Entenda se a Caixa pode cancelar seu financiamento em 2025 e o que muda nas regras para quem já assinou contrato

De forma bem direta, sim, a Caixa pode cancelar seu contrato de financiamento imobiliário. Porém, isso só costuma ocorre em situações bem específicas. Por exemplo, se houver atraso nas parcelas por mais de 90 dias, ela pode iniciar a retomada do imóvel e rescindir o contrato. Até por que, essa prática está prevista na alienação fiduciária.

Se você ainda não assinou o contrato definitivo, basta comunicar a Caixa formalmente que não seguirá com o financiamento e pronto. Segundo o Viera Braga Advogados, com isso você não terá multas para pagar, não precisará ir ao cartório. É só interromper o processo antes da liberação do recurso.

Contudo, se você já se assinou mas ainda não registrou em cartório, é possível desistir. Porém, a Caixa costuma reter parte dos valores pagos ou aplicar multas. Vale lembrar que isso acontece porque juridicamente o acordo já está em vigor, mesmo sem o registro oficial.

Com o contrato registrado e o imóvel liberado, a única saída é quitar a dívida completamente, transferir o financiamento para outra pessoa aprovada ou devolver o imóvel dentro de um acordo com custos envolvidos. Esses contratos sempre há taxas administrativas a considerar.

Se você aderiu ao Casa Verde e Amarela (antigo Minha Casa Minha Vida), a desistência continua possível. Mas você deve saber que será necessário estar em dia com IPTU, condomínio e taxas de vistoria e registro. Além disso, o imóvel precisa estar nas mesmas condições que foi entregue.

A inadimplência desencadeia outros problemas. A Caixa pode negativar seu nome, recorrer a cobranças judiciais e, após cerca de 90 dias de atraso, tomar o imóvel por meio de leilão ou execução. É o que prevê a lei da alienação fiduciária.

Qual é a melhor opção para resolver o problema do financiamento da Caixa?

Por isso, a melhor escolha é tentar manter o controle das finanças para pagar as parcelas no prazo. Porém, se você acabar percebendo que não vai dar conta, vá até a Caixa para renegociar ou suspender os pagamentos por um período. Existem opções como parcelamento parcial ou acordo temporário.

Por fim, se a Caixa já sinalizou o cancelamento ou execução, você pode e dever procurar seus direitos. Uma dica é procure um advogado especializado em Direito Imobiliário. Ele pode te ajudar a analisar melhor o contrato e negociar multas e até evitar a perda do imóvel.

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Financiamento de imóveis sofre mudança história com mudanças na Caixa

Nesta sexta-feira (1) entraram em vigor as mudanças nas regras da Caixa sobre o financiamento de imóveis.

Essas mudanças exigirão uma entrada maior no financiamento dos imóveis e com isso, a parcela de financiamento pela Caixa diminui.

De acordo com informações do TV Foco com base na matéria publicada pelo G1, Caixa Econômica Federal vai mudar as regras para os financiamentos de imóveis com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e passará a exigir um valor de entrada maior dos compradores.

O banco anunciou as alterações em meados de outubro, em meio à crescente demanda por imóveis no mercado brasileiro e ao maior volume de saques da caderneta de poupança, origem dos recursos utilizados pela Caixa para os empréstimos via SBPE.

A partir desta sexta-feira (1), nos empréstimos feitos com recursos do SBPE, o banco passará a financiar a compra ou a construção individual de imóveis que tenham valor de avaliação ou de compra e venda limitado a R$ 1,5 milhão.

O cliente também não poderá ter outro financiamento habitacional ativo com a Caixa.

No modelo válido até o fim de outubro, o banco não impunha nenhum limite para os financiamentos feitos com recursos do SBPE.

Além disso, o cliente também podia ter outros financiamentos imobiliários ativos na Caixa na mesma modalidade.

Os financiamentos com recursos do FGTS, por sua vez, sempre foram restritos a apenas um contrato de crédito ativo.

A porcentagem do financiamento da Caixa vai mudar?

A Caixa também fez mudanças nas cotas de financiamento. A partir dessa sexta-feira, o banco só financiará até 70% do valor do imóvel pelo Sistema de Amortização Constante (SAC). Até outubro, a cota admitida era de até 80% do valor do imóvel.

