Detran alerta motoristas sobre suspensão da CNH: Conheça as principais infrações que levam à perda do documento e do direito a dirigir

Ainda no dia 13 de agosto, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) comunicou o motivo que está suspendendo a CNH e obrigando os motoristas a darem tchau ao volante em 2025.

De acordo com o portal Metrópoles, o órgão anunciou a suspensão do documento de 724 motoristas. A maior parte das suspensões ocorreu devido à direção sob efeito de álcool ou substâncias psicoativas, infração prevista na Lei Seca.

Além disso, motoristas acumularam pontos por:

• Excesso de velocidade;
• Avanço de sinal vermelho;
• Uso de celular enquanto dirigiam.

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a CNH pode ser suspensa por infrações específicas ou acúmulo de pontos.

No caso dos 724 motoristas do DF, suas condutas se enquadraram nesses critérios e receberam penalidades conforme a lei.

Consequências da suspensão:

Esse período de suspensão pode variar de 12 a 18 meses, dependendo da gravidade da infração e da reincidência.

Ou seja, durante esse tempo, dirigir veículos configura infração grave, sujeita a multa, apreensão do veículo e possíveis sanções judiciais.

Para reaver a habilitação, o motorista deve:

• Cumprir o prazo da suspensão;
• Participar de curso de reciclagem fornecido pelo Detran;
• Ser aprovado em avaliação teórica.

Vale destacar também que a suspensão impacta o seguro de veículos e o histórico de conduta, podendo gerar restrições financeiras para o condutor.

Como evitar a suspensão da CNH?

Motoristas podem reduzir o risco de suspensão adotando medidas preventivas:

• Respeitar as leis de trânsito: Evitar dirigir alcoolizado, em excesso de velocidade, usar o celular ou cometer infrações de reincidência.

• Monitorar pontuação: Acompanhar regularmente os pontos da CNH para não atingir o limite de 20 pontos em 12 meses.

• Participar de cursos de reciclagem: Atualizar-se sobre normas e mudanças na legislação de trânsito garante condução segura.

• Atender notificações: Apresentar defesa ou recurso dentro do prazo pode evitar a penalidade.

Quais são os tipos de infrações de trânsito mais comuns no DF?

No Distrito Federal, dados de 2025 apontam que 412 suspensões resultaram de dirigir alcoolizado, 176 por excesso de velocidade superior a 50% do limite e 102 por avanço de sinal vermelho.

O uso do celular ao volante causou 34 suspensões, enquanto outras infrações variadas completaram o restante.

Inclusive, essa distribuição mostra que, mesmo com fiscalização intensa, motoristas ainda arriscam condutas que comprometem a segurança viária.

O Detran-DF reforça que as suspensões não apenas penalizam condutores, mas também funcionam como medida preventiva para reduzir acidentes e proteger pedestres e outros motoristas.

Mas, para saber mais informações a respeito das leis de trânsito, entre outras, clique aqui*.

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Descubra 10 motivos que podem fazer você perder o auxílio-doença no INSS. Saiba como evitar

Existem diversas situações que podem levar o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a cessar o pagamento do benefício por incapacidade temporária.

Diversas razões podem interromper o pagamento, o que gera incerteza para o beneficiário. Entender os critérios que, por conseguinte, levam à suspensão do auxílio, se mostra essencial para evitar surpresas e garantir a continuidade do suporte.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Molin Advocacia”, a equipe do TV Foco, especializada em benefícios previdenciários, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Os 10 principais motivos

Conhecer essas razões representa o primeiro passo para a prevenção. Abaixo, destaca-se os dez principais fatores:

1. Pente-fino: O INSS convoca o segurado para uma reavaliação e constata que ele não atende mais aos requisitos para o benefício.
2. Documentação insuficiente: O beneficiário deixa de apresentar os documentos que a autarquia solicita ou os entrega com dados incompletos.
3. Laudo médico irregular: O laudo médico que o segurado apresenta na perícia ou na análise documental não contém as informações obrigatórias.
4. Alta programada: O prazo do benefício expira e o segurado não solicita a prorrogação nos últimos 15 dias de sua vigência.
5. Constatação de aptidão: O perito médico do INSS avalia que o segurado já recuperou sua capacidade para o trabalho.
6. Falta na perícia: O segurado não comparece na data e hora que o INSS agenda para a perícia médica, o que resulta no corte do auxílio.
7. Recolhimento à prisão: A justiça determina o recolhimento do beneficiário à prisão em regime fechado, o que acarreta a suspensão do pagamento.
8. Prova de vida: O INSS notifica o segurado para realizar a prova de vida, porém ele não cumpre o procedimento no prazo que o instituto estipula.
9. Limite do Atestmed: O segurado atinge o teto de 180 dias de recebimento do auxílio que o INSS concede por análise documental (Atestmed).
10. Falecimento: O óbito do titular extingue o benefício, e então seus dependentes podem solicitar a conversão em pensão por morte.

