A interdição da Anvisa contra 3 fábricas e mercado por conta de produtos estragados

A Anvisa precisou realizar a interdição urgente de 3 estabelecimentos no Brasil, ao longo do ano de 2023, ao se depararem com produtos irregulares, como carne e maionese estragadas e um grande perigo aos clientes e consumidores.

A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda, e quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.

De acordo com o portal da Prefeitura de Canoas, no dia 27 de junho de 2023, a Vigilância Sanitária da cidade realizou uma operação em que apreendeu mais de 570 quilos de carne estragada e imprópria para consumo.

Anvisa interditou uma fábrica de hambúrgueres (Reprodução: Internet)

O estabelecimento se tratava de uma indústria de bifes para hambúrguer, localizada no bairro Igara. Ainda segundo o site, essa mesma empresa já havia sido fechada em março de 2023 e teve todos os seus equipamentos lacrados pelos órgãos.

Segundo a Anvisa, a fábrica utilizada carne de pescoço e proteína de soja para a fabricação das carnes, que são proibidas para essa finalidade, além de não possuir o alvará e registros sanitários necessários.

Já em outubro de 2023, de acordo com a prefeitura de Maceió, a Anvisa interditou um frigorífico da capital, onde os agentes encontraram 70 quilos de carne bovina e linguiça estragadas.

Uma segunda fábrica de carnes, em Maceió, também foi interditada (Reprodução: Internet)

Além disso, o estabelecimento localizado no Benedito Bentes também não possuía alvará sanitário para seguir aberto e o local foi considerado insalubre e teve que arcar com uma multa que poderia chegar até 38 mil reais.

“O estabelecimento estava em condições precárias, com risco à saúde de quem trabalha no local e do consumidor. Além da comercialização de carne e linguiças artesanais estragadas, o local não estava com a documentação”, disse Airton Santos, chefe da Visa.

Por fim, a Vigilância Sanitária de João Pessoa, em março de 2023, realizou as inspeções em supermercados da capital, para retirar as prateleiras a maioneses da marca Fugini, que foram fabricados com um aditivo alimentar vencido.

A vigilância sanitária recolheu o lote afetado da maionese Fugini (Reprodução: Internet)

A Anvisa, na época, chegou a proibir a comercialização do produto: “Até o momento não houve apreensão nem multa, mas seguiremos nesta sexta com as inspeções para verificarmos se ainda há o produto nas prateleiras”, disse Raquel Moraes, diretora da vigilância na cidade,

É importante ressaltar que apenas alguns lotes foram afetados e hoje a Fugini segue comercializando a sua maionese sem nenhum problema.

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Até fezes de rato! Veja os bastidores das ações mais impactantes da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tem desempenhado um papel crucial na proteção da saúde pública, atuando como fiscalizadora rigorosa da qualidade dos alimentos consumidos pelos brasileiros.

Dentre os alertas mais impactantes, a ANVISA revelou que algumas marcas amplamente conhecidas foram autuadas devido a graves irregularidades, indo desde a presença de fezes de rato até carne de cavalo e larvas em seus produtos.

Nessa matéria, iremos listar as mais polêmicas ações da ANVISA, assim como revelar os bastidores por trás das decisões do órgão regulador e o desfecho das mesmas. Ficar ciente desses acontecimentos é importante para garantir sua saúde.

1.Fugini

Fugini (Foto: Reprodução/ Internet)

Em março deste ano, a ANVISA suspendeu a fabricação, comercialização, distribuição e uso de todos os alimentos da marca Fugini, produzidos pela empresa Fugini Alimentos Ltda em sua fábrica em Monte Alto (SP).

O relatório da ANVISA indicou a detecção de pelos de ratos, fezes e outros elementos em quantidades que ultrapassam os limites estipulados, informou a ndmais.

Em março de 2023, o órgão regulador revogou a resolução que suspendia a fabricação, a comercialização, distribuição dos produtos, após a empresa passar por nova inspeção sanitária conduzida pelo Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo.

2. Ramy

A marca de molhos, Ramy – Foto Internet

No mesmo contexto, a marca Ramy, pertencente ao mesmo grupo, também foi autuada pela ANVISA, pois seus produtos eram fabricados no mesmo local e poderiam conter as mesmas irregularidades.

3. Carne de Cavalo: Escândalo internacional atinge duas grandes empresas

Nestlé também precisou recolher das prateleiras dois de seus produtos fabricados com carnes da JBS (Foto: Reprodução/ Internet)

A Nestlé e a JBS foram afetadas por um problema de qualidade alimentar que envolveu a presença de carne de cavalo em produtos que deveriam conter carne bovina.

Ambas as empresas, reconhecendo a gravidade da situação, retiraram esses produtos do mercado em meio a um grande escândalo internacional. Felizmente, esses produtos não foram encontrados no Brasil.

“Estamos, agora, suspendendo as entregas de produtos fornecidos pela empresa alemã H.J. Schypke, que é subcontratada de um de nossos fornecedores, a JBS Toledo N.V”, informou a Nestlé na época.

De acordo com a empresa, os testes apontaram a presença de mais de 1% de DNA de cavalo em produtos fornecidos pela JBS Toledo, subsidiária belga do grupo brasileiro JBS.

“Estamos melhorando nosso programa de controle de qualidade por meio da execução de novos testes de DNA em carnes antes do processo de produção na Europa”, completou a Nestlé na época, de acordo com a Veja.

