A maior rede de supermercados em atividade no Brasil, o Carrefour chegou por aqui no ano de 1975 e saiu de cena após 37 anos de história em São Paulo

O Carrefour está no Brasil desde 1975, sendo assim, em 2025 comemora 50 anos que está no mercado brasileiro. Ele têm diversas unidades espalhadas pelo nosso país.

Em São Paulo, onde se concentra boa parte das opções, o Carrefour tem milhares de unidades espalhadas por pontos estratégicos. E está sempre investindo na abertura de novas unidades.

Mas, às vezes também promove o fechamento de algumas. Por exemplo, no fim de 2024, ele anunciou o encerramento de uma unidade que estava na ativa por 37 anos.

QUAL LOJA O CARREFOUR FECHOU?

Segundo a Revista Oeste, o Carrefour anunciou o encerramento de suas operações no hipermercado localizado no Shopping Center Norte, em São Paulo (zona Norte, Vila Guilherme).

A rede estava na região desde o ano de 1987, então, basicamente há 37 anos. O Carrefour informou que ela ficaria aberta até o dia 31 de dezembro de 2024. Em resumo, deu adeus nessa data.

QUAL O MOTIVO?

Segundo informações, foi parte de uma solicitação dos proprietários do espaço. Eles informaram que estavam com vontade de implementar um projeto de revitalização do local com mais de R$ 120 milhões em investimentos.

Então, o Carrefour precisou sair de cena, para que novas construções de prédios residenciais e novos serviços foram instalados no local.

Na época informaram que 300 funcionários foram afetados. Não há detalhes se eles foram realocados para outras unidades do Carrefour.

O CARREFOUR VAI SAIR DE CENA?

Na verdade, a empresa está reduzindo sua presença em hipermercados para focar no atacarejo sob a bandeira Atacadão. Para quem não se lembra, entre janeiro e setembro de 2024, as vendas de hipermercados caíram 1,6%.

Dessa maneira, cerca de 29 unidades foram fechadas ou convertidas em atacarejo. Então, mostra claramente que a rede de supermercados está atenta ao movimento do mercado é quer acompanhar

CONCLUSÃO

Em 2024, o Carrefour encerrou suas operações em uma unidade que operava há 37 anos. Sendo assim, encerrou um serviço popular na região. Mas, a situação partiu dos proprietários o espaço onde situação o supermercado.

QUAL O FATURAMENTO DO CARREFOUR EM 2024?

Segundo a Associação Brasileira de Supermercados, o faturamento do Grupo Carrefour Brasil em 2024 foi de R$ 120,5 bilhões, um crescimento de 4,4% em relação a 2023. E detalhe, foi o maior do país.

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Graças ao avanço da tecnologia, os celulares como você conhece estão com os dias contados e esse super substituto já está na lista para assumir o posto

Os celulares como conhecemos estão com os dias contados. E marcas famosas como Samsung, Xiaomi, Apple e Motorola devem logo aderir ao seu super substituto.

Ao longo dos anos, vimos os celulares saírem dos botões para toques na tela. Agora, o que muda são os tamanhos, as funcionalidades, os novos programas e isso ainda nem é tudo.

O time de especialistas em tecnologia do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Diário do Litoral, traz agora os detalhes de quem irá substituir o queridinho como conhecemos.

SUBSTITUTO DOS CELULARES

• Serão os óculos com realidade aumentada;
• Já fazem sucesso hoje;
• Mas, devem crescer mais;
• Um famoso afirmou isso.

ADEUS CELULARES

Segundo Mark Zuckerberg, CEO da Meta e dono do WhatsApp, os celulares estão com os dias contados. Ele afirma que os óculos de realidade aumentada ocuparão o espaço dos smartphones:

“Dentro de 10 anos, muitas pessoas já não carregarão mais seus telefones consigo, usarão seus óculos para tudo”, disse ele. E o empresário já tem um produto para comandar essa mudança.

Trata-se do Meta Quest 3S, que chega como uma alternativa mais acessível dentro da linha de headsets da Meta. Então, já é uma forma de cativar o público que deseja conhecer a realidade virtual. 

