A ascensão e queda de uma das maiores potências alimentícias do setor agrícola: Entenda como gigante foi de um império a uma falência bilionária

E uma gigante alimentícia, vista como uma potência no setor agroindustrial brasileiro, colapsou em 1994 sob o peso de dívidas que ultrapassaram R$ 3 bilhões.

Trata-se da Cooperativa Agrícola de Cotia (CAC), cuja falência financeira acabou deixando mais de 15 mil funcionários “sem eira nem beira” e ainda abalou profundamente a comunidade nipo-brasileira, que havia sido fundamental na fundação e expansão da cooperativa.

Dito isso, com base nas informações do portal Wiki e Folha de S.Paulo, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes dessa situação e seus impactos.

Fundação:

• Em 1927, um grupo de imigrantes japoneses estabeleceu a CAC na vila de Cotia, nos arredores de São Paulo.

• Inicialmente focada na produção de batatas, a cooperativa expandiu rapidamente suas atividades para incluir hortaliças, frutas, aves e grãos.

• Com o tempo, a CAC se tornou a maior cooperativa agrícola do Brasil, com presença em 14 estados e mais de 15 mil associados.

Expansão e diversificação

Durante os anos 70 e 80, a CAC diversificou seus negócios, investindo em setores como:

• Fertilizantes;
• Sementes;
• Alimentos congelados;
• E até mesmo um shopping center.

Em 1992, a cooperativa alcançou um faturamento de US$ 1 bilhão e era responsável por 30% do abastecimento de hortifrutigranjeiros da Grande São Paulo.

Acúmulo de dívidas e colapso financeiro:

No início dos anos 90, a CAC enfrentou dificuldades financeiras devido a investimentos malsucedidos, inadimplência de cooperados e instabilidade econômica no país.

Na época, a cooperativa acumulou dívidas estimadas em R$ 3 bilhões, principalmente com 83 bancos, incluindo o Banespa e o Banco do Brasil.

Inclusive, no dia 30 de setembro de 1994, a CAC decretou sua autoliquidação, encerrando de vez as suas atividades após 67 anos de operação.

Manifestações dos envolvidos

Não foram encontradas manifestações públicas recentes de ex-funcionários ou cooperados da CAC sobre a falência da cooperativa, porém, o espaço segue em aberto.

No entanto, documentos judiciais e reportagens da época indicam que muitos credores e ex-associados buscaram reparação legal pelas perdas sofridas.

O que aconteceu com o que sobrou da CAC?

Após a falência, o patrimônio da CAC, avaliado em cerca de R$ 1 bilhão, entrou em processo de liquidação judicial.

Ex-associados alugaram parte dos ativos por valores considerados abaixo do mercado, o que levantou suspeitas de favorecimento e má-fé na gestão da massa falida.

Em 2009, leilões de imóveis da cooperativa começaram a ser realizados regularmente, com o objetivo de saldar as dívidas remanescentes.

Conclusão:

Em suma, a história da Cooperativa Agrícola de Cotia é um exemplo marcante de como uma organização pode crescer e prosperar e ao mesmo tempo sucumbir ao colapso.

Entretanto, a falência da CAC deixou um legado de aprendizado sobre os riscos e desafios enfrentados por grandes cooperativas no Brasil.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Rede de supermercados aclamada chega ao fim após 44 anos de história no Brasil e ocasiona a demissão em massa de 9 mil funcionários após a falência

No Brasil há grandes redes de supermercados, como, por exemplo, Assaí, Carrefour, Supermercados BH e muitas outras. Cada uma faz sucesso da sua maneira e se destacam no mercado.

Mas, ao longo da história, muitas outras deixaram de existir, seja por falência ou algum outro motivo como venda. E há uma em especial, que chegou a ter 22 mil funcionários e foi encerrada.

O time de especialistas em falência do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Vida de Empresa, traz agora os detalhes da queda dessa gigante.

FALÊNCIA DE GIGANTE

• Ela acabou após 44 anos;
• Falência já completou mais de 25 anos;
• Fez sucesso na época;
• Mas, hoje é só uma saudade.

O FIM DE REDE ACLAMADA DE SUPERMERCADOS

As Casas da Banha foi uma rede de supermercados fundada em 1955, com sede no Rio de Janeiro. No auge, teve 224 filiais e 80% ficavam localizadas no Estado carioca.