O que fazer se o INSS cortar o auxílio?

Se o INSS interromper o benefício, o segurado deve agir para buscar seus direitos. As principais opções incluem entrar com um novo pedido, apresentar um recurso administrativo para que o próprio INSS reavalie a decisão ou, ainda, ingressar com uma ação judicial para contestar o corte.

Na via judicial, um juiz analisa o caso e um profissional imparcial realiza uma nova perícia, o que pode aumentar as chances de reverter a decisão que interrompeu o pagamento.

Considerações finais

Portanto, fica evidente que a manutenção do auxílio-doença exige uma atenção contínua do segurado às normas e convocações do INSS.

Desse modo, conhecer os motivos que levam à suspensão e as ações cabíveis para o restabelecimento do pagamento se torna a principal ferramenta para garantir a continuidade desse amparo em momentos de vulnerabilidade.

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ANVISA liga o alerta após a interdição de nove fábricas de queijo na região de Pernambuco após erro letal neste mês de maio

E nesta segunda-feira (12), a ANVISA ligou o alerta após a interdição de nove fábricas de queijo em Pernambuco por erro letal, uma vez que o caso atenta contra a saúde pública.

A decisão ocorreu poucos dias depois da apreensão de 14 toneladas do produto, o qual foi considerado tóxico devido à sua produção clandestina.

Além disso, a operação estadual revelou um esquema de produção e distribuição de alimentos sem qualquer controle sanitário.

Diante disso, a partir de informações do Tribuna de Minas, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes sobre a operação.

Operação desarticula rede clandestina

Conforme mencionamos, a operação ocorreu na quarta-feira, 7 de maio, com a coordenação da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz) e apoio da ADAGRO, Vigilância Sanitária e Polícia Militar.

Em locais como Recife e São Bento do Una, os agentes encontraram:

• 14 toneladas de queijos mal armazenados, sem refrigeração e expostos ao chão;

• Produtos sendo estocados até em uma concessionária de veículos — uma prova do nível de improvisação e ilegalidade da rede criminosa.

Falsificação e distribuição enganosa:

Os queijos falsificados circulavam principalmente no Centro de Abastecimento e Logística (Ceasa) de Pernambuco, no Recife.

O grupo criminoso falsificava rótulos e selos de inspeção de marcas conhecidas, simulando legalidade para produtos totalmente fora dos padrões sanitários.

A estratégia permitia que os alimentos, apesar de impróprios para consumo, chegassem ao mercado com aparência confiável, transmitindo assim uma falta de segurança.

Os números da apreensão:

As autoridades retiraram de circulação um total de 14 toneladas de queijo, distribuídas em:

• 7,9 toneladas de muçarela.
• 2 toneladas de queijo prato.
• 1 tonelada de queijo coalho.

Resumo das irregularidades encontradas:

Conforme citado acima, durante a ação, as equipes encontraram infrações como:

• Rótulos e selos falsificados (SIF e SIE)
• Produtos sem origem comprovada ou documentação fiscal.
• Armazenamento inadequado e sem higiene mínima.
• Fabricação sem licença dos órgãos competentes.

Essas falhas representam riscos diretos à saúde pública, já que o consumo de alimentos contaminados pode provocar infecções sérias ou fatais.

A operação revelou também um prejuízo à cadeia produtiva legal. Os queijos clandestinos eram vendidos por preços mais baixos, praticando concorrência desleal contra produtores regularizados, que enfrentam encargos tributários e exigências sanitárias rigorosas.

Crime organizado e punições previstas

As investigações apontam para uma associação criminosa estruturada, que será enquadrada por diversos crimes, incluindo:

• Crime contra a saúde pública.
• Falsificação de alimentos.
• Sonegação fiscal.
• Associação criminosa

A Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária (Deccot) já recebeu o relatório da operação e conduz as investigações para identificar e responsabilizar os envolvidos.

