first republic bank - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sat, 14 Sep 2024 15:08:43 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png first republic bank - TV Foco 32 32 173 bilhões em dívidas: O anúncio de falência de banco gigante durante o Bom Dia Brasil https://tvfoco.uai.com.br/173-bi-divida-falencia-de-banco/ Sat, 14 Sep 2024 15:08:35 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2047380 Bom Dia Brasil confirma a falência de um dos maiores bancos dos Estados Unidos. A instituição acumulou uma dívida de 173 bilhões e quebrou de vez Sem sombra de dúvidas, o setor financeiro na totalidade, é fundamental em qualquer sociedade. Não existe economia ou mercado, sem que haja um setor responsável por gerir o que […]

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Bom Dia Brasil confirma a falência de um dos maiores bancos dos Estados Unidos. A instituição acumulou uma dívida de 173 bilhões e quebrou de vez

Sem sombra de dúvidas, o setor financeiro na totalidade, é fundamental em qualquer sociedade. Não existe economia ou mercado, sem que haja um setor responsável por gerir o que vem deles. Dessa vez, no entanto, falaremos sobre a confirmação da falência de um banco gigante crava no Bom Dia Brasil, jornal das manhãs da rede Globo.

No dia 01 de maio, de 2023, o Bom Dia Brasil anunciou a falência de um banco, considerado um dos maiores do mundo todo e causou desespero aos clientes. Acontece que essa instituição vinha já com problemas, mas contou com a ajuda do sistema americano para conseguir segurar as pontas, no entanto, acabou não resistindo e teve a sua falência cravada.

De acordo com o que foi divulgado pelo Bom Dia Brasil, na época, o First Republic Bank teve a falência decretada, mas uma grande empresa assumiu os ativos e ficou a missão de reerguer a instituição. Ainda segundo a Globo, o banco gigantesco estava afundado em uma dívida de 173 bilhões.

Segundo a Globo, logo após declarar a falência, a justiça interviu e vendeu a maior parte para o JPMorgan Chase. Os reguladores dos EUA passaram o fim de semana que sucedeu à falência correndo atrás de um comprador e tentando fechar a operação antes da abertura dos mercados na segunda-feira seguinte.

O banco First Republic declarou falência (Foto: Reprodução/ Internet)
O banco First Republic declarou falência (Foto: Reprodução/ Internet)

JPMorgan Chase assumiu os ativos do banco e pagará US$ 10,6 bilhões à FDIC (fundo garantidor dos EUA) como parte do acordo para comprar a maior parte dos ativos. O First Republic é uma instituição financeira (Banco), voltada ao private banking, ou seja, um lugar que atende as pessoas mais ricas da sociedade.

Mais sobre o assunto

De acordo com o Poder 360, através de um comunicado oficial, o JP Morgan informou que receberia do First Republic:

  • US$ 173 bilhões em empréstimos;
  • US$ 30 bilhões em títulos; e
  • US$ 92 bilhões em depósitos

O JP Morgan também não indicou detalhes de quanto seria pago pela aquisição, porém todas as operações estavam sendo controladas pelo FDIC (Federal Deposit Insurance Corp), criado em 1933, no auge da Grande Depressão, para proteger correntistas e poupadores. A atuação desse órgão é semelhante ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) no Brasil.

No dia 13 de abril de 2023, o First Republic tinha aproximadamente US$ 229,1 bilhões em ativos e US$ 103,9 bilhões em depósitos totais. Em nota oficial, o FDIC informou que os 84 escritórios do First Republic deveriam ser abertos como agências do JP Morgan Chase Bank, National Association, a partir do dia 01 de maio de 2023:

“Todos os depositantes do First Republic Bank se tornarão depositantes do JP Morgan Chase Bank, National Association, e terão acesso total a todos os seus depósitos”

O executivo-chefe do JP Morgan, Jamie Dimon, destacou que a força financeira da instituição permitiu executar uma transação para “minimizar os custos” para o Fundo de Seguro de Depósito, estimado em US$ 13 bilhões pelo FDIC. A JPMorgan estimou um ganho de US$ 2,6 bilhões depois da finalização do acordo.

O que acontece quando um banco digital declara falência?

Os bancos digitais são integrados ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC), caso algum deles quebre ou decrete falência, o Banco Central bloqueia o dinheiro da instituição para garantir o pagamento de todos os consumidores. O FGC atesta o direito do recebimento de até R$250 mil de investimentos realizados com seu CPF.

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Falência e caos a clientes: 4 bancos fecham as portas e decretam fim https://tvfoco.uai.com.br/falencia-caos-4-bancos-fecham-portas-decretam-fim/ Wed, 11 Sep 2024 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2045117 Fim de 4 bancos gigantescos foi decretado e situação desesperadora fez com que clientes entrassem em pânico em país após fechamento de portas O sistema financeiro como um todo é fundamentais em qualquer sociedade. Afinal de contas é através dele que as pessoas, as empresas e o governo circulam a maior parte dos seus ativos, […]

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Fim de 4 bancos gigantescos foi decretado e situação desesperadora fez com que clientes entrassem em pânico em país após fechamento de portas

O sistema financeiro como um todo é fundamentais em qualquer sociedade. Afinal de contas é através dele que as pessoas, as empresas e o governo circulam a maior parte dos seus ativos, pagam suas dívidas e realizam seus investimentos.

Por conta disso, algumas quebras de bancos em todo mundo acabaram causando grandes colapsos no mercado financeiro como um todo, gerando pânico e muitas vezes podem causar consequências bem graves.

Inclusive, só em março do ano de 2023, 4 poderosos e gigantes bancos, localizados nos Estados Unidos, tiveram fim decretado ao declarar falência, causando pânico geral e explodindo o caos como “pavio de pólvora” no mercado financeiro no território norte americano.

Vale destacar que desde a crise ocorrida no ano de 2008 nos Estados Unidos, aonde as incertezas e os medos tomavam conta, todos esses casos de falências geraram uma série de reações apreensivas.

Silicon Valey Bank (SVB)

Começando pelo maior caso de falência envolvendo um banco americano e o segundo maior da história estadunidense, nós temos o caso SVB.

