Francisco de Assis Pereira - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 24 Nov 2025 11:22:13 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Francisco de Assis Pereira - TV Foco 32 32 Relação gay, ataque na cadeia e estupr0: 3 revelações do Maníaco do Parque dentro da prisão https://tvfoco.uai.com.br/3-revelacoes-maniaco-do-parque-dentro-prisao/ Mon, 24 Nov 2025 10:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2512999 Relatos reais revelam as agressões sofridas pelo Maníaco do Parque na prisão, ataque na cadeia e laudo que revela sua real sexualidade O universo do true crime sempre ofereceu um olhar frio sobre a natureza humana, mas poucos casos exibem a complexidade do mal como o de Francisco de Assis Pereira, o temido Maníaco do […]

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Relatos reais revelam as agressões sofridas pelo Maníaco do Parque na prisão, ataque na cadeia e laudo que revela sua real sexualidade

O universo do true crime sempre ofereceu um olhar frio sobre a natureza humana, mas poucos casos exibem a complexidade do mal como o de Francisco de Assis Pereira, o temido Maníaco do Parque.

Apesar de ter sido condenado a uma das mais longas sentenças da Justiça brasileira, superior a 280 anos por estupro, estelionato e homicídio, a legislação brasileira na época dos crimes estabelecia um limite máximo de cumprimento de pena privativa de liberdade em 30 anos.

Mas a saga do serial killer não terminou com sua captura. Ao ingressar na Casa de Custódia de Taubaté, um dos presídios mais temidos do país, ele confrontou a brutalidade máxima do sistema carcerário.

Sendo assim, com base em informações do portal O Globo, Metrópoles e diversas entrevistas de profissionais por meio de podcasts, no YouTube, trazemos abaixo as revelações mais perturbadoras e detalhadas sobre a violência que ele sofreu e infligiu dentro das grades, esclarecendo a complexidade implacável de sua mente criminosa.

Um padrão de violência

Mesmo sob a vigilância das penitenciárias, o comportamento psicopata do Maníaco do Parque não cessou.

De acordo com declarações da psiquiatra forense Dra. Hilda Morana, a qual realizou a análise de seu perfil, a profissional foi alvo de um ataque violento que serviu de alerta sobre o risco de reincidência do criminoso.

Durante uma avaliação, Francisco de Assis escalou a mesa e agarrou a médica pelo pescoço e questionando-a com total frieza: “E se eu matar a senhora agora?”.

Esse ataque na cadeia revelou o profundo prazer que ele obtém no ato de dominação e ameaça, confirmando sua irrecuperabilidade.

Além disso, ele demonstra que a psicopatia persiste, independentemente do regime de custódia.

Uma revelação chocante

De acordo com o renomado jornalista Ulisses Campbell, um dos fatos mais chocantes veio à tona quanto a uma retaliação sofrida pelo Maníaco do Parque.

Enquanto ele esteve na Casa de Custódia de Taubaté, ele cruzou o caminho de Pedrinho Matador, outro famoso assassino.

A inimizade escalou rapidamente quando Pedrinho o ameaçou de morte.

Em um ato de desafio que marcou o código prisional, o Maníaco cuspiu no rosto de Pedrinho, selando o seu destino.

Embora o líder do PCC na época tenha proibido o assassinato, ele não impediu a punição:

Durante uma rebelião, Pedrinho e outros detentos invadem a galeria. Não o matam, mas executam um ato de vingança brutal e degradante: “Eles o estupram usando um cabo de vassoura”.

Essa agressão, que ocorreu sob a lei interna da cadeia, demonstra a suprema violência que marca a vida dos serial killers no Brasil.

Maníaco do Parque é gay?

Por fim, as investigações psiquiátricas sugerem que o motor por trás dos crimes hediondos reside em um profundo e destrutivo transtorno de identidade. Laudos indicaram que, no fundo, o Maníaco do Parque nutria o desejo de ser mulher.

Essa disforia desencadeou uma violência de dominação: como ele não conseguia ser a mulher que desejava, ele passou a matar aquelas que ele não podia ser.

O padrão de sua vida íntima na prisão, envolvendo relações gays com detentos, em que ele supostamente agia de forma passiva, aponta para a complexa e tortuosa confusão sexual que define sua psicopatia.