Já pelo sistema Price, o banco passará a financiar até 50% do valor do imóvel. Nesse caso, a cota era de 70%.

Na prática, isso significa que os compradores precisarão dar um valor maior de entrada no imóvel.

• Modelo SAC:
  • Modelo antigo: se um imóvel valia R$ 800 mil, a Caixa financiava até R$ 640 mil (80%). Nesse caso, o mutuário pagava 20% do valor do imóvel como entrada, ou seja, R$ 160 mil.
  • Novo modelo: agora, o mesmo imóvel de R$ 800 mil terá até R$ 560 mil (70%) financiados pela Caixa. Os outros 30%, por sua vez, ficam a cargo do tomador (R$ 240 mil).
• Modelo Price:
  • Modelo antigo: se um imóvel valia R$ 800 mil, a Caixa financiava até R$ 560 mil (70%). Nesse caso, o mutuário pagava 30% do valor do imóvel como entrada, ou seja, R$ 240 mil.
  • Novo modelo: agora, o mesmo imóvel de R$ 800 mil terá até R$ 400 mil (50%) financiados pela Caixa. Os outros 50%, por sua vez, ficam a cargo do tomador (R$ 400 mil).

Segundo a Caixa, as novas medidas não terão prazo de validade. Ou seja, as mudanças podem ser permanentes.

Segundo a Caixa, a alteração nas cotas de financiamento e a limitação no valor do imóvel a R$ 1,5 milhão não se aplicam às unidades habitacionais vinculadas a empreendimentos financiados pelo banco. Nesse caso, mantiveram-se as condições vigentes.

POR QUE A CAIXA MUDOU O SISTEMA DE FINANCIAMENTO?

A redução das cotas de financiamento e a limitação no valor do imóvel vêm diante da crescente demanda por imóveis no mercado brasileiro e pelo maior volume de saques da caderneta de poupança — origem dos recursos utilizados pela Caixa para os empréstimos via SBPE.

Além disso, segundo dados recentes do Banco Central do Brasil (BC), a caderneta de poupança registrou o maior volume de saques líquidos do ano em setembro, totalizando R$ 7,1 bilhões. Esse também foi o terceiro mês seguido de retiradas.

Mas, em nota, a Caixa informou que a carteira de crédito habitacional do banco deve superar o orçamento aprovado para o ano de 2024. Atualmente, a instituição é responsável por quase 70% do mercado.

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Muitos não fazem ideia que aposentados do INSS possuem direito a um pacote com 3 grandes benefícios; Veja quais são

No governo Lula, novas regras sobre aposentadoria pelo INSS entraram em vigor, mas há detalhes que os segurados precisam conhecer após terem o benefício garantido.

Embora o INSS seja responsável por fornecer informações sobre os direitos dos aposentados, alguns aspectos importantes permanecem pouco divulgados.

Neste artigo, revelamos três segredos cruciais que o INSS não te conta, mas que podem impactar diretamente a sua vida financeira e o seu planejamento futuro.

Segundo a advogada Previdenciária Ingrid Magalhães, os aposentados por invalidez têm direitos específicos que podem proporcionar maior segurança financeira e flexibilidade. Um desses direitos é a possibilidade de quitar o financiamento de um imóvel ou veículo.

Muitos contratos de financiamento incluem uma cláusula de seguro que prevê a quitação do saldo devedor em caso de invalidez total e permanente. 

Isso significa que, ao ser concedida a aposentadoria por invalidez, o saldo devedor pode ser quitado, aliviando o aposentado da obrigação de continuar pagando as parcelas.

Saque FGTS

Outro direito importante para os aposentados é o saque integral do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

A legislação brasileira permite que, ao ser concedida a aposentadoria, o trabalhador possa sacar todo o saldo do FGTS. Esse direito é garantido porque a invalidez é considerada uma condição permanente, impossibilitando o retorno ao mercado de trabalho.

Além disso, os aposentados por invalidez têm a possibilidade de continuar trabalhando, desde que a atividade exercida não comprometa a condição de invalidez reconhecida pelo INSS. Isso pode ser uma opção para aqueles que desejam manter-se ativos ou complementar a renda. 

