Um gigantesco banco digital queridinho e aclamado no Brasil chegou ao fim de forma surpreende e o comunicado surpreendeu os clientes que tiveram as contas encerradas

Um grandioso banco digital chegou ao fim e enviou um comunicado aos clientes informando até quando eles tinham para retirar o dinheiro de suas contas. A notícia surpreendeu.

No Brasil há muitos bancos digitais, como, por exemplo, o Nubank, C6 Bank, Inter e dentre outros que tem tanto opções físicas como também versões para digital.

Sendo assim, quem não consegue sobreviver em meio a concorrência, precisa sair de cena. E esse banco gigante lidou com algo parecido. Então, ele saiu de cena poucos anos após a sua estreia.

QUE BANCO DIGITAL É ESSE?

Trata-se do banco digital N26, que conforme informações da CNN Brasil, encerrou as operações no Brasil no fim de 2023. O banco comentou que queria focar no mercado europeu.

A matriz do N26 fica na Alemanha, país em que a instituição foi criada em 2013. Veja o que eles disseram no texto encaminhado aos clientes:

“Neste momento, a N26 decidiu encerrar a operação no Brasil como parte da estratégia da empresa de focar nos mercados chave europeus”.

DIA QUE SAIU DE CENA

O aplicativo da fintech funcionou até o dia 7 de dezembro. Na época a empresa orientou os clientes a pagarem as faturas em aberto dos cartões de crédito e retirar o saldo das contas.

Além disso, o banco digital também postou uma mensagem para os clientes da Europa, mas, para eles, a notícia era de que a instituição seria reforçada:

“Versões piloto do produto brasileiro do N26 foram testadas com clientes selecionados através de uma lista de espera a partir de novembro de 2021, mas nunca foram lançadas para o público geral”.

CONCLUSÃO

O banco digital N26 saiu do Brasil e disse que o foco seria a Europa. Sendo assim, seus clientes nacionais ficaram de lado e tinha até dezembro de 2023 para retirarem saldos restantes e também pagar faturas.

QUANTOS CLIENTES A N26 TINHA NO BRASIL?

Dados da consultoria SensorTower compilados pelo Bank of America mostraram que até setembro de 2023, o N26 tinha 49 mil usuários ativos no Brasil, um número 39% menor que o do mesmo mês de 2022. Na mesma época, o Nubank tinha 56,2 milhões de usuários ativos no mesmo mês. Hoje o roxinho tem mais de 100 milhões de clientes.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA NOTÍCIA SOBRE BANCOS

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Um banco popular no Brasil teve suas operações encerradas em definitivo. A decisão aconteceu após o Santander comprar todo o investimento

Abrir um negócio não é uma tarefa fácil. Isso porque uma série e situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, falaremos sobre o fim de um banco popular no Brasil.

Para quem não sabe, estamos falando do Banco Bozano, Simonsen. A instituição tinha sede na avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro, sendo fundado em 1961 por Júlio Bozano e Mário Henrique Simonsen.

Ao longo dos anos, o empreendimento acabou se expandido e ganhando mais espaço. Isso porque o banco acabou comprando várias porcentagens de outras instituições financeiras consagradas.

Venda ao Santander e encerramento das operações

Em 1997, por exemplo, o Banco Bozano, Simonsen comprou o Banco Meridional, por R$ 266 milhões, no leilão de privatização. Em janeiro de 2000, a instituição financeira teve suas operações encerradas.

De acordo com informações da Wikipédia, o Santander acabou comprando o Banco Meridional e no pacote também estava incorporado o Banco Bozano, Simonsen. Por isso, ele fechou as portas.

Considerações finais

Nessa matéria, falamos sobre o encerramento das operações do Banco Bozano, Simonsen. Ao longo dos anos em que esteve em funcionamento, a empresa acabou sendo eleita uma das melhores do país.

Contudo, a instituição financeira encerrou as operações em 2000 após ter sido vendido ao Santander. Isso porque a empresa comprou todos os investimentos do Meridional, incluindo o Bozano, Simonsen.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Por fim, confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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A extinção de um dos mais importantes bancos mineiros após ser engolido pelo Itaú sob a lógica das privatizações

Nas últimas décadas, o Brasil viu desaparecer boa parte de suas instituições financeiras estaduais.

Sob a justificativa de ajuste fiscal e combate a desequilíbrios financeiros, a União incentivou os estados a alienar ou encerrar as operações dos bancos públicos regionais.