Os crimes eram a expressão máxima dessa dominação frustrada.

Quando o Maníaco do Parque cumprirá a pena?

Conforme mencionamos, o Maníaco do Parque continua vivo, porém cumprindo sua pena agora na Penitenciária de Iaras, no interior de São Paulo.

Diante de um diagnóstico de psicopatia e das revelações sobre a violência extrema que sofreu e praticou, especialistas mantêm o alerta máximo de periculosidade.

O próprio serial killer teria afirmado que, se for solto (o que pode ocorrer em 2028 devido ao limite de 30 anos no regime fechado), irá voltar a matar, confirmando a ameaça que sua libertação representa para a sociedade.

O que tem gerado grande debate e preocupação entre autoridades e a sociedade, com promotores e especialistas alertando para o perigo de reincidência.

Mas, para saber sobre mais crimes reais e brutais, cujos quais viraram livros de Campbell, clique aqui*

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O laudo que arrancou Maníaco do Parque do armário e entregou que ele é gay: “Não soube lidar” https://tvfoco.uai.com.br/o-laudo-entregou-maniaco-parque-e-gay/ Mon, 06 Oct 2025 10:15:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2494757 Francisco de Assis, o Maníaco do Parque, aterrorizou mulheres nos anos 90; Descubra laudos psicológicos, desejos ocultos e traumas do passado Francisco de Assis Pereira, conhecido como o Maníaco do Parque, aterrorizou milhares de mulheres em São Paulo entre os anos de 1997 e 1998. Ele atraía jovens se passando por fotógrafo de agência de […]

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Francisco de Assis, o Maníaco do Parque, aterrorizou mulheres nos anos 90; Descubra laudos psicológicos, desejos ocultos e traumas do passado

Francisco de Assis Pereira, conhecido como o Maníaco do Parque, aterrorizou milhares de mulheres em São Paulo entre os anos de 1997 e 1998. Ele atraía jovens se passando por fotógrafo de agência de modelos e cometia assassinatos e até estupros com requintes de crueldade, tornando-se um dos criminosos mais notórios do país.

Inclusive, a biografia Francisco de Assis – o Maníaco do Parque, de Ullisses Campbell, lança luz sobre os aspectos psicológicos e pessoais que explicam parte de sua trajetória criminosa.

Mais que isso, alguns pontos sobre o assassino o arrancam do armário e revelam que ele poderia ser gay, por mais louco que isso pareça ser.

Laudos e desejos ocultos

Pois é, de acordo com a pesquisa de Campbell, foram reunidos laudos do Teste de Rorschach aplicados a Assis na prisão. Apenas para contextualizar, esse exame psicológico identifica traços de personalidade, como impulsividade, agressividade, fetiches e desejos sexuais.

Nos resultados, destacaram-se cinco pontos principais: “Correlação com figuras femininas”, “Interesse oculto”, “Expressão de inclinação secreta”, “Emoções associadas” e “Projeção e reflexão”.

Os testes revelaram que Assis tinha um desejo latente de ser mulher, projetando-se nas figuras femininas de baixa estatura, cabelos cacheados e delicadeza, semelhantes às características de suas vítimas.

Segundo os laudos, esse conflito interno indicava uma profunda dissonância entre sua identidade de gênero percebida e o que desejava.

O livro destaca que ele: “Não soube lidar com desejo oculto. Ao que tudo indica, Assis confidenciou esse anseio a amigos, como patinadores do Parque Ibirapuera, e por isso utilizava bermuda de lycra fina.

Psicólogos forenses concluíram que ele não conseguiu lidar com esse desejo oculto e acabou se transformando em assassino, matando essas mesmas mulheres.

Maníaco do Parque era gay?

Além disso, a biografia também aborda o passado traumático de Assis, em que sofreu abuso sexual por parte do tio ainda na infância.

Mas, ao que tudo indica, a sua homossexualidade se manifestou cedo, prolongou-se na adolescência e permanece na prisão, onde supostamente se relacionou com outro detento.

Apesar de cometer estupros, em alguns casos após a morte das vítimas, o livro revela sua “dificuldade” em manter relações sexuais, relacionada ao perfil psíquico.