No entanto, segundo o Jus Brasil, é importante que o aposentado informe ao INSS sobre qualquer atividade remunerada para evitar problemas futuros.

A quitação do financiamento em caso de invalidez é um benefício significativo, pois pode aliviar a carga financeira do aposentado. Para usufruir desse direito, é essencial verificar se o contrato de financiamento inclui a cláusula de seguro correspondente. 

Caso positivo, o aposentado deve reunir a documentação necessária, como a carta de concessão da aposentadoria, e formalizar o pedido junto à instituição financeira.

O saque do FGTS também é um direito que pode proporcionar maior segurança financeira ao aposentado.

Com o saldo do FGTS em mãos, o aposentado pode utilizar esses recursos para diversas finalidades, como quitar dívidas, realizar investimentos ou simplesmente garantir uma reserva financeira para emergências.

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Continuar trabalhando após a aposentadoria por invalidez pode ser uma opção viável para muitos. No entanto, é crucial que o aposentado avalie cuidadosamente as condições de saúde e as exigências do novo trabalho. 

Atividades que não comprometam a condição de invalidez podem ser uma forma de manter-se ativo e socialmente engajado, além de complementar a renda mensal.

Como acessar o Meu INSS?

Para acessar o Meu INSS, entre no site ou baixe o aplicativo, faça login com seu CPF e senha cadastrada no Gov.br.

Caso não tenha uma conta, é possível criar uma diretamente na plataforma.

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Uma regra na Caixa Econômica Federal que está em vigor amortiza qualquer dívida e você dará fim ao financiamento de longos anos

Com uma regra na Caixa Econômica Federal que está em vigor agora, você dará adeus aos longos financiamentos. A amortização de qualquer dívida chega como uma grande vitória aos brasileiros, para pagar menos que o previsto.

Todos sabem que ao comprar algo e o financiar por muito tempo, o valor pode dobrar, triplicar ou ficar ainda mais caro. Isso porque correm muitos juros que deixam as dívidas maiores do que o preço real daquilo que está adquirindo.

Por conta disso, Leandro Siqueira, co-fundador da Varos, uma empresa que analisa ações e fundos imobiliários, trouxe uma grande dica para amenizar as parcelas.

Primeiro ele utilizou um exemplo de um financiamento no valor de 100 mil reais, dividido em 30 anos, com uma parcela mensal de R$1 mil. No final das contas, o preço seria de R$360 mil.

Assim, seriam cerca de 70% de juros. Ele ainda explicou que no início os juros são tão altos, que dos R$1 mil da parcela, apenas 35 reais não são os juros e abatem a dívida.

Amortização das dívidas

A tática para driblar esse longo financiamento e os juros elevados se chama amortização. Nela, 100% do valor pago é reduzido da dívida, fazendo os juros caírem de maneira considerável.

Voltando ao exemplo de um financiamento de 100 mil reais, se o cidadão amortizar 500 reais no primeiro mês, seria o equivalente a pagar 15 parcelas, segundo o especialista.

Portanto, quanto mais amortizar, menos vai pagar no final das contas. Com 1,2 mil amortizado por mês, a pessoa consegue reduzir um financiamento de 30 anos para apenas 5 anos.

Como fazer a amortização na Caixa?

Na Caixa Econômica Federal, é necessário acessar o aplicativo ‘Habitação Caixa’, clicar em serviços e em seguida ir em amortizar. Por fim, basta escolher a opção prazo, imprimir o boleto e pagar sua dívida.

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Renata Vasconcellos comentou uma grande vitória aos motoristas, com a volta do carro popular no Brasil

Renata Vasconcellos paralisou o Jornal Nacional, na noite da última terça-feira (02) com uma grande vitória aos motoristas. A volta do carro popular está mais perto do que há alguns dias atrás.

Hoje em dia, para se ter um carro zero km é necessário desembolsar mais de 65 mil reais, isso se for à vista. Porém, em caso de financiamento, o valor é ainda maior.

Diante desse canário, na última terça-feira (02), Renata Vasconcellos trouxe à tona uma grande vitória aos motoristas. Isso porque a taxa de juros estão mais baixas no começo deste mês de abril.

