Chevrolet realiza fim da produção de seis modelos em 2025 e surpreende motoristas ao aposentar o carro mais querido da marca

​A Chevrolet definiu a descontinuação de seis modelos de sua linha de veículos em 2025, refletindo mudanças estratégicas e adaptações às novas regulamentações ambientais.

Essa decisão impacta diretamente consumidores e o mercado automotivo brasileiro.​

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em carros e das informações do Auto Papo, detalha agora 6 modelos da Chevrolet que estão e serão descontinuados.

Chevrolet Malibu

Após seis décadas de produção, o sedã médio foi descontinuado em novembro de 2024, ficando indisponível esse ano.

Porém, a decisão alinha-se à estratégia da GM de focar em veículos elétricos, com planos de investir US$ 390 milhões na modernização da fábrica para produzir uma nova versão do Chevrolet Bolt. ​

Camaro

O icônico muscle car deixará de ser produzido após o ano-modelo 2025.

Contudo, a Chevrolet não anunciou um substituto direto, mas há especulações sobre uma possível versão elétrica no futuro. ​

Bolt EV e Bolt EUV

A produção desses modelos elétricos será encerrada.

No entanto, a GM planeja reintroduzir o Bolt com uma nova plataforma Ultium, visando aprimorar a competitividade no mercado de veículos elétricos. ​

Blazer a combustão

A versão com motor a combustão do Blazer será descontinuada após o ano-modelo 2025, com a produção na planta de Ramos Arizpe, no México, sendo adaptada exclusivamente para veículos elétricos.

Chevrolet Spark

Por fim, o compacto deixará de ser produzido, refletindo a tendência de mercado que favorece SUVs e crossovers em detrimento de carros pequenos. ​

Cruze e Cruze Sport6

A fábrica na Argentina já encerrou a produção do Chevrolet Cruze e do Cruze Sport6. A América do Sul foi a última região a descontinuar essa linha de sedãs e hatches médios, construídos sobre a plataforma Delta.

O Cruze atingiu seu pico de vendas no Brasil em 2014, figurando entre os carros mais vendidos do país. Desde então sempre figura entre os mais vendidos do ano.

Qual o motivo para o fim desses modelos?

A decisão de encerrar a produção desses modelos está relacionada a diversos fatores, incluindo:​

• Mudanças nas preferências dos consumidores, que têm priorizado SUVs e crossovers.​
• Adequação às novas regulamentações ambientais, como o Proconve L8 no Brasil.​
• Foco estratégico da GM na eletrificação de sua linha de veículos.​

Especialistas do setor automotivo apontam que a transição para veículos elétricos e a reestruturação do portfólio são movimentos necessários para manter a competitividade no mercado atual.

Contudo, a GM, por meio da Chevrolet, busca alinhar-se às tendências globais e às exigências ambientais, preparando-se para um futuro mais sustentável.​

CONCLUSÃO 

Por fim, a descontinuação desses seis modelos pela Chevrolet em 2025 reflete uma estratégia de adaptação às novas demandas do mercado e às regulamentações ambientais.

Porém, a empresa direciona seus esforços para a eletrificação e para segmentos de maior demanda, visando consolidar sua posição no mercado automotivo global.

Veja também matéria especial sobre: Fim do Onix e Kwid: Novo popular nº1 esmaga 2 queridinhos do Brasil e Chevrolet e Renault choram.

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Motoristas são pegos de surpresa com um dos carros mais amados da Volkswagen dando adeus do Brasil após 42 anos

Após 42 anos de história nas ruas brasileiras, a Volkswagen encerra a produção de seu emblemático carro popular no país, marcando o fim de uma era no setor automotivo.

A decisão sinaliza uma mudança de foco para veículos mais modernos e alinhados com as demandas de sustentabilidade e tecnologia.

O adeus ao modelo que conquistou milhões de brasileiros deixa uma lacuna no mercado, enquanto a indústria se adapta a novas tendências e desafios globais.

Segundo o Jornal do Carro, o Volkswagen Gol, um dos carros mais icônicos do Brasil, encerrou sua produção em 23 de dezembro de 2022, após 42 anos de história. 

Lançado em 8 de maio de 1980, o Gol chegou com a missão de substituir o Fusca, um desafio que ele superou com maestria ao se tornar o carro mais vendido do país por 27 anos consecutivos, de 1987 a 2014.