Sobreviventes confirmaram que nem todas as vítimas foram penetradas, assim como homens com quem se relacionou.

Um boletim médico revelou que Assis tinha fimose secundária, excesso de pele no pênis que impedia a penetração satisfatória e causava dor intensa.

Opinião da mãe:

No entanto, sua mãe, Maria Helena, negou que o filho seja homossexual, apesar de ele ter dito a uma psicóloga que sempre quis ser mulher:

“Tudo mentira. Meu filho sempre foi macho. Havia fila de mulheres na porta da minha casa atrás dele” – Disse ela ao colunista Ullisses Campbell.

“Conversa fiada. Meu filho era disputado pelas meninas. Já disseram que ele namorou homens, travestis, homossexuais. Essa conversa de que ele seria gay começou porque ele vestia roupas coladas ao corpo e com cores berrantes”.

Ainda de acordo com ela, a mídia foi a responsável por rotular o filho como homossexual devido ao seu estilo de se vestir: “Francisco era um rapaz colorido, usava roupas chamativas, pintava o cabelo. Mas isso não fazia dele um homossexual”.

Uma trajetória criminosa

Francisco de Assis assassinou ao menos nove mulheres no Parque do Ibirapuera, atraindo-as com promessas de carreira como modelo.

De acordo com o portal O Globo, após a prisão, Assis detalhou a localização de diversos corpos. Ele relatou que, em algumas situações, poupava vítimas e as devolvia ao ponto de ônibus, sem qualquer contato físico: “Nem um beijo”.

Seus impulsos violentos surgiram ainda na infância, estimulados pelo acesso precoce a material pornográfico, e se intensificaram na adolescência. Ele afirmou:

“Meus pensamentos eram mais fortes que eu. Não conseguia controlar”.

Assis também destacou sua atração exclusiva por mulheres, justificando não matar homens: “Porque eu me sentia atraído por mulheres, pelo corpo das mulheres”.

Conversão religiosa e mudança de vida

Em 24 de abril de 1999, Assis passou por uma conversão religiosa na Penitenciária de Itaí. Ele afirma que, desde então, não teve mais pensamentos violentos ou sexuais desviantes, e hoje vive em constante oração:

Até quando vou caminhar? Estou meditando na palavra”. Apesar disso, declarou que não pediria desculpas às famílias das vítimas, afirmando: “Deus já me perdoou”, e limitando-se a dizer que “A conversão é o único caminho”.

O Maníaco do Parque será solto?

Condenado a 280 anos de prisão pelo assassinato de nove mulheres, Francisco de Assis Pereira deve ser colocado em liberdade em 2028, após completar 30 anos encarcerado, o limite máximo de cumprimento de pena previsto à época da sentença.

Ele planeja mudar de nome assim que deixar a prisão, mas especialistas expressam preocupações sobre sua soltura.

O promotor responsável pela condenação afirmou: “Voltará a matar”, enquanto a advogada do próprio Maníaco disse: “Por mim, ele ficará preso para sempre”.

Pereira, por sua vez, garante que mudou: “Sou um novo homem. Aquele Francisco não existe mais.”

No entanto, a psicóloga forense luso-brasileira Simone Lopes Bravo, que entrevistou Assis em 2024 dentro da Penitenciária de Iaras, alerta que não haverá exame criminológico antes da saída, e ele será liberado sem avaliação formal de risco à sociedade ou possibilidade de reincidência.

Veja no vídeo abaixo como ele esta irreconhecível:

Atualmente, Pereira cumpre pena na cela 59 do Pavilhão 3 da Penitenciária de Iaras, dividindo espaço com seis condenados por estupro.

Mas, para saber mais sobre o Maníaco do Parque, clique aqui*.

