O Fantástico, Roberto Kovalick no Hora 1 e o Jornal Nacional, da Globo, trouxeram informações sobre a falência de 3 grandes empreedimentos

Cuidar de um negócio não é fácil. Isso porque várias coisas podem contribuir para o fim do empreendimento. Nessa matéria, falaremos sobre a falência de 3 empresas confirmadas pela Globo.

As informações acabaram sendo notícias por grandes jornalistas da emissora e nos principais noticiários. Roberto Kovalick, Jornal Nacional e o Fantástico foram responsáveis por falar sobre as falências.

Banco

Em março de 2023, o Jornal Nacional surpreendeu os telespectadores ao noticiar a falência de um dos maiores bancos dos Estados Unidos. Estamos falando da quebra do Silicon Valley Bank.

A notícia provocou apreensão entre os clientes do SVB que não conseguiram movimentar o dinheiro aplicado no banco. Porém, o impacto da quebra gerou um grande alvoroço em toda a economia.

Aliás, o medo dos especialistas, na época, era que tudo isso causasse um grande efeito dominó. Atualmente, entretanto, a situação encontra-se mais controlada, ou seja, mais fácil de lidar.

Fantástico confirma situação de banco

Em dezembro de 2022, a revista eletrônica da Globo, o Fantástico, confirmou a falência de um grande banco que acabou resultando em calote absurdo nos clientes.

Estamos falando sobre a falência da segunda maior corretora de criptomoedas do mundo, que provocou uma crise no mercado de moedas digitais.

Na época, a FTX, criada pelo americano Sam Bankman-Fried e avaliada em US$ 32 bilhões, deixou vários clientes sem o dinheiro investido.

Relatórios mostraram que ela estava emprestando dinheiro para a outra empresa do bilionário, a Alameda, investir em fundos de alto risco.

A notícia trouxe pânico aos clientes que, em apenas três dias, recebeu pedidos de retirada de US$ 5 bilhões. Aliás, o fundador foi condenado a prisão.

Empresa de turismo

Em setembro de 2019, Roberto Kovalick noticiou no Hora 1 a situação delicada de uma empresa de turismo. A empresa Thomas Cook, com quase 200 anos de existência, decretou falência.

Com isso, mais de 600 mil viagens acabaram sendo canceladas “da noite para o dia”. Na época, governos e companhias de seguro precisaram coordenar uma enorme operação de resgate.

A empresa empregava 22 mil funcionários em todo o mundo, 9 mil deles no Reino Unido. A Thomas Cook acabou em meio a uma dívida de US$ 2,1 bilhões, segundo a Reuters.

Considerações finais:

A Globo surpreendeu ao abordar a falência de 3 grandes empreendimentos em seus noticiários. Dois bancos gigantes e uma empresa de turismo viraram assunto por quebrarem. Milhões de pessoas acabaram tendo prejuízos.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

Mas, a ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

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Tralli paralisou o JH com o anúncio de falência do banco colossal

Âncora do Jornal Hoje, da Globo, César Tralli é tido como um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro. Sob o comando do telejornal, o apresentador está sempre trazendo às principais notícias do Brasil e do mundo aos telespectadores.

Dessa vez, por exemplo, falaremos do anúncio de falência confirmado pelo jornalista na bancada do JH, com calote nos clientes e escândalo. “Um dos maiores do mundo”, disse o apresentador, se referindo ao banco.

Vale dizer que, estamos falando da corretora de cripto moedas FTX, dos Estados Unidos, que fechou às portas em novembro de 2022 e jogou o mercado cripto em um de seus períodos mais conturbados, diante um escândalo envolvendo o fundador da massa falida, o ex-bilionário Sam Bankman-Fried.

Assim, Tralli tratou de expor os fatos envolvendo o banco colossal na edição do dia (13) de dez. de 2022. “Eu falo agora do Sam Bankman-Fried, fundador da FTX, uma das maiores corretoras de cripto moedas do mundo. Ele foi preso hoje (13/12/2022) nas Bahamas”, anunciou o comunicador.