Além disso, o CEO da Meta alega que os smartphones atuais são limitados e causam distração. “Eles te afastam das interações reais com outras pessoas”, afirmou. 

Então, ele acredita que o seu novo produto, é o que as pessoas precisam para se manter conectados e mais que isso, avançar para uma nova era da tecnologia.

As principais marcas, como Apple, Samsung, Motorola e Xioami logo devem aderir à modernidade e trocar seus celulares.

CONCLUSÕES FINAIS

Os celulares como conhecemos estão dando adeus e por esse motivo, modelos da Apple, Samsung, Xiaomi e Motorola se preparam para trocar as versões como a qual conhecemos por um substituto mais moderno.

QUAL A MARCA DE CELULARES MAIS VENDIDA NO MUNDO?

Esse título pertence a Samsung que apesar de ter a concorrência direta da Apple, ainda se sobressai como um dos principais celulares do mundo e é a marca que mais vende. No Brasil, ela briga para se sobressair.

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Shoppings confirmam fim de uma era em 2025, 6500 lojas são fechadas e o fim de milhares de unidades chega oficialmente após anos de uma extensa trajetória

Shoppings fazem um enorme sucesso no Brasil e a todo tempo, novos gigantes empreendimentos estão surgindo. Não há nenhum estado no nosso país que não tenha uma única unidade ao menos desse empreendimento.

Hoje, São Paulo se destaca como o estado que mais tem shoppings e é seguido pelo Rio de Janeiro. Somando todos os empreendimentos do país, passamos da marca dos 600 shoppings.

Mas, o time de especialistas em empresas do TV Foco, a partir de informações coletadas do Valor Econômico, descobriu que o sucesso dos shoppings fora daqui não é o mesmo.

O FIM DE UMA ERA PARA OS SHOPPINGS

• Nos Estados Unidos, shoppings estão acabando;
• Além disso, outras partes do mundo sentem o mesmo efeito;
• Dessa maneira, acompanhamos uma clara tendência no mercado;
• Os empreendimentos estão mudando.

ADEUS AO SHOPPINGS

Até 2024, pelo menos 6500 lojas de shoppings foram fechados nos Estados Unidos. Isso mostra que é um empreendimento que não agrada mais ao setor e se é tendência por lá, pode ser tendência em outros locais.

E é um fenômeno que tem ganhado força. Por exemplo, na década de 1980, os Estados Unidos contavam com 2500 shoppings, atualmente, estima-se que esse número está na casa dos 700.

Sendo assim, hoje temos apenas 28% do que tinha há cerca de 30 anos atrás. E se seguir assim, logo esse número deverá cair ainda mais. Em 2025, esse tipo de empreendimento não é tão interessante por lá.

Então, prova que o fim de uma era chegou no mercado americano. As pessoas têm se interessado mais por compras online e dessa maneira, não deseja ficar se deslocando mais como antes.

CONCLUSÕES FINAIS

Ao longo dos últimos 30 anos, os Estados Unidos fecharam milhares de shoppings e encerraram 6500 lojas. Isso mostra que é um setor que não interessa tanto os americanos e merece atenção.

ISSO PODE SER UMA TENDÊNCIA NO BRASIL?

Por aqui, os empreendimentos entenderam que as pessoas não vão mais aos shoppings apenas para comprar. Hoje eles buscam outras opções de lazer as empresas entenderam isso.

Então, por enquanto, o setor mostra-se resiliente e principalmente atento ao que o público quer. Novos empreendimentos vão abrir em breve e o setor quer crescer mais.

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Cartório nº1 da Bahia encerra suas atividades após anos de serviço. Clientes lamentam o fechamento e o impacto nos atendimentos. Veja os detalhes

Após anos de serviços prestados à população baiana, um dos cartórios mais tradicionais do estado nordestino chega ao fim.

Com o anúncio oficial de que o Cartório nº1 da Bahia encerrou definitivamente suas atividades, clientes foram surpreendidos por um misto de incredulidade e tristeza.

Conforme apurado pelo TV FOCO, a decisão que marcou o fim das atividades do cartório em Jequié, BA, foi cravada ainda em maio de 2024, quando um aviso foi colocado na porta da empresa.

