Pierre Zakrzewski, Benjamin Hall e Oleksandra “Sasha” Kuvshynova sofreram um atentado na guerra da Ucrânia, segundo a Fox News

Uma situação trágica envolvendo profissionais da comunicação aconteceu nesta semana. O repórter Pierre Zakrzewski, da Fox News, morreu durante os bombardeiros que acontecem na guerra entre Rússia e Ucrânia, na última segunda-feira (14).

A informação foi confirmada pela própria emissora ao G1. A fatalidade aconteceu devido a um incêndio que atingiu o veículo do jornalista na cidade de Horenka, próximo a Kiev, capital da Ucrânia.

“É com grande tristeza e com o coração pesado que compartilhamos a notícia esta manhã sobre nosso amado cinegrafista Pierre Zakrzewski”, declarou Suzanne Scott, CEO da Fox News.

A profissional continuou: “Ele estava profundamente comprometido em contar a história e sua bravura, profissionalismo e ética de trabalho eram reconhecidos entre os jornalistas de todos os meios de comunicação”.

O repórter era fotógrafo de guerra e já havia feito a cobertura de outros conflitos pelo mundo, como as guerras da Síria, Iraque e Afeganistão. Desta vez, a proximidade com os locais de bombardeio o deixou muito em perigo.

SOBREVIVENTE

Benjamin Hall, outro jornalista que estava com Pierre Zakrzewski, sobreviveu ao acidente e está internado em um hospital. Desde ontem, não há mais informações sobre seu estado de saúde.

MAIS UMA MORTE

No mesmo carro estava a jornalista Oleksandra “Sasha” Kuvshynova, que também foi morta. Ela tinha 24 anos e trabalhava como consultora para a imprensa da Ucrânia.

A CEO da Fox News revelou que Sasha ajudava as equipes a reunir informações sobre a guerra diretamente do país. “Trabalhando 24 horas por dia, ela ajudou a compartilhar a história da Ucrânia com o mundo e somos gratos a ela por isso. Nossos correspondentes e nossos produtores dizem que ela era trabalhadora, engraçada, gentil e corajosa, o que você tem que ser para fazer esse tipo de trabalho”, declarou Suzanne Scott.

Oleksandra “Sasha” Kuvshynova e Pierre Zakrzewski em cobertura da guerra (Foto: Reprodução/Twitter)

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Um cantor gospel passou por horríveis atentatos por um grupo terrorista (Imagem: Internet)

Um cantor iraquiano teve sua fé testada e superou um atentado onde foi submetido fogo e tijoladas, agora ele integrará um documentário para contar sua experiência

O inexplicável sentido da fé foi o bastante para que um cantor gospel iraquiano testasse o limite do sacrifício depois de passar por um terrível atentado nas mãos de um grupo terrorista do estado Islâmico. Foi o que aconteceu com um músico gospel.

O cantor, que não teve seu nome divulgado, deu seu testemunho para um documentário que será lançado nos próximos meses nos Estados Unidos com a produção de Sean Feucht em parceria com Bethel Music.

Segundo informações do site O Buxixo Gospel, o músico relada em seu depoimento para o documentário que foi sequestrado pelo grupo terrorista, ISIS do estado Islâmico. O cantor faz parte da comunidade cristã, Yazidi, que é perseguida pelos extremistas desde 2014.

Ainda em seu depoimento, o cantor relata que depois de sequestrado sofreu barbaridades nas mãos do grupo terrorista. Ele foi torturado fisicamente e psicologicamente. Os terroristas bateram nele com barras de tijolos. No entanto, toda essa violência não o vitimizou.

Eles então decidiram tacar fogo no corpo do músico, e mesmo jogado vinte litros de gasolina as chamas não consumiram o corpo do artista.

Chamas e fogo divino

“Os yazidis foram realmente alvos do genocídio do ISIS. Eles foram estuprados, espancados, executados” disse o idealizador do projeto, Sean Feucht, em entrevista para o canal Fox News. Sean também conta que durante a entrevista, o músico gospel relatou que sonhou com Jesus e foi ele que o resgatou de sua antiga religião.

O documentarista também disse durante entrevista que o intuito da produção é denunciar as barbáries que os cristãos são submetidos no Iraque. Uma prévia do documentário será lançado em agosto durante a conferência Heaven Come, em Los Angeles.