4.Natville

Marca de leite também precisou ter produtos recolhidos (Foto: Reprodução/ Internet)

Em uma das ações da Anvisa, o órgão suspendeu a comercialização, distribuição e uso de alguns produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda.

A medida foi tomada devido à produção desses alimentos sem as devidas condições de higiene e sem controles que garantam qualidade e segurança, resultando no recolhimento voluntário desses produtos, informou a ndmais.

Esses eventos reforçam a importância da população ficar atenta às informações fornecidas pela ANVISA, contribuindo para a garantia da segurança alimentar no país.

Para que serve a Anvisa?

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Relembre  3 casos chocantes envolvendo proibição da ANVISA contra uma marca de café, sal e molho de tomate

A ANVISA, é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal e está presente em todo o território nacional por meio das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

Anvisa é responsável pela averiguação da qualidade de todos os produtos vendidos no Brasil (Reprodução: Internet)

Ela tem como finalidade institucional promover a proteção da saúde da população. Tal proteção chega por intermédio de um controle sanitário da produção e consumo de produtos assim como serviços submetidos à vigilância sanitária.

Vale mencionar que mesmo marcas renomadas do mercado chegaram a tomar uma intervenção da mesma.

Falando nisso, separamos 3 casos de 2023 envolvendo marcas famosas sendo: uma de café, uma de sal e a última de molho de tomate que deixará você em choque!

1-Descoberta no Sal

Em meados de julho de 2023, a ANVISA proibiu a venda, fabricação, distribuição e uso do lote 22.992 do sal refinado da marca Carrefour.

De acordo com a Folha de S.Paulo, essa decisão foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 05 de julho de 2023.

A proibição

A suspensão e recolhimento do lote do sal Carrefour ocorreu após o produto apresentar resultado insatisfatório em testes que medem o teor de iodo.

Segundo a agência. Na ocasião, o lote mostrou concentração de iodo abaixo do limite estabelecido em legislação*.

*O sal para se considerar sadio, de acordo com o portal Reicen, o sal deve possuir entre 15 e 45 mg de iodo/kg do produto, conforme estabelece a Resolução RDC nº23 de 24 de abril de 2013, e isso vale em todo território nacional

Sal do Carrefour (Foto: Reprodução/ Internet)

Resposta da empresa

Na ocasião, o Grupo Carrefour informou que realiza testes recorrentes em todos os produtos de marca própria.

De acordo com a empresa, o produto citado fora testado em maio, e os resultados das amostras analisadas estavam dentro dos parâmetros exigidos pela Anvisa.

O Carrefour ainda reforçou que solicitou de imediato a retirada do lote 22.992 de todas as lojas onde estava disponível para compra, e que está em contato com seu fornecedor para apurar o fato.

A rede não informou, na ocasião se houve alguma ação para atender o consumidor que tenha comprado o lote vetado.

VALE DESTACAR QUE A SITUAÇÃO FOI PONTUAL, CONTRA O LOTE ESPECÍFICO E A MARCA É VENDIDA NORMALMENTE ATUALMENTE

Sal do Carrefour sendo vendido no site oficial do mercado (Foto Reprodução/Carrefour)

2- Café fatal

Outro caso chocante ocorreu agora em dezembro de 2023, quando a ANVISA determinou uma série de proibições envolvendo uma marca de café, cuja qual teve uma enxurrada de produtos retirados às pressas dos mercados.

Através da RESOLUÇÃO-RE N° 4.735, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023, D.O.U. de 12/12/2023, a Anvisa suspendeu a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso, e determina o recolhimento de todos os lotes de tais produtos.

Conforme divulgado pela própria ANVISA a marca se trata da CBD Café Blends do Brasil, fabricados pela empresa Tiziu Coffees, fundada no ano de 2016.

A marca oferece cafés sensoriais e mistura ingredientes naturais, ervas funcionais, ingredientes da Amazônia, cogumelos e aromas naturais idênticos aos aromas das flores de cannabis.

A situação ocorreu após uma série de irregularidades serem constatadas em sua produção, principalmente em relação ao uso de substâncias proibidas, que nada mais eram que ingredientes não autorizados em alimentos.

Produtos da CBD Café Blends do Brasil (Foto: Reprodução, Site da marca)

Lista de ingredientes não permitidos em café

Os ingredientes encontrados foram os:

• Mulungu
• Terpenos
• Camu-Camu
• Maca peruana
• Ginseng brasileiro
• Cogumelo do sol

Outro apontamento da ANVISA envolvia a realização de alegações terapêuticas para doenças graves em propagandas de alimentos no próprio site da marca.

Determinação da Anvisa  contra a CBD Café Blends do Brasil (Foto: Reprodução/Vigilância Sanitária SC)

Tais substâncias proibidas além de apresentar riscos à saúde humana, em alguns casos, poderiam culminar em situação mais grave e fatal.