“A venda de carros financiados teve o começo de ano mais movimentado desde 2012“, iniciou a jornalista do Jornal Nacional. Em seguida, chamou a participação do repórter Gustavo de Oliveira Ferro, que trouxe mais detalhes sobre o assunto.

R$2 mil a menos em financiamento

O rapaz explicou que por conta da queda nas taxas de juros, o financiamento está saindo mais barato e exemplificou com um carro no valor de 60 mil reais.

“Um veículo no valor R$ 60 mil financiado em 36 meses, em 2023, custaria no final R$ 86.797,78. Em 2024, esse mesmo financiamento ficaria em R$ 84.063,99 – R$ 2.750 a menos”, disse Gustavo de Oliveira Ferro.

Por fim, o gerente de planejamento da B3, a Bolsa de Valores brasileira, garantiu que estamos em um momento mais positivo do que se comparado a 2023.

“Quando a gente comparar os primeiros meses de 2023, de fato a gente vê um momento mais positivo agora em 2024. Muito por causa desses indicadores macro econômicos”, afirmou ele.

Apesar de se tratar apenas com a queda dos juros, já é uma grande notícia aos motoristas, que sonham com a volta do carro popular de verdade.

Qual o carro zero km mais barato do Brasil em 2024?

Como já dito, os carros zero km estão cada vez menos populares e com preços que vão deixando de ser acessíveis. Neste ano de 2024, o carro mais barato é o Renault Kwid, que custa a partir de R$72 mil.

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Descubra como reduzir drasticamente a taxa de juros e quite o seu financiamento muito antes do esperado

Ter o sonho da casa própria é um desejo compartilhado pela maioria dos brasileiros, não é mesmo?

Mas quando a decisão de financiar um imóvel entra em cena, os números e prazos podem parecer assustadores.

Aqueles 30 anos para quitar o financiamento podem tirar o sono de qualquer um e parecer um “tormento eterno”

Porém de acordo com o que foi publicado pelo perfil de @Leandro Varos, através das suas redes sociais, é possível quitar o financiamento em apenas 5 anos.

Se livre das dívidas

Antes de mergulharmos nas estratégias para quitar o financiamento de forma acelerada, é fundamental ter a ciência de que um financiamento, na verdade, é uma dívida.

Quando você faz um financiamento, na prática o banco ou a instituição financeira que te concedeu o empréstimo compra o imóvel e cobra de você as parcelas de pagamento do valor desse imóvel.

Automaticamente quando você paga as parcelas, na verdade, está pagando uma parte para quitar o imóvel, e o restante é o preço do dinheiro que você está pegando emprestado.

Ou seja você se livra do aluguem da casa e entra em uma espécie de “aluguel do dinheiro”. 

Então é uma dívida que você tem com a instituição bancária!

Sendo assim, de forma legal, o imóvel só será realmente seu depois que você pagar a última parcela.

Com essa informação nas mãos, a melhor decisão a se tomar é eliminar todas as dívidas.

Pois além de aliviar o peso sobre os ombros, ajuda a evitar o impacto massacrante dos juros que podem aumentar consideravelmente o valor final do imóvel.

Como transformar um financiamento de 30 anos em apenas 5?

O segredo para reduzir esse tempo está em uma amortização de juros.

Só para se ter uma vaga ideia, com 500 reais você conseguiria quitar o equivalente a 15 parcelas do seu financiamento.

E se você apertar um pouco mais as contas e separar R$1200 para pagar o seu financiamento por mês, a dívida que duraria 30 anos será quitado em somente 5 anos.

Você deve estar se perguntando: “Como faço isso”? Calma que a gente explica

De acordo com o perfil @leandro.vargos, do Instagram, você consegue fazer isso através do próprio app Caixa e outros seguindo o passo a passo abaixo:

• Clique no App do banco e vá em amortizar
• Insira o valor que você quer pagar a mais
• Escolha a opção prazo

Após esses 3 passos só imprimir o boleto e pagar da forma como achar melhor.

Fazendo isso, com toda a certeza você vai conseguir quitar em 5 anos a sua tão sonhada casa própria.

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Tente não se impactar ao saber detalhes sobre como acabar com o financiamento do seu carro

Sabemos que na atualidade o sonho da grande maioria dos brasileiros é conseguir comprar o seu carro próprio.