Inclusive, esse processo, intensificado durante a década de 90, fez sumir instituições como:

• Banespa (São Paulo); – Clique Aqui*
• Banerj (Rio de Janeiro); – Clique Aqui*
• Banestado (Paraná); – Clique Aqui*
• entre outros.

Neste contexto, o estado de Minas Gerais também integrou essa lista. Em setembro de 1998, o Banco do Estado de Minas Gerais (BEMGE), até então uma das maiores instituições bancárias do estado, foi privatizado e adquirido pelo Itaú.

Inclusive, essa venda representou o fim de uma estrutura histórica que durante mais de três décadas:

• Financiou setores estratégicos;
• Atendeu milhões de mineiros em todas as regiões.

A operação marcou um momento decisivo no reordenamento do sistema bancário brasileiro, com impactos significativos tanto na economia local quanto na vida de milhares de correntistas e servidores públicos.

O fim do BEMGE sintetiza o movimento de retração do Estado no setor financeiro e as consequências dessa política sobre os serviços bancários nas cidades do interior.

A partir de informações do portal Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco mergulha novamente nessa história, a qual marcou milhares de correntistas mineiros e a construção do nosso sistema financeiro.

Fundação e consolidação regional

O BEMGE foi fundado em 1967, resultado da fusão entre o Banco Hipotecário e Agrícola de Minas Gerais e o Banco Mineiro da Produção.

Controlado pelo governo estadual, o banco tinha como missão fomentar o desenvolvimento de Minas Gerais por meio da concessão de crédito e de uma rede bancária capilarizada, que alcançava até os municípios mais remotos.

Com o passar dos anos, o BEMGE consolidou-se como o principal banco estadual mineiro, acumulando uma estrutura robusta. No auge de sua operação, a instituição contava com:

• 472 agências, sendo 455 em Minas Gerais;
• 123 postos de atendimento;
• Cerca de 1 milhão de clientes;
• Quadro funcional com mais de 7.400 empregados.

A privatização em 1998

O processo de venda do BEMGE foi conduzido pelo governo mineiro sob a gestão de Eduardo Azeredo.

Em 14 de setembro de 1998, o Banco Itaú venceu o leilão de privatização com uma oferta de R$ 583 milhões — valor 85,6% superior ao preço mínimo estipulado.

O governo estadual celebrou o resultado. O então secretário da Fazenda, João Heraldo Lima, afirmou que o valor ofertado surpreendeu positivamente.

Por outro lado, o Itaú justificou o investimento como uma estratégia para ampliar sua base no Sudeste e equilibrar a disputa com o Bradesco, principal concorrente no segmento privado.

Efeitos sobre a população e os funcionários

A privatização do BEMGE afetou diretamente o acesso a serviços bancários em diversas regiões de Minas. Em muitos municípios do interior, o banco era a única instituição financeira disponível.

Após a aquisição, o Itaú promoveu o fechamento de diversas agências, deixando cerca de 300 mil pessoas sem atendimento bancário presencial em suas cidades.

Entre outubro de 1998 e setembro de 1999, mais de 2 mil funcionários foram desligados.

A mudança também provocou rupturas administrativas para clientes que precisaram adaptar-se às novas diretrizes, produtos e canais do Itaú.

Expansão do Itaú e resultados financeiros

Com isso, o Itaú absorveu:

• A carteira de clientes;
• Estrutura;
• Patrimônio do BEMGE, fortalecendo-se no cenário nacional.

Inclusive, no primeiro semestre de 1999, o banco registrou lucro líquido de R$ 473 milhões, praticamente o valor investido na aquisição.

Além disso, o negócio consolidou sua posição em Minas Gerais e alavancou sua disputa direta com o Bradesco.

Linha do tempo da trajetória e extinção:

• 1967 – Criação do BEMGE pela fusão de dois bancos estatais mineiros.

• Anos 1980-1990 – Consolidação como banco regional de referência em Minas Gerais.

• 1994 – Rede atinge 489 agências e 235 postos de atendimento.

• 14 de setembro de 1998 – Leilão público: Itaú arremata o BEMGE por R$ 583 milhões.

• 1998–1999 – Itaú promove cortes: mais de 2.000 demissões e fechamento de dezenas de agências.

• 2001 – Encerramento formal da marca BEMGE; estrutura incorporada ao Itaú.