Além disso, na época de seu auge, a rede chegou a ter 22 mil empregados e ainda tinha um faturamento anual ultrapassava US$ 700 milhões. Dessa maneira, era uma das principais redes em atividade no Brasil.

Ela se expandiu e fez um enorme sucesso, conquistando diversas partes do país. Mas, os anos acabaram e a década de 1990 marcaria o seu fim. O declínio foi no começo.

Em 1990, eles já se encontravam em crise, então, aos poucos a rede foi caindo. Em 1991, a Casas da Banha tinha 9 mil funcionários, e eles seriam todos demitidos nos meses seguintes.

No ano de 1992, de 224 lojas espalhadas pelo Brasil, cerca de 149 foram vendidas ou passados os pontos para seus antigos donos como forma de pagamento de dívidas, e 75 permaneciam fechadas à espera de negociação.

Dessa maneira, o processo de decadência se estendeu até o ano de 1999, quando a sua falência foi decretada. Sendo assim, abaixou as portas e encerrou a trajetória após 44 anos.

CONCLUSÕES FINAIS

Cadas da Banha, após se tornar um dos principais supermercados do Brasil, saiu de cena com uma falência. Hoje a rede é apenas uma lembrança do que foi um dia e isso choca a todos.

QUAL A MAIOR REDE DE SUPERMERCADOS DO BRASIL?

Trata-se do Carrefour, que por mais um ano seguido, segue sendo simplesmente a maior do país. Novamente, o faturamento ultrapassou a casa dos R$ 100 bilhões. Então, novamente foi o principal do Brasil.

ALÉM DISSO, VEJA NOTÍCIA DESSE OUTRO FECHAMENTO

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Fábrica de roupa aclamada em Fortaleza, capital do Ceará, encerra após anos e ocasiona a demissão de 1800 funcionários; sentenças assustou a todos

Fortaleza é a principal cidade do Ceará e é onde se concentra grandes empreendimentos, como era o caso dessa gigantesca fábrica de roupas. Após anos, ela chegou ao fim e demitiu 1800 funcionários.

Vale lembrar que é comum grandes empreendimentos fecharem unidades e às vezes nem é por crise, e sim uma estratégia de negócio. E esse caso que vamos contar hoje, é essa situação.

O time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site CNN Brasil, traz agora os detalhes do encerramento de uma gigantesca fábrica em Fortaleza.

ADEUS FÁBRICA DE ROUPAS

• Gigante chegou ao fim em 2023;
• Ocorreu a demissão de 1800 funcionários;
• Além disso, fizeram um posicionamento;
• Então, veja os detalhes desse encerramento.

ADEUS A FORTALEZA

No dia 10 de janeiro de 2023, a Guararapes, dona da rede de lojas Riachuelo, comunicou o encerramento das atividades no centro fabril em Fortaleza. A decisão chocou a todos e eles se explicaram a sentença.

Primeiramente, a Guararapes disse que cerca de 2 mil funcionários trabalhavam na fábrica. Alguns receberam convites para ir pras operações de Natal ou São Paulo, alguns aceitaram e outros não.

Então, no total, 1.800 foram demitidos e foi a segunda sentença. Mas, a empresa comentou o que fez com esses colaboradores e a assistência que deu a cada um deles na ocasião.

“A todos foi oferecido a extensão do plano de saúde pelo dobro do aviso prévio e o valor de meio piso salarial. As máquinas de costura industrial foram doadas às costureiras e aos demais foi fornecido um adicional de mais um salário”.

MOTIVO

Além disso, a companhia explicou em nota o motivo do fechamento: “A decisão faz parte do planejamento estratégico da companhia, com foco em otimizar a operação fabril para intensificar a reatividade, eficiência e competitividade, aliado a um crescimento sustentável”.

CONCLUSÕES FINAIS

Guararapes, dona da Riachuelo, encerrou sua fábrica de roupas em Fortaleza, capital do Ceará. Na ocasião, eles se manifestaram e esclareceram a decisão era por conta de uma estratégia de mercado da empresa.

QUAL A MAIOR FÁBRICA DE ROUPAS DO BRASIL?

Hoje, a Lojas Renner é a maior fabricante de roupas do Brasil em termos de receita. Outras grandes empresas no setor incluem Guararapes, Grupo SBF e C&A.

ALÉM DISSO, FECHA OUTRA QUENTINHA QUE ACERTA FORTALEZA

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Uma lei trabalhista em vigor no país deu fim de uma era a rival da Uber surpreendendo todos os usuários

Uma empresa teve o fim de uma era decretado na Espanha, após uma lei trabalhista entrar em vigor, surpreendendo a rival da Uber.