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Como vive a mãe do Maníaco do Parque, que matou 11 mulheres? https://tvfoco.uai.com.br/como-vive-mae-maniaco-parque-matou-11-mulheres/ Mon, 01 Sep 2025 08:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2480184 Mãe de Francisco de Assis Pereira, vulgo Maníaco do Parque, afirma o que pensa sobre o filho e qual será o seu destino, caso o mesmo saia da cadeia Francisco de Assis Pereira, condenado por estuprar e matar 11 mulheres no fim da década de 90, está cumprindo uma pena de mais de 280 anos […]

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Mãe de Francisco de Assis Pereira, vulgo Maníaco do Parque, afirma o que pensa sobre o filho e qual será o seu destino, caso o mesmo saia da cadeia

Francisco de Assis Pereira, condenado por estuprar e matar 11 mulheres no fim da década de 90, está cumprindo uma pena de mais de 280 anos de prisão. Conhecido como “Maníaco do Parque”, ele poderá obter liberdade em até três anos, de acordo com reportagem e entrevistas publicadas pelo O Globo, em novembro de 2024. Ele cumpre pena na penitenciária de Iaras, no interior de São Paulo.

Inclusive, naquele mesmo mês, a sua mãe, Maria Helena, de 77 anos, afirmou que acredita na recuperação do filho e pretende recebê-lo em casa quando ele sair:

“Ele deixou de ser uma pessoa má. Não vou abandonar e nem falar mal dele para ninguém”, disse. Ela rejeita o apelido do caso e reafirma: “Eu detesto esse nome. Não me pergunte por esse nome, eu não respondo, nunca respondi.”

Lembrando que, em agosto de 2024, ela chegou a afirmar que tem pavor desse apelido que deram a ele diante dos crimes:

“Ela rejeita o apelido pelo qual o filho é conhecido: “Não aceito! Tenho pavor desse nome”.

No entanto, de acordo com o portal UOL, Maria Helena não visita o filho há dez anos.

O último contato ocorreu ainda em agosto de 2024, por carta, na qual Francisco:

  • Relatou a rotina na prisão;
  • Reconheceu que as dificuldades financeiras enfrentadas por ela e a localização do presídio impedem visitas.

Lembranças duras

A mãe recorda um encontro no Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), em São Paulo, quando indagou discretamente se ele havia cometido os crimes.:

“Pediram para eu perguntar se ele tinha feito aquilo mesmo. Perguntei baixinho, no ouvido, abraçada nele. Francisco disse que não.Mais tarde, ele confessou os homicídios à polícia”.

Ao procurar sobre a ocupação de Maria Helena e a situação em que a mesma vive, essas iinformações não foram encontradas, no entanto, diante dessas entrevistas, o que se sabe é que ela está disposta a acolhe-lo caso ele venha a ser solto.

No entanto, as autoridades mantêm posição cautelosa. Um dos promotores responsáveis pela condenação sustenta que, em liberdade, ele representará risco de reincidência.

O debate reacende questões sobre progressão de regime, avaliações técnicas e os limites do cumprimento de pena no país.

Mas, qual é a decisão quanto à possível soltura do Maníaco do Parque?

A Justiça ainda não decidiu pela soltura. Pela contagem legal mencionada em 2024, ele pode alcançar a liberdade em até três anos, mas isso depende de cálculos de pena, eventuais benefícios, avaliações periciais e decisões judiciais.

Ou seja, até o momento, não existe confirmação oficial de data de saída. Mas, para saber mais sobre o Maníaco do Parque, clique aqui*.

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Advogada de Maníaco do Parque faz alerta sobre perigo e saída da prisão do assassino: “Para sempre” https://tvfoco.uai.com.br/advogada-de-maniaco-do-parque-faz-alerta-sobre-saida-da-prisao/ Thu, 08 May 2025 21:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2384756 O maníaco do parque pode ser liberto da prisão após décadas e situação chega como uma bomba para muitos, inclusive, sua advogada Francisco de Assis Pereira, mais conhecido como Maníaco do Parque, é um assassino em série que ganhou notoriedade nacional. Ademais, ele veio a ser condenado por crimes de estupro, estelionato, atentado violento ao […]

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O maníaco do parque pode ser liberto da prisão após décadas e situação chega como uma bomba para muitos, inclusive, sua advogada

Francisco de Assis Pereira, mais conhecido como Maníaco do Parque, é um assassino em série que ganhou notoriedade nacional. Ademais, ele veio a ser condenado por crimes de estupro, estelionato, atentado violento ao pudor e homicídio.