Atividades encerradas

Conforme um vídeo divulgado pelo portal ‘Alerta Jequié’, no dia 02 de maio de 2024 o 1º Tabelionato de Notas Ana Paula Bomfim encerrou suas atividades.

Na publicação do Alerta Jequié, as imagens mostravam um aviso curto e direto sobre o fim do serviço. “02/05/2024 encerrada nossas atividades“, dizia o aviso fixado na porta do cartório.

Conforme nossa apuração, fundado em 1981, o local era muito querido pelos cidadãos de Jequié. “Infelizmente essa notícia desagradável nos trouxe muita tristeza”, disse um internauta.

“Vai fazer falta! Atendimento de excelência”, disse outra. “Excelente profissional! Irá fazer muita falta…“. Muitos outros clientes demonstraram sua tristeza pelo fim das atividades.

Aliás, a informação do encerramento acabou sendo confirmada pela Receita Federal, que atualizou o status do cartório para “Situação Cadastral Suspensa” em 5 de agosto de 2024.

Ademais, na época, informaram que com a extinção do 1º Ofício, o Tabelionato de Notas 2º Ofício, permaneceu ativo, acumulando as funções do cartório extinto.

Considerações finais

• Em suma, o encerramento do 1º Tabelionato de Notas Ana Paula Bomfim em Jequié marcou o fim de uma trajetória de mais de 40 anos de serviços prestados com excelência à população.
• Reconhecido pelo atendimento de qualidade, o cartório deixou um legado de confiança e profissionalismo.
• Suas funções acabaram sendo assumidas pelo 2º Ofício, garantindo a continuidade dos serviços à comunidade.

Afinal, quantos cartórios tem no Brasil?

De acordo com as informações divulgada pelo portal ‘Gov.Br’, em fevereiro deste ano, o Brasil possuía mais de 15 mil cartórios de registros e tabelionatos de notas e protestos.

Veja mais notícias envolvendo cartórios clicando aqui.

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Veja todos os detalhes sobre o fim de uma das maiores redes de eletrodomésticos em Recife, Pernambuco

Fundada em 1959 e com forte presença em Recife, no Pernambuco, a Insinuante era um símbolo de resiliência e liderança no mercado de eletrodomésticos do Nordeste, que infelizmente chegou ao fim.

Conforme apurado pelo TV FOCO, durante décadas, a marca conquistou a confiança dos consumidores, estabelecendo-se como a número 1 no segmento, com presença marcante em nove estados da região.

A Insinuante tornou-se uma referência para gerações de nordestinos, oferecendo produtos essenciais para o cotidiano e criando uma conexão única com seus clientes.

No entanto, o cenário de expansão e sucesso começou a desmoronar na última década. De acordo com o portal ‘O Liberal’, a varejista chegou ao fim ainda em 2010.

Fim da Insinuante

Com a crise econômica se agravando, a empresa passou a enfrentar dificuldades financeiras que ameaçaram sua sólida posição no mercado.

Em 2010, buscando uma alternativa para superar a tempestade financeira, a Insinuante se uniu à Ricardo Eletro, na tentativa de formar uma rede mais forte e competitiva.

O que parecia ser uma estratégia para fortalecer a marca e enfrentar a crise, acabou se tornando o prenúncio do fim de uma era.

A Ricardo Eletro, assim como a Insinuante, não conseguiu reverter sua situação e acabou encerrando suas atividades, levando consigo um legado de décadas e deixando os consumidores nordestinos em luto.

Antes do fim, a Insinuante chegou a ser a líder absoluta do varejo de eletrodoméstico no Nordeste, com mais de 260 lojas, de acordo com as informações da ‘Wikipédia’.

Considerações finais

• Em resumo, o fim da Insinuante, líder no mercado de eletrodomésticos do Nordeste, refletiu claramente os desafios da crise econômica da rede.
• Sua união com a Ricardo Eletro não impediu o fechamento das duas marcas, deixando os consumidores, especialmente no Nordeste, com a sensação de perda de uma marca de confiança e história.