Ela precisa seguir todas as regulamentações para que não tenha mais problemas com a justiça por conta de irregularidades.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘BDF’, traz à tona uma lei trabalhista em vigor na Espanha.

Trata-se da empresa Glovo, concorrentes do iFood e Uber Eats, que não pode mais contratar funcionários sem que não tenham um salário previsto.

A história da Glovo

• A Glovo surgiu em 2014, na cidade de Barcelona;
• Se tornou uma das principais empresas de delivery na Espanha;
• A Glovo atende a várias cidades, incluindo Barcelona, Madrid e Valencia;
• Ela conta com muita variedade, desde fast food até restaurantes mais sofisticados.

Obrigatoriedade para Glovo na Espanha

De acordo com o portal ‘BDF’, a plataforma de entrega Glovo anunciou que seus entregadores passaram a ser assalariados na Espanha.

Portanto a lei trabalhista deu fim a uma era onde os seus funcionários não tinham um salário definido pela emrpesa.

Mas isso se deu após a uma multa que a empresa recebeu por não cumprir a legislação trabalhista ao usar trabalhadores independentes para realizar suas entregas.

“A direção da Glovo decidiu mudar de um modelo ‘freelancer’ para um modelo baseado no emprego para seus entregadores na Espanha, para evitar mais incertezas legais”, disse a empresa.

Multas milionárias

Ainda segundo o site, a Glovo, mesmo após a adoção da legislação na Espanha, manteve o contrato autônomo de seus empregados.

Assim, essa decisão resultou na aplicação de multas pelo Ministério do Trabalho da Espanha, que totalizaram mais de R$1 bilhão.

“Finalmente a empresa vai regularizar seus empregados e cumprir com suas obrigações”, comemorou a ministra do Trabalho, Yolanda Díaz.

Por fim, a Glovo enviou uma mensagem para todos os seus funcionários notificando a mudança de regime, para estar dentro de todas as regulamentações.

Conclusões finais

A legislação trabalhista na Espanha aplicou multas na Glovo por conta de contratar entregadores de maneira aurônoma.

Assim, mudaram seu regime e agora todos possuem um salário mínimo determinado por lei, um alívio aos funcionários.

Veja mais matérias sobre leis trabalhistas

Tem Glovo no Brasil?

A Glovo atuava no Brasil, mas por conta de não cumprir algumas legislações encerrou as atividades por aqui em 3 de março de 2019.

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Colapso empresarial em Minas Gerais: Falência de empresa gigante em Belo Horizonte deixa 200 trabalhadores desamparados e em lágrimas

Ainda no dia 22 de maio de 2023, um triste desfecho marcou o cenário econômico de Belo Horizonte (MG), com a situação de uma grande empresa, a qual declarou sua falência e, com isso, deixou cerca de 200 funcionários na pior.

Trata-se do Grupo Pneusola, um gigante no ramo de revenda de marcas renomadas do setor automotivo e recuperação de pneus.

Fundado ainda em 1965, o grupo acumulou uma história de sucesso no mercado, mas acabou sucumbindo a uma série de crises financeiras.

O pedido de autofalência chegou após anos de dificuldades financeiras, com dívidas que ultrapassaram os R$ 128 milhões e um processo de Recuperação Judicial iniciado ainda em 2021, o qual o grupo não conseguiu reverter.

A empresa fez o anúncio com grande pesar, causando devastação e lágrimas aos funcionários.

Sendo assim, a partir de uma reportagem do Balanço GeralMG, da Record, e do portal Além do Fato, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todo o parâmetro da situação abaixo.

Queda de um dos maiores

O Grupo Pneusola foi um dos maiores nomes do setor em Minas Gerais, com 58 anos de história, representando marcas renomadas, como a Pirelli.

No entanto, uma série de fatores contribuiu para sua queda, incluindo:

• Recessão pós-pandemia;
• Alta carga de juros;
• Retração nas vendas de automóveis;
• Problemas com o fornecimento de produtos por parte de seus parceiros, como a Pirelli.

Em agosto de 2021, o grupo entrou com um pedido de Recuperação Judicial, na tentativa de reverter uma dívida de cerca de R$ 89 milhões, que logo foi para R$ 128 milhões após revisão de créditos.

O plano de recuperação buscou reestruturar a dívida por meio da venda de ativos da empresa, o que envolvia desde lojas até maquinários e outros bens.