GOL

O Gol foi um marco na indústria automobilística brasileira, com mais de 8 milhões de unidades produzidas ao longo de sua trajetória. 

Sua primeira geração, conhecida como “Gol quadrado”, foi produzida até 1996 e é lembrada com carinho pelos entusiastas de carros antigos. 

Em 1984, a versão esportiva GT, equipada com um motor 1.8 do sedã Santana, trouxe um desempenho mais robusto e atraiu muitos admiradores.

Em 1989, o Gol GTI fez história ao ser o primeiro carro brasileiro com injeção eletrônica de combustível, equipado com um motor 2.0 de 120 cv.

Essa inovação consolidou ainda mais a posição do Gol no mercado, tornando-o um sonho de consumo para muitos brasileiros. As gerações seguintes continuaram a evoluir, com o “Gol bolinha” de 1994 a 2005 e o “Gol G3” de 1999 a 2005.

Fim no Brasil

A quarta geração, produzida de 2005 a 2014, trouxe um design mais moderno e novas tecnologias, mantendo o Gol relevante no mercado.

Em 2008, a quinta geração foi lançada, continuando a tradição de inovação e popularidade. Mesmo com a chegada de novos concorrentes, o Gol manteve-se entre os carros mais vendidos do Brasil até seus últimos anos de produção.

Para marcar a despedida do Gol, a Volkswagen lançou a série especial “Last Edition”, limitada a mil unidades. Essa versão comemorativa trouxe detalhes exclusivos e um design que homenageia a longa história do modelo. 

O Gol Last Edition rapidamente se tornou um item de colecionador, simbolizando o fim de uma era na indústria automobilística brasileira.

Com o fim da produção do Gol, o Polo Track assumiu o posto de carro mais acessível da Volkswagen no Brasil. O novo modelo chega com a responsabilidade de continuar o legado de sucesso do Gol, oferecendo uma opção moderna e econômica para os consumidores brasileiros.

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A transição marca um novo capítulo para a Volkswagen no país, mas o Gol sempre será lembrado como um ícone.

A história do Volkswagen Gol é um testemunho de inovação, resiliência e sucesso. Desde seu lançamento em 1980 até sua despedida em 2022, o Gol conquistou gerações de motoristas e deixou uma marca indelével na cultura automotiva brasileira. Seu legado continuará vivo na memória de todos que tiveram o privilégio de dirigir esse clássico.

Qual é o carro mais vendido do ano?

Até agora, em 2024, o carro mais vendido no Brasil é o Volkswagen Polo. Ele liderou as vendas no primeiro semestre do ano, superando a Fiat Strada, que havia dominado o mercado nos anos anteriores. 

O Polo manteve sua popularidade graças ao seu design moderno, eficiência e custo-benefício, consolidando-se como a escolha preferida dos consumidores brasileiros.

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Fabricante de carros populares e famosos entre os brasileiros anuncia fim de produções no Brasil e Bonner confirma encerramento de produção por todo o país no Jornal Nacional

Montadora muito famosa entre os consumidores brasileiros e rival da Fiat anuncia o encerramento de atividades no Brasil e William Bonner confirma o fim das produções de carros populares no Jornal Nacional.

“A indústria automobilística brasileira sofreu hoje um baque histórico. A montadora Ford anunciou o fim da produção de veículos no país”, informou o jornalista em janeiro de 2021.

Portanto, de acordo com informações do telejornal, a fabricante anunciou em 2021 o encerramento da produção de veículos em suas fábricas no Brasil após um século no mercado nacional.

Vale ressaltar que a Ford foi a primeira fabricante de automóveis a se instalar no país, em 1919. Em mais de um século de operações, liderou por diversas vezes o mercado nacional até ser sufocada, nos últimos anos, pela concorrência acirrada e o desaquecimento da economia.

Em comunicado divulgado para a imprensa, a fabricante diz que a decisão foi tomada “à medida em que a pandemia de Covid-19 amplia a persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas”.

Além disso, a empresa citou ainda a recente desvalorização das moedas na região, que “aumentou os custos industriais além de níveis recuperáveis”, e mencionou a pandemia e a ociosidade nas linhas de produção, “com redução nas vendas de veículos na América do Sul, especialmente no Brasil”.