Ele que era conhecido majoritariamente pelo financiamento de empresas no ramo de saúde e tecnologia, estava envolvido em quase metade dos negócios dos nichos citados.

Esse importante banco operava desde o ano de 1983 e estava entre os 20 maiores bancos do país. Ele possuía escritórios espalhados entre:

  • Estados Unidos;
  • Reino Unido;
  • Israel;
  • Canadá;
  • Alemanha;
  • Entre outros países.

A falência, surpreendeu ainda mais pela sua rapidez, um prazo aproximado de 48 horas.

De acordo com o portal CNN, devido ao aumento da inflação no Estados Unidos no ano passado, o Federal Reserve (o que funciona como o BC aqui), tomou medidas para conter o crescimento inflacionário.

Isso fez com que a taxa de juros sobre empréstimos tomados em bancos tivesse um aumento significativo. Sendo assim, os títulos a longo prazo foram sendo cada vez mais desvalorizados.

Essa medida prejudicou o SVB que, assim como outros bancos do ramo, utilizam de taxas de juros mínimas nestes tipos de negociação. Para se ter uma vaga ideia, alguns bancos chegam a cobrar taxas próximas a zero em títulos desta categoria.

Os títulos, avaliados em R$100 bilhões, estavam rendendo cerca de 1,79%, nem metade do retorno quando olhamos para o Tesouro de 10 anos, cujo rendimento gira em torno de 3,9%.

Devido a isto, os investidores iniciaram uma série de saques envolvendo fundos administrados pela Silicon Valley Bank, fazendo com que o banco anunciasse que estava negociando seus títulos sem obter nenhum tipo de lucro.

Inclusive, estavam negociando com margem para prejuízos. Da noite pro dia, logo pela manhã, as ações do banco apresentavam uma abrupta queda.

Temendo uma nova crise, como a de 2008, os investidores, em pânico, começaram a retirar TODO os seus investimentos. Não suportando o impacto, o banco acabou anunciando a falência no dia 10 de março de 2023 e em tempo recorde.

Signature Bank

Dois dias depois, no dia 12 de março, chegou a vez de outro grande banco fechar as suas portas, o  Signature Bank, que também causou um enorme sentimento de choque e desespero para com seus investidores.

Segundo o portal Info Money, similar ao SVB, seus gestores e investidores também souberam dessa medida, pouco tempo antes do anúncio vir à público.

Na ocasião o banco enfrentou o desespero dos correntistas que começaram a arrancar o dinheiro das contas de uma única vez, o que acabou complicando ainda mais sua situação.

Ainda segundo o portal, o Signature Bank, atuava como um banco comercial licenciado pelo estado de Nova York. Ele possuía cobertura do FDIC, tinha ativos totais de cerca de US$ 110,36 bilhões e depósitos totais de aproximadamente US$ 88,59 bilhões desde o dia 31 de dezembro de 2022.

Segundo o portal G1, essa falência do Signature Bank está como a terceira maior da história dos EUA. Com o fechamento do Signature Bank, os ativos foram assumidos pelo Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), que também passou a administrar as finanças do  Silicon Valley Bank.

Outros dois …

Antes desses dois casos, ainda em setembro do ano de 2022, quase 25% dos depósitos do Signature Bank, outro grande banco do país, vinham do setor de criptomoedas.

A corretora de criptomoedas Coinbase, por exemplo, afirmou que tinha saldo de US$ 240 milhões no Signature Bank e que espera recuperar essa quantia.

De acordo com um relatório do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), divulgado pelo portal CNN, o que causou esse colapso repentino também do Signature Bank foram os “erros de gestão”.

Segundo relatório, a administração do banco  nem sempre atendeu às preocupações dos examinadores do FDIC e nem sempre reagiu de forma apropriada ou oportuna ao abordar as recomendações de supervisão.

Os efeitos de “contágio” da falência do Silicon Valley Bank e da auto-liquidação do último banco da lista, o Silvergate Bank, que ocorreram poucos dias antes do mesmo ser forçado a fechar, ajudaram a iniciar a corrida aos depósitos, como mencionamos no caso acima.

Ainda assim o FDIC afirmou que essa não era a causa raiz das falhas do banco. Em particular, a administração do banco não entendeu completamente os riscos associados à aceitação de depósitos de criptomoedas, que comprometeu mais de 20% de seus depósitos totais.

Toda essa situação envolvendo os 4 bancos citados, geraram uma enorme onda de pânico e caos em muitos cidadãos americanos.

Segundo o portal Info Money, após essas falências, o Bank of America (BofA), o segundo maior banco dos EUA em ativos, enfrentou perdas expressivas, ultrapassando US$ 100 bilhões, no final do primeiro trimestre, de acordo com dados da Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC).

Essas perdas são decorrentes da desvalorização de títulos públicos adquiridos pelo banco durante a pandemia de Covid-19.

No total, as perdas não realizadas no Bank of America representam um quinto dos US$ 515 bilhões de perdas totais não realizadas nas carteiras de valores mobiliários de quase 4.600 bancos do país, de acordo com dados do FDIC.

O banco afirmou que não possuía planos de vender os títulos, evitando, assim, perdas concretas que, por enquanto, existem apenas no papel.

Similarmente, o JPMorgan Chase e o Wells Fargo, também enfrentaram perdas significativas, cada um com cerca de US$ 40 bilhões em perdas não realizadas no mercado de títulos. Já o Citigroup registrou uma perda de papel de US$ 25 bilhões.

Apesar do pânico

Mas, apesar de todo pânico e caos, o Federal Reserve divulgou que, por mais que essas perdas sejam significativas, o Bank of America, assim como as demais instituições financeiras, se saíram bem em um recente teste de estresse no sistema bancário.

Esse teste simulou condições “severamente adversas” na economia dos EUA e concluiu que os 23 principais bancos americanos, em uma hipotética recessão, permaneceram acima dos requisitos mínimos de capital.

É bom destacar que o Federal Reserve sempre monitora de perto a situação e busca garantir a estabilidade do sistema bancário.