• 2025 – Toda operação está integrada ao Itaú Unibanco, com foco crescente na digitalização de serviços.

Como está a posição do Itaú em Minas Gerais?

Em 2025, já não tem mais nenhum vestígio das operações do BEMGE e toda sua rede foi integrada, de fato, à estrutura do Itaú Unibanco.

Porém, a presença do banco Itaú em Minas permanece forte, mas ao mesmo tempo cada vez mais digitalizada.

Isso porque, com a ampliação dos canais remotos, o Itaú aposta em seu superapp nacional, o qual reúne grande parte dos serviços bancários.

Ou seja, assim como ocorre com outras agências, ela também passou a reduzir gradativamente a dependência de agências físicas — especialmente em áreas urbanas – Conforme podem ver por aqui.*

Conclusão

Em suma, o fim do BEMGE, formalizado com sua privatização em 1998, representa o encerramento de um capítulo relevante da história bancária mineira.

O governo criou o banco estatal para impulsionar o desenvolvimento regional, mas uma instituição privada o absorveu sob o argumento de ajuste fiscal e modernização administrativa.

A operação garantiu retorno financeiro ao novo controlador e consolidou o Itaú no estado, mas também intensificou o acesso a serviços bancários e desarticulou estruturas locais de atendimento.

Por fim, em 2025, o BEMGE permanece apenas na memória institucional de Minas Gerais — como símbolo de um tempo em que bancos públicos exerciam papel estratégico no interior do país.

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Fim de uma era! Falência de banco popular do Brasil é decretada e Banco Central está ciente da situação

É fato dizer que os bancos acabam sendo uma parte essencial da vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos.

Todavia, além do sucesso de muitas empresas financeiras, outras companhias acabam não prosperando como gostariam e tendo a falência decretada. Aliás, esse é o caso de uma companhia tão popular como o Itaú.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes a respeito da falência que atinge banco popular e o Banco Central do Brasil está ciente.

Adeus de banco nº1

Em suma, estamos se referindo ao Banco Nacional. Fundado em 1944, em Minas Gerais, a instituição começou como Banco Nacional de Minas Gerais. Todavia, mudou de nome em 1972 e aderiram ao famoso nome de Banco Nacional.

Vale dizer que, o banco se destacou no início por características como a divulgação no JN e o pioneirismo em marketing esportivo, como é o caso do famoso patrocínio ao piloto Ayrton Senna. Porém, a instituição entrou em ruína.

Crise e falência

De acordo com o portal Diário do Comércio, no final dos anos 80 e 90, o banco passou a lidar com uma severa crise. Além disso, a companhia veio a ser acusada de adotar uma “contabilidade fictícia” para tentar maquiar os problemas da empresa.

Todavia, no ano de 1995, o Banco Central decidiu intervir, afastando os gestores do Banco Nacional. Já em 1996, o BC bateu o martelo e realizou a liquidação extrajudicial do Banco Nacional. Dividido em dois, o banco teve uma parte vendida para o Unibanco.

Considerações finais

Considerações finais em lista resumida:

• O Banco Nacional, fundado em 1944 como Banco Nacional de Minas Gerais, marcou época no sistema financeiro brasileiro;
• Pioneiro em marketing bancário, ficou conhecido por propagandas no Jornal Nacional e patrocínios ao piloto Ayrton Senna;
• Ademais, entre os anos 1980 e 1990, enfrentou grave crise financeira com denúncias de contabilidade irregular para mascarar problemas;
• Em 1995, o Banco Central interveio na instituição, afastando seus gestores;
• No ano seguinte (1996), o BC decretou a liquidação extrajudicial do banco, dividindo e vendendo parte de seus ativos ao Unibanco;
• O caso permanece como um dos maiores exemplos de falência bancária na história financeira do país.

Veja mais notícias sobre falência CLICANDO AQUI.

Afinal, qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Em suma, segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Adeus de um dos bancos mais populares de Minas Gerais após intervenção crucial do Banco Central

É fato dizer que, os bancos são uma parte essencial na vida de milhões de cidadãos. Afinal, instituições financeiras como o Itaú, Caixa e muitas outras, disponibilizam serviços essenciais e que fazem parte do dia a dia de todos.

Todavia, a grande realidade é que, além do sucesso de muitas companhias financeiras, outras empresas do segmento acabam não prosperando como gostariam e tendo o desfecho decretado.