Confira abaixo os produtos suspensos de comercialização:

KIT CAFÉ SENSORIAL – MANHÃ + TARDE + NOITE DA MARCA CBD – CAFÉ BLENDS DO BRASIL;

 CAFÉ BERRY WHITE DECAF EM GRÃOS DA MARCA CBD – CAFÉ BLENDS DO BRASIL;

 CAFÉ ORANGE CALIFORNIA EM GRÃOS DA MARCA CBD – CAFÉ BLENDS DO BRASIL;

 CAFÉ LIME KUSH GRÃOS DA MARCA CBD – CAFÉ BLENDS DO BRASIL;

 CAFÉ BERRY NIGHT DECAF MOÍDO DA MARCA CBD – CAFÉ BLENDS DO BRASIL;

 CAFÉ SUNSET CALIFÓRNIA MOÍDO DA MARCA CBD – CAFÉ BLENDS DO BRASIL;

 CAFÉ MORNING KUSH MOÍDO DA MARCA CBD – CAFÉ BLENDS DO BRASIL.

Conforme apurações do TV Foco, a marca ainda não se manifestou e ao procurar os seus produtos para compra em seu site oficial, o produto consta como indisponível, levando a crer que a situação ainda não foi devidamente regularizada.

Produto indisponível no site oficial da CBD Café Brasil (Foto Reprodução/Internet)

3- Molho de tomate com fungo

Fora isso, uma das amostras analisadas estava até mesmo com o prazo de validade expirado. Ao serem ouvidos pela polícia, os responsáveis pela empresa negaram falhas na produção.

Amostras de três molhos de tomate coletadas em dezembro do ano passado foram analisadas pelo Instituto Geral de Perícias. E ainda outras, coletadas lacradas pela Vigilância Sanitária, foram remetidas ao Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Sul (Lacen-RS).

Segundo o material da perícia recebido pela polícia, o exame indicou que as amostras tinham estruturas fúngicas filamentares* , além de bactérias e fragmentos de ovos de parasitas.

*Os fungos filamentosos, também denominados mofos ou bolores, são conhecidos pela maioria das pessoas como deteriorantes de alimentos. Você já deve ter encontrado aquela última fatia de pão com alguns pontinhos pretos, ou até mesmo a laranja com uma coloração esverdeada (bolores)

Molho de tomate Fugini (Foto Reprodução/Internet)

De acordo com a delegada Jeiselaure de Souza, os peritos haviam destacado que tais colônias de fungos eram provenientes de contaminação e que o consumo de tais alimentos eram inadequados.

Ela ainda frisou de que não haviam dúvidas que as amostras macroscópicas contendo fungos e ovos de parasitas apresentavam riscos  à saúde humana e os molhos  impróprios para consumo.

A polícia informou que os molhos tinham apresentações finais e lotes diferentes, mas eram da mesma empresa, com sede em São Paulo. Segundo a delegada, há relatos de outros casos semelhantes em diversas cidades do estado.

O inquérito na época foi enviado à Justiça do RS. Anvisa e Vigilância Sanitária foram comunicadas pela polícia.

Na época, a empresa garantiu que em dezembro do ano de 2022, amostras coletadas em diferentes pontos de venda e mercados da região foram enviadas ao órgão responsável por análises de saúde pública, o LACEN.

E conforme a Fugini já havia demonstrado  nos autos, os resultados dessa análise COMPROVARAM  a segurança do Molho de Tomate Fugini das amostras analisadas

Qual a situação da Fugini HOJE ?

A Fugini  garantiu que segue a risca a legislação brasileira bem como as boas práticas de fabricação, realizando análises microbiológica e físico-química de todos os lotes de produção de todos os produtos da empresa e os submete a rígidos controles de qualidade.

Conforme se demonstrou nos autos, essas análises foram realizadas em amostras dos lotes investigados, que estavam dentro dos padrões de qualidade e saíram da fábrica em perfeitas condições de consumo.

A empresa ainda reafirmou que estão sempre disponíveis em seus canais de atendimento afim de esclarecer qualquer questão envolvendo seus produtos.

Segundo a própria Anvisa, após apresentar a documentação necessária e fazer todas as reestruturações exigidas na sede, o caso foi revogado e a FUGINI VOLTOU A comercializar os seus produtos normalmente

Em seu site oficial ela reafirma seu compromisso com a qualidade dos seus produtos, conforme podem ver aqui

 

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Tradicional marca de alimentos sofreu intervenção da ANVISA após GRAVE constatação e empresa se manifesta

Como muitos sabem, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é responsável por controlar e supervisionar a qualidade dos produtos que são consumidos diariamente por milhares de brasileiros.

Esse processo é extremamente rigoroso aonde são realizados testes para constatar a veracidade dos fatos denunciados, que pode ser desde produtos vencidos e, até mesmo, presença de fragmentos indesejáveis.

Infelizmente esse tipo de situação pode atingir todas as marcas de alimentos, inclusive das mais famosas, como ocorreu no dia 30 de março deste ano com uma das marcas de alimentos mais tradicionais do mercado.

Intervenção

De acordo com informações divulgadas pelo G1, a marca que sofreu intervenção da ANVISA em questão se trata da Ramy, pertencente ao portfólio do  Grupo Fugini desde o ano de 2020.

A linha é composta por doces, cremes, atomatados, queijo parmesão, batata palha, condimentos, molhos, vegetais e itens para o food service. De acordo com o Giro News, ela atrai clientes não só pela variedade como pelos valores acessíveis.

Ramy é uma marca lançada pela Fugini em 2020 (Foto Reprodução/Internet)

A situação específica ocorreu após serem encontrados urucum vencido na fabricação da maionese da linha Ramy, bem como da própria Fugini, conforme publicado na resolução oficial do órgão através do Diário Oficial da União.