As perdas não realizadas representam um risco potencial, mas as estratégias adotadas pelos bancos e a capacidade de se adequar a condições adversas são fatores que contribuem para a resiliência do setor.

Ao procurar manifestações específicas de cada um desses bancos sobre o ocorrido, as mesmas não foram encontradas. Porém, as 4 instituições possuíam uma importância inestimável para o setor financeiro americano, até por isso o desespero e o caos tomaram conta de toda essa situação.

O que acontece quando um banco entra em falência aqui no Brasil?

Já aqui no Brasil, em casos de falência, das duas a uma: Ou os clientes receberão  a quantia que tinha em conta ou, infelizmente, amargarão um prejuízo. Tudo vai depender do valor investido na financeira.

Isso porque, mesmo os bancos serem protegidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), a  proteção é limitada a R$ 250 mil por CPF e instituição.

Criado em 1995, por meio de uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) é uma entidade privada e sem fins lucrativos.

De acordo com o portal I Sardinha, todas as instituições financeiras que oferecem conta corrente, depósitos a prazo, poupança, Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) são obrigadas a se associar ao FGC.

Essas instituições associadas contribuem, todos os meses, com 0,01% do valor total dos depósitos que possuem a proteção do FGC.

Os associados do FGC são:

  • Bancos comerciais, de investimento, múltiplos e de desenvolvimento
  • Sociedades de crédito imobiliário e companhias hipotecárias
  • Sociedades de crédito, financiamento e investimento
  • Associações de poupança e empréstimo

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Falência e dívidas de 173 bilhões: O anúncio do fim de banco gigante durante o Bom Dia Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-anuncio-do-fim-de-banco-durante-o-bom-dia-brasil/ Thu, 01 Aug 2024 01:28:46 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2020225 Todos são surpreendidos com a bomba divulgada pelo Bom dia Brasil que um dos maiores bancos de um país teve sua falência decretada A falência de um dos maiores bancos do país, com uma dívida impressionante de 173 bilhões de reais, foi anunciada durante o programa Bom Dia Brasil, causando uma grande comoção no mercado […]

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Todos são surpreendidos com a bomba divulgada pelo Bom dia Brasil que um dos maiores bancos de um país teve sua falência decretada

A falência de um dos maiores bancos do país, com uma dívida impressionante de 173 bilhões de reais, foi anunciada durante o programa Bom Dia Brasil, causando uma grande comoção no mercado financeiro.

Este colapso inesperado de uma instituição tão importante levantou questões sobre a estabilidade econômica e os impactos a longo prazo para consumidores, investidores e a economia como um todo.

Falência de Banco (reprodução - Internet)
Falência de Banco (reprodução – Internet)

O anúncio, feito em rede nacional, deixou claro que as consequências serão profundas e duradouras, afetando diversos setores e desencadeando uma série de desafios regulatórios e financeiros que precisarão ser enfrentados.

Segundo o Bom Dia Brasil da Globo, o First Republic Bank teve a falência decretada, mas uma grande empresa assumiu os ativos e vai reerguer a instituição.

A Crise Bancária de 2023 

No início de 2023, os Estados Unidos enfrentaram uma crise bancária significativa, com várias instituições financeiras em dificuldades. Entre elas, o First Republic Bank, um banco regional com sede em San Francisco, destacou-se como um dos casos mais graves.

Em 1º de maio de 2023, os reguladores tomaram medidas drásticas e sequestraram o First Republic Bank. Essa ação tornou-se o segundo maior colapso bancário na história dos EUA.

O banco estava enfrentando sérios problemas financeiros, e sua situação se deteriorou rapidamente.

Sua venda

Para evitar mais turbulências no sistema bancário, os reguladores venderam todos os depósitos e a maioria dos ativos do First Republic Bank para o JPMorgan Chase.

Essa venda rápida foi uma tentativa de estabilizar o setor financeiro e evitar um efeito dominó. Segundo a Globo, o Banco estava afundado em uma dívida de 173 bilhões.

Contudo, a falência do First Republic Bank teve um impacto significativo nos clientes e funcionários. Muitos clientes tiveram que lidar com a transferência de suas contas para o JPMorgan Chase, enquanto os funcionários enfrentaram incertezas em relação aos seus empregos.

A queda do First Republic Bank também gerou preocupações sobre a saúde geral do sistema bancário dos EUA. Os investidores e analistas observaram de perto essa situação, temendo que outros bancos regionais também pudessem estar em risco.

Com a venda para o JPMorgan Chase, o First Republic Bank deixou de existir como uma entidade independente. O JPMorgan não planeja manter o nome do banco, e os clientes agora fazem parte de uma instituição muito maior.

O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, afirmou que o sistema bancário dos EUA permanece estável, apesar desses desafios. No entanto, ele também reconheceu que outros riscos ainda persistem.

A falência do First Republic Bank serviu como um lembrete da volatilidade do setor financeiro e da importância da supervisão regulatória. Os eventos de 2023 destacaram a necessidade contínua de vigilância e medidas preventivas para proteger a estabilidade econômica.

Qual é o maior banco do Brasil?

Itaú é um dos maiores bancos do Brasil, com ativos totais de R$ 242,6 bilhões, seguido pelo Nubank, que, embora seja uma fintech, já é o 4º maior banco do país em valor de mercado, com R$ 189 bilhões.

Além disso, o Bradesco, o Banco do Brasil, o BTG Pactual e o Santander também são relevantes no cenário bancário brasileiro .

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“O terceiro banco a falir”: Jornal Hoje desmascara fim de gigante, desespero e venda à rival na Globo https://tvfoco.uai.com.br/o-3o-banco-falir-jh-fim-gigante-na-globo/ Tue, 23 Jul 2024 13:16:30 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2014585 Em edição do Jornal Hoje, fim de banco gigantesco foi desmascarado e situação desesperadora e até mesmo o desfecho com venda à rival foram expostas na Globo O sistema financeiro como um todo é fundamentais em qualquer sociedade. Afinal de contas é através dele que as pessoas, as empresas e o governo circulam a maior […]

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Em edição do Jornal Hoje, fim de banco gigantesco foi desmascarado e situação desesperadora e até mesmo o desfecho com venda à rival foram expostas na Globo

O sistema financeiro como um todo é fundamentais em qualquer sociedade. Afinal de contas é através dele que as pessoas, as empresas e o governo circulam a maior parte dos seus ativos, pagam suas dívidas e realizam seus investimentos.