Como sabemos que um veículo não é barato no Brasil, muitos acabam optando pelo financiamento.

Dessa forma, vocês irão saber agora detalhes sobre o segredo infalível pra finalmente acabar com o financiamento do seu carro. Vamos conferir?

Sem mais delongas, de acordo com informações do portal Garagem 360, algumas dicas podem ajudar o novo proprietário a reduzir as parcelas mensais.

Como reduzir as parcelas do meu financiamento?

O segredo infalível pra finalmente acabar com o financiamento do seu carro – Foto CANVA

O segredo infalível pra finalmente acabar com o financiamento do seu carro – Foto CANVA

Bom, conforme foi divulgado pela fonte, a primeira dica é aumentar o tempo das suas parcelas. Assim, para quem não sabe, é possível entrar em contato com a seguradora ou banco contratado e solicitar o aumento da quantidade de parcelas.

Dito isso, será possível pagar um preço mais reduzido por mês e aumentar o prazo de pagamento.

A segunda dica é a amortização do juros que pode ser feita por redução de valor ou tempo. Conforme foi divulgado pela fonte, uma das principais dicas é amortizar tempo do financiamento ou até mesmo o preço das parcelas restantes.

Outra fica é optar por menos parcelas quando você for fazer o seu financiamento. Assim, sem dúvidas você irá terminar de pagar o seu carro mais cedo.

Além disso, conforme o divulgado, também é importante procurar uma instituição que ofereça juros reduzidos (2% ou menos ao mês).

Para se ter uma noção, se você financiar um veículo de R$ 30 mil em 36 parcelas, pagará R$ 12 mil de juros (R$ 42 mil ao todo). No entanto, se o financiamento do mesmo veículo ocorrer em 48 parcelas, o montante devido chegará a R$ 48 mil (R$ 18 mil de juros).

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Veja como dizer adeus ao financiamento da Honda e quitar a sua motocicleta

A Honda é líder no quesito venda de motocicletas, afinal possui os modelos mais desejados pelos amantes das duas rodas.

Contudo, muitos acabam se aliando ao método de financiamento na hora de adquirir a sua motocicleta, o que pode acabar gerando um acúmulo de dívidas e até comprometendo o orçamento doméstico do seu lar.

A boa notícia é que é possível dar adeus ao financiamento, apenas seguindo algumas dicas, como as que veremos abaixo:

Realizar uma entrada

De fato, a oferta de um bom valor de entrada é uma das melhores dicas sobre como reduzir o valor do financiamento de veículos, como os da Honda.

Essa iniciativa faz com que o cliente seja entendido como um bom comprador e assim o banco irá oferecer as taxas de juros excelentes para esse financiamento.

Aumento do total de parcelas

Para reduzir o financiamento, não somente na Honda, mas em outras montadoras, vale solicitar o aumento do total de parcelas, que podem ser uma das saídas mais indicadas para quem está passando por problemas financeiros ou sofre uma redução na renda.

Apesar de reduzir o valor das parcelas, o pagador terá que lidar com o pagamento a longo prazo e poderá pagar mais juros devido a esse período maior.

Moto da Honda – Foto: Reprodução

Há como realizar uma pausa no financiamento?

Se você está procurando como reduzir o valor do financiamento de veículos porque não tem condições financeiras para arcar com as parcelas, saiba que nem tudo está perdido, pois não só na Honda, como em outras montadoras, há a possibilidade de dar uma pausa para se organizar financeiramente.

Moto da Honda – Foto: Reprodução

A boa notícia é que algumas instituições financeiras oferecem a possibilidade de interromper os pagamentos das prestações, sem cobrar multas ou aumentar os juros do financiamento.

No entanto, o cliente precisa estar em dia com os pagamentos das parcelas e entrar em contato com a instituição para a verificação dessa possibilidade, pois cada banco oferece uma alternativa diferente.

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Conquiste agora mesmo o sonho de ter um carro na garagem e usando o seu 13º salário

Desde sempre, o sonho de ter um carro na garagem permanece vivo na vida de milhares de brasileiros. Além de oferecer facilidade e comodidades, ter um carro simboliza a liberdade de ir e vir.

Como muitos sabem, com o fim de ano batendo à porta o 13º salário fica cada vez mais perto de pingar na conta e fazer uso do abono para realizar o sonho do carro zero pode ser uma excelente alternativa!