As penas podem variar de multas pesadas a detenção, conforme o grau de envolvimento e os danos causados.

Mas, consumir queijo em situação irregular pode matar?

Um dos riscos de contaminação mais comuns nesses casos é por Listeria monocytogenes.

Essa bactéria, presente em alimentos mal conservados, pode causar:

• Listeriose;
• Infecção grave com taxa de letalidade de até 30%.

Além disso, grupos de risco estão particularmente vulneráveis, como:

• Grávidas;
• Idosos;
• Pessoas imunocomprometidas.

Inclusive, essa bactéria resiste à refrigeração e só é eliminada em altas temperaturas, o que a torna perigosa em produtos como queijos frescos, coalho e muçarela.

Conclusão:

A apreensão de 14 toneladas de queijo irregular e a interdição de nove fábricas revelam a extensão e a gravidade do crime contra o consumidor.

No entanto, a atuação conjunta dos órgãos de fiscalização demonstrou efetividade, mas o desafio continua.

Inclusive, o consumo de alimentos ilegais pode matar e, em tempos em que a informalidade está cada vez mais frequente, a atenção à procedência é questão de sobrevivência. Mas, se você quiser saber mais sobre operações parecidas como essa, clique aqui. *

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Vigilância Sanitária apreende três toneladas e interdita nº1 do café em Piraju após grave irregularidade sanitária, a qual atenta contra a saúde pública

No dia 7 de maio, uma operação conjunta da Vigilância Sanitária com fiscais federais promoveu a interdição de uma empacotadora de café em Piraju, interior de São Paulo, e apreendeu três toneladas de café torrado e moído.

A ação ocorreu após auditores fiscais federais identificarem condições sanitárias precárias no local, que operava fora das normas legais.

Inclusive, a Vigilância Sanitária do município formalizou a interdição, enquanto o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) recolheu amostras para análise.

O nome da empresa autuada ainda não foi divulgado.

Diante disso, a partir de informações do Canal Rural, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes sobre a operação e as consequências.

A operação e os problemas encontrados

A vistoria ocorreu no início de maio e envolveu servidores do Mapa de Marília e Ribeirão Preto, a Vigilância Sanitária de Piraju e o Departamento de Engenharia do município.

• Os fiscais constataram que a empacotadora funcionava sem cumprir requisitos básicos de higiene, conservação e controle de qualidade.

• Além disso, os documentos da empresa apresentavam irregularidades.

• Os auditores do Mapa foram os primeiros a detectar os problemas e acionaram os demais órgãos para a atuação conjunta.

O Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Ministério recolheu o café estocado e enviou amostras a laboratórios credenciados, que vão avaliar se o produto cumpre os padrões da Portaria nº 570/2022 — norma que estabelece critérios oficiais para o café torrado no país.

Como o consumidor pode se proteger na hora de comprar o café?

Diante desses fatos, a fim de garantir a compra de café seguro e legalizado, o consumidor deve:

• Verificar se a embalagem apresenta registro no Ministério da Agricultura (MAPA) ou selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF);
• Observar data de validade, identificação do produtor e local de origem;
• Evitar embalagens danificadas, sem lacre, ou sem informações claras;
• Priorizar marcas conhecidas ou com rastreabilidade;
• Denunciar qualquer suspeita de fraude na Plataforma Fala BR, de forma anônima.

Inclusive, as denúncias auxiliam diretamente as ações de fiscalização e podem evitar riscos maiores à saúde pública.

Conclusão:

Em suma, o caso de Piraju expôs falhas graves de controle em uma das etapas finais da cadeia do café — justamente quando o produto chega ao consumidor.

A atuação dos fiscais evitou que três toneladas de café com possível contaminação fossem comercializadas.

A análise laboratorial será decisiva para determinar o impacto sanitário da operação. Até lá, o sigilo do nome da empresa preserva o direito legal à ampla defesa.

Segurança alimentar é dever do Estado, mas também começa pela escolha consciente do consumidor. E café bom, além de sabor, precisa ter procedência. Mas, se você quiser saber mais sobre a qualidade de produtos como o café, clique aqui. *

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Nova fiscalização no trânsito pode punir 70 mil motoristas com FIM da CNH e multa de R$ 3 mil em maio. Saiba como se proteger

Em maio de 2025, condutores devem redobrar a atenção nas vias. Novas diretrizes e um aumento na vigilância sinalizam um período de maior rigor para todos que transitam.