A montadora mantinha fábricas em Camaçari (BA) e Taubaté (SP), para carros da Ford, e em Horizonte (CE), para jipes da marca Troller. No entanto, a empresa continua comercializando produtos no Brasil.

Os produtos são importados principalmente da Argentina e do Uruguai. A Ford disse ainda que todos os clientes seguem com assistência de manutenção e garantia.

Dentre as instalações, foi mantido o Centro de Desenvolvimento de Produto, na Bahia, além do núcleo de pesquisas, a empresa mantém em Tatuí, no interior de São Paulo, um centro de provas, que está em operação desde 1970 — foi o primeiro do Brasil. Atualmente, o espaço está em fase final de obras de infraestrutura para receber testes de carros autônomos, que serão vendidos em vários mercados.

“A Ford virou uma grande importadora com área de inteligência”, diz o consultor independente Milad Neto. “O Brasil tem excelência em engenharia, somos muito criativos. Temos chance de nos tornar protagonistas no cenário de engenharia de mobilidade.”

Quais empresas a Ford tem em seu portfólio?

Além da própria marca, a fabricante é dona da norte-americana Lincoln e da brasileira Troller. A empresa ainda detém 8% da britânica Aston Martin, 32% da chinesa Jiangling Motors, sem contar as joint ventures na China, Rússia, Tailândia, Taiwan e Turquia.

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Para o terror dos motoristas, 6 carros da Chevrolet estão dando adeus agora em 2024, incluindo um modelo bastante amado

Em 2024, a Chevrolet encerrará a produção de seis modelos icônicos, marcando o fim de uma era para a montadora americana.

Entre os veículos que deixarão de ser fabricados está um dos preferidos dos motoristas, cuja saída promete gerar grande comoção entre os entusiastas da marca.

Essa decisão reflete as mudanças no mercado automotivo e a adaptação da empresa às novas demandas e tecnologias emergentes.

O fim desses carros vai acontecer por que no final desse ano, o país iniciará a oitava fase do programa nacional de controle de emissões de poluentes, conhecido como Proconve L8.

De acordo com o AutoEsporte, com essa mudança, alguns fabricantes aproveitarão para realizar uma grande revisão em seus catálogos de produtos.

Confira os modelos:

Camaro

A GM anunciou que o Camaro sairá do mercado brasileiro. Para marcar essa despedida, será lançada a série limitada Collection, com apenas 125 unidades disponíveis. O preço será de R$ 555 mil para a versão cupê e R$ 595 mil para o modelo conversível.

Quando essa série se esgotar, o icônico esportivo será definitivamente descontinuado no Brasil. Em seu lugar, a marca planeja introduzir o Blazer, um crossover elétrico esportivo.

Cruze e Cruze Sport6

A produção do Chevrolet Cruze e Cruze Sport6 já foi encerrada na Argentina. A América do Sul foi a última região a descontinuar essa linha de sedãs e hatches médios, construídos sobre a plataforma Delta.

No entanto, os modelos devem permanecer no catálogo apenas no primeiro semestre de 2024, quando os estoques nas concessionárias forem vendidos.

O Cruze atingiu seu pico de vendas no Brasil em 2014, figurando entre os carros mais vendidos do país. Desde então sempre figura entre os mais vendidos do ano.

Equinox

Neste caso, haverá uma troca de geração. O SUV médio a combustão dará lugar a um modelo elétrico, com uma nova plataforma, carroceria e conceito, mantendo apenas o nome do antecessor.

Ou seja, o Equinox 1.5 turbo que conhecemos deixará de existir.

Bolt e Bolt EUV

Um dos primeiros carros elétricos comercializados no Brasil, o Chevrolet Bolt está prestes a se despedir. E não sairá sozinho: o Bolt EUV, seu modelo SUV, também deverá deixar nossas ruas em breve, apesar de ter sido lançado há poucos meses.

Isso porque a GM encerrou a produção de ambos na fábrica de Orion, no Michigan (EUA), no final deste ano. Portanto, a presença dos dois modelos no catálogo durará apenas enquanto houver unidades disponíveis no Brasil.

Qual é o carro mais vendido do ano?