Por conta disso, algumas quebras de bancos em todo mundo acabaram causando grandes colapsos no mercado financeiro como um todo, gerando pânico e muitas vezes podem causar consequências bem graves.

Inclusive, em edição do Jornal Hoje, que foi ao ar no dia 01 de março do ano de 2023, Allan Severiano expôs situação de grande banco dos Estados Unidos após o mesmo sucumbir à falência. Situação essa que desmascarou para o mundo um possível risco de mais um colapso financeiro do país.

Fora isso, o mesmo acabou sendo arrematado em um leilão por um de seus rivais o que chegou de certa forma como um amortecedor de danos e evitou um colapso ainda maior: “O Banco JP Morgan ganhou o leilão e comprou o First Republic Bank, o terceiro banco a falir nos estados unidos em menos de 2 meses”

Uma salvação

O First Repubic Bank, como até foi exposto pelo jornalístico, foi a 3ª instituição financeira a falir depois da quebra do Silicon Valley Bank e do Signature Bank, ainda em março de 2023*

(Para saber mais detalhes dessas falências, clique aqui*)

Toda essa situação colocou em cheque o sistema financeiro como um todo país e chegou a gerar pânico entre investidores e correntistas.

Isso porque, no ano de 2008, o Estados Unidos já havia passado por uma crise devastadora nesse sentido, fazendo muitos se questionarem se as falências desses três bancos gigantescos (em um período relativamente curto de tempo) pudessem ser indícios da chegada de mais uma onda devastadora.

Sendo assim, essa transação de fato chegou como um respiro e um alívio para esses mesmos correntistas, que como mencionamos, ficaram em pânico diante dessa situação caótica e imprevisível.

De acordo com o Poder 360, através de um comunicado oficial, o JP Morgan informou que receberia do First Republic: 

  • US$ 173 bilhões em empréstimos;
  • US$ 30 bilhões em títulos; e 
  • US$ 92 bilhões em depósitos

O JP Morgan também não indicou detalhes de quanto seria pago pela aquisição, porém todas as operações estavam sendo controladas pelo FDIC (Federal Deposit Insurance Corp), criado em 1933, no auge da Grande Depressão, para proteger correntistas e poupadores.

Esse mesmo sistema funciona como nos moldes similares ao FGC (Fundo Garantidor de Créditos) aqui no Brasil, quando o mesmo ocorre com instituições financeiras por aqui.

No dia 13 de abril de 2023, o First Republic tinha aproximadamente US$ 229,1 bilhões em ativos e US$ 103,9 bilhões em depósitos totais.

Em nota oficial, o FDIC informou que os 84 escritórios do First Republic deveriam ser abertos como agências do JP Morgan Chase Bank, National Association, a partir do dia 01 de maio de 2023:

“Todos os depositantes do First Republic Bank se tornarão depositantes do JP Morgan Chase Bank, National Association, e terão acesso total a todos os seus depósitos”

O executivo-chefe do JP Morgan, Jamie Dimon, destacou que a força financeira da instituição permitiu executar uma transação para “minimizar os custos” para o Fundo de Seguro de Depósito, estimado em US$ 13 bilhões pelo FDIC.

A JPMorgan estimou um ganho de US$ 2,6 bilhões depois da finalização do acordo.

Qual a real situação dos bancos dos Estados Unidos?

Apesar de todo esse cenário preocupante e caótico, o Federal Reserve (Banco Central Americano), chegou a divulgar na época, que todas as demais instituições financeiras se saíram bem em um teste de estresse no sistema bancário.

Esse teste simulou condições “severamente adversas” na economia dos EUA e concluiu que os 23 principais bancos americanos, em uma hipotética recessão, permaneceram acima dos requisitos mínimos de capital.

É bom destacar que o Federal Reserve sempre monitora de perto a situação e busca garantir a estabilidade do sistema bancário.

Apesar das perdas não realizadas com as falências terem representado um risco potencial, as estratégias adotadas pelos bancos e a capacidade de se adequar a condições adversas são fatores que contribuem para a resiliência do setor, o que fez tanto os cidadãos como investidores respirarem aliviados.

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FALÊNCIA e rombo bilionário: O fim de banco gigantesco que puxou rivais ao fundo do poço em país https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-banco-e-rivais-no-fundo-do-poco-pais/ Tue, 02 Jul 2024 09:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2000683 Setor bancário de país enfrentou cenário crítico após falência de grande banco vir à tona e correntistas entraram em pânico diante da “devastação” eminente O sistema financeiro como um todo é fundamentais em qualquer sociedade. Afinal de contas é através dele que as pessoas, as empresas e o governo circulam a maior parte dos seus […]

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Setor bancário de país enfrentou cenário crítico após falência de grande banco vir à tona e correntistas entraram em pânico diante da “devastação” eminente

O sistema financeiro como um todo é fundamentais em qualquer sociedade. Afinal de contas é através dele que as pessoas, as empresas e o governo circulam a maior parte dos seus ativos, pagam suas dívidas e realizam seus investimentos.

Por conta disso, algumas quebras de bancos em todo mundo acabaram causando grandes colapsos no mercado financeiro como um todo, gerando pânico e muitas vezes consequências bem graves.

Um exemplo disso foi o que ocorreu com um importante banco de um país, considerado uma das maiores potencias do mundo quando entrou em falência.

Isso porque sua quebra acabou respingando em rivais que, de certa forma, foram ao “fundo do poço” e tiveram que lidar com o ônus amargo dos “destroços”. Trata-se do First Republic Bank, que teve seu prenúncio do fim no inicio de 2023, após a instituição enfrentar uma crise avassaladora.

A ponta do iceberg …

Segundo o portal Pronatec, apesar de todo o seu esforço para conseguir prosseguir, ele acabou sucumbindo e decretou a sua falência de forma oficial no dia 02 de maio desse ano. Essa ação culminou  também na saída de suas ações da New York Stock Exchange (NYSE).