No entanto, a demora na aprovação do plano de recuperação judicial e o agravamento da crise financeira levaram à declaração da falência.

Anúncio com pesar

O grupo informou oficialmente a situação em um comunicado no dia 22 de maio de 2023, anunciando o fechamento definitivo de suas portas:

“É com pesar e tristeza que vimos comunicar que a Pneusola, após 58 anos de operação, está encerrando suas atividades. Com muito esforço e comprometimento de todos os pacientes, conseguiram vencer várias etapas difíceis, mas devido às diversas situações externas, não conseguem segurar até a definição da justiça para aprovar nosso plano de recuperação.

Situação dos funcionários:

Conforme dito acima, essa falência deixou cerca de 200 trabalhadores na pior, sem suas negociações e direitos trabalhistas.

A empresa não pagou nenhuma compensação financeira imediata aos ex-funcionários.

O que os colocou em uma situação de extrema incerteza, enquanto aguardam que o processo judicial da falência resolva suas pendências.

Porém, o que mais afligiu e continua a afligir os ex-funcionários da Pneusola é a falta de pagamento dos salários e direitos trabalhistas.

Em junho de 2023, após o reconhecimento da falência, a justiça nomeou a EXM Partners como administradora da massa falida.

Desde então, os bens da empresa foram arrecadados e estocados, aguardando o processo de venda para que houvesse alguma possibilidade de pagamento aos credores.

Inclusive, a grande esperança dos ex-funcionários recai sobre o pagamento dos subsídios, com a prioridade sendo dada a eles, os quais aguardam uma definição.

Impactos e incertezas

Toda situação se desenha como um reflexo da frustração de milhares de trabalhadores que, em cenários de falência, ficam à mercê de processos judiciais que podem durar anos.

No caso da Pneusola, a expectativa era de que, com a venda dos ativos da empresa, a dívida fosse quitada de maneira proporcional aos credores, com os ex-funcionários tendo prioridade na obtenção.

Porém, esse valor ainda é incerto e, para muitos, insuficiente para cobrir a totalidade das dívidas.

Muitos dos ex-trabalhadores, após meses de incerteza, continuam sem saber se seus direitos serão respeitados ou se serão obrigados a aceitar uma parcela ínfima do que lhes é devido.

Outras razões:

A falência da Pneusola não afetou apenas seus funcionários, mas também fornecedores e parceiros comerciais, gerando um efeito dominó na economia local.

Além das dificuldades enfrentadas pela empresa com a crise de mercado, a retração do setor automotivo e a mudança no controle da Pirelli para a China, em 2015, também impulsionaram suas dificuldades.

Mesmo porque surgiram “restrições” comerciais contra o grupo mineiro.

A Pirelli, que era a principal fornecedora de pneus da Pneusola, passou a restringir sua área de atuação em Minas Gerais, limitando as vendas da Pneusola a Belo Horizonte e arredores e causando o fechamento de várias lojas no interior de Minas Gerais.

O que foi um golpe fatal para a empresa, que viu sua receita despencar.

Em sua petição inicial à 1ª Vara Empresarial, a Pneusola declarou que:

“Surpreendentemente, passaram a restringir a área de atuação da PNEUSOLA, na qualidade de revendedora e representante oficial da marca em Minas Gerais, o que acabou por importar o fechamento de todas as lojas da PNEUSOLA localizadas nas cidades do interior do Estado de Minas Gerais, momento em que a atuação dessa empresa passou a concentrar-se exclusivamente na região metropolitana de Belo Horizonte.”

A venda de ativos:

Conforme dito acima, a EXM Partners foi designada para administrar a massa falida e organizar a venda dos ativos da Pneusola.

As lojas e os bens da empresa, que antes eram avaliados em R$ 19,8 milhões, passaram a ser oferecidos por preços muito abaixo do esperado.

Uma proposta de venda das lojas foi feita por uma rival do setor que propôs R$ 9,7 milhões, com pagamento parcelado em 10 vezes, algo que gerou controvérsias devido à diferença de valor entre o preço oferecido e a avaliação feita pela administradora judicial, que indicou um valor muito menor.

Apesar disso, o processo de falência ainda ocorre, e a venda dos bens da empresa busca aliviar as dívidas.

Ao procurar manifestações extras da empresa sobre o assunto, não foram encontradas. No entanto, o espaço segue em aberto.

Quantas lojas a Pneusola tinha?