Afinal, qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

• 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
• 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
• 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
• 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
• 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
• 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
• 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
• 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
• 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
• 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

Por fim, confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Fim relâmpago de rede aclamada entre pais e mães de Campinas, interior de São Paulo, abalou a todos e comunicado oficial esclareceu fechamento

Imagina um dia acordar e uma rede que é referência e que você confia, simplesmente anuncia o encerramento? Pode parecer aleatório, mas, foi isso que ocorreu em Campinas, São Paulo.

Uma rede queridinha de pais e mães da cidade, avisou de forma imediata que estava encerrando as operações. O comunicado pegou literalmente a todos de surpresa com a situação.

O time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site A Cidade On Campinas, comenta agora sobre esse desfecho.

FIM INESPERADO

• Gigante encerrou operações;
• Comunicado foi do nada;
• Pais e mães ficaram perplexos;
• Entenda história.

O FECHAMENTO DE ESCOLA POPULAR DE CAMPINAS

Pais de alunos e funcionários de uma escola particular de Campinas foram surpreendidos com um comunicado divulgado no dia 21 de agosto de 2024. Foi nesse dia que a instituição anunciou o fim.

Uma unidade do Grupo Maple Bear, que ficava localizada na Rua Padre Domingos Giovanni, 333, no Taquaral, confirmou o encerramento das operações sob a bandeira Maple Bear.

“Por questões alheias à nossa vontade, a Maple Bear Campinas – Taquaral será descredenciada e não continuará operando sob a bandeira Maple Bear. Por questões jurídicas, não será possível a continuidade dos serviços no endereço atual”, disse a escola por email.

PAIS FICARAM PERPLEXOS

Na ocasião, pais de alunos ficaram perplexos com a situação. Aliás, um deles comentou sobre a situação:

“A escola funcionava aparentemente de maneira perfeita, não havia nenhum tipo de sinal de que isso ocorrer. Nunca houve nenhum tipo de aviso, não houve uma conversa com os pais informando sobre a situação financeira da escola, ou seja, ninguém sabia que a escola estava passando por dificuldades financeiras. Enfim, a notícia chegou como uma bomba para todos os pais”.

Os alunos foram remanejados para outras unidades da região. Apesar disso, o fim inesperado foi uma surpresa. Pais e mães confiavam no local.

CONCLUSÕES FINAIS

Uma escola de Campinas anunciou o encerramento e surpreendeu pais e mães de alunos. Afinal, o local não dava sinais que estava perto de encerrar as operações. O fechamento foi no ano passado.

CAMPINAS É A MAIOR CIDADE DE SÃO PAULO?

Na verdade, apesar de ser no interior, ela é hoje a terceira maior cidade do Estado. Afinal, são mais de 1 milhão de habitantes e uma economia muito consolidada.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA OUTRA QUENTINHA QUE ACERTA CAMPINAS

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Fechamento de uma das maiores fábricas de São Paulo abalou milhares de donas de casa e marcou a história da capital paulistana

E o fim de uma das maiores fábricas paulistanas abalou milhares de donas de casa as quais caíram no choro com a notícia da sua despedida e encerramento.

Trata-se do Cotonifício Rodolfo Crespi, cujo fim foi decretado ainda em 1963, marcando assim o fim de uma era na história industrial da cidade de São Paulo.

Mais do que um empreendimento industrial, o Crespi sustentava lares e tecia a própria história do bairro Mooca, bairro que cresceu ao redor dos seus muros.

Diante disso, a partir de informações obtidas pelo portal Wiki, a equipe especializada em fatos históricos da indústria do TV Foco, traz abaixo todo desenrolar dessa história e como o fim da fábrica impactou o setor como um todo.

Uma indústria que cresceu junto com a Mooca

• Fundado ainda em 1897, o Cotonifício nasceu como Regoli, Crespi & Cia., resultado da sociedade entre o italiano Rodolfo Crespi e seu sogro, Pietro Regoli.

• Em 1904, após a saída de Regoli, a empresa adotou o nome definitivo: Cotonifício Rodolfo Crespi.

• Sob comando de Crespi, a indústria expandiu seu espaço físico e se tornou uma potência, ocupando todo um quarteirão na Mooca, com 250 mil metros quadrados.