O maníaco matou, ao menos 7 mulheres e tentou assassinar outras 9, em 1998, confessando 11 assassinatos e 23 ataques. O criminoso usava uma estratégia especial para convencer as mulheres e cometer o pior.

Condenado a 285 anos, ele poderá ser solto em 2028, deixando muitos em estado de preocupação. Todavia, a advogada Carolina Landim, contratada para defender ele, se mostra contra a soltura, segundo o jornalista Ulisses Campbell, colunista de O Globo.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto que tem repercutido no Brasil e movimentado às mídias sociais de forma geral.

Limite de pena

Os crimes do serial killer se deram entre 1997 e 1998. Assim, no dia (04) de agosto de 1998, ele acabou sendo condenado a mais de dois séculos de prisão, com o limite de cumprimento de pena no país sendo de 30 anos, na época.

Maníaco do Parque, Francisco de Assis Pereira (Foto: Reprodução/ Internet)
Maníaco do Parque, Francisco de Assis Pereira (Foto: Reprodução/ Internet)

Todavia, em 2019, esse tempo máximo subiu para 40 anos, mas, valendo apenas para crimes cometidos a partir da vigência da lei, em 2020.

A advogada enfatiza que ele, ao longo dos 26 anos detido, sequer passou por acompanhamento psiquiátrico, além de que o laudo técnico a respeito da sua condição mental não é atualizada. Landim ainda aponta existir um alto risco de reincidência, diante do diagnóstico de transtorno de personalidade antissocial, condição considerada sem cura.

Liberdade a vista

Pelo fato dos crimes terem ocorrido até 1998, o Maníaco do Parque poderá ser liberto ao completar 30 anos de prisão. Todavia, para isso acontecer, a defesa do maníaco do parque precisa fazer o pedido de soltura juntamente com o Poder Judiciário.

A advogada enfatiza que não o fará. “Por mim, ele ficará preso para sempre, diz ela.

Para ela, Francisco só pode deixar a prisão depois de uma nova avaliação psiquiátrica rigorosa. Atualmente com 57 anos, o serial killer nunca esteve em um exame criminológico. Esse procedimento é feito por psicólogos e psiquiatras especializados e exigido no sistema penal apenas quando o criminoso pede progressão de regime.

O maníaco do parque nunca fez o pedido e, desde sua captura, cumpre pena integral em regime fechado. Na época da prisão, ele disse que voltaria a matar se fosse solto. Ele está na penitenciária de Iaras, no interior de São Paulo, onde passa os dias fazendo tapetes de sisal.

Revelação inédita traz quando o Maníaco do Parque será solto no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)
Maníaco do Parque (Foto: Reprodução/ Internet)

Considerações finais

  • A justiça condenou Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque, a 285 anos de prisão, mas a lei da época limita o cumprimento da pena a 30 anos, podendo libertá-lo em 2028;
  • Ademais, sua advogada, Carolina Landim, é contra a soltura e diz que ele nunca passou por avaliação psiquiátrica adequada;
  • Diagnosticado com transtorno de personalidade antissocial (sem cura), há alto risco de reincidência;
  • A defesa precisa requerer a liberdade para sua soltura, mas Landim se recusa a fazer o pedido;
  • Atualmente com 57 anos, está preso na penitenciária de Iaras (SP), onde produz tapetes de sisal.

Veja mais notícias sobre o maníaco do parque CLICANDO AQUI.

Qual o tempo máximo de prisão no Brasil?

Atualmente, o tempo máximo para cumprimento de pena privativa de liberdade no Brasil é de 40 anos, conforme o artigo 75 do Código Penal, alterado pela Lei nº 13.964/2019, o “Pacote Anticrime”.

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Relação do Maníaco do Parque com trans é revelada e entrega o que assassino fazia no sexo: “Queria ser mulher” https://tvfoco.uai.com.br/relacao-sexual-do-maniaco-do-parque-com-trans-ser-mulher/ Thu, 12 Dec 2024 14:14:58 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2302749 Maníaco do Parque tem relação sexual com trans exposta depois de anos e verdade sobre assassino é revelada Não é mais novidade que algumas histórias acabam marcando toda uma geração, como foi o caso do ‘Maníaco do Parque‘. Francisco de Assis Pereira, de 57 anos, foi condenado a mais de 280 anos de prisão por […]

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Maníaco do Parque tem relação sexual com trans exposta depois de anos e verdade sobre assassino é revelada

Não é mais novidade que algumas histórias acabam marcando toda uma geração, como foi o caso do ‘Maníaco do Parque‘. Francisco de Assis Pereira, de 57 anos, foi condenado a mais de 280 anos de prisão por uma série de homicídios, e uma nova revelação envolvendo sexo e relação com trans foi exposta.