De acordo com  uma pesquisa realizada em janeiro de 2023, pelo Serasa, foi apontado que cerca de  38% das pessoas entrevistadas afirmaram que optam pela compra de carros através de um financiamento.

Com toda certeza, essa é uma das  opções mais  vantajosas para o bolso dos consumidores, mesmo ao levar-se em conta os juros que incidem nas parcelas e demais questões.

Além disso, 59% das pessoas do mesmo grupo responderam que optam por veículos que já tiveram outros donos.

Mas você deve estar se perguntando: “Ok, mas o que o 13º salário tem ligação com isso?”; Calma que a gente explica …

Facilitador de processos

É notado que nos últimos tempos os consumidores tem considerado cada vez mais a possibilidade de comprar carros seminovos ou usados, e o 13º salário pode facilitar na hora de executar esse processo.

A mesma pesquisa citada acima apontou outros dados interessantes sobre a compra e venda de carros. De acordo com o levantamento realizado, 52% dos entrevistados pontuaram que estão interessados em vender os carros que têm no momento.

Já  65% das pessoas informaram durante a entrevista que pretendem comprar um carro melhor.

Com isso, tendo ofertas e demandas equilibradas, por que não fazer uso do abono para conseguir adquirir esses veículos disponíveis no mercado?

Em suma, com o 13º salário em mãos é mais fácil negociar  melhores condições para levar para casa um novo automóvel.

Mas como fazer isso?

Segundo o Garagem 360, existem  duas alternativas que podem ser mais vantajosas para os consumidores. A primeira delas considera utilizar o dinheiro para dar entrada em um financiamento.

Já existem opções de financiamento sem entrada, porém, ao disponibilizar um valor inicial, as condições de parcelamento ficam melhores.

Em contra partida, quem já tem um financiamento vigente pode fazer uso do valor para amortizar as parcelas.

Fora isso você também pode adiantar as parcelas, o que pode garantir uma redução de juros e descontos, dependendo (claro) do valor acordado mediante o contrato.

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Caixa acaba de confirma R$88mi liberados que mudará a vida de milhões

A instituição da Caixa acaba de confirmar notícia tão esperada através de seus perfis e canais oficias, medida que mudará a vida de milhões de brasileiros, referente ao financiamento de milhões.

Portanto, de acordo com o anúncio do banco, na última segunda-feira (6) ocorreu o evento do Novo PAC em Palmas, que resultou em R$88,8 milhões de financiados para investimentos em Tocantins. Obras que beneficiam diversos municípios do estado, melhorando a vida da população.

​O Programa de Financiamento das Contrapartidas do PAC tem como objetivo financiar a contrapartida requerida dos Estados, Distrito Federal e Municípios para os projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), realizados com recursos do Orçamento Geral da União – OGU, financiados pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, FGTS, ou por Instituição Financeira diversa da Caixa.

Desse modo, por meio da instituição foi possível retomar 95 obras, gerando aproximadamente 900 empregos diretos, visando beneficiar a infraestrutura, mobilidade urbana e saneamento básico da região do estado de Tocantins.

“A Caixa reafirma seu compromisso com o Governo Federal e com a população de apoiar esse programa tão essencial para melhorar a vida dos brasileiros, com obras em áreas importantes para o desenvolvimento do país. Estamos juntos trabalhando para o progresso do Brasil”, explicou a presidente da Caixa, Maria Rita Serrano.

Como funciona a seleção do Novo Pac?

O Novo PAC Seleções é uma etapa do Novo PAC. Estados e municípios poderão inscrever propostas no período de 9 de outubro a 10 de novembro de 2023 que passarão por uma seleção para receber recursos. As novas obras vão beneficiar a população em áreas essenciais à saúde, educação, mobilidade, qualidade de vida e acesso a direitos.

Os empreendimentos serão divididos em 27 modalidades, organizadas em cinco eixos : Águas para todos; Cidades sustentáveis e resilientes; Educação, Ciência e tecnologia; Infraestrutura social e inclusiva e Saúde.

Caixa (Reprodução – Internet)

Novo Pac (Reprodução/Internet)

Publicação da Caixa (Reprodução/Internet)

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