Poliana Abritta para o Fantástico para comunicar o fim de uma empresa gigante no Brasil; O empreendimento se torna um símbolo do declínio econômico e da má gestão

No Fantástico, a apresentadora Poliana Abritta confirmou o fim de uma era. Após mais de quatro décadas de atuação, uma das maiores empresas do país encerra suas atividades.

A notícia, que já vinha sendo especulada, se torna oficial, marcando o desfecho de uma trajetória que impactou gerações e moldou setores inteiros da economia nacional.

Durante edição do Fantástico, Poliana Abritta contou os detalhes que levaram um dos hotéis mais luxuosos do Brasil ao fim do poço: “Do glamour à crise: Majestoso hotel no AM que precisou fechar as portas “

O Tropical Hotel, localizado em Manaus, Amazonas, foi inaugurado em 26 de março de 1976 e rapidamente se tornou um ícone de luxo na região.

Com uma arquitetura colonial e uma vasta área de 400 mil m², o hotel oferecia uma experiência única de imersão na Amazônia. 

Celebridades e figuras importantes, como o príncipe Charles, a princesa Diana, Bill Clinton e Bill Gates, já se hospedaram lá, aproveitando suas instalações luxuosas e a proximidade com a natureza.

Crescimento

Segundo o Aventura na História, nos anos 80, o hotel passou por expansões significativas. Em março de 1988, foi inaugurado o Bloco E, e em agosto de 1990, o Bloco F, aumentando a capacidade para 611 apartamentos. 

As acomodações variavam de quartos standard a suítes presidenciais, com áreas de lazer que incluíam piscinas com ondas, quadras de tênis, playgrounds e até um mini zoológico.

O Tropical Hotel era um destino cobiçado, tanto para turistas quanto para eventos corporativos e sociais.

No entanto, a partir dos anos 2000, o hotel começou a enfrentar dificuldades financeiras. A falência da Varig, principal empresa aérea do Brasil e proprietária do hotel, em julho de 2006, foi um golpe duro.

Sem o suporte financeiro da Varig, o Tropical Hotel começou a acumular dívidas significativas. De acordo com o Portal da Amazonia, em 2011, a administração do hotel deixou de depositar o Fundo de Garantia e o INSS dos funcionários, agravando ainda mais a situação.

Portas fechadas

Em maio de 2019, o Tropical Hotel fechou suas portas definitivamente após ter a energia cortada devido a contas atrasadas que superavam R$ 20 milhões. A dívida trabalhista também era alarmante, com valores que poderiam chegar a R$ 20 milhões. 

O fechamento do hotel resultou na perda de um terço dos postos de trabalho na hotelaria de Manaus, impactando severamente a economia local.

Desde então, o futuro do Tropical Hotel tem sido incerto. Em 2020, o hotel foi colocado em leilão, mas as tentativas de venda não tiveram sucesso.

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Segundo a matéria do Fantástico, a administração da massa falida avalia o empreendimento em R$ 200 milhões, mas até o momento, nenhum comprador se apresentou. A estrutura do hotel permanece abandonada, um triste contraste com os dias de glória que já viveu.

Atualmente, o Tropical Hotel é um símbolo do declínio econômico e da má gestão. O que antes era um refúgio de luxo na Amazônia agora está em ruínas, com suas instalações deteriorando-se rapidamente. 

A falta de manutenção e o abandono são visíveis, e o hotel, que já foi um orgulho para Manaus, agora é um lembrete melancólico de tempos melhores.

Apesar disso, há um fio de esperança. Alguns investidores têm mostrado interesse em revitalizar o hotel, transformando-o novamente em um destino turístico de prestígio.

Quem apresenta o Fantástico atualmente?

Atualmente, o programa Fantástico é apresentado por Poliana Abritta e Maju Coutinho.

Poliana Abritta está no comando do programa desde 2014, enquanto Maju Coutinho se juntou à equipe em 2021.

Juntas, elas trazem uma combinação de jornalismo sério e entretenimento para as noites de domingo na TV Globo.