As mudanças visam primordialmente a segurança viária, um tema que exige constante atualização e comprometimento por parte dos motoristas. Portanto, estar ciente das normativas é crucial.

A partir de informações divulgadas pelo Detran SP, a equipe do TV Foco, especializada em notícias sobre trânsito e legislação, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O reforço na fiscalização em maio

O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) comunicou que as fiscalizações contra a combinação de álcool e direção receberão um reforço significativo durante a campanha Maio Amarelo. Esta iniciativa busca conscientizar e coibir práticas perigosas.

Dessa forma, a entidade planeja uma expansão notável em suas atividades de campo, com o intuito de promover um trânsito mais seguro para todos os cidadãos.

Números da intensificação

A estimativa para este ano aponta para uma ampliação de 42% no número de operações. Assim, as ações saltarão de 68 para 97 em todo o estado de São Paulo.

Além disso, projeta-se abordar até 30% mais motoristas com o etilômetro. Consequentemente, a meta é alcançar cerca de 70.000 condutores fiscalizados ao longo do mês, o que pode levar a um número expressivo de motoristas punidos.

O perigo da combinação álcool e direção

Autoridades de trânsito constantemente alertam que a condução de veículos após o consumo de bebidas alcoólicas figura entre as principais causas de fatalidades no trânsito. Esta prática perigosa se equipara aos riscos gerados pelo excesso de velocidade.

A conscientização sobre os riscos é fundamental, e o Detran tem emitido alertas para salvar motoristas e evitar consequências mais graves.

O que a legislação determina

A legislação brasileira é clara quanto às penalidades para quem dirige sob influência de álcool. Caso o etilômetro registre até 0,33 miligramas de álcool por litro de ar alveolar expelido, o condutor comete uma infração administrativa, conforme o Artigo 165 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A multa estabelecida é de R$ 2.934,70.

Similarmente, a recusa em realizar o teste do etilômetro, popularmente conhecido como bafômetro, também configura infração administrativa, prevista no Artigo 165-A do CTB. A penalidade pecuniária é idêntica, no valor de R$ 2.934,70. A recusa ao teste do etilômetro também acarreta sérias consequências para o condutor.

Contudo, se a medição apontar 0,34 miligramas de álcool por litro de ar alveolar expelido ou mais, a situação se agrava.

O ato passa a ser considerado crime de trânsito, tipificado no Artigo 306 do CTB, mantendo-se a multa de R$ 2.934,70, além das sanções penais cabíveis. As autoridades de trânsito, como o Detran SC, frequentemente reforçam esses pontos.

Como proceder para a renovação da CNH?

Muitos condutores podem ter dúvidas sobre os trâmites para manter sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) regularizada. Primeiramente, é importante saber que o processo para a renovação da CNH pode apresentar variações conforme cada estado da federação.

Desse modo, o interessado deve, antes de mais nada, realizar um agendamento prévio junto ao Detran de sua respectiva região para dar início ao procedimento.

Para tanto, o condutor precisa apresentar alguns documentos essenciais no momento do atendimento agendado, incluindo:

• Documento de identificação oficial com foto e assinatura;
• A própria CNH vencida ou prestes a vencer;
• Cadastro de Pessoa Física (CPF);
• Comprovante de residência recente.

Considerações finais

Diante do exposto, fica evidente que o mês de maio de 2025 exigirá maior cautela dos motoristas paulistas.

A intensificação das fiscalizações e as penalidades severas, incluindo multas que se aproximam de R$ 3 mil e o risco de suspensão ou cassação da CNH, reforçam a importância de respeitar integralmente as leis de trânsito, especialmente a proibição de dirigir após consumir bebidas alcoólicas.

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3 atitudes que bloqueiam benefícios de aposentados 60+ no INSS. Saiba como evitar problemas e garantir seu pagamento

A manutenção da estabilidade financeira representa um pilar essencial para a qualidade de vida, especialmente para a população com idade mais avançada. Assegurar a continuidade dos rendimentos mensais torna-se fundamental nesse estágio da vida.