Em meio a tudo isso e devido a sua situação caótica, o banco foi entregue a outro proprietário, o JP Morgan Chase.

Vale destacar que o JP Morgan Chase tinha como principal expectativa fazer com que a instituição voltasse a sua “Era de Ouro”.

Mas um sinal de alerta acabou sendo ativado entre os cidadãos americanos, bem como às suas autoridades. Isso porque o cenário não foi um mero caso isolado, e tudo indicava ser apenas a “ponta de um iceberg”.

Segundo o portal Seu Crédito Digital, o aumento recorde da taxa de juros, nos Estados Unidos, bem como as estratégias adotadas pelo Banco Central Americano, o The Federal Reserve, impactaram com força os bancos norte americanos.

O que culminou em perdas expressivas, mesmo que não realizadas no mercado de títulos.

Tais perdas causaram preocupações pertinentes no setor financeiro, afinal de contas, será que estavam diante de mais uma crise financeira, como a ocorrida em 2008?

“Pavio de pólvora” …

Algumas perdas expressivas, desde a falência acima mencionada, passaram a ocorrer de forma muito rápida e se alastrou como “pavio de pólvora” entre as demais entidades financeiras americanas.

Segundo o portal Info Money, o Bank of America (BofA), o segundo maior banco dos EUA em ativos, enfrentou perdas que ultrapassaram os US$ 100 bilhões, no final do primeiro trimestre de 2023, conforme os dados da Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC).

Essas perdas são decorrentes da desvalorização de títulos públicos adquiridos pelo banco durante a pandemia de Covid-19.

No total, os prejuízos estimados do Bank of America representavam um quinto dos US$ 515 bilhões de perdas totais não realizadas nas carteiras de valores mobiliários de quase 4.600 bancos do país, de acordo com dados do FDIC.

O banco, por sua vez afirmou que não tinha planos de vender os títulos, o que evitou perdas concretas que, até então, só existiam no papel.

Similarmente, o JPMorgan Chase e o Wells Fargo, também enfrentavam pelo mesmo problema. Cada um com cerca de US$ 40 bilhões em perdas não realizadas no mercado de títulos. Já o Citigroup registrou uma prejuízo de papel em US$ 25 bilhões.

Pra quem não sabe, o portfólio do BofA é composto por títulos lastreados pelo governo, com classificação alta, que provavelmente serão resgatados quando os empréstimos subjacentes vencerem.

Mas os bancos dos Estados Unidos estão ruindo mesmo?

Apesar de todo esse cenário preocupante e caótico, o Federal Reserve (Banco Central Americano), chegou a divulgar na época, que o Bank of America, assim como as demais  instituições financeiras se saíram bem em um teste de estresse no sistema bancário.

Esse teste simulou condições “severamente adversas” na economia dos EUA e concluiu que os 23 principais bancos americanos, em uma hipotética recessão, permaneceram acima dos requisitos mínimos de capital.

É bom destacar que o Federal Reserve sempre monitora de perto a situação e busca garantir a estabilidade do sistema bancário.

Apesar das perdas não realizadas terem representado um risco potencial, as estratégias adotadas pelos bancos e a capacidade de se adequar a condições adversas são fatores que contribuem para a resiliência do setor.

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Afundado em dívidas de 173 bilhões: Falência de banco gigante anunciada às pressas durante o Bom Dia Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-banco-anunciada-no-bom-dia-brasil/ Sat, 22 Jun 2024 11:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1995223 Banco gigantesco não suporta dívidas astronômicas de 173 bilhões e falência é decretada no Bom Dia Brasil Gerir um negócio, sem sombra de dúvidas, não é um atarefa fácil, isso porque diversos fatores podem levar uma empresa a ruir. Inclusive, o mesmo acontece no setor bancário, que apesar do poder de mercado, pequenos deslizes podem […]

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Banco gigantesco não suporta dívidas astronômicas de 173 bilhões e falência é decretada no Bom Dia Brasil

Gerir um negócio, sem sombra de dúvidas, não é um atarefa fácil, isso porque diversos fatores podem levar uma empresa a ruir. Inclusive, o mesmo acontece no setor bancário, que apesar do poder de mercado, pequenos deslizes podem se tornar gigantescos, onde pode culminar o acumulo de dívidas e até mesmo uma falência.

Em uma edição do ano passado do telejornal Bom Dia Brasil, da Rede Globo, Mariana Gross, substituta de Ana Paula Araújo, cravou a falência de uma gigantesca empresa bancária. Vale dizer que, o assunto foi pauta no mundo todo, pois foi extremamente chocante a notícia e principalmente pelo tamanho da dívida da instituição, que ultrapassava os 173 bilhões.

Segundo o Bom Dia Brasil da Globo, o First Republic Bank teve a falência decretada, mas uma grande empresa assumiu os ativos e vai reerguer a instituição. No entanto, na ocasião, clientes e executivos do mercado econômico foram pegos de surpresa com a dívida de US$ 173 bilhões.

Mariana Gross no Bom Dia Brasil (Foto: Reprodução / Globo)
Mariana Gross no Bom Dia Brasil (Foto: Reprodução / Globo)

“Nos Estados Unidos, reguladores do sistema financeiro assumiram as atividades do banco First Republic e anunciaram um acordo de compra de outra instituição”, anunciou a jornalista substituta de Ana Paula Araújo. A queda da instituição se deu quando se viu pressionada com o aumento das taxas de juros para combater a inflação, o que prejudicou o valor dos títulos e empréstimos que o banco comprou quando as taxas estavam baixas.

Segundo o noticiário da Globo, após longos anos atuando no mercado, o First Republic Bank ganhou um outro dono. Isso porque a justiça norte-americana interveio na situação e agora, o JPMorgan Chase assumiu o comando e vem traçando um grande plano de mudanças diante da falência do banco antecessor.

First Republic Bank entrou para a lista de maiores falências do Estados Unidos (Reprodução: Internet)
First Republic Bank teve a falência decretada (Reprodução: Internet)

Com sede na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, o JPMorgan Chase aparece na lista dos três principais serviços financeiros do mundo. Por causa da integração com o First Republic Bank, o grupo ganhou novos funcionários que vieram no combo. Assumindo os ativos do banco e pagará US$ 10,6 bilhões à FDIC (fundo garantidor dos EUA) como parte do acordo.