• A fábrica foi pioneira ao oferecer benefícios aos trabalhadores, como moradia, assistência médica, creche para os filhos de operários e até mesmo um campo de futebol — que anos depois seria o berço do Clube Atlético Juventus.

O berço de lutas operárias

Inclusive, no dia 8 de junho de 1917, o Cotonifício virou epicentro de uma paralisação que entrou para a história: a Greve Geral de 1917.

Neste período, cerca de 400 operários, a maioria mulheres, cruzaram os braços em protesto contra a extensão do turno noturno e os baixos salários.

A resistência foi tão intensa que o movimento se espalhou por outras indústrias da região, desencadeando a primeira greve geral do país.

Sobrevivente de guerras e bombardeios

A fábrica também enfrentou conflitos armados. Em 1924, durante a Revolta Paulista, o Crespi foi atingido por bombardeios e pegou fogo por três dias, obrigando a paralisação de suas atividades.

Mas, apesar dos danos, a empresa resistiu.

Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, a indústria se manteve ativa, produzindo uniformes para soldados paulistas.

Poucos anos depois, durante a Segunda Guerra Mundial, o Cotonifício fabricou fardamentos para os soldados italianos.

A decadência de uma gigante

Após a morte de Rodolfo Crespi, em janeiro de 1939, a empresa seguiu operando por mais 24 anos.

No entanto, a década de 50 marcou o início do declínio: a direção do Cotonifício se recusou a modernizar os equipamentos, enquanto concorrentes avançavam.

As dificuldades financeiras se agravaram até que, em 1963, a empresa pediu concordata e encerrou definitivamente suas atividades.

Qual foi o desfecho do espaço pertencente ao Cotonifício Rodolfo Crespi?

Depois que fecharam o prédio, alugaram o espaço para oficinas e um estacionamento.

Nos anos 2000, o Grupo Pão de Açúcar chegou a alugar o espaço para instalar um hipermercado.

Posteriormente, uma mobilização de moradores e defensores do patrimônio histórico evitou a demolição total do prédio, garantindo a preservação de parte da fachada original.

Em 2023, o prédio foi restaurado para receber o Assaí Atacadista, mantendo sua arquitetura histórica e ganhando um mural artístico que homenageia o bairro e assim ficou até hoje.

Ao procurar declarações sobre o ocorrido, na época, as mesmas não foram encontradas, no entanto, apesar do tempo, o espaço segue aberto.

Conclusão:

Em suma, o fechamento do Cotonifício Rodolfo Crespi significou o fim de uma engrenagem que alimentava lares e sonhos operários.

Entretanto, apesar das atividades encerradas, o prédio ainda resiste, sediando um dos maiores atacadistas da atualidade, o Assaí.

No entanto, a Mooca jamais apagou a fábrica de sua história nem da memória, a qual ainda carrega apego a esse nome tão significativo.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências, clique aqui*.

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Após anos de sucesso e uma história que merece ser contada, Coca-Cola bate o martelo e desce o facão na produção de uma bebida popular dos brasileiros

A Coca-Cola é conhecida por sua presença marcante no setor de bebidas no Brasil e no mundo. Popularmente associada aos refrigerantes, não é apenas isso que a gigante produz.

Afinal, ao longo dos anos se arriscou em outras áreas, comprou rivais e assim foi aumentando o seu poder no mercado. Mas, assim como surgiu em outros seguimentos, também abandonou uns.

Por exemplo, o time de especialistas em empresas do TV Foco, a partir de informações coletadas do site GBX Brasil, traz agora os detalhes de uma produção que a Coca-Cola encerrou no Brasil.

ADEUS AO MERCADO NO BRASIL

• Era uma bebida muito popular;
• Além disso, era recente a presença da Coca-Cola;
• Dessa maneira, agora era não produz mais;
• Contudo, fez história nesse pouco tempo.

ADEUS MERCADO DE LATÍCINIOS

Quando comprou a Leão Alimentos, a Coca-Cola passou a atuar na produção de laticínios. Para quem não sabe, a marca faz parte no enorme plantel de empresas que a gigante comanda.