No Brasil, até o dia 16 de junho de 2024, o carro mais vendido do ano é o Volkswagen Polo, de acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

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Confira 4 grandes carros da Toyota que se despediram do Brasil e chegaram ao fim

Quando o assunto são carros, sem sombra de dúvidas, a Toyota é uma das maiores e principais montadoras de veículos do mundo. No entanto, a fábrica cravou o encerramento de algumas produções no Brasil, o que deixou diversos motoristas brasileiros entristecidos. A seguir, confira 4 modelos que deram adeus às montadoras no país.

Você sabia que a hoje a Toyota é uma das maiores montadora do planeta? Com atuação em 160 países e conhecida pela sua qualidade, inovação e respeito às pessoas e ao meio ambiente. A montadora japonesa, fundada em 1937, chegou no Brasil em 1958, em São Paulo, sendo a primeira operação da empresa fora do Japão.

No entanto, a gigante, nos últimos anos, encerrou algumas produções por aqui. Apesar do seu alto índice de satisfação, milhares de motoristas apaixonados pela marca, ficaram bastante frustrados com o fim dos carros. Inclusive, a seguir, baseado em uma publicação do portal ‘Karvi’, reunimos 4 modelos Toyota que deram adeus às montadoras brasileiras.

4 Carros da Toyota que saíram de linha no Brasil

Etios e Etios Sedan

O Etios e Etios Sedan, tinham um ótimo custo-benefício no Brasil, no entanto, com a chegada de novos modelos, como do Yaris e Yaris Sedan, em junho de 2018, os carros mais baratos não faziam muito sentido, já que o consumidor estava disposto a pagar pelos lançamentos que eram mais caros.

Dessa forma, os queridinhos deram adeus às montadoras, deixando de ser vendidos no Brasil em março de 2021. No entanto, com seus fins, deram lugar a produção ao Corolla Cross, que alcança um bom número de vendas.

Prius

Segundo a fonte, o Prius é o carro híbrido mais vendido do mundo todo, embora não tenha feito tanto suceso no Brasil. Suas vendas, que já eram baixas, começaram a ficar ainda menores depois da chegada do irmão, que também inovou ao ser o primeiro híbrido flex do mundo, enquanto o Prius continuou “bebendo” apenas gasolina.

Por ser importado, também jogava contra si mesmo o preço, que era muito próximo ou até mesmo maior que o do Corolla Hybrid. Dessa forma, após não ser uma boa aposta no Brasil, o modelo deixou de ser vendido no país em agosto de 2021.

Hilux e SW4

Esses dois modelos, na verdade, não deixaram de ser produzidos ou vendidos no Brasil. Dessa forma, eles estão na nossa lista, devida a manobra da Toyota de retirar de seu portfólio todas as versões da Hilux e do SW4 que contavam com motorizações flex, pois estas sim não alcançavam as expectativas de vendas, ao contrário das configurações com motores a diesel.

Com essa descontinuação em novembro de 2021, ambos os modelos ficaram mais caros, partindo de um preço bem mais elevado, já que um motor flex geralmente é mais barato do que um diesel.

Camry

O Camry, não era um modelo muito procurado por aqui, além disso, era um modelo muito caro, na casa dos R$ 300 mil, com isso, suas vendas eram muito raras e baixas. A Toyota Brasil, então, decidiu dar fim às produções do modelo em solo nacional em agosto de 2021.

Quais são os carros mais caros do mundo?

Segundo informações do site “motor1uol.com”, esta é a lista dos automóveis mais caros do mundo, datada a partir do ano de 2022, que podem chegar de R$ 6 milhões até quase R$ 10 milhões:

• Drako GTE – US$ 1,2 milhão (R$ 6.118.920)
• DeTomaso P72 – US$ 1,3 milhão (R$ 6.628.830)
• Ferrari LaFerrari – US$ 1,4 milhão (R$ 7.138.740)
• Pagani Huayra – US$ 1,4 milhão (R$ 7.138.740)
• Czinger 21C – US$ 1,7 milhão (R$ 8.668.470)
• Ferrari Monza – US$ 1,7 milhão (R$ 8.668.470)
• Gordon Murray T.33 – US$ 1,7 milhão (R$ 8.668.470)
• Koenigsegg Gemera – US$ 1,7 milhão (R$ 8.668.470)
• McLaren Elva – US$ 1,7 milhão (R$ 8.668.470)
• Zenvo TSR-S – US$ 1,7 milhão (R$ 8.668.470)
• Hennessey Venom F5 – US$ 1,8 milhão (R$ 9.178.380)
• Bentley Bacalar – US$ 1,9 milhão (R$ 9.688.290)

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Grandes modelos da Chevrolet chegaram ao fim de suas produções

O mercado de veículos está em constante atualização, com chegada de novos modelos, mas isso também ocasiona a saída do mercado de outros mais antigos. E em tom de despedida, alguns modelos muito amados e queridos da Chevrolet deixarão de ser produzidos em 2024.