Segundo a reportagem, a empresa do bilionário foi criada em 2019 como uma operadora. Assim, quem investia em cripto moedas podia fazer transações da companhia. Assim, de forma muito rápida, o CEO conseguiu cair nas graças do público e conquistar mais de 1 milhão de clientes.

Porém, a real situação é que, mais rápido que seu sucesso nos negócios, veio o declínio. A FTX tirava dinheiro das contas dos clientes, sem que eles soubessem e, estava colocando em investimentos de alto risco em uma outra empresa do Sam Fundador), Alameda Research.

Dessa forma, quando a situação foi descoberta, o rombo da FTX ultrapassou a casa dos R$ 9 bilhões, deixando milhões de clientes desesperados com perdas financeiras colossais.

CONDENAÇÃO

De acordo com o portal ‘Live Coins’, Sam Bankman-Fried teve a sua condenação decretada para cumprir 25 anos de prisão. Apesar das acusações, ele alega ser inocente, pois afirma que não sabia que sua atitude era ilegal.

Qual o melhor banco hoje em dia?

Os melhores bancos do Brasil, segundo a Forbes, são Nubank (ROXO34), PagBank (2º) e Sicoobi (3º). Logo atrás, o Banco Inter foi classificado em quarto lugar, seguido pelo Sicredi.

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Um banco teve a sua falência desmascarada por Poliana Abritta, no Fantástico

Poliana Abritta desmascarou a falência de um banco gigante, em novembro de 2022, durante uma edição do Fantástico. Hoje, seu dono teve 25 anos de prisão decretada e chocou o mundo inteiro.

Todas as empresas que mexem com dinheiro contam com milhões de pessoas que dependem de maneira direta delas. Portanto, em caso de crise, todas sofrem com as consequências e a perda de grandes quantias investidas.

No dia 11 de novembro de 2022 uma notícia devastou o mundo das criptomoedas na época, no caso a falência da FTX, considerada a segunda maior do ramo de cripto e com milhões de clientes envolvidos em seus negócios e investimentos.

Diante desse cenário, Poliana Abritta revelou a crise envolvendo a empresa: “A falência da segunda maior corretora de criptomoedas do mundo provocou uma crise no mercado de moedas digitais”, destacou a jornalista.

EM seguida, Maju Coutinho completou, revelando o julgamento do dono da FTX, Sam Bankman-Fried, por fraude. “O dono da corretora é um bilionário de 30 anos que jogava video-game durante a reunião de negócios. Agora ele pode ser julgado por fraude”.

25 anos de prisão

De acordo com o portal ‘Live Coins’, Sam Bankman-Fried teve a sua condenação decretada na última quinta-feira (28), para cumprir 25 anos de prisão.

O motivo se deu pelo fato do dono da FTX usar de maneira indevida o dinheiro de seus clientes, deixando sua corretora insolvente, porém ele alega ser inocente pois afirma que não sabia que sua atitude era ilegal.

“Nunca pensei que o que estava fazendo fosse ilegal. Mas tentei um padrão elevado e certamente não atingi esse padrão”, disse Sam Bankman-Fried durante uma entrevista com a ABC News.

Qual era o tamanho da FTX?

Antes de sua falência, em 2022, a FTX era a segunda maior empresa de criptomoedas do mundo inteiro e possuía um valor de mercado de mais de 32 bilhões de reais. Porém, com a falência, a empresa sucumbiu e milhões de pessoas perderam o dinheiro investido.

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Banco Gigante dá adeus em falência com direito a prisão anunciada por Tralli e por Fantástico

César Tralli e Fantástico entregaram da ascensão ao fim de um famoso banco que deixou milhares de pessoas no prejuízo.

Acontece que, segundo Tralli e Fantástico, em 2022, falência da segunda maior corretora de criptomoedas do mundo provocou uma crise no mercado de moedas digitais. O dono da corretora é um bilionário de 30 anos que jogava videogame durante reuniões de negócios. Agora, ele pode ser julgado por fraude.

FTX entrou com pedido de falência nos EUA e abalou violentamente a esfera de operações virtuais do mercado financeiro.  De acordo com o processo judicial que apura o caso, o grupo deve apenas a seus cinquenta principais credores aproximadamente  US$3,1 bilhões. O colapso abalou a confiança e o futuro do já perturbado mercado virtual de moedas.