Na ocasião, o Grupo Fugini atribuiu o fato a um “erro operacional” e anunciou o recall dos lotes da maionese que continham o ingrediente fora do prazo de validade, o urucum.

Esses produtos estavam sendo produzidos pela  fábrica de Monte Alto, no interior de São Paulo, e a constatação apontada pelo uso do ingrediente vencido é que poderia causar aos seus consumidores o risco de intoxicação.

Maionese da Fugini recolhida por ser produzida com corante vencido em Ribeirão Preto e Franca (Foto Reprodução/G1)

Vale destacar que os molhos de tomate, conservas vegetais (ervilha, milho e seleta) e mostardas, da marca Fugini, NÃO ESTAVAM NA LISTA E PODERIAM SEGUIR SENDO VENDIDOS NOS supermercados, sem problemas e sem qualquer risco envolvendo a saúde do consumidor.

Afinal, ainda de acordo com o portal, a Anvisa não havia detectado nenhum problema anterior envolvendo questões de: “higiene, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, controle de pragas e rastreabilidade”, sendo constatado SOMENTE NA MAIONESE.

Em uma declaração concedida ao jornal “O Globo” a ANVISA declarou:

“Caso o produto existente na residência seja qualquer outro produto da marca Fugini [que não pertença ao lote de maioneses], esclarece-se que não há orientação de restringir o consumo”

A empresa se manifestou …

Mas e agora? qual a situação atual da marca?

De acordo com o Jornal Folha de São Paulo, EM JUNHO DE 2023, a empresa Fugini PÔDE VOLTAR a fabricar todos os seus produtos na planta de Monte Alto (SP).

Duas semanas depois, após vistoria, a Anvisa liberou a fabricação, distribuição e comercialização dos produtos, com exceção daqueles com substâncias que causam alergias alimentares ou seus derivados.

No dia 07 de junho de 2023, foi que a agência acabou com esse último impedimento.

Porém, foi mantido o recall dos lotes de maionese da Fugini e da marca Ramy com vencimento em janeiro, fevereiro e março de 2024 ou com validade em dezembro de 2023, cuja numeração do lote comece em 354.

COMUNICADO CONCEDIDO AO TV FOCO DA EMPRESA SOBRE O CASO:

Em contato com o TV Foco no dia 13 de setembro de 2023, a assessoria de imprensa da Fugini QUIS REFORÇAR SUA SITUAÇÃO ATUAL ATRAVÉS DO SEGUINTE PRONUNCIAMENTO:

“Desde abril, a Anvisa autorizou a empresa a retomar integralmente suas operações, após uma nova inspeção na unidade de Monte Alto (SP). De acordo com o órgão, todas as recomendações para a alteração de alguns processos e procedimentos foram acatadas e as ações corretivas concluídas com sucesso. 

Sendo assim, a empresa está, há mais de cinco meses, autorizada a comercializar toda a sua linha de produtos, com exceção de um lote específico de Maionese”.

Além da nota acima, a equipe de comunicação da marca também ressaltou que a empresa possui um portal de transparência que mostra todos os detalhes do seu processo produtivo e pode ser acessado aqui

Compromisso Fugini quanto à qualidade dos seus produtos (Foto Reprodução/Internet)

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Marcas que já foram proibidas pela Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, é responsável por fiscalizar todos os produtos que chegarão aos consumidores. E isso variará de alimentícios a cosméticos e remédios. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a proibição da venda de marcas que foram encontradas fezes, pelos de rato e até vidro.

Sempre que alguma empresa reprova nas medidas de segurança do órgão, seu produto é arrancado das prateleiras e foi justamente isso que aconteceu com as marcas. Elas precisaram ser removidas após decretos da Anvisa. A notícia caiu como uma bomba no colo dos consumidores.

No ano passado, por exemplo, a Anvisa determinou a proibição de comercialização, distribuição e uso de dois lotes de dois produtos da marca de chocolates Garoto que poderiam conter pequenos fragmentos de vidros. As informações, vale dizer, são do G1, portal de notícias da Globo.

Na época, os produtos eram barras de chocolates (tabletes) de 80 g sabor chocolate ao leite com Castanhas de Caju e chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas. A agência sanitária também determinou o recolhimento voluntário de dois lotes: 225212941G e 225312941G.

Além da marca de chocolates, em 2017, a Anvisa proibiu a venda e distribuição de uma marca de arroz. Na ocasião, a agência proibiu o lote 00204, válido até 25 de fevereiro de 2017, do arroz fino da marca Favorito, com a resolução divulgada no ‘Diário Oficial da União’, no dia 2 de janeiro daquele ano.

Marca de arroz já foi proibida pela Anvisa (Foto: Reprodução/ Internet)

O produto era produzido pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda-ME, de Contagem, cidade de Minas Gerais, e a agência tomou essa decisão por conta que foi identificado a presença de fezes de ratos, pelos de roedor e fragmentos de larvas de insetos dentro do lote em questão.

Além destas empresas, em março deste ano, a Anvisa suspendeu a fabricação, a comercialização, a distribuição e o uso de todos os alimentos da marca Fugini, produzidos pela empresa Fugini Alimentos Ltda na sua fábrica localizada em Monte Alto (SP). No mesmo período, a marca Ramy, que é do mesmo grupo, também foi autuada.

Fugini (Foto: Reprodução/ Internet)A Anvisa alegou que os produtos eram produzidos no mesmo local, sendo assim, podem também conter pelos e fezes de ratos.