As lojas do Grupo Pneusola estavam distribuídas da seguinte forma:

• Belo Horizonte (10);
• Contagem (3);
• Betim;
• Nova Lima;
• Santa Luzia;
• Pedro Leopoldo.

Conclusão:

Em suma, o Grupo Pneusola, uma empresa com 58 anos de história em Minas Gerais, declarou falência em maio de 2023, deixando 200 funcionários desamparados e sem receber salários ou direitos trabalhistas.

A empresa, que enfrentou crises financeiras agravadas pela recessão pós-pandemia e restrições comerciais, acumulou dívidas de R$ 128 milhões.

Por fim, o processo de venda dos ativos está em andamento, mas os ex-funcionários e credores enfrentam incertezas sobre o recebimento dos valores devidos.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências, clique aqui*.

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Magazine Luiza anunciou o fechamento de duas unidades cruciais para a varejista, resultando em demissões e ajustes operacionais

Ainda no dia 15 de agosto de 2023, a Magazine Luiza (Magalu), uma das maiores varejistas do Brasil, anunciou o fechamento de duas unidades essenciais para as varejistas.

Essas unidades se tratavam de estruturas estratégicas de distribuição, localizadas nas regiões Sul e Nordeste do país.

A decisão de fechar as portas de tais unidades impactou parte de sua operação logística, gerando uma série de demissões e ajustes operacionais.

No entanto, é bom deixar claro que essa medida foi classificada como necessária para otimizar sua estrutura e ajustar sua capacidade.

Sendo assim, a partir de informações do portal Valor Econômico, Inteligência Financeira e as análises do Citi, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todos os detalhes da decisão, o comunicado da varejista e o desempenho da varejista em 2025.

Entenda a decisão:

Através de um comunicado oficial na época, a Magalu enfatizou que o movimento não estava relacionado a uma crise, e sim a uma reestruturação interna.

Vale dizer que essa prática é comum no setor varejista, especialmente entre grandes players.

O diretor financeiro da Magazine Luiza, Roberto Bellissimo, esclareceu que o encerramento das unidades de “cross docking” faz parte da reestruturação em curso:

“Com isso, as despesas com vendas e administrativas foram diluídas em relação às vendas totais em 0,6 ponto percentual, na comparação com o mesmo período do ano passado” – Disse ele na época.

A empresa não detalhou o número exato de funcionários demitidos, mas destacou que as medidas visavam aumentar a eficiência operacional e reduzir custos.

Números:

• No balanço do segundo trimestre de 2023, a Magalu informou que as despesas com reestruturação e integração somaram R$ 160 milhões, valor considerado não recorrente.

• A empresa também destacou avanços na renegociação de contratos, otimização de investimentos em marketing e logística, e ajustes na capacidade operacional.

• O Citi avaliou que os resultados trimestrais da Magalu ficaram abaixo do esperado, em um relatório divulgado na época, devido ao cenário macroeconômico desafiador.

No entanto, a Magazine Luiza manteve o posicionamento de que as mudanças eram essenciais para garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

Desempenho no último ano:

Em 2024, a Magazine Luiza direcionou seus esforços para o fortalecimento das lojas físicas, que voltaram a ser um foco central de crescimento após perderem espaço para os canais digitais durante a pandemia.

Durante teleconferência sobre o balanço do terceiro trimestre de 2024, executivos da empresa destacaram que a retomada do poder de compra dos consumidores e a melhoria no cenário de crédito e inadimplência da época deveriam impulsionar as vendas, especialmente de bens duráveis.

Além disso, a Magalu investiu na simplificação de sua estrutura e no desenvolvimento de sua plataforma de marketplace, buscando ampliar sua participação no mercado.

Analistas ouvidos pelo portal BM&C News projetaram que a empresa teria um crescimento significativo na receita no ano, o que contribuiria para a valorização de suas ações.

Como está a Magazine Luíza em 2025?

Em 2025, a Magazine Luiza colhe os frutos das estratégias implementadas nos anos anteriores.

Dados recentes indicam que a Magalu registrou um crescimento sólido em suas vendas, impulsionado pela combinação de operações físicas e digitais.

O marketplace da Magalu também permanece como uma das principais plataformas de e-commerce no Brasil, atraindo tanto grandes marcas quanto pequenos empreendedores.

Além disso, a varejista ampliou sua presença em regiões estratégicas, fortalecendo a logística e reduzindo prazos de entrega.