Portanto, compreender os fatores que podem levar a interrupções inesperadas no recebimento de valores é de suma importância para evitar transtornos e garantir a tranquilidade.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Gov.br”, a equipe do TV Foco, especializada em previdência social, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Entendendo as interrupções no pagamento

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) administra os pagamentos de aproximadamente 39,5 milhões de pessoas em 2025. Esses pagamentos incluem desde aposentadorias até auxílios temporários.

Contudo, certas situações podem ocasionar o bloqueio desses pagamentos, afetando diretamente a vida financeira dos segurados, principalmente aqueles com 60 anos ou mais.

Motivos comuns para o bloqueio

Erros no fornecimento de dados durante o cadastro inicial na plataforma Meu INSS podem gerar inconsistências. Assim, a revisão atenta das informações no momento do registro é fundamental.

Além disso, a falta de atualização de dados cadastrais ou bancários representa outro motivo frequente para problemas. Manter nome, data de nascimento e contatos corretos é vital para o benefício.

Por fim, falhas relacionadas à documentação necessária também podem impedir o recebimento. Isso abrange desde o preenchimento incorreto de requerimentos até o envio incompleto ou a ausência de documentos exigidos.

A importância da atualização cadastral

Manter as informações pessoais e bancárias sempre em dia junto ao INSS é uma responsabilidade do segurado. Isso inclui corrigir ou atualizar nome, data de nascimento, telefone, e-mail e dados da conta para depósito.

Essa prática preventiva minimiza significativamente o risco de suspensões ou bloqueios inesperados, garantindo que o descanso financeiro não seja interrompido por questões administrativas.

Como verificar a situação do benefício?

Caso o pagamento não seja creditado na data prevista, o primeiro passo consiste em consultar o extrato detalhado. O segurado pode acessar essa informação pelo aplicativo ou site Meu INSS.

Essa consulta permite verificar a data programada para o pagamento, confirmar se os dados bancários estão corretos e identificar eventuais avisos de bloqueio ou pendências que necessitem de atenção, seguindo a regra.

Adicionalmente, informações sobre a situação do benefício podem ser obtidas por meio da central de atendimento da Caixa Econômica Federal, pelos telefones 111 ou 0800 726 0207, ou ainda pelo aplicativo CAIXA Trabalhador.

Que atitudes podem levar ao bloqueio?

Conforme detalhado, certas omissões ou erros por parte do segurado podem resultar diretamente na suspensão do pagamento mensal pelo INSS. É fundamental estar atento para evitar essas falhas.

As principais atitudes que podem culminar no bloqueio do benefício para aposentados com 60 anos ou mais incluem:

• Erros cometidos durante o cadastro inicial de dados junto ao INSS.
• Falta de atualização periódica das informações pessoais e bancárias.
• Problemas relacionados ao envio da documentação exigida ou ausência de documentos.

Considerações finais

Em suma, a atenção aos detalhes cadastrais e documentais é indispensável para os beneficiários do INSS, sobretudo para o público com 60 anos ou mais.

A manutenção proativa dos dados e o acompanhamento regular da situação do benefício são as melhores formas de prevenir o bloqueio e assegurar a continuidade do recebimento.

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Descoberta estarrecedora: Vigilância sanitária encontra comida podre sendo servida em hotéis de luxo na região de Cobacabana, RJ

Em uma ação conjunta da Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor (SEDCON) e do PROCON-RJ, fiscais da Vigilância Sanitária fizeram uma descoberta estarrecedora em quatro hotéis de alto padrão localizados em Copacabana, Zona Sul e região nobre do Rio de Janeiro.

Em suma, os agentes encontraram comida podre, produtos vencidos, sem identificação de origem e armazenados em ambientes insalubres.

Vale destacar que essas fiscalizações ocorreram mais precisamente entre os dias 27 e 28 de abril deste ano, às vésperas do show da cantora Lady Gaga.

Sendo assim, a partir de informações coletadas do Diário do Rio, a equipe especializada em fiscalizações do TV Foco traz abaixo todos os detalhes do ocorrido e as punições vigentes para esse tipo de constatação.

Produtos vencidos e cozinhas em estado deplorável

Durante a vistoria, os fiscais apreenderam e descartaram alimentos fora da validade e sem qualquer informação sobre procedência ou data de manipulação.

Além disso, nas cozinhas, encontraram condições higiênico-sanitárias vergonhosas:

• Prateleiras e grades de geladeiras com ferrugem;
• Ralos desprotegidos;
• Fiação elétrica exposta;
• Utensílios em péssimo estado de conservação.