A Chevrolet é uma grande montadora, e irá tirar alguns de seus modelos de linha, anunciando o fim da produção de carros importantes. A montadora deve tirar nada menos que seis modelos de linha em 2024, o que resultou no choro e tristeza dos motoristas fãs da marca. As informações são do portal ‘AutoPapo’.

Vale dizer que, a decisão de descontinuar um carro, geralmente se dá devido a uma avaliação cuidadosa de uma série de fatores como mudanças nas preferências dos consumidores, custo de materiais, entre outros. Assim, os fabricantes buscam garantir que sua linha de produtos permaneça relevante, eficiente e competitiva no mercado automotivo.

Modelos da montadora que sairão de linha:

Chevrolet Equinox

Começamos pelo Equinox, pois aqui teremos mais propriamente uma troca de geração. Mas será uma mudança muito radical. Afinal, ele deixará de ser um SUV médio convencional a combustão para se tornar um elétrico, com plataforma, carroceria e conceito totalmente diferentes.

Em comum com o antecessor, ficará apenas o nome. Ou seja, o Equinox 1.5 turbo que conhecemos não existirá mais. Inclusive, segundo o portal ‘Motor1’, em março já começaram as divulgações do novo modelo da Chevrolet na China. Serão oferecidos dois modos de condução: prioridade elétrica pura (EV) e híbrido elétrico inteligente (HEV).

Cruze

O Chevrolet Cruze não será mais fabricado pela montadora. O carro já não será mais fabricado tanto na versão hatch quanto na versão sedã. Os dois modelos são produzidos na fábrica de Santa Fé, na Argentina, e importados para o Brasil, mas, até o fim de abril foram emplacados apenas 400 desses veículos.

Chevrolet Cruze Sport6

Considerado como o último dos hatches médios no Brasil, o Chevrolet Cruze Sport 6 também deixou as produções na Argentina, seguindo os passos do sedã e terminando na categoria que já foi bem disputada com modelos como Volkswagen Golf e Ford Focus.

Chevrolet Camaro

A GM também já anunciou a despedida do Camaro do mercado brasileiro. Para isso, lançou uma série de despedida do muscle no Brasil, limitada a 125 unidades, chamada Collection. Custará R$ 555 mil na configuração cupê e R$ 595 mil com carroceria conversível.

Após o esgotamento dela, o icônico esportivo definitivamente se aposentará por aqui. Assim, passando por uma grande reformulação, e o modelo como todos conhecem deixará de existir, isso porque em 2025 a ideia da Chevrolet é que ele retorne 100% elétrico.

Chevrolet Bolt e Bolt EUV

Um dos primeiros elétricos vendidos no Brasil, o Chevrolet Bolt está muito perto de dizer adeus. E não irá sozinho: o Bolt EUV, seu irmão SUV, também deve se despedir em breve de nossas ruas, mesmo lançado há pouco tempo.

Isso porque a GM encerrou a produção da dupla na fábrica de Orion, no estado do Michigan (EUA), no fim deste ano. Assim, a presença de ambos no catálogo perdurará enquanto os lotes trazidos ao Brasil não acabarem.

Qual foi o carro mais vendido do Brasil em 2023?

Segundo o portal Quatro rodas, entre os automóveis, os quase 18.000 emplacamentos registrados em dezembro ajudaram a reforçar o Volkswagen Polo como o carro mais vendido do Brasil em 2023, com 111.247 emplacamentos.

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Amantes de motos estão de LUTO ao descobrir os modelos da Honda, Yamaha e Suzuki que serão descontinuados no Brasil

A notícia do encerramento da produção de cinco modelos icônicos de motocicletas pela Honda, Yamaha e Suzuki ressoa profundamente entre os entusiastas do motociclismo. Com um legado que atravessou décadas e inspirou gerações de motoqueiros, a descontinuação desses modelos marca o fim de uma era.