O foco em eficiência operacional e a expansão do crédito para consumidores também contribuíram para o aumento das vendas, especialmente em categorias como eletrodomésticos, eletrônicos e móveis.

Por fim, a Magazine Luiza permanece demonstrando resiliência e capacidade de adaptação, mantendo-se como uma das líderes do varejo brasileiro.

Conclusão:

Em suma, o fechamento de duas unidades cruciais em 2023 foi um marco importante na trajetória da Magazine Luiza.

No entanto, essa ação representou uma decisão estratégica para garantir a sustentabilidade e o crescimento do negócio.

Neste ano de 2025, a empresa está colhendo os benefícios dessas mudanças, com um desempenho financeiro positivo e uma posição consolidada no competitivo mercado varejista brasileiro.

Por fim, a Magalu continua a inovar e se adaptar, reforçando seu compromisso com a eficiência e a satisfação do cliente.

Mas, para saber mais sobre a varejista e suas mudanças e estratégias no setor, clique aqui*.

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Uma empresa gigante decidiu surpreender todos os seus funcionários e confirmou o pagamento de um 14° salário em 2025

Neste ano de 2025, uma empresa confirmou o pagamento de um 14° salário aos seus funcionários, surpreendendo a todos.

Isso porque tiveram um grande crescimento no último ano e o benefício será para todos que colaboraram com esse momento.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘Revista Hotéis’, traz à tona uma decisão do Grupo Gazin.

Isso porque eles tomaram a decisão de um pagamento extra aos seus funcionários, de um 14° salário neste ano de 2025.

A história do Grupo Gazin

• O Grupo Gazin completou 59 anos de história no último mês de dezembro de 2024;
• No Brasil, conta com mais de 369 lojas de varejo em 16 estados de todas as regiões;
• É uma das marcas que mais cresceram nos últimos anos, mesmo com a chegada da pandemia da Covid-19;
• Prova disso foram os relatos de seus lucros somente no último ano, de R$10 bilhões.

2024 dos sonhos

De acordo com o portal ‘Revista Hotéis’, o Grupo Gazin realizou um evento onde confirmou um faturamento de R$10 bilhões em 2024.

Isso representou um crescimento de mais de 16% se comparado ao ano de 2023, o que é um excelente resultado.

“O ano de 2024 foi desafiador, mas superamos obstáculos com coragem e criatividade. Os resultados refletem o esforço coletivo, fortalecendo nossa marca”, disse o presidente Gilmar Alves de Oliveira.

Ainda no evento, traçaram os novos planos para seguir esse crescimento e para compensar a todos que fizeram parte disse, destacaram uma grande notícia.

Pagamento de 14° salário

Ainda segundo o site, o presidente anunciou o pagamento de um 14° salário aos seus funcionários neste ano de 2025.

Ele pode ser de R$5 mil, mas certamente vai variar de acordo com a função que a pessoa exerce, podendo ser maior ou menor.

“O sucesso é fruto do trabalho e dedicação de todos. Ver a alegria das equipes ao bater metas mês a mês é motivo de orgulho. Esse engajamento reforça o sentimento de pertencimento à família Gazin”, completou Gilmar Alves de Oliveira.

Conclusões finais

O Grupo Gazin teve um faturamento de R$10 bilhões, somente no ano de 2024, com um crescimento superior aos 16%.

Assim, optaram por recompensar seus funcionários, com um pagamento de 14° salário neste ano de 2025.

Veja mais matérias sobre 14° salário

Quando o Grupo Gazin surgiu?

O Grupo Gazin surgiu no dia 13 de dezembro de 1966, portanto já tem quase 60 anos de história.

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Fechamento de agência popular do Santander promove demissão em massa de funcionários e ainda traz bomba para idosos dessa região

O Santander surpreendeu a todos com o fechamento de uma popular unidade. Então, além de promover a demissão em massa de funcionários, ainda causou problema para os idosos.

Como se sabe, há meses milhares de agências físicas de vários bancos estão fechando. Muitas estão migrando para o digital e outras investindo em regiões com mais pessoas.

Dessa maneira, algumas pessoas estão ficando desempregadas e outras estão sofrendo com a falta de agências físicas para resolver o problema diretamente.

E o time de especialistas em bancos do TV Foco, expõe agora o problema que esse fechamento de unidade do Santander causou, a partir de informações do site Capital do Pantanal.