Nem mesmo a estrutura física escapou das irregularidades.

Demais autuações:

A operação fiscalizou ao todo 18 estabelecimentos na região, incluindo bares, lanchonetes, restaurantes e quiosques.

Os fiscais também autuaram locais por práticas abusivas como a cobrança de consumação mínima – ilegal segundo o Código de Defesa do Consumidor –, além da ausência de preços em produtos expostos e outros indícios de desrespeito às normas sanitárias.

O secretário estadual de Defesa do Consumidor, Gutemberg Fonseca, fez duras críticas à negligência encontrada:

“Encontrar alimentos vencidos em hotéis de alto padrão, em plena preparação para um evento histórico, é inaceitável. O consumidor merece respeito e segurança, e nós estaremos atentos para garantir isso.”

Prazo para defesa e possíveis punições

Os quatro hotéis autuados terão 15 dias para apresentar defesa.

Caso as infrações sejam confirmadas, os estabelecimentos poderão sofrer sanções severas: as penalidades vão desde multas que variam entre R$ 700 e R$ 10 milhões.

Dependendo da gravidade da infração e do histórico de reincidência, pode haver até interdição parcial ou total das áreas irregulares.

Em casos extremos, a cassação da licença de funcionamento também pode ser aplicada.

Conforme dito acima, essa ação integra uma série de fiscalizações intensificadas para garantir segurança alimentar durante grandes eventos, como o show da cantora Lady Gaga, que já movimentou o turismo na cidade.

Além disso, essa iniciativa pretende prevenir riscos à saúde pública, uma vez que as ações continuam e a autarquia continua vigilante.

Visto que os estabelecimentos autuados não foram identificados, não foi possível encontrar manifestações tampouco a situação atual dos mesmos.

Como denunciar irregularidades de estabelecimentos no Rio de Janeiro?

Inclusive, caso o consumidor queira denunciar irregularidades ou simplesmente registrar reclamações, ele pode entrar em contato pelos canais oficiais:

Fala Consumidor (SEDCON):
WhatsApp: (21) 99336-4848
Telefone: 0800-2020143.

E-mail: atendimento@sedcon.rj.gov.br

PROCON-RJ:
Disque 151.
WhatsApp para Denúncias: (21) 98104-5445.

Conclusão:

Em resumo, a descoberta de alimentos podres em hotéis renomados expõe um cenário vergonhoso que contrasta com o glamour prometido ao turista.

A fiscalização mostrou que, mesmo sob os holofotes de um grande evento, há quem trate com descaso a saúde do consumidor.

Por fim, a lei precisa ser aplicada com rigor e o setor hoteleiro tem a obrigação de zelar pelo mínimo: comida segura e ambiente limpo.

Mas, para saber mais sobre outros casos e até decretos da ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui. *

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Um posto de combustível, por determinação superior, precisou encerrar as suas atividades no Rio de Janeiro

No último mês de março de 2025, um posto de combustível no Rio de Janeiro fechou, por conta de irregularidades.

Certamente todos os motoristas que abasteciam por lá ficaram bem preocupados quando descobriram a péssima notícia.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘G1’, traz à tona o fechamento de um posto de combustível no Rio de Janeiro.

Trata-se de um estabelecimento localizado em Cachambi, por conta de diversas irregularidades encontradas no loca.

Preços dos combustíveis em 2025

• Neste mês de abril de 2025, o valor médio da gasolina está em R$ 6,31;
• Já o etanol está com um preço médio no Brasil de R$ 4,28 o litro;
• Por outro lado, o valor médio da gasolina aditivada está em R$6,34 por litro;
• Por fim, o diesel está com um preço médio em torno dos R$6,44.

Fechamento de posto no RJ

De acordo com o portal ‘G1’, a Polícia Civil, junto com a Agência Nacional de Petróleo e o Procon estão realizando fiscalizamos no Rio de Janeiro.

Assim, em uma visita a um posto de gasolina identificaram diversas irregularidades e ordenaram o fechamento do estabelecimento.

Dentre os principais motivos destacaram a fraude nas bombas de combustível, contaminação do solo e também a venda de cigarros contrabandeados.

Acontece que uma das bombas estava entregando menos produto do que o visor mostrava, sendo uma forma de lesar seus clientes.