Mas, com o anúncio feito em maio, o banco confirmou que dos 7 mil colaboradores, pelo menos mil deles perderiam seus empregos. O comunicado pegou muita gente de susto internamente, como divulgou a reportagem da Globo, após a falência do antecessor.

Banco First Republic Bank
O First Republic Bank, o banco norte-americano em falência, passou seu comando para o JPMorgan Chase, de Nova York, que decidiu demitir boa parte de seus funcionários (Foto: Reprodução)

Como era o First Republic Bank?

O First Republic era uma instituição financeira, voltada ao private banking, ou seja, um lugar que atende as pessoas mais ricas da sociedade. Seu fundador, Jim Herbert, iniciou o banco em 1985 com menos de 10 pessoas.

Em julho de 2020, o banco disse que estava classificado como o 14º maior dos EUA, com 80 escritórios em sete Estados e no final de 2022, empregava mais de 7,2 mil pessoas.

Quantos bancos já faliram nos Estados Unidos?

Segundo informações divulgadas pelo portal ‘InvestNews’, só nos últimos 10 anos, mais de 120 bancos faliram nos Estados Unidos. Se considerar o período desde a crise de 2008, (onde houve a gigantesca crisa dos subprimes, ou seja, as queda das hipotecas de grande risco) foram mais de 500 falências.

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R$ 173 bilhões em dívidas: A falência de banco colossal confirmada no Bom Dia Brasil e desespero dos clientes https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-banco-colossal-confirmado-no-bom-dia-brasil/ Fri, 03 May 2024 01:14:32 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1959850 O banco teve a falência decretada após anos de atividade por sucumbir à crise Apesar de serem partes essenciais da economia, os bancos também passam por momentos difíceis, com alguns tendo que até mesmo sendo obrigado a baixarem às portas e anunciarem o fim de forma oficial. Inclusive, foi exatamente esse o anúncio exposto no […]

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O banco teve a falência decretada após anos de atividade por sucumbir à crise

Apesar de serem partes essenciais da economia, os bancos também passam por momentos difíceis, com alguns tendo que até mesmo sendo obrigado a baixarem às portas e anunciarem o fim de forma oficial. Inclusive, foi exatamente esse o anúncio exposto no Bom Dia Brasil.

Durante uma edição do telejornal das manhãs da Globo, foi trazido à tona a triste situação de uma das instituições financeiras maiores do mundo, atingindo em cheio muitos clientes.

Vale dizer que, a companhia já passava por dificuldades e contou com a ajuda do Governo para segurar às pontas por um verto período. Acontece que, na edição do Bom Dia Brasil do último mês de maio de 2023, foi escancarado aos telespectadores o drama do First Republic Bank.

First Republic Bank entrou para a lista de maiores falências do Estados Unidos (Reprodução: Internet)
First Republic Bank teve a falência decretada (Reprodução: Internet)

O banco estava afogado em dívidas de R$ 173 bilhões e não conseguiu suportar, decretando a falência de uma vez por todas no dia (01) de maio de 2023.

Na ocasião, o jornal da TV Globo foi comandado por Mariana Gross, que chamou a reportagem comandada por Ismar Madeira a respeito do fim do First Republic Bank: “O JP Morgan Chase anunciou nesta madrugada que havia assumido as atividades”, iniciou o jornalista.

Grande banco declarou falência e desesperou clientes (Foto: Divulgação/Internet)
Grande banco declarou falência e desesperou clientes (Foto: Divulgação/Internet)

Na ocasião o JP Morgan Chase, um dos principais bancos dos Estados Unidos, anunciou a aquisição do First Republic Bank por um valor não especificado. A decisão se deu após a instituição passar por uma intervenção regulatória, quando os esforços para salvá-lo não foram tão satisfatórios assim.

Vale dizer ainda que, a intervenção representa a maior falência bancária de 2023 e a segunda maior da história dos EUA, superando até mesmo a do Silicon Valley Bank.

Quem apresenta o Bom Dia Brasil?

Tido como um dos principais telejornais da Rede Globo e do país, o BDBR é comandado pela âncora Ana Paula Araújo. A jornalista e queridinha do grande público assumiu o comando do jornalístico em 2022, quando Chico Pinheiro deixou a TV Globo.

Ana Paula Araújo no Bom Dia Brasil (Foto: Reprodução / Globo)
Ana Paula Araújo no Bom Dia Brasil (Foto: Reprodução / Globo)

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Falência e prejuízo: O fim de banco tradicional e o risco de levar suas rivais para o buraco em país https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-banco-risco-levar-rivais-buraco-em-pais/ Tue, 23 Apr 2024 10:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1951284 O setor bancário de país enfrentou cenário alarmante após falência de um dos seus bancos mais tradicionais E um importante banco de país, que inclusive, é considerado uma das maiores potencias do mundo, entrou em falência após momento conturbado, e ainda deixou demais rivais em alerta. Isso porque sua queda acabou respingando em rivais que, […]

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O setor bancário de país enfrentou cenário alarmante após falência de um dos seus bancos mais tradicionais

E um importante banco de país, que inclusive, é considerado uma das maiores potencias do mundo, entrou em falência após momento conturbado, e ainda deixou demais rivais em alerta.

Isso porque sua queda acabou respingando em rivais que, de certa forma correram o risco de serem levadas ao “buraco” e tiveram que lidar com consequências desastrosas.

Estamos falando do First Republic Bank, que teve seu fim anunciado logo no inicio de 2023, após a instituição enfrentar uma crise avassaladora.

De acordo com o InfoMoney, o ex-CEO do First Republic Bank, Michael Roffler, afirmou em maio de 2023 que:

“A instituição foi vítima de pânico em todo o setor sobre a saúde dos bancos de médio porte, desencadeado pelas rápidas falências de março do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank”

O depoimento marcou a primeira vez que Roffler apareceu publicamente desde que os reguladores apreenderam seu banco e fecharam um acordo para vender a maior parte de suas operações ao JPMorgan Chase em 1º de maio.