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Após 5 anos batendo de frente com o Uber, grande empresa faz suas malas e finaliza seus serviços em território brasileiro

O cenário do transporte urbano no Brasil sofreu um abalo significativo com o anúncio do encerramento das atividades do maior rival da Uber no país. Em uma decisão abrupta, a empresa, que havia conquistado uma considerável fatia do mercado, decidiu fechar as portas, deixando milhares de clientes e motoristas desprevenidos.

O impacto desta saída repentina reverberou por todo o setor, levantando questões sobre a sustentabilidade e a concorrência no mercado de transporte por aplicativos no Brasil.

Segundo o jornal Hoje em Dia, em junho de 2021, a plataforma espanhola de mobilidade urbana Cabify anunciou o encerramento de suas operações no Brasil. A decisão, que pegou muitos usuários e motoristas de surpresa, marcou o fim de uma jornada de cinco anos da empresa no país.

A Cabify desembarcou no Brasil em 2016, apostando em um modelo de negócio diferenciado dos seus principais concorrentes, Uber e 99. A empresa se apresentava como uma opção “premium”, oferecendo serviços como carros mais confortáveis, motoristas selecionados e tarifas diferenciadas.

Concorrência acirrada e desafios

Apesar da proposta inovadora, a Cabify encontrou um mercado brasileiro já bastante competitivo, dominado pela Uber e pela 99. As empresas já consolidadas no mercado ofereciam tarifas mais baixas e uma base maior de motoristas, o que dificultou a conquista de uma fatia significativa do mercado pela Cabify. As dificuldades da Cabify se agravaram com a pandemia da COVID-19, que reduziu drasticamente a demanda por serviços de transporte por aplicativo.

A crise econômica que se seguiu também impactou negativamente a empresa, tornando a operação no Brasil inviável.

Em comunicado a empresa falou: “temos um forte compromisso com a busca de rentabilidade e, como resultado de um constante processo de análise neste mercado (Brasil), tomou a decisão de encerrar o serviço a partir de 14 de junho”.

Apesar do fim das suas operações no Brasil, a Cabify deixa um legado de inovação e contribuição para o desenvolvimento do mercado de mobilidade urbana no país. A empresa ajudou a popularizar o modelo de transporte por aplicativo e a elevar os padrões de qualidade do serviço.

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Como virar motorista Uber?

Para se tornar motorista da Uber no Brasil, é necessário cumprir alguns requisitos básicos, como ter no mínimo 21 anos, possuir CNH com a observação “Exerce Atividade Remunerada” (EAR) e um Certificado de Antecedentes Criminais.

O veículo utilizado deve ter 4 portas, ar-condicionado, ser um modelo com até 10 anos de fabricação e estar em bom estado de conservação. O processo de cadastro envolve criar uma conta na plataforma, enviar os documentos necessários. Em seguida, passar por uma inspeção veicular e completar o treinamento online oferecido pela Uber.

Após a aprovação dos documentos e do veículo, a conta do motorista é ativada, permitindo que ele comece a aceitar corridas

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Empresa que marcou a vida de muitas crianças e adolescentes, acabou tendo um trágico fim envolvido em drama e morte

O mercado voltado para crianças sempre muito rentável. Antes da regularização da publicidade para o público infantil, era possível ver milhares de produtos sendo divulgados na TV aberta. Vale lembrar como existiam programas apenas voltado para esse público como a TV Globinho e o Bom dia e Companhia. Com as grandes empresas não foi diferente.

As marcas de brinquedos famosas no Brasil são principalmente importadas. Isso porque as marcas nacionais desse ramo enfrentam muitos problemas relacionados a investidores. Entretanto, mesmo assim, algumas empresas brasileiras se estabeleceram nesse mercado.

Atualmente, para tentar ganhar mais espaço no mercado nacional as principais fabricantes de brinquedos do Brasil estão pretendendo se unir através de uma grande fusão. Com essa estratégia seria criado a maior empresa do segmento, que beneficiaria essas marcas principais.