Como está a situação hoje?

Vale lembrar que hoje em dia as cinco marcas citadas na matéria – Garoto, Favorito, Fugini e Ramy  – cumpriram todas as exigências da agência e estão funcionando normalmente.

Posicionamento da Fungini

Em contato com o TV Foco, a assessoria de imprensa da Fugini se pronunciou sobre o caso com os seguintes esclarecimentos.

“Desde abril, a Anvisa autorizou a empresa a retomar integralmente suas operações, após uma nova inspeção na unidade de Monte Alto (SP). De acordo com o órgão, todas as recomendações para a alteração de alguns processos e procedimentos foram acatadas e as ações corretivas concluídas com sucesso.  Sendo assim, a empresa está, há mais de cinco meses, autorizada a comercializar toda a sua linha de produtos, com exceção de um lote específico de Maionese”.

Além da nota acima, a equipe de comunicação da marca também ressaltou que a empresa possui um portal de transparência que mostra todos os detalhes do seu processo produtivo e pode ser acessado aqui.

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Grande empresa de alimentos foi barrada pela Anvisa por vender produtos estragados

No mês de março, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) surpreendeu os consumidores brasileiros com um anúncio bombástico. Após encontrar irregularidades, o órgão informou a suspensão da fabricação, comercialização, distribuição de todos os produtos de uma famosa empresa de Alimentos.

Na ocasião a agência, fez uma inspeção sanitária na fábrica de Monte Alto e identificou falhas graves relacionadas à higiene, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, controle de pragas, rastreabilidade, entre outros. A empresa produz molhos de tomate, conservas vegetais e outros molhos.

“Essas falhas podem impactar na qualidade e segurança do produto final”, destacaram. Na ocasião, a Anvisa encontrou o principal problema nos lotes de maionese com vencimento em janeiro, fevereiro e março de 2024. A proibição era válida para os molhos com data de vencimento para dezembro de 2023.

Entretanto, em junho deste ano veio a boa notícia. De acordo com informações do G1, Anvisa informou que revogou todas as medidas de fiscalização sanitária que impôs à Fugini. Segundo a agência, com a medida, a empresa passou a ficar novamente liberada para fabricar todos os produtos da marca.

Anvisa havia suspendido a venda de produto da Fugini (Reprodução: Internet)

O que disse a agência?

Também foi liberada a comercialização, a distribuição e o uso dos produtos acabados em estoque na fábrica, produzidos até o dia 27/3/2023, e das polpas de tomate utilizadas como matéria-prima, fabricadas ou adquiridas até aquela data. A liberação foi possível após análise dos registros do controle de qualidade da empresa.

Além disso, outro ponto importante foi a ausência de resultados insatisfatórios que representassem risco à saúde do consumidor. A medida da Anvisa, no entanto, não afeta os produtos da Fugini que tiveram o recolhimento determinado em março. A agência segue monitorando o processo de recolhimento destes produtos.

Produtos da Fugini não foram aprovados para a venda após visita da vigilância sanitária (Reprodução: Internet)

A assessoria de imprensa da Fugini se pronunciou sobre o caso com os seguintes esclarecimentos.

“Desde abril, a Anvisa autorizou a empresa a retomar integralmente suas operações, após uma nova inspeção na unidade de Monte Alto (SP). De acordo com o órgão, todas as recomendações para a alteração de alguns processos e procedimentos foram acatadas e as ações corretivas concluídas com sucesso.  Sendo assim, a empresa está, há mais de cinco meses, autorizada a comercializar toda a sua linha de produtos, com exceção de um lote específico de Maionese”. Disse por fim.

Contudo, além da nota acima, a equipe de comunicação da marca também ressaltou que a empresa possui um portal de transparência que mostra todos os detalhes do seu processo produtivo e pode ser acessado aqui.

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Molhos de tomates foram encontrados com fungos e ovos de parasitas.

A descoberta de fungos e ovos de parasitas no molho de tomate é uma preocupação séria para a saúde pública e destaca a importância da Anvisa e do controle de qualidade na indústria alimentícia. A ação rápida da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ao proibir temporariamente a fabricação, comercialização e distribuição dos produtos da marca demonstra seu compromisso em proteger os consumidores.

A presença desses elementos nas amostras de molho de tomate é motivo de alarme, pois eles podem estar associados a bactérias e toxinas prejudiciais à saúde humana. A Anvisa agiu prontamente ao suspender os lotes afetados em Viamão, no Rio Grande do Sul, mas também enfrentou críticas recentemente devido à suspensão da proibição da marca Fugini em abril. Essa situação destaca a importância da eficácia contínua da agência em garantir a segurança dos alimentos consumidos pelos brasileiros.

Confira a nota da empresa:

“Fugini Alimentos, empresa referência no setor, com 27 anos de atuação no mercado, informa que não recebeu qualquer notificação da 1ª Delegacia de Polícia de Viamão (RS), no âmbito de inquérito instaurado para averiguar a qualidade de alguns produtos da marca.

Vale ressaltar que à época da instauração do inquérito, em dezembro de 2022, amostras coletadas em diferentes pontos de venda e mercados da região foram enviadas ao órgão responsável por análises de saúde pública, o LACEN e, conforme a empresa já demonstrou nos autos, os resultados dessa análise comprovaram a segurança do Molho de Tomate Fugini das amostras analisadas.