Ele foi acompanhado por ex-executivos do SVB e Signature*, que também testemunharam o fato no Senado.

(Para saber mais sobre essas falências, clique aqui*)

Em queda livre …

Segundo o portal Pronatec, apesar de todo o seu esforço para conseguir prosseguir, ele acabou sucumbindo de vez e decretou a sua falência de forma oficial no dia 02 de maio desse ano.

Essa ação culminou  também na saída de suas ações da New York Stock Exchange (NYSE).

Em meio a tudo isso, e devido a sua situação caótica, o banco foi entregue a outro proprietário, o JP Morgan Chase, que tinha como principal expectativa, fazer com que a instituição voltasse a sua “Era de Ouro”.

Como mencionamos, com essa situação, um sinal de alerta foi ativado entre os cidadãos americanos, bem como nas demais instituições financeiras do país.

Isso porque o cenário não foi um mero caso isolado, e tudo indicava ser apenas a “ponta de um iceberg”.

Segundo o portal Seu Crédito Digital, o aumento recorde da taxa de juros, nos Estados Unidos, bem como as estratégias adotadas pelo The Federal Reserve*, impactaram com força os bancos norte americanos.

(Considerado o Banco Central dos Estados Unidos*)

O que culminou em perdas expressivas, mesmo que não realizadas no mercado de títulos.

Tais perdas causaram preocupações pertinentes no setor financeiro, afinal de contas, será que estavam diante de mais uma crise financeira, como a ocorrida em 2008?

“Pavio de pólvora” …

Algumas perdas expressivas, desde a falência acima mencionada, passaram a ocorrer de forma muito rápida e se alastrou como “pavio de pólvora” entre as demais entidades financeiras americanas.

Segundo o portal Info Money, o Bank of America (BofA), o segundo maior banco dos EUA em ativos, enfrentou perdas que ultrapassaram os US$ 100 bilhões, no final do primeiro trimestre de 2023, conforme os dados da Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC).

Essas perdas são decorrentes da desvalorização de títulos públicos adquiridos pelo banco durante a pandemia de Covid-19.

No total, os prejuízos estimados do Bank of America representavam um quinto dos US$ 515 bilhões de perdas totais não realizadas nas carteiras de valores mobiliários de quase 4.600 bancos do país, de acordo com dados do FDIC.

O banco, por sua vez afirmou que não tinha planos de vender os títulos, o que evitou perdas concretas que, até então, só existiam no papel.

Similarmente, o JPMorgan Chase e o Wells Fargo, também enfrentavam pelo mesmo problema.

Cada um com cerca de US$ 40 bilhões em perdas não realizadas no mercado de títulos.

Já o Citigroup registrou uma prejuízo de papel em US$ 25 bilhões.

O portfólio do BofA é composto por títulos lastreados pelo governo, com classificação alta, que provavelmente serão resgatados quando os empréstimos subjacentes vencerem.

Qual a situação dos bancos nos Estados Unidos agora?

Apesar de todo esse cenário preocupante e caótico, o Federal Reserve (Banco Central Americano), chegou a manifestar na época, que o Bank of America, assim como as demais instituições financeiras se saíram bem em um teste de estresse no sistema bancário.

Esse teste simulou condições “severamente adversas” na economia dos EUA e concluiu que os 23 principais bancos americanos, em uma hipotética recessão, permaneceram acima dos requisitos mínimos de capital.

É bom destacar que o Federal Reserve sempre monitora de perto a situação e busca garantir a estabilidade do sistema bancário.

As perdas não realizadas representaram um risco potencial, mas as estratégias adotadas pelos bancos e a capacidade de se adequar a condições adversas são fatores que contribuem para a resiliência do setor.

A maior preocupação em 2024 é que muitos desses bancos estavam lucrando com as taxas dos empréstimos concedidos a clientes.

Porém esses empréstimos começaram a vencer em março de 2024 e algumas fontes estão alertando sobre alguns riscos envolvendo isso.

Segundo a Fox New pode ser que em 2024 ocorra o maior crash de todos os tempos. Já CNN e a Reuters afirmam que Wall Street está preocupada com outra crise bancária regional.

Contudo, o problema ainda é consequência dos juros altos, mencionados logo no inicio desse texto, cujos quais são resultado dos estímulos monetários pra aquecer a economia durante a pandemia.

Isso porque os bancos compraram títulos de longo prazo com taxas baixas antes da pandemia.

E, com a subida dos juros para controlar a inflação pós pandêmica, os preços dos títulos caíram.

Porém, vale dizer que os EUA têm uma agência criada especialmente para manter a confiança das pessoas na estabilidade dos bancos.

Fora isso os principais bancos passaram com louvor no teste de stress do Federal Reverse.

Porém, se tratando de economia, a questão é que sempre pode ocorrer anúncios de crise.

De acordo com o portal Inteligência Financeira não tem como dar uma exatidão se vai ou não ocorrer uma crise ainda maior neste ano .

Mas o alerta é que essas considerações sejam individuais e sem influência do alarmismo.

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Dívida de 173 bilhões e adeus cruel: O anúncio do Bom Dia Brasil ao confirmar falência de banco gigantesco https://tvfoco.uai.com.br/o-anuncio-do-bom-dia-brasil-ao-confirmar-falencia-de-banco/ Tue, 16 Apr 2024 15:40:20 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1946758 Bom Dia Brasil confirmou a falência de banco gigante em país O Bom Dia Brasil é um dos principais telejornais do país. O telejornal vai ao ar nas manhãs da Globo e costuma trazer as principais notícias que estão sendo destaques em todo o mundo. Tanto que o informativo acabou revelando uma triste notícia a […]

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Bom Dia Brasil confirmou a falência de banco gigante em país

O Bom Dia Brasil é um dos principais telejornais do país. O telejornal vai ao ar nas manhãs da Globo e costuma trazer as principais notícias que estão sendo destaques em todo o mundo. Tanto que o informativo acabou revelando uma triste notícia a respeito da falência de um banco gigantesco, que acumulou uma dívida bilionária.