Tanto para os aficionados pela estrada quanto para os colecionadores, a notícia é recebida com uma mistura de nostalgia e pesar, pois essas motos representam mais do que simples veículos; são símbolos de liberdade, aventura e paixão pelas duas rodas. A indústria do motociclismo agora testemunha o encerramento de um capítulo significativo de sua história, deixando uma lacuna emocional e um espaço vazio na estrada para aqueles que apreciavam a presença destas máquinas lendárias.

Confira os modelos que deixarão saudades:

A Suzuki Bandit 1250, conhecida por sua potência e versatilidade, conquistou uma legião de fãs ao longo dos anos, tornando-se uma referência no segmento das naked de alta cilindrada.

Moto Suzuki Bandit 1250 (Foto: Reprodução – Autopapo)

Honda Shadow 600, com seu design clássico e confiabilidade inigualável, cativou os apaixonados por custom desde seu lançamento, proporcionando uma experiência de pilotagem única e marcante.

A lendária Honda CBX 750F, carinhosamente apelidada de “Sete Galo”, é um ícone do motociclismo brasileiro, reconhecida por sua potência e desempenho excepcionais, deixando uma marca indelével na cultura das motos no país.

Honda CBX 750F – A famosa Sete Galo (Foto: Reprodução – Autopapo)

CBX 250 Twister de farol redondo, com sua estética nostálgica e desempenho confiável. Ela conquistou uma base sólida de admiradores, especialmente entre os iniciantes e os que buscavam uma opção acessível e robusta para o dia a dia.

Yamaha

Por fim, a Yamaha XJ6 N, com seu design esportivo e desempenho ágil, tornou-se uma escolha popular entre os motociclistas. Isso por que eles valorizavam o equilíbrio entre potência e manobrabilidade. O fim da produção dessas motos deixa um vazio na indústria do motociclismo, enquanto os entusiastas lamentam o adeus a esses ícones que moldaram a história das duas rodas.

Moto Yamaha XJ6 N (Foto: Reprodução – Autopapo)

Os informações foram divulgadas pelo portal Autopapo da UOL.

Qual a moto mais vendido do brasil em 2024?

A liderança de mercado é da Honda, com 72% de participação, seguida da Yamaha, com 15,8%. A Shineray é a terceira, com 2,8%, enquanto a Haojue é a 4ª, com 1,1%. No acumulado do ano, a liderança é da Honda, com 71,95%, seguida da Yamaha, com 15,77%.

Os dados são do Blog Car.

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Carros amados da Ford chegam ao fim e decisão deixa clientes em choque

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que os carros são verdadeiras paixões nacionais. Aliás, uma das marcas que mais possuem espaço no mercado brasileiro é a Ford. A empresa, vale dizer, tem motivos de sobra para celebrar seu sucesso no Brasil.

Contudo, ao longo dos anos alguns modelos de veículos acabaram saindo de circulação, e chagam ao fim de sua produção. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre 3 carros amados da Ford, incluindo o EcoSport, que serão arrancados das montadoras e extintos de vez.

Segundo o portal ‘Auto Papo’, o Ford EcoSport saiu de linha no Brasil desde janeiro de 2021. Assim o mesmo ocorreu nos Estados Unidos, e o modelo deixou de ser comercializado por lá, devido ao fechamento da fábrica em Chennai, na Índia, de onde o automóvel era exportado. De acordo com informações do ‘agora motor’, o carro saiu de cena sem deixar nenhum substituto no lugar, apenas deixou de ser produzido, sendo extinto.

Ford EcoSport (Foto: Reprodução / UOL)

Quais outros carros deixaram de ser produzidos?

Outra grande paixão dos brasileiros que saiu de linha e foi arrancado do mercado foi o Ford Ka. O veículo era um dos carros mais vendidos do Brasil. Em 2020, o modelo foi o carro mais vendido no país, com quase 68 mil unidades comercializadas.