E em2015, a Leão Alimentos comprou a empresa de laticínios Verde Campo, localizada em Minas Gerais. Ela é especializada na produção de laticínios funcionais, como aqueles com zero lactose.

A empresa é tão notória no mercado, que em 2023, processou 120 mil litros de leite por dia e faturou, no ano, R$423 milhões. Claro que o bom negócio chamou a atenção e a Leão resolveu vender.

Como parte da estratégia de cortar custos e focar o investimento em áreas tradicionalmente rentáveis para a empresa Leão Alimentos vendeu a Verde Campo mineira para a Laticínios Porto Alegre.

Sendo assim, a gigante parou de produzir leite, que é uma bebida popular dos brasileiros e todo mundo ama. É um mercado que faz sucesso e há inúmeras empresas no seguimento.

CONCLUSÕES FINAIS

Coca-Cola sai de cena com uma bebida popular que por anos fez sucesso no Brasil e marcou o mercado nacional. Dessa maneira, surpreendeu milhões de clientes que não esperavam que ela era responsável pela produção.

QUANTAS EMPRESAS SÃO DA COCA-COLA?

A empresa é dona de muitos outros empreendimentos, mas, em destaque podemos citar:

• Costa Coffee
• Fanta
• Sprite
• Schweppes
• Chás Leão
• Sucos Del Valle

ALÉM DISSO, VEJA ESSA OUTRA QUENTINHA QUE ENVOLVE A GIGANTE E PODE TE SURPREENDER

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Uma das maiores companhias do Brasil acabou tendo a sua falência decretada pela Justiça do Estado do Rio de Janeiro

Depois de quase 10 anos de agonia financeira, a Sete Brasil, uma das mais ambiciosas iniciativas da indústria petrolífera nacional, teve sua falência decretada pela Justiça do Rio de Janeiro.

Com uma dívida que ultrapassa os R$ 36 bilhões, a empresa teve sua falência decretada em dezembro de 2024, encerrando um capítulo turbulento de promessas não cumpridas, corrupção e má gestão.

Conforme apurado pelo TV FOCO, a Sete Brasil foi criada em 2010 para atender às crescentes demandas da Petrobras na exploração do pré-sal, sendo projetada como uma gigante dos combustíveis.

O fim da Sete Brasil

De acordo com o portal ‘Veja’, o plano era audacioso: construir 28 sondas de perfuração para operar nas profundezas do Atlântico, um projeto que custaria cerca de US$ 25 bilhões.

No papel, a empresa seria uma peça-chave na autossuficiência do Brasil em exploração petrolífera. Assim, diminuindo a dependência de fornecedores estrangeiros e impulsionando a indústria naval nacional.

Porém, o que se seguiu, de acordo com as informações divulgadas pela fonte, foi uma sucessão de escândalos que corroeram a credibilidade da empresa. O que culminou em sua recente falência.

As investigações da Operação Lava Jato revelaram um esquema de corrupção que desviava recursos bilionários da Sete Brasil para agentes públicos e dirigentes do Partido dos Trabalhadores (PT).

Ainda segundo as informações, contratos superfaturados, pagamento de propinas e administração temerária levaram a empresa ao colapso.

Em 2016, já atolada em uma dívida de R$ 19 bilhões, a Sete Brasil pediu recuperação judicial, mas a tentativa de reestruturação não foi suficiente para evitar a falência.

Atualmente, a empresa chegou a recorrer da decisão, mas enfrenta uma administração judicial que defende a falência como meio de esclarecer os crimes cometidos.