Mas existiu uma grande marca que brilhou por muito tempo, mas acabou tendo um triste fim. Estamos falando da Indústria de Brinquedos Casablanca.

Indústria de Brinquedos Casablanca (Foto: Reprodução, Facebook)

Fundada em 1959 pelo espanhol Mariano Lavin Ortiz na cidade São Caetano do Sul. Acredita-se que a Indústria de Brinquedos Casablanca, tenha sido a primeira empresa fabricante de brinquedos a produzir figuras de super-heróis. No entanto, seu produto de maior êxito no país foi o Forte Apache.

Contudo, um terrível acontecimento marcou o fim da empresa. Após o incêndio que acometeu a fábrica, foi criada a Gulliver, fábrica de brinquedos que acabou por ser conduzida pelos filhos de Mariano Ortiz. Mariano Lavin Ortiz faleceu pouco tempo depois, em 1973, aos 59 anos de idade.

Brinquedo Forte Apache (Foto: Reprodução, Ri Happy)

Qual é a empresa de brinquedos brasileira mais famosa?

A Estrela é uma empresa que foi fundada em 1937 e iniciou no ramo com uma pequena fábrica de bonecas de pano e carrinhos de madeira. Contudo, com o tempo se transformou em uma indústria automatizada com produção de diversos tipos de brinquedos dos mais variados materiais.

Além disso, essa é uma marca que se mantém líder dentro desse contexto de mercado até hoje e inclusive é a única empresa brasileira desse ramo que possui capital aberto.

Dentre os brinquedos mais famosos da Estrela estão: a Susi, que é uma versão brasileira da boneca Barbie, o Autorama, o jogo do Aquaplay, Topo Gigio e o boneco Falcon.

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Relembre o dia em que empresa precisou fechar as portas e encerrar suas atividades

Na noite desta segunda-feira (17), o TV Foco reuniu algumas informações e curiosidades sobre o triste dia em que empresa gigantesca fechou as portas e sucumbiu após passar por uma crise.

No caso, estamos falando da empresa CIC Engenharia e Montagens, que no dia 30 de maio deste ano, encerrou seu processo de falência após 24 anos.

Inclusive, quem julgou encerrada a falência da empresa, foi o juiz de direito Rogerio Braga, da 1° vara Empresarial, de Fazendo Público e Registros Públicos de Contagem, cidade localizada em Minas Gerais, segundo informações divulgadas pelo site ‘Migalhas’.

Slogam da empresa (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

De acordo com o magistrado o motivo do ocorrido, é porque não foram localizados bens para-arrecadação e quitação de todo o passivo.

“Os bens localizados foram alienados, e o produto da venda utilizado para o pagamento dos credores arrolados no QGC, conforme ordem de preferência da lei falimentar, com pagamento já efetuado à credora (…) determinação de alvará para a credora e constatada a ausência de comparecimento da credora trabalhista, apesar da publicação de edital, aplicando-se quanto à esta o disposto no art. 127 do decreto lei 7.661/45”, dizia o relatório do magistrado.

Sendo assim, a empresa CIC Engenharia e Montagens precisou fechar as portas e encerrar suas atividades após passar por uma crise.

Empresa virou notícia no passado na Record (Foto: Reprodução/ Internet)

QUEM PAGA AS DÍVIDAS DE UMA EMPRESA QUE FOI A FALÊNCIA?

Hoje em dia, nenhum negócio está imune à falência, e por conta da situação do Brasil, muitas empresas faliram nesses últimos anos, e com isso, fica uma dúvida: ‘Quem paga as dívidas de uma empresa que acabou falindo?’.

E no caso, para quem não sabe, o administrador judicial coordena os pagamentos das dívidas de uma empresa falida, levantando os bens vinculados ao CNPJ do devedor. Inclusive, vale destacar que a pessoa física não é afetada pela falência e por fim, mas não menos importante, funcionários com valores menores que 150 salários mínimos têm prioridade no pagamento.

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