Alerta máximo! O Banco Central traz nova legislação que traz fim do PIX, uma das ferramentas mais utilizadas pela população brasileira

O Banco Central, também conhecido como BC, é uma das autarquias mais poderosas do país. Ele é responsável por aprovar e reprovar qualquer decisão voltas as instituições financeiras do país.

E por falar nisso, uma das ferramentas mais utilizadas pela população e que veio a ser autorizada pelo BC, trata-se do Pix. Todavia, apesar de facilitar a vida de milhares de brasileiros, o seu fim para lista de CPFs é confirmado pelo Banco Central.

Fim do PIX

De acordo com apurações do time do TV FOCO, a partir de dados divulgados pelo Jornal Bom Dia SC, Douglas Márcio trouxe a informação sobre o fim do Pix.

Ocorre que, uma norma publicada no dia 06 de março, traz uma modificação do Banco Central no regulamento da ferramenta de transferência para excluir chaves de pessoas e de empresas o qual a situação não esteja regular com a Receita Federal.

Dessa maneira, segundo a autarquia, a medida visa melhorar a segurança das transações e impedir a aplicação de golpes via Pix, utilizando nomes diferentes daqueles armazenados na Receita Federal.

Portanto, a nova regra determina que o CPF em situação de ‘suspenso’, ‘cancelado’, ‘nulo’ ou ‘titular falecido’ não terá chave Pix registrada no Banco Central.

Além disso, as empresas cujo o CNPJ apresentem estar ‘suspenso’, ‘inapta’, ‘baixada’ e ‘nula’, também não poderão possuir chaves cadastradas na base de dados da autarquia.

“Com as novas medidas, será mais difícil para os golpistas manterem chaves Pix com nomes diferentes daqueles armazenados nas bases da Receita Federal. Para garantir que os participantes do Pix cumpram as novas regras, o BC irá monitorar periodicamente a conduta dos participantes, podendo aplicar penalidades para aquelas instituições que apresentem falhas nesse processo”, disse o Banco Central.

“Pessoas e empresas que usam chaves aleatórias e que queiram alterar alguma informação vinculada a essa chave não poderão mais fazê-lo. A partir de agora, deve-se excluir a chave aleatória e criar uma nova chave aleatória, com as novas informações”, acrescentou.

Portanto, pessoas de todas as regiões do país, incluindo Santa Catarina, terão que lidar com as novas regras estabelecidas pela autoridade monetária. A medida promete ser segura e eficiente quando a segurança ao usuário.

Considerações finais

• Em resumo, o Banco Central realizou uma modificação no regulamento do PIX;
• Agora, os usuários com CPF ou empresas com CNPJ terão chaves excluídas caso apresentem situação irregular com a Receita Federal;
• A medida visa assegurar os brasileiros, principalmente em relação a golpes.

Por fim, confira mais notícias sobre o Banco Central CLICANDO AQUI

Qual a principal função do Banco Central?

Em suma, a principal função do BC é gerenciar o meio circulante, que nada mais é que garantir, para a população, o fornecimento adequado de dinheiro em espécie. Além disso, ainda é uma função do órgão garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, zelar por um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo, e fomentar o bem-estar econômico da sociedade.

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Banco Central anuncia que a partir do dia 1 teremos o fim do PIX como conhecemos e emite três alertas vitais sobre as mudanças que impactarão usuários e instituições financeiras

Em um movimento que promete transformar o cenário financeiro do país, o Banco Central anunciou o fim do PIX como o conhecemos, levantando preocupações entre usuários e instituições financeiras.

A nova diretriz, que busca aprimorar a segurança e a eficiência do sistema de pagamentos instantâneos, vem acompanhada de três alertas vitais que os cidadãos devem atentar.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do portal FDR, detalha agora o que acontecerá com o PIX.

O que é o PIX

• O PIX é um sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil, permitindo transferências em tempo real.
• Disponível 24 horas por dia, facilita transações entre pessoas físicas, jurídicas e órgãos públicos de forma rápida e segura.
• O sistema não cobra taxas para transferências entre contas de pessoas físicas, tornando-se uma alternativa econômica às formas tradicionais de pagamento.
• Os usuários podem realizar pagamentos e transferências utilizando chaves de endereçamento, como CPF, CNPJ, e-mail ou telefone.
• O PIX tem contribuído para a inclusão financeira no Brasil, aumentando a acessibilidade a serviços bancários e promovendo a digitalização das transações.

Mudanças

A partir de 1º de novembro, o Banco Central (BC) implementará novas diretrizes no sistema de pagamentos Pix.

Essas alterações visam aumentar a segurança e combater fraudes, que têm se tornado cada vez mais frequentes.

1- Limite máximo

Uma das principais modificações é a limitação dos valores nas transferências feitas por dispositivos não registrados.

A partir dessa data, o limite máximo para transferências em dispositivos ainda não cadastrados será de R$ 200. Além disso, o total permitido de envios diários a partir de celulares e computadores não registrados será de R$ 1 mil.

