Fusão - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 19 May 2025 11:18:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Fusão - TV Foco 32 32 R$152B na mesa: Sadia e compra histórica de gigante n°1 faz a Aurora tremer em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/r152bi-sadia-compra-gigante-n1-aurora-tremer/ Mon, 19 May 2025 11:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2391392 Dona da Sadia ressurge no epicentro de um dos maiores movimentos corporativos do setor das carnes e congelados, deixando rivais como a Aurora sem chão A BRF, dona da Sadia, marca centenária e símbolo da mesa do brasileiro, voltou ao centro das atenções nesta semana ao ser protagonista de uma das maiores fusões da história […]

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Dona da Sadia ressurge no epicentro de um dos maiores movimentos corporativos do setor das carnes e congelados, deixando rivais como a Aurora sem chão

A BRF, dona da Sadia, marca centenária e símbolo da mesa do brasileiro, voltou ao centro das atenções nesta semana ao ser protagonista de uma das maiores fusões da história da indústria alimentícia nacional.

Isso porque a mesma será incorporada pela Marfrig, criando um conglomerado com receita combinada de R$ 152 bilhões na mesa e atuação em mais de 120 países.

O negócio, anunciado oficialmente no dia 15 de maio, transforma a BRF em uma subsidiária integral da Marfrig, consolidando uma plataforma multiproteína que promete reordenar o setor global de alimentos.

A movimentação não passou despercebida pelo mercado, uma vez que repercutiu com força, e rivais como a Aurora já devem tremer diante do cenário competitivo.

A proposta final será votada em assembleias gerais extraordinárias marcadas para o dia 18 de junho.

Caso aprovada, a operação poderá alterar profundamente o equilíbrio de forças no setor, no Brasil e fora dele.

Dito isso, a partir de informações divulgadas pelo Estadão, a equipe do TV Foco especializada em economia traz abaixo mais detalhes dessa fusão histórica e seus impactos no setor econômico.

Marfrig e BRF, dona da Sadia, anunciaram fusão histórica (Foto Reprodução/Nord Investimentos)
Marfrig e BRF, dona da Sadia, anunciaram fusão histórica (Foto Reprodução/Nord Investimentos)

A nova superpotência das proteínas:

A operação, formalizada por meio do “Protocolo e Justificação de Incorporação das Ações da BRF”, prevê uma relação de troca na qual:

  • Os acionistas da BRF (exceto a própria Marfrig, que já detém 50,49% do capital total da empresa) receberão 0,8521 ação da Marfrig para cada ação ordinária da BRF.
  • A nova empresa, que deverá adotar o nome MBRF Global Foods Company S/A, será listada no Novo Mercado da B3.
A nova empresa, que deverá adotar o nome MBRF Global Foods Company S/A
A nova empresa, que deverá adotar o nome MBRF Global Foods Company S/A (Foto Reprodução/Instagram)

Inclusive, a expectativa é robusta: além da combinação de receitas, a integração promete sinergias da ordem de R$ 485 milhões anuais e ganhos fiscais estimados em R$ 3 bilhões em valor presente líquido.

A operação tem custo estimado de R$ 24 milhões, com envolvimento de consultorias e assessorias jurídicas de peso, como:

  • JP Morgan;
  • Citi, Tozzini Freire;
  • Linklaters;
  • Simpson Thacher & Bartlett.

Em termos de presença global, a companhia resultante terá operações sólidas na:

  • América do Sul, Estados Unidos;
  • Oriente Médio (com forte foco no mercado Halal);
  • China.

Ao todo, serão mais de 130 mil colaboradores e uma cadeia de fornecimento internacional que sustenta sua competitividade em diversos segmentos de proteína animal.

Declarações:

Em entrevista coletiva, o fundador e presidente do conselho da Marfrig, Marcos Molina, destacou que a decisão de unificar as empresas foi estratégica e amadurecida.

“Nunca dissemos que a incorporação era necessária, mas sim algo que aconteceria naturalmente, no tempo certo. E esse tempo chegou” – Declarou.

No entanto, Molina explicou que, após a consolidação de programas internos como o BRF+, Marfrig+ e a criação do MBRF+, a simplificação da estrutura passou a ser inevitável:

“Se essa fusão demorar mais, ambas as companhias continuarão desperdiçando sinergias” – Afirmou.

O executivo estima captura de aproximadamente R$ 800 milhões com a união plena das operações.

Presidente do conselho da Marfrig, Marcos Molina (Foto Reprodução/Tasso Marcelo/Agência Estado)
Presidente do conselho da Marfrig, Marcos Molina (Foto Reprodução/Tasso Marcelo/Agência Estado)

Internacionalização e avanço no mercado de capitais

A nova estrutura também será estratégica para fortalecer a presença internacional da companhia.

Um dos principais passos será a listagem direta de ações na Bolsa de Nova York (NYSE), o que, segundo o CFO da BRF, Fábio Mariano, pode:

  • Ampliar o acesso a fundos globais;
  • Melhorar a governança corporativa;
  • Reduzir o custo de capital.

“A BRF já tem uma história com ADRs. Mas agora, com uma empresa mais robusta, com foco em produtos processados e de maior valor agregado, a listagem direta na NYSE faz ainda mais sentido” – Afirmou Mariano.