FECHAMENTO DE AGÊNCIA DO SANTANDER

• O adeus de unidade popular do Santander;
• Fechamento causou estranheza;
• Funcionários foram para a rua;
• Idosos ficaram sem apoio.

ENCERRAMENTO

Em novembro de 2024, todos os funcionários da agência do banco Santander em Corumbá (MS) foram desligados e no dia 16 de dezembro, a agência foi oficialmente encerrada.

Dessa maneira, os correntistas do Santander em Corumbá (MS) passaram a ser atendidos pela agência 2140, localizada na rua Barão do Rio Branco, 1390, Centro, na cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Com o fechamento, idosos que eram atendidos pela Santander Corumbá, agora precisam se deslocar até a unidade 2140. Vale lembrar que isso é um transtorno para quem tem mais de 60 anos.

Os idosos têm certa dificuldade em lidar com o atendimento online e por esse motivo procuram atendimento presencial. Quem morava no entorno, terá que se deslocar.

Além disso, idosos que usam outras agências também estão encontrando o mesmo problema. A agência de perto fecha e eles precisam se locomover para longe.

Aliás, o banco destacou que encerrou a unidade porque “está constantemente reavaliando a localização e a capacidade de suas agência”

CONCLUSÕES FINAIS

Idosos sofrem com fechamento de agência próxima do Santander e terão que ir em busca de outra. O fenômeno de fechamento não está só atingindo esses bancos, outras instituições também estão promovendo o fim de unidades físicas.

SERÁ O FIM DOS BANCOS?

Que mais fechamentos irão ocorrer é certo e a própria Federação Brasileira de Bancos (Febraban) tem ciência que as instituições fecharam mais lojas físicas para migrar para o serviço online. Mas, não será o fim completo de unidades físicas, elas ainda devem existir por um tempo.

VEJA TAMBÉM ESSA NOTÍCIA QUE AFETA OS BANCOS

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Essas 2 gigantes do varejo no Brasil foram encerradas após terem que lidar com a falência e hoje fazem apenas parte da memória de muitos clientes

O setor varejista no Brasil é um dos mais aquecidos e também um dos que mais gera lucro. Mas, quem não suporta a concorrência, pode ter que lidar com a falência.

Afinal, por aqui grandes empresas do varejo tem a chance de ganhar muito dinheiro, no entanto, precisa lidar com a alta concorrência. As maiores do mundo querem está aqui e disputam por isso.

E hoje, o time de especialistas em economia do TV Foco, revive a história de duas gigantes do varejo que brilharam no mercado nacional, mas, conhecerem seu fim cedo demais.

FALÊNCIA DE DUAS GIGANTES DO VAREJO

• São 2 gigantes que brilharam no Brasil;
• O fim delas acarretou em inúmeras demissões;
• Os clientes ficaram órfãos;
• Hoje elas são apenas uma saudade do público.

LOJAS ARAPUÃ

Abrimos nossa lista com a gigante Arapuã, e para falar da sua trajetória, coletamos informações dos sites Folha de São Paulo, Diário Zona Norte e Estadão.

Fundada em 1957, ela chegou para comercializar essencialmente eletroeletrônicos. Um mercado novo e, ao mesmo tempo chamativo, não demorou para ela crescer.

O boom no crescimento, ocorreu entre os anos de 1966 a 1971, onde a Arapuã abriu quase 100 lojas no Brasil. Dessa maneira, já em 1971, eles começaram a diversificar os negócios.

Foram então para a construção civil e surgiu com a Lótus. Mas, o foco era ainda o varejo. Tanto que no final dos anos 80, a Arapuã era líder nacional nas vendas de móveis e eletroeletrônicos.

FALÊNCIA

Mas, com a crise na Ásias, a Arapuã enfrentou uma enorme queda nas vendas. Então, em 2002 com uma dívida de R$1 bilhão, fechou lojas e demitiu funcionários.

Após não cumprir com o acordo durante a recuperação judicial, determinou em primeira instância a falência da Arapuã por descumprimento da concordata em julho de 2002.

Mas, a empresa conseguiu reverter a decisão em segunda instância no Tribunal de Justiça de São Paulo. E assim tentou se reerguer. Contudo, em 2009, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou a falência.

Dessa maneira, a gigante não conseguiu mais se recuperar e ali, terminou a sua história no mercado brasileiro. Contudo, ficou eternizada nos corações dos milhões de brasileiros.

CASAS DA BANHA

Agora, a partir de informações coletadas nos sites O GLOBO e Diário do Grande ABC, vamos falar da falência das Casas da Banha. Fundada em 1955, ela chegou a ter 22 mil funcionários.