E por falar nisso, dessa vez, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona detalhes sobre o fim de banco nº1 de Belo Horizonte, Minas Gerais, após ser liquidado no Brasil. Na ocasião, o Banco Central entrou em cena com a intervenção às pressas.

Fim de banco popular

Em suma, estamos falando da Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais (MinasCaixa). Ademais, ela veio a ser uma instituição financeira brasileira, controlada pelo governo do estado de Minas Gerais.

A companhia veio a ser criada em 1896, por meio da Lei nº 210, no governo do então Presidente do Estado, Chrispim Jacques Bias Fortes. Vale dizer que, o sucesso do banco era evidente e parecia caminhar muito bem.

A instituição funcionava como um banco público de pequeno porte, voltado principalmente para empréstimos habitacionais e serviços bancários básicos.

Intervenção do Banco Central

Todavia, no dia (15) de março de 1991, segundo o Wikipédia, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial da MinasCaixa. Em 1998, após o encerramento do processo de liquidação, a autarquia veio a ser extinta pelo Decreto estadual nº 39.835.

Mais tarde, no início dos anos 2000, o governo federal promoveu uma reestruturação no sistema financeiro público, incentivando a fusão de bancos estaduais com federais para fortalecer o segmento. Assim, em 2003, o governo de MG transferiu o controle da MinasCaixa ao Banco do Brasil, como parte de um acordo para renegociar dívidas do estado.

O Banco do Brasil incorporou gradualmente as operações e agências da MinasCaixa, extinguindo a marca definitivamente.

Considerações finais

• A MinasCaixa, banco público de MG, foi um dos mais tradicionais da região;
• Todavia, em 15 de março de 1991, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial da MinasCaixa, e em 1998, o governo estadual extinguiu oficialmente a instituição;
• Já nos anos 2000, como parte da reestruturação do sistema financeiro, o Banco do Brasil assumiu a MinasCaixa (2003), integrando suas operações.

Por fim, veja outro banco que teve a falência decretada CLICANDO AQUI.

Qual é o maior banco do Brasil?

O Itaú Unibanco é o maior banco do Brasil em termos de ativos totais, com aproximadamente R$ 2,7 trilhões.

Além disso, formado pela fusão entre o Banco Itaú e o Unibanco em 2008, o Itaú Unibanco consolidou-se como a maior instituição financeira do país.

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Veja todos os detalhes sobre o fim de um banco gigantesco do Brasil após sofrer intervenção do Banco Central e ser vendido ao Bradesco

Um banco gigantesco, que por décadas foi sinônimo de solidez no mercado financeiro, conquistando a confiança de milhares de clientes, fundado em 1929, acabou chegando ao fim.

Sua longa trajetória não foi suficiente para evitar que sofresse com um desfecho dramático com a intervenção do Banco Central, após instabilidade e, por fim, uma negociação bilionária.

O banco que já foi referência se despediu do cenário bancário após ser adquirido pelo Bradesco por US$ 1 bilhão. A seguir, veja todas as informações apuradas pelo TV FOCO sobre o tema.

O fim de um gigante

De acordo com a ‘Wikipédia’, o Banco de Crédito Nacional (BCN) foi uma instituição financeira brasileira de grande relevância, com origens lá em 1929.

Fundado como Casa Bancária Conde, o banco teve uma trajetória quase perfeita, tornando-se uma referência no setor, especialmente sob a gestão de Pedro Conde, que impulsionou sua expansão.

Sediado em São Paulo, o BCN se destacou por sua atuação no crédito e em serviços financeiros. No entanto, o cenário econômico da década de 1990 trouxe desafios significativos para a instituição.

Em 1996, o banco tentou ampliar sua atuação ao assumir a administração de outra instituição financeira, o Banco Pontual, que enfrentava dificuldades operacionais.

Essa estratégia, no entanto, não teve o efeito esperado, e o Banco Pontual acabou sendo alvo de uma intervenção do Banco Central do Brasil em 1999.

Venda ao Bradesco

A situação financeira do BCN também foi impactada, levando seus controladores a negociarem a venda. Em uma transação de US$ 1 bilhão, o Bradesco adquiriu o BCN, incorporando seus ativos e clientes.

Essa compra consolidou ainda mais a posição do Bradesco como uma das maiores instituições bancárias do país, ampliando sua presença e fortalecendo sua base de clientes e operações.