Ainda que nem todo mundo saiba, o jornalista Ulisses Campbell lançou uma biografia sobre a personalidade do criminoso. Como é de se imaginar, o livro gerou muitos burburinhos e, agora, ele e Dra. Ana Beatriz Barbosa conversaram sobre o assunto.

No podcast PodPeople, da conhecida psiquiatra, ambos comentaram sobre o assassino em série que chocou o país.

Logo, ao discutirem sobre os ataques, Ulisses e Ana conversaram sobre como funcionavam as relações do condenado antes de ser preso.

“O livro não crava qual é a orientação sexual dele, e até eu faço um adendo, por que que a gente vai falar da sexualidade do Francisco? Porque primeiro que ele cometeu crimes sexuais, mas aí ele se relacionou com mulheres e com homens”, disse o jornalista.

Verdades sobre o Maníaco do Parque

Além disso, o escritor explicou que o Maníaco do Parque tinha atitudes diferentes quando se relacionava com homens.

“Diferença de padrão de exercício da sexualidade com homens, com mulheres era de outro jeito. Com homens, eu só encontrei relatos de que ele assumiu o papel de passivo. Numa relação gay isso não tem nada a ver. Se tu é gay ativo, passivo, você é homossexual”, continuou.

“Mas ele mantinha relações com mulheres, mas eu não encontrei uma mulher que diga: ‘ele transou comigo. Plenamente. Me penetrou’. Tainá, conta em depoimento que ela exerceu o papel de ativa”, explicou ele, que confirmou que Tainá era a mulher trans com que Francisco namorou por 14 meses.

“Algumas que ele levou para o parque, ele vestiu as roupas delas. Tem aquela questão também que a gente já até discutiu aqui da outra vez que eu vi, que são os laudos. Um laudo que é o de Rocha revela os desejos ocultos. Diz que ele queria ser uma mulher”, declarou.

“E num laudo de uma psicóloga do Hospital das Clínicas, tá escrito, entre aspas, que no fundo, ele queria ser uma mulher. Então, aí até explica, porque é uma forma de dominar, que ele queria dominar a mulher, e o suprassumo dessa dominação era se tornar uma mulher”, completou.

Quem é o ‘Maníaco do Parque’?

Nos anos de 1990, o estado de São Paulo viu acontecer uma série de desaparecimentos de mulheres na zona sul da capital paulista. Os sumiços evoluíram para homicídios, a medida que os corpos iam sendo encontrados.

Até que surgiu o responsável por todo o medo causado na população: o “Maníaco do Parque”. Esse foi o nome dado ao assassino responsável por uma série de estupros e morte de mulheres.

Em outras palavras, seus atos violentos causaram choque e comoção e geraram um clima de medo e insegurança. Na época, após matar as vítimas, ele escondia seus corpos no Parque do Estado, na zona Sul da capital paulista. Francisco de Assis Pereira matou sete mulheres e abusou de outras 10.

Contudo, em 1998, a polícia conseguiu prender Francisco. Sua prisão aconteceu na cidade de Itaqui, no sul do Rio Grande do Sul, perto da fronteira do Brasil com a Argentina. Ele foi condenado a 268 anos de prisão, mas pode ser soltou em três anos.

Conclusão

Assim, na nova biografia sobre o “Maníaco do Parque”, escrita por Ulisses Campbell, revelou detalhes sobre a vida sexual de Francisco de Assis Pereira, incluindo relações com homens e mulheres, e levantou questões sobre sua identidade de gênero. Por isso, o assassino, responsável por uma série de homicídios e abusos na década de 1990, tinha um comportamento complexo, buscando dominar suas vítimas, com relatos indicando que ele desejava ser mulher.

Veja: Isso é o que o Maníaco do Parque vive na prisão

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