O protocolo de falência da FTX levou o fundador da empresa, Sam Bankman-Fried, a renunciar ao cargo de CEO da companhia e também revelou que mais de um milhão de pessoas e empresas poderiam ter dinheiro a receber após a quebra.

Segundo especulações que têm sido ventiladas na imprensa econômica, ainda não está claro o montante de dinheiro que os investidores da FTX vão conseguir recuperar ao final do processo. Especialistas no setor dizem que é possível que apenas uma pequena parte do grupo consiga reaver seus valores, ou parte deles.

Sam Bankman-Fried, o ex-CEO e fundador da corretora de criptomoedas FTX, pode ser condenado a até 50 anos de prisão nos Estados Unidos. A pena, variando entre 40 e 50 anos, foi solicitada à Justiça do país pelos procuradores responsáveis pelo caso envolvendo a quebra da exchange.

Ao justificar a pena, os procuradores destacaram que Bankman-Fried foi julgado como culpado em sete acusações de fraude e conspiração. O julgamento foi dado em novembro do ano passado, e a pena que será aplicada deverá ser anunciada ainda neste mês.

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QUANTO É 1 REAL DE CRIPTOMOEDAS?

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Empresa que já foi uma das maiores do segmento declarou falência no ano passado, mas pode ganhar uma nova chance até o fim de 2023

Pode até parecer loucura, mas uma empresa que entrou em falência ainda desperta interesse em outras gigantes do segmento. A tal empresa já foi a segunda maior do ramo em que atua, portanto ainda há esperanças para os donos.

De acordo com a revista Exame, a empresa declarou falência em novembro do ano passado, deixando milhões de clientes no prejuízo e ainda gerando um rombo milionário nas contas. Atualmente, no entanto, há três propostas para comprá-la.

A empresa em questão é a correta de criptomoedas FTX. De acordo com o investidor Kevin Cofsky, que integra a Perella Weinberg Partners, esses três propostas buscam a reativação da corretora.

O profissional é responsável por atuar na recuperação judicial da empresa. Ele garante que haverá uma decisão envolvendo esses interesses até a metade de dezembro. Por enquanto, qualquer plano depende da aprovação da Corte de Falências do estado de Delaware, nos EUA.

Empresa de criptomoedas pode reverter falência (Foto: Divulgação/FTX)

PLANOS DE REATIVAÇÃO

Cofsky revelou a informação como parte de um pedido aceito pela Justiça do país para manter a atual lista de cerca de 9 milhões de clientes da corretora confidencial, já que isso envolveria informações sensíveis que são valiosas para os possíveis compradores.

“Reduzimos o campo de um número grande para um número menor no que chamamos de nosso segundo turno. Estou otimista de que teremos um plano para uma troca reorganizada, um acordo de parceria ou uma venda, antes ou na data de 16 de dezembro”, afirmou o executivo.

QUAL É A PRIMEIRA MOEDA DIGITAL BRASILEIRA?

O Banco Central do Brasil atualmente desenvolve a primeira moeda digital totalmente brasileira. O benefício é que a moeda terá peso de real, então estará de acordo com a inflação nacional. De acordo com o BC, a moeda se chama Drex.

Edifício-Sede do Banco Central em Brasília (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

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Após fraude, dívida milionária e falência decretada pela Justiça, banco gigante acabou chegando ao fim após escândalo

O mundo financeiro enfrentou um terremoto com o recente escândalo envolvendo uma fraude significativa, uma dívida astronômica e o subsequente anúncio de falência de um dos maiores bancos de país. A situação é um lembrete dos riscos e desafios enfrentados pelo setor bancário.

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FALÊNCIA

A fraude, a dívida milionária e a subsequente falência da FTX, uma das gigantes no mercado de criptoativos, culminaram em um desfecho inédito e perturbador que está reverberando em todo o mundo financeiro.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos, encarregado do processo de falência da FTX, descreveu o colapso da corretora como a “mais rápida grande falência corporativa da história” do país, lançando um apelo por uma investigação independente para esclarecer os eventos que levaram a essa catástrofe.