A aquisição pelo Bradesco marcou o fim de uma era para o BCN, mas sua história permanece como parte da evolução do setor financeiro no Brasil, sendo lembrado até hoje.

Considerações finais

• O BCN, fundado em 1929, foi um grande nome no setor financeiro brasileiro, mas enfrentou dificuldades a partir dos anos 90.
• Após uma tentativa malsucedida de expansão e problemas financeiros, o Banco Central interveio e, em 1999, o Bradesco comprou o BCN por US$ 1 bilhão.
• Essa aquisição marcou o fim de uma era para o BCN, que deixou de existir.
• Contudo, sua história permanece como parte importante da evolução do sistema bancário no Brasil.

Afinal, quais os maiores bancos do Brasil?

Os maiores bancos do Brasil, em termos de ativos totais, são:

• Itaú Unibanco: R$ 2.696,5 bilhões
• Banco do Brasil: R$ 2.172,5 bilhões
• Bradesco: R$ 1.915,5 bilhões
• Caixa Econômica Federal: R$ 1.830,7 bilhões
• Santander Brasil: R$ 1.153,2 bilhões

Esses dados são do ranking “Valor 1000” de 2024, publicado pelo jornal Valor Econômico.

Em relação ao número de clientes, a Caixa lidera com cerca de 154,16 milhões de clientes. Seguida pelo Bradesco com 109,11 milhões, o Nubank com 100,77 milhões e o Itaú Unibanco com 97,71 milhões.

Por fim, veja esta matéria: Venda de R$7B ao Santander e 674 agências engolidas: O fim de serviço de banco popular após 2 viradas

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Jornal da Record choca ao confirma o fim de banco tão popular quanto o Itaú no Brasil, deixando milhões de clientes sem chão

O Brasil acaba de viver um marco no setor financeiro: o fim de um dos bancos mais populares do país, conhecido por sua vasta presença e influência, semelhante ao Itaú.

A notícia, confirmada recentemente pelo Jornal da Record, deixa muitos questionando as razões por trás da decisão e as possíveis repercussões no mercado bancário.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Portal R7 da Record, detalha agora sobre o fim do banco suíço Julius Baer no Brasil.

Julius Baer

• O banco suíço Julius Baer surpreendeu o mercado financeiro brasileiro com a possível saída do Brasil.
• Uma coluna econômica da Revista Oeste revelou a informação, mas ela ainda carece de confirmação oficial.
• A decisão do Julius Baer envolve a contratação do Goldman Sachs para assessorar a venda de sua operação no Brasil.
• A operação brasileira do Julius Baer avalia entre R$ 800 milhões e R$ 1,2 bilhão.
• A possível venda gerou especulações sobre o futuro do banco e seu impacto no mercado financeiro local.

A operação, focada no público wealth, gerencia cerca de R$ 50 bilhões e possui filiais em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Motivo da saída

A decisão do banco suíço ocorre após uma série de dificuldades, incluindo a perda de três diretores importantes e problemas financeiros internacionais, como a falência da gestora austríaca Sigma, que gerou provisões de quase US$ 600 milhões.

Porém, esses fatores pesaram na reavaliação da presença do Julius Baer no Brasil.

A notícia gerou discussões sobre as possíveis repercussões da saída do banco do país.

Alguns especialistas acreditam que a venda pode abrir oportunidades para outras instituições financeiras crescerem no mercado, enquanto outros apontam a perda de um player experiente na gestão de patrimônio.

Clientes afetados

Clientes e torcedores do Julius Baer demonstraram preocupação com a incerteza sobre o futuro de seus investimentos e serviços.

A empresa, por sua vez, declarou que não comentaria sobre “boatos” e que divulgaria sua posição oficial em breve.

Qual é o maior banco do Brasil?

O Itaú Unibanco é o maior banco do Brasil, com ativos totais superiores a R$ 1 trilhão, conforme o ranking Valor 1000 de 2024.

Além disso, lidera em valor de mercado, seguido pelo Bradesco e Banco do Brasil.

CONCLUSÕES FINAIS

Contudo, a possível saída do Julius Baer do Brasil marca uma mudança importante no cenário financeiro, com implicações tanto para o banco quanto para seus clientes e o mercado em geral.

Por fim, espera-se que a situação seja esclarecida em breve, trazendo mais informações sobre o futuro dos ativos e serviços da instituição no país.

Veja também matéria especial sobre 4 alertas urgentes para todos que têm conta-corrente e poupança.