Sean Feucht, o documentarista (Imagem: Reprodução)

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Zé de Abreu e Regina Duarte, ambos da Globo, briga por Bolsonaro (Foto: Montagem/TV Foco)

Está virando um verdadeiro caso de novela das mais polêmicas e sérias o embate entre os veteranos atores da Globo, Regina Duarte e Zé de Abreu, isso porque os dois tem posicionamentos políticos diversos referente ao Brasil. Especialmente quando o assunto se trata de nosso atual presidente Jair Bolsonaro.

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A última da vez aconteceu depois que a atriz Regina Duarte publicou uma foto em seu Instagram para criticar e detonar o STF (Supremo Tribunal Federal). De acordo a sua opinião, o STF está envolvido nos maiores casos de corrupção do Brasil e, por isso, ela pediu que seus fãs e seguidores protestassem e fizessem uma manifestação contra o Supremo. “Se acabar o STF, com certeza acaba a corrupção. O país agoniza nas mãos de uma corte degradada”, publicou causando o maior reboliço. Entre pessoas que concordaram e divergiram de Regina Duarte, está o ator Zé de Abreu que criticou a atriz e ainda garantiu que sente medo dela. O ator que estará na próxima novela das nove da Globo, A Dona do Pedaço geralmente utiliza o seu Twitter para fazer oposição a Bolsonaro e sempre que pode critica suas últimas decisões e até mesmo o seu eleitorado.

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Zé de Abreu chegou até a se declarar como presidente da República como forma de protestar. O caso causou tanto reboliço que as pessoas que apoiam Bolsonaro levantaram a tag Zé de Abreu na cadeia como forma de punição para o desrespeito que o ator da Globo cometeu.

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O que agora pode deixar essa guerra entre Regina Duarte e Zé de Abreu ainda mais apimentada é que Bolsonaro viajou para os Estados Unidos recentemente e já fez declarações que estão explodindo aqui no Brasil. Jair foi entrevistado pelo canal norte-americano Fox News e revelou que concorda com o presidente americano Trump sobre erguer um muro na fronteira entre o Estados Unidos e o México. “A maioria dos imigrantes não tem boas intenções”, disse.

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Regina Duarte ao lado do presidente Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

Algo que pegou mal aqui por parte do eleitorado já que os brasileiros são considerados latinos e logo não são bem-vindos no país do tio Sam. Questionado sobre o mistério do caso do assassinato de Marielle Franco que está sendo investigado, Bolsonaro disse e cutucou a Globo de acordo alguns de seus seguidores: “A mídia que sempre me criticou quer estabelecer uma conexão, mas nunca o vi no meu condomínio”, disse.

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O encontro entre Jair Bolsonaro e Trump já vem dando o que falar, no Twitter, as tags Bolsonaro Envergonha O Brasil e Bolsonaro Orgulha O Brasil são as mais comentadas nesta terça-feira, 19 de março. E tanto Regina Duarte quanto Zé de Abreu já estão fazendo os seus posts para defender ou criticar o presidente que quer uma parceira com o polêmico líder americano.

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Confira:

“O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil.” Essa frase ficou na história da submissão. O Capitão quer assumir o papel do Juraci Magalhães. Ou do Otavio Mangabeira, vejam a foto. Quem vai ganhar o troféu Capacho? pic.twitter.com/EiB6x4ufmo

— Jose de Abreu (@zehdeabreu) 19 de março de 2019

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“Chega ao fim uma semana difícil marcada por tragédias que comoveram muito. Felizmente, nem tudo são lágrimas. Essa semana também teve quatro excelentes notícias sobre as quais você não deve ter lido muito, mas que terão grande impacto sobre sua vida no futuro próximo: 1. O presidente assinou o decreto 9.723/19 que simplifica a apresentação de documentos em processos federais. A partir de agora, ninguém precisa mais ir ao banco, cartório, ou qualquer outra agência levando um carrinho de mão cheio de papéis, basta o CPF. 2. Na quinta feira o presidente assinou decreto que extingue 21.000 cargos comissionados, funções, e gratificações na esfera federal, gerando economia de 195 milhões de reais anuais ao Tesouro, dando um golpe certeiro na prática de aparelhamento do governo. 3. Na sexta-feira foram arrecadados 2,377 bilhões de reais em outorga no leilão de aeroportos, superando a expectativa, o que foi considerado por especialistas um sucesso para a retomada de investimentos em infraestrutura no país – setor essencial para o crescimento da economia brasileira. 4. Otimista com os rumos e as perspectivas da economia, na sexta-feira o índice Bovespa subiu e atingiu nível recorde de 99 mil pontos pela primeira vez em sua história. Essas notícias, que deveriam ter virado manchetes de primeira página em letras garrafais, foram relegadas a notas de rodapé porque fazem parte de uma pauta proibida. Existe um pacto silencioso na grande imprensa para desconstruir a reputação do novo governo com a promoção, difusão e ampliação apenas de notícias ruins ou constrangedoras”. Repasse e mostre que vc é 🇧🇷 brasileiro/a 🇧🇷 de verde e amarelo.👍👏👏👏