No entanto, para realizar movimentações de valores superiores, será necessário registrar os aparelhos.

2- Risco de fraude

As novas medidas têm como objetivo proteger os usuários contra fraudes e garantir transações mais seguras.

Contudo, o BC também ressaltou que os dispositivos já cadastrados para transferências via Pix não sofrerão alterações.

Essa mudança faz parte de um esforço contínuo para aprimorar a infraestrutura do sistema de pagamento instantâneo.

3- Transações atípicas

A implementação das novas regras também requer que as instituições financeiras participantes desenvolvam soluções para processos de registro, exclusão, alteração, portabilidade e reivindicação de posse das chaves Pix.

Porém, isso facilitará a adaptação dos usuários às novas normas e assegurará uma transição tranquila.

Além disso, a expectativa é que essas mudanças fortaleçam a confiança dos usuários no Pix, que se tornou um dos meios de pagamento mais populares do Brasil.

Contudo, desde seu lançamento, o sistema tem experimentado um crescimento significativo, com bilhões de transações realizadas anualmente.

O Banco Central vai lançar uma moeda digital?

Sim, o Banco Central do Brasil está desenvolvendo uma moeda digital chamada Drex, que é a versão digital do real.

A fase de testes do Drex já começou e deve durar até março de 2024. Durante essa fase, várias instituições financeiras participarão de simulações de transações para avaliar a infraestrutura e a privacidade do sistema​.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, as novas regras do Pix representam um passo crucial para a segurança e a eficiência do sistema de pagamento instantâneo.

Os usuários devem estar atentos às mudanças e se preparar para adaptar suas práticas de pagamento conforme as novas normas forem implementadas.

Veja também matéria especial sobre lei do Banco Central em vigor no PIX traz 4 alertas para taxação.

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Banco Central oficializa o encerramento do PIX em seu formato atual: O fim de uma era e o início de novos rumos para os pagamentos instantâneos

O Banco Central anunciou um comunicado que marca o fim da era do PIX como conhecemos.

O sistema de pagamentos instantâneos, que revolucionou as transações financeiras no Brasil desde seu lançamento, está passando por mudanças significativas que prometem transformar a forma como os usuários interagem com a plataforma.

Acontece que o Banco Central do Brasil anunciou recentemente uma série de mudanças no sistema de pagamentos instantâneos Pix, que entrarão em vigor a partir de 1º de novembro de 2024. 

Segundo nota divulgada no site do BC, essas alterações têm como principal objetivo aumentar a segurança das transações realizadas via Pix, especialmente aquelas feitas por meio de dispositivos móveis, como celulares e computadores.

Limite

Uma das principais mudanças é a imposição de um limite de R$ 200 para transações Pix realizadas a partir de dispositivos que não estejam previamente cadastrados pelo usuário. 

Essa medida visa dificultar a ação de fraudadores que possam tentar utilizar dispositivos diferentes daqueles normalmente usados pelo cliente para realizar transações. 

Além disso, o limite diário para transações realizadas por dispositivos não cadastrados será de R$ 1.000.

Outra alteração importante é a exigência de que as instituições financeiras verifiquem, pelo menos uma vez a cada seis meses, se seus clientes possuem marcações de fraude na base de dados do Banco Central. 

Caso sejam identificadas fraudes, as instituições deverão tratar esses clientes de forma diferenciada, podendo até encerrar o relacionamento ou aplicar limites diferenciados de tempo para autorizar transações.

Chaves

O Banco Central também está aprimorando os mecanismos de segurança para o registro, exclusão, alteração, portabilidade e reivindicação de posse das chaves Pix. 

Essas medidas visam garantir que apenas os dispositivos autorizados pelos clientes possam realizar transações de valores mais altos, aumentando assim a segurança do sistema.

Além das mudanças mencionadas, o Banco Central está lançando o “Pix Agendado Recorrente”, uma modalidade que permitirá a realização de pagamentos recorrentes entre pessoas físicas, como aluguéis. 

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Essa funcionalidade será semelhante ao “Pix Automático”, mas voltada para transações entre indivíduos, facilitando a gestão de pagamentos periódicos.

O “Pix Automático”, que estava previsto para ser lançado em outubro, teve sua data de lançamento adiada para 16 de junho do próximo ano. 

Essa ferramenta permitirá que os usuários autorizem débitos periódicos de forma automática, sem a necessidade de autenticação a cada transação, aumentando a eficiência e reduzindo os custos de cobrança.

Essas mudanças refletem o compromisso do Banco Central em tornar o Pix um meio de pagamento cada vez mais seguro e eficiente. 

A transferência por TED acabou?

Não, a transferência por TED (Transferência Eletrônica Disponível), segundo o Nubank, ainda está disponível e continua sendo uma opção para movimentação de dinheiro entre contas bancárias.

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Pare tudo o que você estiver fazendo para saber detalhes sobre o comunicado da Caixa e BB sobre a situação do real e do Pix

Se todo mundo fala “fazer um Pix“, em breve vamos ouvir “usar um Drex”. É o que prevê o Banco Central. O órgão anunciou que a moeda virtual brasileira vai se chamar Drex. Entenda o que já se sabe sobre o projeto e o que ele vai impactar no dia a dia dos brasileiros.