Casas da Banha foi uma rede de supermercados, com sede no Rio de Janeiro. Mas, em seu auge, teve 224 lojas e esteve presente em outras regiões do Brasil.

Eles foram os responsáveis, pela inauguração do primeiro hipermercado do país, o Porcão, no Rio de Janeiro, inaugurado em 1972, que tinha uma torre com um relógio de 4 faces.

Dessa maneira, a empresa se tornou um marco no Brasil e explodiu em faturamento. Afinal, naquela época, chegou a ganhar 700 milhões de dólares por ano.

FALÊNCIA CASAS DA BANHA

Em 1990 se encontrava em crise, afinal, nessa década já se encontrava com apenas 9 mil funcionários. Além disso, das 224 lojas, 149 foram vendidas ou passados os pontos para seus antigos donos.

As 75 restantes estavam fechadas, afinal, a gigante tentava negociar para pagar suas dívidas. O processo de decadência seguiu até o ano de 1999, quando teve a falência decretada.

CONCLUSÕES FINAIS

AS Casas da Banha e Arapuã foram gigantes no varejo brasileiro. Mas, após inúmeras crises, conheceram o fim de suas histórias e tiveram a falência decretada. Agora, são apenas saudade no coração dos clientes.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL?

A recuperação judicial permite que a empresa ganhe um tempo para se reestruturar e pagar o que deve aos credores. É um passo antes da falência. Afinal, quem não cumpre com a recuperação, acaba tendo o pedido de falência oficialmente decretada.

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Rede de supermercados aclamada tem falência decretada, 22 mil funcionários vão para a rua e clientes ficam desamparados após anos de história

Uma rede de supermercados aclamada teve o seu fim decretado. Após anos de história e oferecer trabalho para 22 mil pessoas, ela encontrou sua falência.

O choque foi tamanho, uma vez que os clientes não esperavam que ela estivesse passando por uma situação ruim.

O time de especialistas em falências do TV Foco, a partir de informações dos sites Diário do Grande ABC, Vida de Empresa e O Globo, conta agora sobre essa falência.

A QUEDA DE GIGANTE

• Rede de supermercados tinha 45 anos;
• 22 mil funcionários foram demitidos;
• Falência marcou toda uma geração;
• Hoje ela é apenas uma saudade para os clientes.

A FALÊNCIA DA CASAS DA BANHA

Casas da Banha foi uma rede de supermercados fundada em 1955. Sua sede ficava no Rio de Janeiro. Mas, ela superou fronteiras e esteve presente em grandes cidades.

No seu auge, a rede chegou a ter 22 mil empregados. Além disso, ela teve faturamento anual que ultrapassava US$ 700 milhões. Algo grandioso para a época.

Na década de 1970, para ganhar mercado, ela comprou as filiais dos Supermercados Ideal e Merci. Além disso, em meados dos anos 80, contava com 224 lojas espalhadas pelo país.

A QUEDA

Mas, o que muitos não tinham noção, é que a gigante se encontrava em crise já na década de 1990. Dessa maneira, a rede foi começando a ser desativada aos poucos.

Só em 1991, a Casas da Banha já tinha apenas 9 mil funcionários. Mas, não parou por aí. Em 1992, das 224 lojas espalhadas pelo país, pelo menos 149 foram vendidas ou repassadas.

Então, após esse longo processo de decadência, a empresa acabou por ter sua falência decretada em 1999. Assim, ela marcou o fim de sua trajetória.

Quando se fala em grandes redes de supermercado, a Casas da Banha é lembrada por seu sucesso. Infelizmente, ela não venceu a triste crise.

CONCLUSÕES

Casas da Banha, gigante rede de supermercados, teve a falência decretada. Como resultados, 22 mil funcionários foram parar no olho da rua. Em resumo, a queda marcou toda uma geração de apaixonados por seu trabalho.

QUAL A MAIOR REDE DE SUPERMERCADOS DO BRASIL?

Bom, já que o tópico é rede de supermercados, vamos a uma curiosidade. Para quem não sabe, a maior rede do país hoje é o Carrefour. Com mais de 1200 lojas no Brasil, ela é a que tem também o maior faturamento.

Por exemplo, apenas em 2023, ele teve um faturamento de mais de R$ 100 bilhões. Sendo assim, se prova ser a que mais rende no mercado brasileiro.

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