Uma publicação compartilhada por Regina (@reginaduarte) em 19 de Mar, 2019 às 8:10 PDT

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Jornalista Megyn Kelly será interpretada por Charlize Theron no cinema. (Foto: Montagem/Divulgação)

Em 2016, denúncias de assédio contra nomes poderosos do canal Fox News, líder de audiência, abalou a TV norte-americana. E toda essa história polêmica vai virar filme.

Segundo informações do site The Hollywood Reporter, Charlize Theron, que já ganhou um Oscar por sua atuação no filme Monster (2003), será a protagonista do longa. Ela viverá a jornalista Megyn Kelly, que reforçou as acusações de assédio contra o ex-presidente do canal notícias, Roger Ailes, que faleceu no ano passado. Ex-advogada, Kelly estreou no Fox News como repórter, cresceu e ganhou um programa solo, intitulado The Kelly File.

O filme, ainda sem título definido, será dirigido por Jay Roach (Trumbo: Lista Negra), e terá roteiro de Charles Randolph, vencedor do Oscar por A Grande Aposta. A produção vai retratar o caso desde o início, com a primeira denúncia, feita pela jornalista Gretchen Carlson. O longa ainda contará com figuras como a apresentadora Greta Van Susteren, o presidente do grupo Fox, Rupert Murdoch, e o apresentador Bill O’Reilly, que também foi demitido após acusação de assédio.

ENTENDA O CASO

Em julho de 2016, Gretchen Carlson abriu um processo contra Roger Ailes, nome forte do Fox News e responsável por colocar o canal de notícias no topo do ranking de audiência da TV americana, acusando-o de assédio. Logo após a denúncia de Gretechen, surgiram mais relatos de mulheres que também afirmaram terem sido assedias por Ailes desde 1960.

A Fox chegou a pedir a Megyn Kelly, até então principal estrela do canal, para sair em defesa do chefe. A jornalista negou o pedido, e pouco tempo depois também admitiu que havia sido assediada pelo executivo. No mesmo mês, Ailes decidiu pedir demissão do seu cargo de presidente, mas recebeu uma indenização de US$ 40 milhões (R$ 145 milhões).

Megyn deixou o Fox News em janeiro deste ano e se transferiu para a rede NBC, na TV aberta, onde comanda um programa matutino e é uma das principais estrelas da emissora, com um salário anual de US$ 23 milhões (R$ 83 milhões), um dos maiores da TV americana.

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Bill O’Reilly deixa o Fox News após 21 anos. (Foto: Divulgação)

Conforme noticiamos, Bill O’Reilly, principal âncora da TV norte-americana, começou a ser investigado na última semana por assédio sexual. As acusações partiram de colegas de trabalho e convidadas do programa do jornalista, o “The O’Reilly Factor”, que é líder de audiência no Fox News.

Nesta quarta-feira (19), o grupo 21st Century Fox, que gerencia a emissora, divulgou um comunicado em que confirma a demissão de O’Reilly após 21 anos. “Após uma longa e cuidadosa revisão das alegações, a empresa [21st Century Fox] e Bill O’Reilly entraram em um acordo, e o jornalista não retornará ao canal Fox News”, diz o comunicado.

O jornalista está de férias na Itália, onde chegou a se encontrar com o Papa. O âncora, que tem o maior salário do telejornalismo norte-americano (US$ 20 milhões por ano), voltaria ao ar na próxima segunda-feira (24). Ele deve receber uma multa rescisória milionária, a exemplo do ex-presidente da emissora, Roger Ailes, que deixou o seu cargo no ano passado, também acusado de assédio sexual, e recebeu US$ 40 milhões (R$ 120 milhões) de multa da Fox. A informação é do site do jornalista Daniel Castro.

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Bill O’Reilly é acusado de assédio sexual nos EUA. (Foto: Divulgação)

Não é só a TV brasileira que enfrenta casos de assédio sexual nos bastidores. Depois do escândalo envolvendo o nome do ator José Mayer, acusado de assediar uma figurinista na Globo, um famoso âncora da TV norte-americana é alvo de uma situação semelhante na Fox News.

Segundo informações do site do jornalista Daniel Castro, o grupo 21st Century Fox, gerenciador do canal, que é líder de audiência entre os canais jornalísticos nos Estados Unidos, deu início a uma investigação interna para analisar as denúncias de assédio sexual contra Bill O’Reilly, nome consagrado do telejornalismo norte-americano.