No epicentro desse escândalo está o fundador da FTX, que agora enfrenta um julgamento histórico nos Estados Unidos. O colapso da FTX, que ocorreu em novembro do ano passado, abalou profundamente o mercado de criptomoedas, resultando em perdas estimadas em US$ 8,7 bilhões para investidores em todo o mundo, incluindo o Brasil.

Bankman-Fried, que já foi elogiado na indústria de criptomoedas e conhecido por seus vínculos com políticos norte-americanos, está sendo acusado de liderar uma fraude massiva que deixou um rastro de destruição. As informações são do Exame.

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ACUSAÇÕES

Segundo o InfoMoney, ele enfrenta sete acusações federais, incluindo conspiração para cometer fraude, fraude eletrônica e lavagem de dinheiro, crimes que, se comprovados, poderiam resultar em uma sentença de até 100 anos de prisão. No entanto, o ex-empresário alega inocência diante das acusações.

Os promotores federais pretendem chamar ex-clientes, investidores e funcionários da FTX como testemunhas no julgamento. Eles argumentam que esses depoimentos são cruciais para entender a relação entre as testemunhas e a empresa, bem como para esclarecer as interpretações das declarações feitas por Bankman-Fried e seus agentes.

O desenrolar desse julgamento não apenas determinará o destino de Sam Bankman-Fried, mas também pode ter implicações significativas para a indústria de criptomoedas como um todo, destacando a necessidade de regulamentação e transparência no mercado de ativos digitais. O colapso da FTX serve como um lembrete sombrio de como o mundo das criptomoedas ainda está sujeito a riscos substanciais e desafios regulatórios.

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FTX foi umas das empresas que faliram (Foto: Divulgação)

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Se surpreenda com a falência decretada pela justiça e acusação de roubo de banco gigante, que encerra as atividades em meio a escândalo

E um famoso Banco gigante, conhecido e querido por todos que usaram os seus serviços, encerra as atividades em meio a escândalos, com falência decretada pela justiça e acusação de roubo, que chocou a todos.

O famoso Banco gigante, que chegou a ser um dos maiores do mundo no seu setor de atuação, se consagrou entre os mais queridinhos dos usuários, mas acabou encerrando as atividades em meio a escândalos, com falência decretada pela justiça e acusação de roubo, que chocou o mundo dos investimentos.

Estamos falando da falência da FTX, a gigante corretora de criptomoedas, que equivale a um banco digital de cripto ativos, que faliu em novembro de 2022, sob várias acusações de escândalos e teve sua falência decretada pela justiça, e agora, mais recentemente, acusação de roubo, segundo informações do portal “Livecoins”, o qual informou que os pais de Sam Bankman-Fried ganharam dinheiro com a FTX.

Segundo as informações, credores da FTX, estão processando Joseph Bankman e Barbara Fried na tentativa de recuperar milhões de dólares, pois os pais do dono da corretora, também ganharam dinheiro com a empresa, pois Bankman, professor de Direito na Faculdade de Stanford, é acusado de possuir “décadas de experiência em direito tributário” e ter usado isso a seu favor para se posicionar dentro da FTX.

Sam Bankman-Fried, o dono da FTX – Foto Reprodução Internet

Já Fried, que também professora de Direito em Stanford, é citada como “a conselheira mais influente” sobre as doações políticas da FTX e agora, segundo novo processo, com documento de 63 páginas, aponta que o casal de professores sabia dos problemas financeiros da corretora, que disse:

Sam Bankman-Fried o dono da FTX – Foto Reprodução Internet

“Apesar de saber ou ignorar descaradamente que o Grupo FTX estava insolvente ou à beira da insolvência, Bankman e Fried discutiram com Bankman-Fried a transferência para eles de um presente em dinheiro de US$ 10 milhões e uma propriedade de luxo de US$ 16,4 milhões nas Bahamas”, diz o documento.

E o caso segue tendo seus desdobramentos, com os credores da FTX ainda com esperança de que a nova gerência da corretora tape o rombo financeiro deixado por SBF e, desta forma, reembolse todos os lesados.