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Fique por dentro do triste fim de um banco popular no Brasil após 55 anos, com R$ 242M pelos ares e fusão com Santander

Um banco bastante popular acabou dando adeus ao Brasil após 55 anos de serviço, algo que chocou a todos os seus clientes. Desse modo, houve até mesmo uma fusão com o Santander e centenas de milhões de reais indo pelos ares, com uma grande repercussão na mídia.

As informações são do portal Panorama Mercantil, que destacou a matéria especial no dia 05 de dezembro de 2023. Agora, o time de especialistas do TV Foco, com base nessas informações e na sua própria apuração, trouxe uma grande notícia sobre uma instituição financeira famosa.

De acordo com a fonte, o famoso Banco Noroeste se envolveu em uma fraude de grandes proporções no cenário brasileiro, algo que rendeu uma repercussão imensa na época.

Entretanto, em 1998, o grupo Santander completou a aquisição do banco, marcando o início de uma nova fase. Assim, a fraude seria descoberta pouco tempo depois.

Na época, o executivo Nelson Sakaguchi havia desviado US$ 242 milhões de reais em um período de 3 anos a partir de uma agência do Noroeste no Caribe.

Desse modo, Sakaguchi queria ficar com uma parcela substancial dos lucros resultantes do investimento bancário. Em seguida, em algum momento futuro, reembolsar a outra parte sem que ninguém dentro ou fora do Banco Noroeste ficasse sabendo.

Por fim, Nelson Sakaguchi acabou sendo detido nos Estados Unidos e posteriormente extraditado à Suíça. Em um tribunal suíço, ele foi condenado a 1 ano de prisão. Infelizmente, em meio às polêmicas e após a sua fusão com o Santander, o Banco Noroeste teve o seu nome extinto do mercado.

Clique aqui para saber mais a respeito de notícias e novidades sobre o Santander.

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Como ligar no banco e falar direto com atendente?

De acordo com o portal Mobills, além do contato digital pela sua conta Select no aplicativo do Santander, você pode ligar para os telefones Santander Select:

• 4004 3535 – capitais e regiões metropolitanas.
• 0800 702 3535 – demais localidades.
• 0800 723 5007 – pessoas com deficiência auditiva e de fala.

Conclusões finais

Por fim, o aclamado banco se despediu dos seus clientes após anos de serviço. Assim, a instituição acabou se fundindo com o Santander, outro famoso nome que atua até os dias atuais, com diversos serviços e prestações aos milhares de usuários e brasileiros que fazem parte da agência bancária.

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Após 8o anos de atuação no mercado, famoso banco teve suas portas fechadas ao ser tomado pelo Itaú

A onda de demissões em massa de altos executivos, o anúncio do encerramento de operações de um banco no Brasil e sua tomada pelo Itaú, sacudiu o cenário econômico e empresarial. O fim de uma era para um dos maiores bancos do país, após oito décadas de operações, lança novas incertezas e desafios para o mercado, enquanto os desligamentos em massa de chefes corporativos indicam uma reconfiguração drástica nas estratégias e prioridades das empresas.

Em 27 de setembro de 1924, um armazém em Poços de Caldas (MG), famoso na região pela cordialidade de seu atendimento, recebia autorização do governo federal para funcionar como seção bancária. Significava, na prática, que aquele estabelecimento passaria a representar oficialmente grandes bancos particulares e o Banco do Brasil na cidade, destino muito procurado pelas elites na época. O armazém chamava-se Casa Moreira Salles e era o embrião do que mais tarde se tornaria o Unibanco.

Antiga agência do Unibanco (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Por outra lado, a história do Itaú tem início em São Paulo, por iniciativa de Alfredo Egydio de Souza Aranha, que funda o Banco Central de Crédito em 1945. O nome Itaú só seria incorporado mais de 20 anos depois, com a aquisição do banco mineiro de mesmo nome.

Cada um dos bancos cresceu na segunda metade do século 20 conquistando novos clientes, mas principalmente através de fusões e aquisições. Na fase de consolidação do sistema financeiro, os bancos brasileiros tiveram que enfrentar dois desafios. Inicialmente, a hiperinflação. Numa época em que o dinheiro chegou a se desvalorizar 80% ao mês, as empresas se adaptaram para proteger o patrimônio de quem tinha acesso ao sistema bancário.