A Fox confirmou a informação logo após a advogada de uma das vítimas conceder uma entrevista ao canal CNN. “Eles [advogados da Fox] me disseram que levam as denúncias a sério e que abriram uma investigação”, declarou a advogada Lisa Bloom ao programa “Reliable Sources”.

Lisa é advogada de Wendy Walsh, uma das mulheres que teriam recebido dinheiro para não acusarem O’Reilly publicamente de assédio. Juntas, as acusadoras teriam levado US$ 13 milhões (cerca de US$ 40 milhões).

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De acordo com o jornal “The New York Times”, Wendy revelou que o jornalista chegou a lhe prometer emprego no canal de notícias caso ela aceitasse visitá-lo em um quarto de hotel, em 2013.

Vale lembrar que no ano passado, Roger Ailes, então presidente da Fox News, também foi acusado de assédio sexual por diversas mulheres. Após a polêmica, o executivo pediu demissão do canal.

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A jornalista Megyn Kelly (Foto: Divulgação)

A jornalista Megyn Kelly estava sendo disputada pela NBC, CNN e ABC, após anunciar sua saída do canal pago Fox News, onde encerrará seus trabalhos nessa sexta-feira, 06 de dezembro.

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A NBC venceu o “leilão” e contratou a apresentadora, que será âncora de duas atrações, uma diária (na parte da manhã ou tarde) e outra aos domingos, e será o principal nome nas grandes coberturas da rede, como eleições. É o que informa o jornalista Daniel Castro.

Jornalista Megyn Kelly será vivida por Charlize Theron no cinema. (Foto: Montagem/Divulgação)

Após 12 anos, Megyn Kelly deixou a Fox após uma rixa com Donald Trump, presidente eleito dos EUA, político apoiado pelo canal. Ela revelou ter sofrido assédio sexual de Roger Ailes, seu ex-chefe e ex-presidente do canal de notícias, e causou a demissão do executivo em meio a um escândalo que abalou o telejornalismo norte-americano.

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Roger Ailes. (Foto: Getty Images)

Roger Ailes, 76, não é mais presidente e executivo-chefe da Fox News, um dos principais canais de notícias dos Estados Unidos. Acusado de assédio sexual, ele pediu demissão do canal nesta quinta-feira (21).

O substituto de Ailes já foi definido. Trata-se de Rupert Murdoch, de 85 anos, presidente-executivo da Twenty-First Century Fox, que controla o canal de notícias.

Ailes é um homem influente na mídia norte-americana, chegando a assessorar o ex-presidente George H. W. Bush, e sendo considerado o principal responsável por transformar a Fox News no canal de notícias mais visto no país.

Este mês, a ex-âncora do canal, Gretchen Carlson, abriu um processo contra o executivo, o acusando de assédio sexual. Logo em seguida, surgiram mais relatos de mulheres que também afirmam estarem sendo assediadas por Ailes desde a década de 1960. O executivo nega as acusações.

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(Foto: Reprodução)

A Fox News, canal de notícias líder de audiência nos Estados Unidos, está causando polêmica. Nesta terça-feira (27), foi ao ar uma edição do “Fox & Friends”, onde quatro homens discutiram se é adequado ou não as mulheres usarem calça legging nas ruas. O modelo, colado ao corpo, é bastante usado em academias, mas são cada vez mais comuns nas ruas.

Ao ser questionado pelo apresentador Steve Doocy se deixaria suas filhas irem a escola com a vestimenta em questão, um dos participantes respondeu: “Se não dá para usar em uma igreja, não dá para usar em lugar nenhum”. “Tem de ter algo para cobrir a região abaixo da cintura”, sugeriu outro convidado. “Tem de cobrir o rabo”, disparou outro. Para ilustrar a discussão, o canal chegou a colocar três garotas com calças leggings, para desfilarem no estúdio.

(Foto: Reprodução)

A discussão foi promovida com base em um vídeo que viralizou na internet, no qual uma mulher afirma que leggings não foram feitas para serem usadas nas ruas.

O debate feito no programa irritou algumas feministas, que acusam o canal de promover a discriminação sexual e de envergonhar o sexo feminino. Algumas dizem que o canal promoveu tal debate e reprovou o uso das calças leggings na rua, mas várias apresentadoras da casa usam vestidos curtos e mostram as pernas constantemente.

Vale destacar que a Fox News é considerado um canal bastante conservador, e já causou polêmica com as mulheres em outras oportunidades.

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