Qual a maior corretora do mundo?

Segundo o “g1”, a Binance é a maior corretora de criptomoedas do mundo.

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Falência de 5 grandes bancos gera caos e desespero e colapso pode ser muito maior do que o esperado …

E o desespero e o caos dominaram o espaço do mercado financeiro após a falência de 5 grandes bancos e situação conturbada preocupa clientes e investidores.

Isso porque só de custos com advogados e outros profissionais  envolvidos nos cinco principais casos de recuperação judicial e falência desses bancos já está na casa dos R$ 3,4 bilhões. Porém esse rombo pode ser ainda maior chegando assim a um rombo incalculável.

Estamos falando dos bancos FTX, Celsius Network, Voyager Digital, Blockfi e Genesis Global, que são importantes atuantes no mercado de criptomoedas.

Segundo informações divulgadas pelo The New York Times, esses números foram constatados após analisar os documentos públicos dos processos jurídicos envolvendo os mesmos.

Falência de 5 bancos causaram um colapso que pode vir a ter um rombo muito maior do que o esperado (Foto Reprodução/Internet)

Desespero toma conta

Ainda de acordo com o jornal americano, esses altos valores têm gerado revolta e desespero em clientes lesados, já que cada dólar gasto nesse processo é um a menos no bolo que depois será usado para pagar os credores.

E como mencionamos acima, esse rombo pode ser muito maior do que o esperado. Para se ter uma ideia da magnitude, o escritório de advocacia Sullivan & Cromwell, por exemplo, cobrou de seus clientes R$ 548 milhões em honorários e R$ 2,4 milhões em despesas gerais.

O escritório de advocacia Sullivan & Cromwell’s, cobrou de seus clientes R$ 548 milhões em honorários (Foto Reprodução/Internet)

Mais de 50 profissionais já receberam valores pelos procedimentos de recuperação judicial e falência das gigantes cripto. Entre eles estão contadores, consultores, analistas de investimento e startups especializadas em analisar transações cripto.

No caso da FTX, os advogados cobram R$ 10,7 mil a hora. Já um grupo de credores da Voyager entrou com uma ação reclamando de que os advogados envolvidos no processo gastaram centenas de milhares de dólares em hospedagens em hotéis e R$ 49 mil por mês com alimentação.

O jornal aponta que os custos dessa área da advocacia aumentaram muito nos últimos anos. Em 2018, a mesma Simmon & Cromwell cobrava R$ 6,4 mil a hora. Outra pesquisa aponta que os custos com advogados em recuperação judicial cresceram 10% ao ano entre 1998 e 2007.

O que é uma criptomoeda?

De acordo com a InfoMoney uma criptomoeda é um tipo de dinheiro,  como outras moedas com as quais convivemos cotidianamente,  a diferença é que ela é totalmente digital. Além disso, ela não emitida por nenhum governo (como é o caso do real ou do dólar, por exemplo).

As criptomoedas podem ser usadas com as mesmas finalidades do dinheiro físico em si. As três principais funções são servir como meio de troca, facilitando as transações comerciais; reserva de valor, para a preservação do poder de compra no futuro.

Criptomoedas são moedas totalmente digitais como a Bitcoin (Foto Reprodução/Internet)

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FALÊNCIA

“Falência da segunda maior corretora de criptomoedas do mundo provocou uma crise no mercado de moedas digitais. O dono da corretora é um bilionário de 30 anos que jogava videogame durante reuniões de negócios. Agora, ele pode ser julgado por fraude”, informou Maju Coutinho.

“Uma história de ascensão e queda que atingiu em cheio a credibilidade do chamado dinheiro do futuro, e que começou em Nova York”, disse o repórter Ismar Madeira.

Sam Bankman-Fried começou sua jornada no mundo das finanças em 2014, trabalhando para uma empresa em Wall Street, onde aprendeu sobre ações e fundos de investimento. No entanto, ele rapidamente percebeu que o verdadeiro potencial financeiro estava nas criptomoedas, não no mercado financeiro tradicional.