Desconfie de preços muito baratos

Muitas vezes os consumidores buscam o melhor preço, mas as vezes o mais barato sai bastante caro a curto ou longo prazo.

O combustível é fundamental para o funcionamento do veículo e se colocar um produto adulterado certamente ele apresentará problemas.

Se em um posto de combustível o preço do litro está absurdamente mais barato, desconfie e não abasteça naquele local.

É melhor pagar um pouco mais caro, mas o veículo estar em boas condições, do que economizar no combustível e ter prejuízo com o conserto do automóvel.

Conclusões finais

Um posto de combustível no Rio de Janeiro foi obrigado a fechar as portas por conta de uma série de irregularidades encontradas.

Dentre elas a adulteração em bombas, contaminação do solo e também a venda de cigarro de maneira irregular no local.

Veja mais matérias sobre postos de combustíveis

Petróleo é renovável?

O petróleo é considerado um recurso natural não renovável, pois não se reproduzem ou não se regeneram com facilidade.

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Fiscalização descobre irregularidades chocantes em supermercados gaúchos, resultando no descarte de toneladas de alimentos

​Nesta última quarta-feira, 26 de março, agentes da Força-Tarefa do Programa Segurança dos Alimentos realizaram uma operação em três supermercados em Frederico Westphalen, no Norte do Rio Grande do Sul, RS.

Durante a ação, os fiscais apreenderam e inutilizaram aproximadamente 600 quilos de produtos alimentícios, incluindo:

• Carnes;
• Doces;
• Leite;
• Queijos;
• Iogurtes.

Os quais foram devidamente descartados no lixo. Além disso, interditaram a padaria de um dos estabelecimentos atacadistas devido a deficiências estruturais.​

O que fez com que a Vigilância baixasse o facão e tomasse as devidas medidas contra os estabelecimentos.

Sendo assim, a equipe especializada em serviços e fiscalizações, com base em informações oficiais do MPRS, traz abaixo todos os passos dessa operação e as descobertas assustadoras feitas pelos agentes.

Uma lista de irregularidades:

Em suma, as principais irregularidades identificadas foram:​

• Produtos com prazo de validade expirado.​
• Armazenamento em temperaturas inadequadas.​
• Falta de comprovação de procedência dos alimentos.​

Além disso, os fiscais apreenderam unidades de álcool cuja venda é proibida em supermercados.​

Riscos de consumir produtos vencidos:

O consumo de alimentos vencidos ou armazenados de forma inadequada pode acarretar sérios riscos à saúde, ainda mais quando são lácteos e demais provenientes de animais, como carne e ovos.

Isso porque, quando deteriorados, podem conter bactérias nocivas, tais como Escherichia coli e Salmonella sp., que provocam sintomas como:​

• Náusea.
• Vômito.​
• Diarreia.​
• Cólicas abdominais.
• Febre.

Em casos mais graves, essas infecções podem levar à desidratação severa e outras complicações. ​

A operação:

A operação contou com a participação de diversas autoridades, incluindo:

• Promotores de Justiça;
• Servidores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRS);
• Representantes da Vigilância Sanitária Municipal;
• Representantes da Secretaria Estadual da Saúde;
• Representantes da Secretaria Estadual da Agricultura;
• Representantes da Pecuária;
• Representantes da produção sustentável e irrigação (SEAPI);
• Por fim, da Delegacia do Consumidor (DECON) e da Patrulha Ambiental da Brigada Militar (PATRAM).​

Porém, como os supermercados envolvidos não foram identificados publicamente, não foi possível obter manifestações ou declarações dos responsáveis pelos estabelecimentos fiscalizados.​

Como fazer uma denúncia contra produtos vencidos ou irregulares no RS?

Para denunciar irregularidades relacionadas à comercialização de alimentos no Rio Grande do Sul, os cidadãos podem utilizar os seguintes canais:​

• Ouvidoria: Acesse o formulário eletrônico disponível por meio deste link para registrar sua denúncia, com opção de sigilo ou anonimato.

• Disque Vigilância da Saúde: Entre em contato pelo telefone 150 para obter atendimento relacionado à Vigilância em Saúde. ​

• Vigilância Sanitária Municipal: Em Porto Alegre, por exemplo, é possível contatar a Equipe de Vigilância de Alimentos pelo telefone (51) 3289-2441 ou dirigir-se ao endereço Avenida Padre Cacique, 372, 5º andar.