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A Fugini reforça que, como preconiza a legislação brasileira e as boas práticas de fabricação, a empresa realiza análises microbiológica e físico-química de todos os lotes de produção de todos os produtos da empresa e os submete a rígidos controles de qualidade. Conforme se demonstrou nos autos, essas análises foram realizadas em amostras dos lotes investigados, que estavam dentro dos padrões de qualidade e saíram da fábrica em perfeitas condições de consumo.

Além disso, é importante destacar que os laudos que atestaram suposta presença de fungos em determinados produtos, que foram objeto de matérias jornalísticas nos últimos dias, não contaram com exames microbiológicos, metodologia cientificamente adequada para se chegar a possível resultado sobre a amostra analisada.

Por fim, mas não menos importante, os produtos analisados estavam com a embalagem aberta desde dezembro. Conforme consta da embalagem, a empresa recomenda que, para manter sua qualidade, o produto deve ser mantido sob refrigeração e utilizado em até um dia, uma vez que não leva conservantes em sua receita. Além disso, uma das amostras analisadas estava até mesmo com o prazo de validade expirado.

A Fugini reafirma que seus canais de atendimento estão sempre abertos para esclarecer quaisquer dúvidas. Nosso SAC (0800 702 4337 ou sac@fugini.com.br) está disponível, de segunda a sexta-feira das 08h00 às 17h00.

Seguiremos trabalhando de forma contínua para manter a sociedade informada sobre os pilares fundamentais que sustentam a idoneidade e o compromisso da marca com seus milhões de consumidores.” comentou a empresa

Atenção, próxima semana tem FERIADO confirmado: Milhares estão comemorando folga

Nojento: Produto, que pode estar no seu armário é caçado, fungos expostos e retirado às pressas (Reprodução/internet)

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A investigação em andamento pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul contra a Fugini é fundamental para identificar eventuais responsabilidades e proteger os direitos dos consumidores afetados. Os consumidores devem estar atentos às recomendações das autoridades de saúde e relatar qualquer problema ou suspeita de contaminação imediatamente.

É essencial que haja uma conscientização contínua por parte dos produtores e fabricantes sobre a importância de investir em processos de controle de qualidade eficazes. A colaboração entre as autoridades reguladoras e a indústria alimentícia é fundamental para garantir a integridade e a segurança dos alimentos disponíveis no mercado.

Em resumo, essa situação destaca a necessidade contínua da Anvisa e do controle de qualidade na indústria alimentícia para proteger a saúde dos consumidores. Os consumidores também desempenham um papel importante ao relatar problemas e exigir padrões rigorosos de qualidade e segurança alimentar. A ação conjunta de autoridades e indústria é fundamental para garantir uma alimentação segura e saudável para todos.

Qual foi o problema com a Fugini?

Em declaração ao UOL, a Fugini comunicou que está implementando a exclusão de conservantes artificiais e certos ingredientes em seus produtos. A empresa alega que essa iniciativa, juntamente com a falta de conhecimento por parte da população, tem contribuído para a disseminação de “rumores infundados” entre os consumidores.

Fonte: Pronatec.

NOTA OFICIAL DA FUGINI

Em contato com o TV Foco nesta terça (12/09), a assessoria de imprensa da Fugini se pronunciou sobre o caso com os seguintes esclarecimentos.

“Gostaríamos de esclarecer que a produção, enchimento e fechamento da embalagem sachê é totalmente automatizada. Em relação ao aparecimento de focos de bolor nesses recipientes embalagens fechadas de molho de tomate, a empresa informa que a provável causa é o aparecimento de um micro furo (imperceptível ao olho nu) na embalagem devido ao manuseio incorreto em transporte e/ou no armazenamento nos pontos de distribuição. Por não conter conservantes, a entrada de ar pelo micro furo pode causar a contaminação do produto e, consequentemente, o surgimento do bolor. Esse fato também pode ocorrer pelo armazenamento por período incorreto na geladeira, após a abertura da embalagem – neste caso, o consumo deve ser realizado em até um dia.

É importante ressaltar que a Fugini sempre cumpriu com todas as obrigações sociais, legais, trabalhistas, fiscais e tributárias, além de respeitar o compromisso de entregar qualidade, saudabilidade e sabor em seus produtos”.

Além da nota acima, a equipe de comunicação da marca também ressaltou que a empresa possui um portal de transparência que mostra todos os detalhes do seu processo produtivo e pode ser acessado aqui.

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Órgão tomou decisão após saber de matéria-prima vencida utilizada nos produtos

Em fevereiro deste ano, a Anvisa suspendeu a produção das maioneses da marca Fugini, uma das mais populares nas prateleiras dos supermercados. A medida foi publicada no mês seguinte, no dia 27 de março, após a empresa ser alertada.

Segundo o edital divulgado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária apontou falhas graves de boas práticas de fabricação relacionadas à higiene, no controle de qualidade e segurança das matérias-primas dos produtos comercializados.

A suspensão da fabricação esteve válida até que a empresa conseguisse se adequar ao processo das boas práticas de fabricação, de acordo com as normas do órgão. Esta proibição foi aplicada aos produtos com validade de até dezembro de 2023.

A Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, havia decidido suspender a produção da maionese da marca Fugini, após detectar que um dos ingredientes do produto estaria vencido (Foto: Reprodução / EPTV)

De acordo com a publicação da Anvisa, a fiscalização teria sido feita na fábrica da Fugini, localizada em Monte Alto, no interior de São Paulo. Isso aconteceu devido um dos ingredientes vencidos utilizados na produção da maionese, o que poderia ser prejudicial à saúde.

Para evitar maiores prejuízos, os estabelecimentos e consumidores puderam entrar em contato imediato com a própria Fugini, que foi a responsável pelo recolhimento. A empresa está em atividades desde 2003, sendo uma das principais do ramo alimentício no país.

Anvisa havia interditado a fabricação da maionese nas instalações da empresa em Monte Alto, no interior de São Paulo, em fevereiro deste ano (Foto: Divulgação / Fugini)

Qual o trabalho da Anvisa?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária é responsável por estabelecer regras e dar suporte para todas as atividades da área no Brasil. Além do comércio, o órgão ainda trabalha nos cuidados e fiscalização em portos, aeroportos e fronteiras.

NOTA OFICIAL DA FUGINI

Em contato com o TV Foco nesta terça (12/09), a assessoria de imprensa da Fugini se pronunciou sobre o caso com os seguintes esclarecimentos.

“Desde abril, a Anvisa autorizou a empresa a retomar integralmente suas operações, após uma nova inspeção na unidade de Monte Alto (SP). De acordo com o órgão, todas as recomendações para a alteração de alguns processos e procedimentos foram acatadas e as ações corretivas concluídas com sucesso.  Sendo assim, a empresa está, há mais de cinco meses, autorizada a comercializar toda a sua linha de produtos, com exceção de um lote específico de Maionese”.

Além da nota acima, a equipe de comunicação da marca também ressaltou que a empresa possui um portal de transparência que mostra todos os detalhes do seu processo produtivo e pode ser acessado aqui.

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Ana Paulo Araujo comentou a respeito de uma empresa que recebeu uma suspensão de produtos por parte da Anvisa no Bom Dia Brasil.

Na última quarta-feira (30), durante a transmissão do programa Bom Dia Brasil, a apresentadora Ana Paula Araújo abordou a suspensão imposta pela Anvisa à comercialização e distribuição de alimentos da marca Fugini. No decorrer de sua apresentação, a apresentadora destacou as questões problemáticas associadas à empresa, incluindo sérias falhas relacionadas à higiene e ao controle de qualidade. Além disso, a suspensão também foi aplicada aos produtos de maionese da mesma marca.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revogou, na quarta-feira (7), as medidas de fiscalização sanitária que afetavam a empresa Fugini Alimentos Ltda, localizada em Monte Alto (SP). Essas medidas haviam sido aplicadas em março deste ano, após uma inspeção sanitária ter resultado insatisfatório.]

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Em abril, após a empresa realizar ajustes e reformas em seus procedimentos internos, ela retomou a produção, comercialização, distribuição e uso de todos os alimentos em estoque. No entanto, a Anvisa manteve a suspensão da fabricação de produtos que continham ingredientes alergênicos, bem como a distribuição, comercialização e uso de itens acabados em estoque que foram fabricados até 27 de março deste ano. Isso também incluía as polpas de tomate utilizadas como matéria-prima, fabricadas ou adquiridas até essa data.

Agora, com a medida anunciada, a fabricação de todos os produtos, incluindo aqueles com ingredientes alergênicos, está liberada. Além disso, a comercialização, distribuição e uso de produtos acabados em estoque na fábrica, produzidos até 27 de março, e de polpas de tomate utilizadas como matéria-prima, fabricadas ou adquiridas até a mesma data, também foram autorizadas.

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A Anvisa tomou essa decisão após analisar os registros de controle de qualidade da empresa e constatar a ausência de resultados insatisfatórios que representassem riscos à saúde dos consumidores.

É importante observar que os produtos que haviam sido alvo de recolhimento não foram afetados por essa revogação, e a Anvisa continua acompanhando o processo de recolhimento executado pela empresa.

O que aconteceu com o molho de tomate Fugini?

A marca Fugini havia sido inicialmente suspensa pela Anvisa, mas posteriormente essa decisão foi revogada. No contexto desse caso, os responsáveis pela empresa Fugini prestaram depoimento à polícia por videoconferência, no dia 23 de agosto. Durante o depoimento, os representantes da marca negaram quaisquer falhas no processo de produção do molho de tomate.

Informações retiradas do site AgenciaBrasil.

NOTA OFICIAL DA FUGINI

Em contato com o TV Foco nesta terça (12/09), a assessoria de imprensa da Fugini se pronunciou sobre o caso com os seguintes esclarecimentos.

“Desde abril, a Anvisa autorizou a empresa a retomar integralmente suas operações, após uma nova inspeção na unidade de Monte Alto (SP). De acordo com o órgão, todas as recomendações para a alteração de alguns processos e procedimentos foram acatadas e as ações corretivas concluídas com sucesso.  Sendo assim, a empresa está, há mais de cinco meses, autorizada a comercializar toda a sua linha de produtos, com exceção de um lote específico de Maionese”.

Além da nota acima, a equipe de comunicação da marca também ressaltou que a empresa possui um portal de transparência que mostra todos os detalhes do seu processo produtivo e pode ser acessado aqui.

