estão preocupados com a presença desses gigantes metálicos, que ocupam espaço nas ruas e criam um cenário surreal.

Funcionários afetados

A situação se agrava quando se percebe que a empresa Fidelis não apenas faliu, mas também deixou seus funcionários sem receber verbas rescisórias.

Diante dessa situação, os ex-funcionários acionaram o Ministério Público e a Polícia Federal. Agora, os carros-fortes serão leiloados para quitar as pendências financeiras com os trabalhadores.

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A Saraiva Faliu?

A icônica rede de livrarias Saraiva, com mais de um século de história, teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo.

No entanto, a própria empresa fez o pedido, enfrentando dificuldades desde 2018, quando entrou em recuperação judicial.

Com uma dívida acumulada de R$ 675 milhões, a Saraiva chegou a ter mais de cem lojas físicas pelo país, mas recentemente encerrou suas atividades presenciais, mantendo apenas as vendas online.

CONCLUSÕES FINAIS

Contudo, os moradores aguardam uma posição oficial sobre quando a empresa removerá os carros, que permanecem ali como testemunhas silenciosas da decadência.

Afinal, esses carros-fortes, outrora símbolos de segurança, agora são um enigma nas ruas de Belo Horizonte.

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