Inovação

O Unibanco se destacou no mercado financeiro brasileiro pela inovação, criando o Banco1.net, primeiro banco brasileiro sem agências, com transações exclusivamente via internet, telefone e caixas eletrônicos. Também criou o cartão de crédito sem plástico, chamado e-Card, exclusivamente para compras via internet.

Em 2007, o banco permanecia sob a administração da família Moreira Salles, com Pedro Moreira Salles, neto do fundador, atuando como presidente. Durante a crise de 2008, surgiram rumores sobre possíveis problemas de liquidez, porém essas alegações se limitaram a especulações e não se confirmaram.

Agência do Banco Itaú (Foto: Divulgação/Itaú)

Em 3 de novembro de 2008, foi anunciada a fusão das atividades financeiras entre Itaú e Unibanco, dando origem ao Itaú Unibanco Banco Múltiplo, que se tornou a maior holding financeira do hemisfério sul e uma das vinte maiores do mundo. A fusão recebeu aprovação do Banco Central em 2009 e do CADE em 2010. No mesmo ano, foi concluída a integração das agências, resultando na extinção da marca Unibanco e sua absorção pelo Itaú.

Reinado do Itaú

Após décadas de operações independentes no Brasil, o Itaú passou por uma transformação significativa, culminando na extinção da sua identidade Unibanco como marca autônoma. Atualmente, a denominação “Unibanco” persiste apenas como parte do nome empresarial oficial da instituição, que é agora conhecida como “Itaú Unibanco”.

Qual é o maior banco do brasil?

O Itaú Unibanco, reconhecido como o banco mais valioso do Brasil em termos de valor de mercado, carrega uma história de mais de 90 anos de operações. Desde a sua fundação, o banco tem sido um pilar no sistema financeiro brasileiro, inovando e crescendo constantemente.

O Itaú é uma instituição que se destaca pela sua capacidade de adaptação às transformações econômicas e tecnológicas, mantendo-se firme na vanguarda do setor bancário nacional e internacional.

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O fim de um banco tradicional no Brasil após mais de 100 anos

Hoje falaremos sobre o fim de um banco tradicional no Brasil após mais de 100 anos. A instituição teve todas as suas agências engolidas e foi vendida para o Bradesco, que inclusive é uma das maiores instituições financeiras do Brasil.

Para quem não sabe, estamos falando sobre o Banco de Crédito Real de Minas Gerais ou Credireal. Fundado em 1889 em Minas Gerais, com sede na cidade de Juiz de Fora, era um dos mais tradicionais do Brasil. Entretanto, em 1997 o Bradesco adquiriu o banco.

Após pouco mais de 100 anos, o Bradesco simplesmente engoliu as 84 agências, 36 postos de serviço, 7.000 contas correntes e 15 milhões de contas de poupança que o Banco de Crédito Real possuia. Dessa forma, tudo o que envolvia o Credireal se tornou do Grupo Bradesco.

Segundo o portal ‘Folha de S. Paulo’, na época, em Belo Horizonte e em outras capitais onde o Credireal tinha agências, houve apenas mudança de nome. Em outras cidades no interior, onde os dois bancos estavam presentes, foram fechadas de 10 a 12 agências.

Museu do Crédito Real (Foto: Reprodução/ Wikipedia / Internet)

Qual outra instituição foi comprada pelo Bradesco?

Banco de Crédito Nacional (BCN), que foi fundado ainda no ano de 1929, teve seu início como um banco familiar chamado Casa Bancária Conde. Entretanto, em pouco tempo teve seu período de expansão. E na década de 90, ele acabou sendo incorporado pelo Banco Bradesco.

Segundo o portal ‘Acervo Raro Leilões’, para comprar o BCN, o Bradesco colocou na mesa 1 bilhão de dólares para seus antigos controladores. O BCN tentou recuperar outra instituição financeira, o Banco Pontual, em 1996, assumindo partes das administrações bancárias, porém não conseguiu evitar a intervenção do BACEN (Banco Central do Brasil) em 1999.

Inclusive, segundo a ‘Folha de S.Paulo, apesar da integração de serviços, o Bradesco decidiu manter a estrutura dos bancos separadas. Assim, em 1997, o vice-presidente do Bradesco, Dorival Bianchi, disse alegou que o Bradesco, BCN e o Credireal seriam 3 bancos independentes.

BCN foi incorporado ao Bradesco (Foto: Reprodução/Internet)

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