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A Anvisa já aplicou sanções a marcas renomadas da culinária brasileira devido a produtos que apresentam várias formas de não conformidade.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já tomou medidas contra algumas marcas amplamente reconhecidas no Brasil devido a diversas irregularidades em seus produtos, que variam desde a presença de excrementos de roedores até a identificação de carne de cavalo e larvas. O portal ND+ elaborou um resumo das descobertas feitas em itens de uso cotidiano.

Fugini

Fugini (Reprodução/Internet)

No mês de março deste ano, a Anvisa emitiu uma suspensão que abrange a produção, venda, distribuição e consumo de todos os alimentos da marca Fugini. Esses produtos são fabricados pela empresa Fugini Alimentos Ltda em sua unidade de produção situada em Monte Alto (SP).

Conforme detalhado no relatório publicado pela Anvisa, foram identificadas diversas questões que colocam em risco a segurança dos alimentos da referida marca. Isso envolve a constatação de pelos de roedores, presença de fezes e outros materiais em quantidades superiores aos limites estabelecidos. Além disso, o laudo também destacou outras preocupações relevantes.

“Em relação ao aparecimento de focos de bolor em embalagens fechadas de molho de tomate, a empresa informa que a provável causa é a embalagem ser danificada (microfuro imperceptível a olho nu) devido ao manuseio incorreto em transporte e/ou no armazenamento nos pontos de distribuição”, diz no comunicado da empresa. (Fonte: Economia.Uoul)

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Ramy

Ramy (Reprodução/Internet)

No mesmo dia em que a comercialização da marca Fugini foi suspensa, a marca Ramy, pertencente ao mesmo grupo, também foi alvo de autuação. Isso ocorreu porque, de acordo com a Anvisa, os produtos das duas marcas eram fabricados no mesmo local, o que significa que podem estar sujeitos à presença de pelos e fezes de ratos, por exemplo.

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Cup Noodles

Cup Noodles (Reprodução/Internet)

O incidente ocorreu no ano de 2022, quando uma denúncia no Rio de Janeiro revelou a presença de insetos e larvas no interior do macarrão. Em resposta, a Anvisa procedeu ao recolhimento de todo o lote dos produtos afetados.

Em um comunicado, a Nissin-Ajinomoto Alimentos Ltda divulgou que já adotou as medidas necessárias para investigar a denúncia apresentada pelas consumidoras. A empresa também ressaltou que está em total conformidade com as normas da Vigilância Sanitária, especialmente no que diz respeito às Boas Práticas de Fabricação e Comercialização. A indústria destacou ainda que suas unidades de produção seguem rigorosos padrões de qualidade, desde a seleção de fornecedores até a distribuição dos produtos. (Fonte: Correio do Estado)

Nestlé

Findus (Reprodução/Internet)

A empresa foi alvo de uma autuação por parte da Anvisa após um estudo conduzido pela Agência revelar que um de seus produtos, que utiliza carnes provenientes da JBS, continha mais de 1% de carne de cavalo em sua composição, o que é considerado ilegal de acordo com a legislação vigente.

Contudo, é importante destacar que esses produtos não foram encontrados em território brasileiro, mas sim foram recolhidos em Portugal e na Espanha.

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“Após a divulgação das informações sobre a fraude nas embalagens de alimentos no Reino Unido, intensificamos os testes em nossos produtos e matérias-primas utilizadas na Europa. Nesse contexto, estamos suspendendo temporariamente as entregas de produtos provenientes da empresa alemã H.J. Schypke, que atua como subcontratada de um dos nossos fornecedores, a JBS Toledo N.V.”, declarou a Nestlé. (Fonte: Época Negocios)

Natville

A Anvisa tomou a decisão de suspender a comercialização, a distribuição e o uso de certos produtos da marca Natville, os quais foram fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. Os produtos incluem:

• Leite UHT integral;
• Leite UHT desnatado (embalagem de 1 litro);
• Soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25kg).

Essa medida foi oficializada em janeiro através da Resolução RE 2.146, datada de 15 de junho de 2023. Além disso, também foi anunciado o recolhimento voluntário desses produtos.

NatVille (Reprodução/Internet)

De acordo com o comunicado da agência reguladora, esses alimentos foram fabricados em condições inadequadas de higiene e sem a realização dos controles necessários para assegurar sua qualidade e segurança.

Quais são as exigências da Vigilância Sanitária?

Os documentos necessários incluem: a licença de funcionamento, relatórios de limpeza da caixa d’água, atestados médicos dos manipuladores, entre outros. Abaixo, segue a descrição completa dos documentos exigidos pela Vigilância Sanitária, incluindo o Manual de Boas Práticas.

Informações retiradas do site NDMais.

NOTA OFICIAL DA FUGINI

Em contato com o TV Foco nesta terça (12/09), a assessoria de imprensa da Fugini se pronunciou sobre o caso com os seguintes esclarecimentos.

“Desde abril, a Anvisa autorizou a empresa a retomar integralmente suas operações, após uma nova inspeção na unidade de Monte Alto (SP). De acordo com o órgão, todas as recomendações para a alteração de alguns processos e procedimentos foram acatadas e as ações corretivas concluídas com sucesso.  Sendo assim, a empresa está, há mais de cinco meses, autorizada a comercializar toda a sua linha de produtos, com exceção de um lote específico de Maionese”.

Além da nota acima, a equipe de comunicação da marca também ressaltou que a empresa possui um portal de transparência que mostra todos os detalhes do seu processo produtivo e pode ser acessado aqui.

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