A colaboração da população é fundamental para garantir a segurança alimentar e prevenir riscos à saúde pública.​

Conclusão:

Em resumo, a recente operação em Frederico Westphalen, região norte do Rio Grande do Sul, resultou na apreensão de 600 quilos de alimentos impróprios para consumo, evidenciando os riscos associados à ingestão de produtos vencidos ou mal armazenados.

A participação ativa da comunidade, por meio de denúncias aos órgãos competentes, é essencial para assegurar a qualidade dos alimentos disponíveis no mercado e proteger a saúde da população.​

Mas, para saber mais sobre a Vigilância Sanitária, bem como a ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui. *

Agora, para aprofundar seu entendimento sobre os cuidados com alimentos vencidos e como armazená-los adequadamente, veja o vídeo a seguir:

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Consumidores indignados: Vigilância Sanitária compartilha bastidores de ação em padarias do RJ

A Vigilância Sanitária desempenha um papel fundamental na segurança alimentar da população, garantindo que estabelecimentos sigam padrões rigorosos de higiene.

No entanto, uma recente ação fiscalizatória no Rio de Janeiro trouxe um alerta preocupante: diversas padarias populares foram interditadas por irregularidades sanitárias, gerando indignação dos clientes.

A operação, realizada pela Secretaria Municipal de Saúde de Rio das Ostras, ocorreu no dia 16 de fevereiro, e teve grande repercussão após a publicação das imagens.

Conforme divulgado no perfil oficial da cidade no Instagram, a inspeção identificou condições inadequadas em alguns estabelecimentos tradicionais.

Nesse cenário, o TV Foco reuniu todas as informações e bastidores sobre a ação envolvendo o órgão fiscalizador, afim de compartilhar e alertar os consumidores; confira à seguir!

O que motivou a interdição das padarias?

A Coordenadoria de Vigilância em Saúde intensificou as fiscalizações para garantir que os estabelecimentos sigam as boas práticas sanitárias exigidas pela legislação.

Em resumo, durante a vistoria, fiscais encontraram diversas irregularidades, como:

• Armazenamento inadequado de alimentos;
• Falta de higiene nos ambientes de produção;
• Produtos mal conservados;
• Instalações elétricas desgastadas e oferecendo riscos;
• Falta de controle na manipulação dos alimentos.

Assim, diante dessas falhas, os estabelecimentos foram interditados imediatamente até que realizem as adequações necessárias.

Aliás, segundo a Vigilância Sanitária, os locais só poderão reabrir após comprovarem que seguiram todas as exigências de segurança alimentar.

Indignação dos consumidores nas redes sociais

A repercussão da fiscalização foi intensa, e muitos clientes expressaram sua revolta nos comentários do Instagram oficial da Prefeitura.

Um seguidor desabafou: “Quem não respeita os clientes, infelizmente não merece continuar com as portas abertas. É necessário que o nome seja divulgado”.

No entanto, a página oficial explicou que a divulgação dos nomes dos estabelecimentos não será feita, pois, após a adequação das práticas sanitárias, as padarias poderão retomar suas atividades.

Como denunciar irregularidades a vigilância sanitária?

A Coordenadoria de Vigilância Sanitária reforçou o pedido para que a população denuncie estabelecimentos que não seguem as normas sanitárias.

Segundo o portal do gov, para fazer uma denúncia anônima à Vigilância Sanitária, pode ser utilizado o portal Fala.BR ou o telefone 0800-771-3541. 

Além disso, você também pode buscar o contato da vigilância sanitária da sua cidade, geralmente fornecido em canais oficiais da prefeitura.

Considerações finais

A interdição das padarias populares no Rio de Janeiro acendeu um alerta sobre a necessidade de manter um rigoroso controle sanitário nos estabelecimentos alimentícios.

A Vigilância Sanitária de Rio das Ostras reforçou a importância da fiscalização para proteger os consumidores e garantir a comercialização de produtos de qualidade.

Mesmo com a indignação de alguns clientes, o órgão garantiu que as interdições são uma medida temporária, desde que os estabelecimentos realizem as adequações necessárias.

Fica o alerta para que consumidores fiquem atentos e denunciem qualquer irregularidade para que medidas como essa continuem garantindo a segurança alimentar de todos.

Além disso, confira: “Remédios com água de enchente: Vigilância interdita farmácia”

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