Carro Ford Ka 1.0 SE Plus 2020 (Foto: Reprodução, AutoCar)

Por fim, outro carro que foi extinto foi o Ford Mustang. A geração do automóvel vendida no país está com o fim decretado pela matriz. Sua produção já foi encerrada, e os modelos que continuam sendo comercializados são de estoque. Entretanto, há uma nova geração em produção, mas não há expectativas de quando pode chegar ao Brasil.

Ford Mustang lançado em 2020 (Foto: Reprodução/ Internet)

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A Honda deu adeus ao seu modelo mais amado entre brasileiros para a tristeza de milhares de motoristas

As motos são uma das maiores paixões de muitos brasileiros. Entre tantas marcas e modelos, muitas delas permanecem existindo por gerações no coração de quem adora a vida sob duas rodas.

A Honda, de longe, é uma das marcas que mais tem tradição nesse setor. Mas você sabia que dentre seus modelos mais cobiçados e populares existe um que deu um adeus definitivo entrando na lista das extintas?

Pois é, o ano era 2019, mais precisamente em fevereiro daquele ano, quando a Honda confirmou o fim da produção desse modelo tão amado, após um pouco mais de 4 décadas (42 anos) no país, por milhares de brasileiros.

Estamos falando da Honda CG 125 que foi lançada no ano de 1976 como a 1ª moto nacional da marca japonesa, inclusive, de acordo com o portal Auto Escola, ela foi a mais vendida do país por anos a fio.

Honda CG 125 parou de ser produzida no brasil em 2019 (Foto Reprodução/Internet)

Descanse em paz

Em seu último ano de vendas, no ano de 2018, a CG 125 foi apenas a 7ª moto mais emplacada do Brasil, alcançando 28.401 unidades.

Mas por que ela foi extinta?

Com a nova regra que exige CBS ou ABS nas motos novas desde o início do ano de 2019, a montadora decidiu não investir no sistema para a 125. Assim, ela não poderia ser mais fabricada.

Foi o mesmo motivo que tirou de linha outros veículos populares, como a Kombi, em 2014. quando passou a valer a obrigatoriedade de freios ABS e airbags para carros zero.

A Honda CG 160 substituiu a Honda CG 125 (Foto Reprodução/Motor1)

De acordo com o G1, um dos motivos apontado pela própria Honda para o fim da CG 125 foi a mudança do público brasileiro, que na época estava mais interessado em segmentos como o de scooters.

A marca ainda lançou, na mesma ocasião, o modelo Elite 125 no Brasil e renovou o PCX 150, para reforçar a presença neste setor.

Apesar do fim da produção em Manaus, algumas unidades da CG 125 ainda podem ser encontradas no mercado de seminovas. Na OLX por exemplo, você consegue encontra-la na faixa de 5 mil reais.

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Uma famosa montadora de carros, amada pelos brasileiros, deu adeus ao país após anos no mercado nacional

O ano era janeiro de 2021, quando uma importante montadora de carros, muito amada pelos brasileiros,  anunciou o fechamento das suas 3 fábricas que mantinha em território nacional após um século ativa no país.

A notícia pegou a todos de surpresa, entristecendo a muitos e levantando  uma série de indagações dos motivos que a fizeram fazer isso.

Estamos falando da americana Ford, que possui diversos carros transitando em nosso país e é considerada uma das marcas mais confiáveis quando falamos em automóveis.

Vale dizer que no ano de 2019, a montadora já havia encerrado as suas atividades na unidade que ficava localizada em  São Bernardo do Campo (SP), como parte dos seus esforços de reestruturação global.

Entendendo os motivos

1- Altas taxas

Essa decisão foi influenciada por uma série de situações que ocorreram durante a busca da empresa pela  lucratividade no País.

Ao se deparar com uma realidade nada promissora, a Ford, após mais de um século de presença no mercado brasileiro, optou em deixar de ser fabricante e se tornando apenas uma exportadora no país.

Ford fechou suas 3 fábricas no Brasil, em janeiro de 2021 (Foto Reprodução/A Gazeta)

Segundo o Portal Uol Carros, a razão mais impactante foi a implacável, alta e complexa carga tributária do país e os  os custos de logística.

Sendo assim, a Ford optou em direcionar todos os seus investimentos na produção de veículos em outros países como a China, que é uma grande potência comercial da atualidade, aonde a mesma importa o SUV Territory.