O Drex é a versão digital do real. Ele vai ser um sistema com duas moedas: uma de atacado (a moeda virtual regulada), que será usada para pagamentos entre o BC e instituições financeiras autorizadas, e uma de varejo (que vem sendo chamada de real tokenizado), que será emitida pelo mercado e vai chegar ao consumidor final.

Pagamento no PIX (Foto: Reprodução, Montagem, TV Foco)

A sigla é a abreviação da expressão “Digital Real X”. Segundo o BC, a combinação de letras forma uma palavra “com sonoridade forte e moderna” e fazem alusão ao Real Digital. Já o “e” vem de eletrônico e o “x” passaria a ideia de “modernidade e de conexão”.

Drex e Pix são completamente diferentes. O BC destacou, porém, no anúncio que o Drex dá “continuidade à família de soluções do BC iniciada com o Pix“. O BC diz que, no futuro, ouviremos as pessoas dizendo que vão “usar um Drex“. O órgão diz que vai usar as lições aprendidas com o Pix para tornar o Drex uma plataforma “muito popular que possa ser parte do cotidiano das pessoas”.

Drex é um novo formato para representar a moeda oficial do Brasil – Foto Internet

Já posso usar o Drex?

Segundo o Banco Central,  a expectativa é de que a moeda chegue aos brasileiros ao final de 2024. A data pode atrasar caso o BC precise realizar mais testes. Todas as transações vão ser simuladas, com a participação do BC e agentes do mercado para realizar os testes necessários antes de o Drex ser implementado oficialmente.

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BANCO CENTRAL BATE O MARTELO SOBRE TAXAÇÃO DO PIX

O Pix é um sistema de pagamentos instantâneos desenvolvido pelo Banco Central do Brasil. Ele permite transferências de dinheiro de forma rápida e segura, 24 horas por dia, todos os dias da semana. Nos últimos meses, contudo, boatos sobre uma possível taxação vem ganhando força e preocupando brasileiros.

A principal diferença entre o Pix e o TED/DOC está na velocidade e praticidade das transações. Enquanto o TED e o DOC podem levar algumas horas ou até mesmo um dia útil para serem concluídos, o Pix garante a transferência instantânea do valor.

Essa facilidade e agilidade conquistaram os brasileiros, tornando o Pix extremamente popular em um curto espaço de tempo. Sua praticidade, disponibilidade constante e a possibilidade de realizar transações de forma gratuita em muitos casos contribuíram para a adoção massiva do sistema pelos usuários no Brasil.

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PIX VAI SER TAXADO?

Segundo o diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central, não há planos de encerrar o Pix ou impor taxas sobre as transferências realizadas por meio desse sistema de pagamento.

O diretor ressaltou que o Pix não é um projeto governamental, mas sim um serviço criado pelo próprio Banco Central com o objetivo de promover inclusão financeira. Até o momento, aproximadamente 45 milhões de brasileiros já utilizaram essa ferramenta para suas transações. Dessa forma, o Banco Central considera o Pix como um ativo valioso para o país.

Além disso, destacou-se a importância de monitorar indicadores de inclusão financeira, que impactam a concorrência entre as instituições bancárias. O Banco Central também está planejando introduzir novidades relacionadas ao Pix, que serão disponibilizadas aos usuários brasileiros no futuro.

COMO RECUPERAR UM PIX ERRADO?

Caso você tenha enviado um Pix para a pessoa errada, existem algumas medidas que podem ser tomadas para tentar solucionar a situação:

1. Entre em contato com a instituição financeira: Entre em contato imediatamente com o seu banco ou provedor de serviços financeiros e informe o ocorrido. Eles poderão orientá-lo sobre os procedimentos a serem seguidos e fornecer suporte na resolução do problema.
2. Verifique os dados e comunique o destinatário: Se possível, verifique os dados do recebedor e entre em contato com a pessoa que recebeu o Pix por engano. Explique a situação e solicite a devolução do valor. Nem sempre é possível obter uma resposta positiva, mas é importante tentar essa abordagem direta.
3. Registre um boletim de ocorrência: Se o destinatário não cooperar ou se tratar de uma situação de fraude, é recomendável registrar um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima. Isso pode ser necessário para documentar o ocorrido e fornecer evidências em caso de investigação ou disputa futura.
4. É fundamental agir rapidamente ao perceber o erro no envio do Pix, pois as chances de correção são maiores logo após a transação. No entanto, é importante ressaltar que a resolução desses casos pode variar dependendo das circunstâncias específicas e das políticas de cada instituição financeira.

   Acione o Banco Central: Caso não haja uma solução satisfatória por meio do contato com o banco ou a pessoa que recebeu o Pix errado, é possível entrar em contato com o Banco Central do Brasil e relatar o incidente. O órgão poderá fornecer orientações adicionais e investigar casos de possível má conduta.

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