Sam Bankman fundador da FTX (Foto Reprodução/Internet)

Em 2017, Bankman-Fried fundou sua primeira empresa de negociação de criptomoedas, a Alameda Research, que rapidamente se tornou um grande nome no mercado. Dois anos depois, em 2019, ele lançou o que se considerava o segundo maior banco de criptomoedas do mundo, a corretora FTX, que se tornou uma das maiores do mundo.

No entanto, a ascensão meteórica de Bankman-Fried foi seguida por uma queda igualmente dramática. Sua corretora FTX enfrentou sérios problemas financeiros e acabou declarando falência. Isso teve um impacto significativo na credibilidade das criptomoedas e abriu caminho para investigações de fraude contra o empresário.

“Uma história de ascensão e queda que atingiu em cheio a credibilidade do chamado dinheiro do futuro, e que começou em Nova York”, disse o repórter Ismar Madeira.

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Poliana Abritta e Maju Coutinho são as atuais apresentadoras do Fantástico (Foto: Divulgação / TV Globo)

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Se surpreenda ao saber da falência de corretora gigante, que saiu de lucro bilionário a acusação de fraude e teve falência e foi exposta pelo Fantástico

E uma famosa corretora gigante, conhecida por todos que usaram os seus serviços financeiros, saiu de lucro bilionário a acusação de fraude e teve falência, que foi desmascarada pelo Fantástico.

A famosa corretora gigante, se consagrou entre as maiores financeiras do mundo, chegando a ficar em segundo lugar no ranking das maiores, com lucros bilionários, mas após descoberta de fraude, teve falência decretada e tudo foi exposto no fantástico.

Estamos falando da segunda maior corretora de criptomoedas do mundo, a FTX, que após sua falência, provocou uma crise no mercado de moedas digitais, e agora, o dono da empresa, um bilionário de 30 anos, pode ser julgado por fraude.

O dono da segunda maior corretora de criptomoedas do mundo, a FTX, Sam Bankman-Fried, começou sua carreira em Nova York, onde aprendeu sobre ações e fundos de investimentos em 2014, trabalhando numa empresa que atuava no centro financeiro de Wall Street.

Sam Bankman-Fried percebeu o potencial o mercado que estava em escanção na época, o mercado de criptomoedas e em 2017, criou sua primeira empresa de negociação de criptomoedas, a Alameda Research e mais tarde, em 2019, criou a FTX, que rapidamente passou a ser a segunda maior do mundo, avaliada em mais de 32 bilhões de dólares.

Contudo, após vazamento de relatórios que mostravam que a corretora de criptomoedas, a FTX, estava emprestando dinheiro de seus clientes sem seus consentimentos, para outra empresa, a Alameda Research, investir em fundos de alto risco, o caos se instaurou.

Após o vazamento da fraude, todos os clientes tentaram sacar seus investimentos da corretora ao mesmo tempo, e em poucos dias foram sacados mais de 3 bilhões de dólares, e não tendo dinheiro para pagar a todos, foram bloqueados todos os saques da corretora, e logo em seguida, sua falência foi declarada, deixando milhares de pessoas no prejuízo.

A corretora de criptomoedas, a FTX, a Alameda Research e dezenas de afiliadas declararam falência em 11 de novembro de 2022, e agora o Congresso americano pressiona para que autoridades financeiras dos Estados Unidos regulamentem o mercado de criptomoedas, com o intuito e evitar futuras fraudes novamente e prejuízos a população.

Vale dizer que no Brasil, o Congresso Nacional já aprovou o marco regulatório das criptomoedas que determina que corretoras vão precisar de uma licença para atuar no setor, dará mais proteção ao investidor, contudo, ainda aguarda sanção presidencial.

Sam Bankman-Fried o dono da FTX – Foto Reprodução Internet

Sam Bankman-Fried o dono da FTX – Foto Reprodução Internet

Sam Bankman-Fried o dono da FTX – Foto Reprodução Internet

Qual a maior empresa de criptomoeda do mundo?

Segundo o “infomoney”, a maior corretora de criptomoeda por valor de mercado é a Binance.

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