Mas vale dizer que a companhia não mencionou essa motivação no comunicado enviado à imprensa, na época, no qual informava a decisão de fechamento das suas três fábricas remanescentes no País.

A Ford deixou de ser montadora e passou a ser importadora devido ao cenário desvantajoso no Brasil (Foto Reprodução/Internet)

Porém, segundo a  Anfavea (Associação das Montadoras Instaladas no Brasil), ela mencionou a questão ao comentar o encerramento da produção local.

2- Insumos caríssimos

Outro fator que potencializou a situação foi o câmbio desfavorável, visto que os  insumos estratégicos comprados em território nacional, como o aço, são cotados em dólar.

Além disso, os percentuais de componentes importados em automóveis produzidos localmente estavam extremamente elevados, em torno de 40%, aumentando o custo de produção e reduzindo o lucro de acordo com a flutuação da moeda norte-americana.

Mas essa situação da Ford não se tratava de um caso isolado, visto que outras montadoras, até hoje, tem feito de um tudo para driblar algumas crises que andavam as prejudicando*

Para saber mais sobre o assunto clique aqui*

Vale dizer, que naquele mesmo período, outras gigantes do setor automotivo estavam buscado progresso por meio de fusões, como é o caso de FCA e PSA, que se uniram para fundar a Stellantis.

No caso da Ford, como não conseguiram uma parceria e sem muitas alternativas e visando sobreviver ao “naufrágio”, a Ford cortou na “própria carne” e promoveu o fechamento das fábricas, não somente no Brasil, como até em seu país de origem, os Estados Unidos.

Essa busca pela sobrevivência também incluiu o fim da oferta de carros de passeio nos EUA, com exceção do Mustang.

Mudanças

Com o anuncio do fechamento das suas fábricas no Brasil, a Ford enfatizou  que seus futuros veículos iriam focar em conectividade e e eletrificação, um caminho inevitável para todas as grandes montadoras.

Fora isso  investir na produção brasileira de automóveis com maior conteúdo tecnológico também seria inviável, visto que os custos para tal, naquela época, no país era algo excessivamente custoso, da mesma forma que SUVs e picapes.

Na nota divulgada no dia 10 de janeiro de 2021, a montadora fez questão de frisar que passariam a oferecer produtos com  “maior valor agregado”, em detrimento dos compactos que vinha produzindo aqui.

Sendo assim, caminho natural  foi optar pela importação dos seus próximos lançamentos, desenvolvidos e fabricados em outros mercados.

Nem precisa dizer que a pandemia da Covid-19  também teve sua parcela de culpa, visto que afetou toda a economia mundial e veio com muita força sob o sono nacional.

Continua com sucesso!

De acordo com o G1, a Ford, apesar de não produzir mais no país, continua na Anfevea, Isso porque mesmo após o fechamento das fábricas, a montadora mantém o Centro de Desenvolvimento de Produto de Camaçari como base nacional.

Todos os carros continuam passando pela aprovação do time brasileiro de engenharia para regionalização. Um exemplo disso é a Ford Transit, lançada no ano de 2021, após a saída da Ford no país.

Ford Transit 2021 (Foto Reprodução/Internet)

Qual montadora ficou com a antiga fábrica da Ford?

Pois é, ao que parece, uma montadora internacional irá assumir o lugar da Ford e ainda promete derrubar a concorrência com o lançamento impactante de um dos carros mais cobiçados

Estamos falando da chinesa BYD, que de acordo com o portal Quatro Rodas, após uma longa espera, adquiriu finalmente a antiga fábrica da antiga Ford em Camaçari na Bahia, e já tem planos ambiciosos para o mercado automobilístico brasileiro*

Serão três fábricas: uma de automóveis, outra de ônibus e caminhões e a terceira de beneficiamento de lítio*

De acordo com a CNN, a  assessoria do governo baiano informou que a expectativa é de que o complexo industrial da BYD inicie a produção de veículos no país a partir do segundo semestre de 2024.

*Para saber mais sobre a montadora clique aqui*

*Se trata de uma filtragem automatizada. Sensores e lasers identificam os metais e os separam, emitindo pouco carbono e gerando menos resíduos. Essa técnica resulta em insumo de lítio pré-químico purificado, cujo valor agregado é muito maior do que o lítio bruto por ter um alto grau de pureza.

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