O fim da instituição financeira foi decretado em abril de 2023. Para quem não sabe, estamos falando da falência do First Republic Bank, dos Estados Unidos. O desfecho do empreendimento acabou virando notícia no Bom Dia Brasil. Após a pandemia da Covid-19, uma verdadeira crise financeira atingiu em cheio esse importante setor.

Bom Dia Brasil confirmou a falência de um banco gigantesco (Foto: Reprodução/ Internet)
Bom Dia Brasil confirmou a falência de um banco gigantesco (Foto: Reprodução/ Internet)

Com isso, várias instituições financeiras nos Estados Unidos entraram em colapso. O jornalista Ismar Madeira, durante o Bom Dia Brasil exibido em maio de 2023, trouxe mais detalhes sobre o assunto. “Este foi o terceiro banco norte-americano a falir em menos de 2 meses”, disse ele, confirmando o momento difícil na economia.

Em seguida, Ismar Madeira falou sobre uma dívida do banco por conta de vários empréstimos, de 173 bilhões de dólares. Toda a crise na instituição começou após os clientes se protegerem e retirarem metade de seus depósitos. “O JP Morgan assumiu 173 bilhões de dólares em empréstimos do First Republic”, disse o jornalista.

First Republic Bank teve a sua falência decretada (Reprodução: Internet)
First Republic Bank teve a sua falência decretada (Reprodução: Internet)

“As ações do banco caíram 75%, desde quando a instituição informou que seus clientes tinham sacado metade dos depósitos no primeiro trimestre”, encerrou o jornalista. Além do First Republic Bank, quem também fechou as portas foi o Silicon Valley Bank. Segundo o portal Exame, ele foi o primeiro a entrar em colapso nos EUA.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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FALÊNCIA e Prejuízo: O fim de banco gigante que puxou rivais ao fundo do poço em país https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-de-banco-puxou-rivais-fundo-do-poco-pais/ Wed, 03 Apr 2024 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1937716 O setor bancário de país enfrentou cenário de extrema preocupação após falência vir à tona … E um importante banco de país, que inclusive, é considerado uma das maiores potencias do mundo, entrou em falência após momento conturbado. O problema é que sua queda acabou respingando em rivais que, de certa forma foram ao “fundo […]

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O setor bancário de país enfrentou cenário de extrema preocupação após falência vir à tona …

E um importante banco de país, que inclusive, é considerado uma das maiores potencias do mundo, entrou em falência após momento conturbado.

O problema é que sua queda acabou respingando em rivais que, de certa forma foram ao “fundo do poço” e tiveram que lidar com consequências desastrosas.

Estamos falando do First Republic Bank, que teve seu prenúncio do fim no inicio de 2023, após a instituição enfrentar uma crise avassaladora.

A queda

Segundo o portal Pronatec, apesar de todo o seu esforço para conseguir prosseguir, ele acabou sucumbindo e decretou a sua falência de forma oficial no dia 02 de maio desse ano.

Essa ação culminou  também na saída de suas ações da New York Stock Exchange (NYSE).

Em meio a tudo isso, e devido a sua situação caótica, o banco foi entregue a outro proprietário, o JP Morgan Chase, que tinha como principal expectativa, fazer com que a instituição voltasse a sua “Era de Ouro”.

Mas um sinal de alerta acabou sendo ativado entre os cidadãos americanos, bem como às suas autoridades.

Isso porque o cenário não foi um mero caso isolado, e tudo indicava ser apenas a “ponta de um iceberg”.

Segundo o portal Seu Crédito Digital, o aumento recorde da taxa de juros, nos Estados Unidos, bem como as estratégias adotadas pelo Banco Central Americano, o The Federal Reserve, impactaram com força os bancos norte americanos.

O que culminou em perdas expressivas, mesmo que não realizadas no mercado de títulos.

Tais perdas causaram preocupações pertinentes no setor financeiro, afinal de contas, será que estavam diante de mais uma crise financeira, como a ocorrida em 2008?

“Pavio de pólvora” …

Algumas perdas expressivas, desde a falência acima mencionada, passaram a ocorrer de forma muito rápida e se alastrou como “pavio de pólvora” entre as demais entidades financeiras americanas.

Segundo o portal Info Money, o Bank of America (BofA), o segundo maior banco dos EUA em ativos, enfrentou perdas que ultrapassaram os US$ 100 bilhões, no final do primeiro trimestre de 2023, conforme os dados da Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC).

Essas perdas são decorrentes da desvalorização de títulos públicos adquiridos pelo banco durante a pandemia de Covid-19.

No total, os prejuízos estimados do Bank of America representavam um quinto dos US$ 515 bilhões de perdas totais não realizadas nas carteiras de valores mobiliários de quase 4.600 bancos do país, de acordo com dados do FDIC.

O banco, por sua vez afirmou que não tinha planos de vender os títulos, o que evitou perdas concretas que, até então, só existiam no papel.

Similarmente, o JPMorgan Chase e o Wells Fargo, também enfrentavam pelo mesmo problema.

Cada um com cerca de US$ 40 bilhões em perdas não realizadas no mercado de títulos.

Já o Citigroup registrou uma prejuízo de papel em US$ 25 bilhões.

O portfólio do BofA é composto por títulos lastreados pelo governo, com classificação alta, que provavelmente serão resgatados quando os empréstimos subjacentes vencerem.

Mas os bancos dos Estados Unidos estão ruindo mesmo?

Apesar de todo esse cenário preocupante e caótico, o Federal Reserve (Banco Central Americano), chegou a divulgar na época, que o Bank of America, assim como as demais  instituições financeiras se saíram bem em um teste de estresse no sistema bancário.

Esse teste simulou condições “severamente adversas” na economia dos EUA e concluiu que os 23 principais bancos americanos, em uma hipotética recessão, permaneceram acima dos requisitos mínimos de capital.

É bom destacar que o Federal Reserve sempre monitora de perto a situação e busca garantir a estabilidade do sistema bancário.

As perdas não realizadas representaram um risco potencial, mas as estratégias adotadas pelos bancos e a capacidade de se adequar a condições adversas são fatores que contribuem para a resiliência do setor.

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