Considerações finais

• Em suma, a queda da Sete Brasil serve como um alerta sobre os riscos da intervenção estatal em projetos grandiosos sem sustentabilidade econômica.
• Além de evidenciar como a corrupção pode comprometer setores estratégicos.
• Se em seu nascimento a Sete Brasil representava o futuro promissor da exploração do pré-sal, sua falência simboliza um dos maiores fracassos empresariais da história recente do Brasil.
• Assim, deixando um rastro de dívidas e desilusão no caminho.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Shopping de Fortaleza, CE, encerra serviço aclamado que conquistou muitos clientes. Saiba o motivo deste triste fim

Uma notícia significativa no setor de varejo marcou o cenário de Fortaleza neste ano de 2025. O término de um serviço bastante conhecido em um importante centro comercial da capital cearense gerou comentários entre os consumidores locais.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Diário do Nordeste”, a equipe do TV Foco, especializada em notícias sobre empresas e varejo, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O anúncio do encerramento

A marca de moda Amaro confirmou sua saída do mercado cearense. Portanto, sua loja localizada no Shopping Iguatemi Bosque teve o encerramento anunciado.

A assessoria do shopping center corroborou a informação sobre o fim das atividades da empresa. Contudo, não especificou a data precisa para a conclusão da operação naquele momento.

Detalhes da liquidação e histórico local

Segundo a administração do Iguatemi, a Amaro implementa uma reestruturação de negócio. Consequentemente, a empresa finaliza operações em várias cidades do Brasil como parte dessa estratégia.

O shopping aceitou a decisão da varejista. Ademais, mantém o propósito de atrair marcas relevantes para Fortaleza, citando a chegada da internacional Ray Ban ainda neste mês.

Próximo ao fechamento, a loja realizou uma liquidação. Assim, todos os produtos em estoque foram oferecidos com 50% de desconto aos clientes.

A unidade da Amaro no Iguatemi Bosque havia sido inaugurada em julho de 2022. A empresa já passava por um processo de recuperação judicial.

Anteriormente, em outubro de 2023, a Amaro já havia fechado sua loja no Shopping RioMar Fortaleza. Este movimento anterior já indicava uma possível retração da marca na região.

Contexto financeiro da empresa

Fundada em 2012 com foco inicial no ambiente digital, a Amaro expandiu sua atuação. Três anos após sua criação, lançou lojas físicas no modelo “guide shop”.

Além de suas coleções próprias, a empresa também comercializava produtos de outras marcas. Além disso, investiu nos segmentos infantil e de decoração para casa.

A Amaro protocolou seu pedido de recuperação judicial em março de 2023. Na época, a dívida total declarada era de R$ 244,6 milhões, um cenário complexo para redes varejistas.

Conforme divulgado pela Forbes, o endividamento líquido incluía R$ 151,7 milhões em obrigações bancárias. Somavam-se a isso R$ 39 milhões em débitos com fornecedores.

No processo, a empresa argumentou que as dívidas superavam sua capacidade financeira atual. Além disso, citou queda nas vendas e o impacto da alta inflação como fatores contribuintes.

Por que a recuperação extrajudicial cresceu?

Ademais, informações do portal Biolchi indicam um aumento no uso da recuperação extrajudicial (RE) por empresas em crise. O número de processos formais dobrou entre 2022 e 2023.

Registraram-se 32 casos de RE no ano passado. Este volume é quatro vezes maior que o observado antes da reforma da Lei de Recuperação Judicial e Falência em 2020, evidenciando uma tendência no setor.

Empresas como Amaro, o clube de futebol Botafogo e construtoras como Andrade Gutierrez utilizaram essa ferramenta recentemente. Embora criada em 2005, a RE permaneceu pouco utilizada até 2015.

Especialistas apontam, ainda, a existência de um “universo oculto”. Muitas negociações de RE bem-sucedidas entre empresas e credores não chegam a ser homologadas judicialmente.

Antes das considerações finais, destacam-se pontos relevantes:

• Confirmação do fechamento da loja Amaro no Iguatemi Bosque.
• Encerramento faz parte de uma reestruturação nacional da marca.
• Amaro está em processo de recuperação judicial desde 2023.
• Crescimento do uso da recuperação extrajudicial como alternativa para empresas.

Considerações finais

O fechamento da última loja física da Amaro no Ceará em 2025 marca o fim da presença da marca no estado. Assim, este evento reflete a decisão estratégica da empresa em meio a um processo de reestruturação financeira.

Por fim, a situação evidencia os desafios enfrentados pelo setor varejista. Ao mesmo tempo, mostra a crescente adoção de mecanismos como a recuperação extrajudicial para lidar com dificuldades econômicas.

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