De acordo com ele, empresas com sede fiscal nos EUA e capital aberto em Nova York costumam ter múltiplos de valorização mais altos, sobretudo no setor de proteínas.

Quais deverão ser os impactos gerados pela Marfrig e BRF quanto à concorrência?

Conforme mencionamos acima, o mercado agora observa essas novidades com atenção.

A Aurora, terceira maior do setor no Brasil, assim como as demais concorrentes, poderá enfrentar desafios importantes para manter sua competitividade frente a um grupo com musculatura global.

Analistas ouvidos por veículos especializados indicam que a consolidação pressiona concorrentes a buscar ganhos de eficiência e nichos alternativos, além de abrir espaço para mais fusões ou parcerias em cadeia.

Por outro lado, a operação ainda depende da aprovação dos acionistas e da ausência de eventos adversos relevantes que podem comprometer esse andamento, como:

  • Guerras;
  • Desastres naturais;
  • Crises sanitárias;
  • Etc.

A proposta também prevê direito de retirada aos acionistas da BRF que se opuserem à fusão, com opções de reembolso que variam de R$ 9,43 a R$ 19,89 por ação, conforme critérios legais.

Caso o volume de retiradas afete a saúde financeira de uma das companhias, poderá haver nova assembleia para revisão ou até cancelamento da operação.

Conclusão:

Em suma, a fusão entre BRF e Marfrig marca uma nova era para o setor de alimentos e proteínas, tanto no Brasil quanto no cenário global.

Ao unir forças, elas ganham escala, sinergia e musculatura financeira para disputar mercados exigentes e ampliar margens.

As assembleias de 18 de junho serão decisivas para concretizar o plano.

Até lá, o mercado se mantém em alerta — e a concorrência, em vigília. Mas, para saber sobre outras fusões, clique aqui*.

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R$1,6BI: Tok&Stok anuncia fusão com marca gigante e soma + 70 lojas pra aniquilar Magazine Luiza e Casas Bahia https://tvfoco.uai.com.br/r16bi-tokstok-anuncia-fusao-com-gigante-e-soma-70-lojas/ Thu, 16 Jan 2025 17:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2321621 Fusão entre a Tok&Stok e outra gigantesca chega com bilhões para aniquilar Magalu e Casas Bahia! Confira agora os detalhes da transação e o faturamento da empresa A famosa varejista Tok&Stok emitiu comunicado ao realizar fusão com outra gigantesca do setor dos móveis, afim de aniquilar suas concorrentes. Portanto, de acordo com o portal Fusões […]

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Fusão entre a Tok&Stok e outra gigantesca chega com bilhões para aniquilar Magalu e Casas Bahia! Confira agora os detalhes da transação e o faturamento da empresa

A famosa varejista Tok&Stok emitiu comunicado ao realizar fusão com outra gigantesca do setor dos móveis, afim de aniquilar suas concorrentes.

Portanto, de acordo com o portal Fusões e Aquisições, depois de dois anos de negociações, em 2024, a empresa Mobly e os controladores da Tok&Stok chegaram a um acordo para fusão das operações.

A transação do acordo ocorreu e agosto, ao mesmo tempo em que foi protocolado um plano de recuperação extrajudicial da dívida da Tok&Stok.

Na época, a transação avaliava a Tok&Stok em R$ 112 milhões, enquanto a Mobly valia R$ 322 milhões em bolsa.

Após a fusão, os controladores da Tok&Stok ficaram com 12% da nova Mobly e, com um bônus de subscrição de meia ação para cada papel.

Ou seja, esses colaboradores poderão adicionar uma posição de mais 6% na empresa entre o segundo e o terceiro ano pós acordo.

“É uma transação sem troca de caixa, sem preço de tela, em que a gente buscou atribuir valores às empresas conforme as mesmas variáveis, como múltiplo de margem, de receita, valor patrimonial”, diz Marcelo Marques, CFO da Mobly.

Desse modo, a companhia passou a somar 70 lojas e uma receita anual de R$1,6 bilhão, tornando-se uma das maiores redes varejistas de móveis no país.

Com essa união de forças, além de salvar a Tok&Stok da ameaça do fim, a junção de forças poderão aniquilar as suas rivais mais consolidadas, como a poderosa Magalu e a Casas Bahia.

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Tok & Stok atravessou situações conturbadas no ano de 2023 (Reprodução: Tok&Stok/Divulgação)

Conclusões finais

Em conclusão, com a fusão entre Tok&Stok e Mobly, as duas gigantes do setor de móveis uniram forças para se consolidar como uma das maiores redes varejistas do país.

Essa transação estratégica não só resgatou a Tok&Stok de uma difícil situação financeira, mas também posicionou a nova companhia em um patamar competitivo elevado.

Com 70 lojas e uma receita anual de R$ 1,6 bilhão, a empresa se fortalece no mercado, prometendo transformar o cenário do varejo de móveis no Brasil.

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Mobly (Reprodução/Mobly)

Qual é a maior varejista que atua no Brasil?

Segundo o portal da Forbes, o Carrefour (CRFB3) é a principal empresa de varejo no Brasil. Em 2023, o Carrefour teve um faturamento de R$ 115,4 bilhões de acordo com o EXAME.

As cinco maiores empresas do Rankingsomaram um faturamento de 307,1 bilhões de reais, ou 27,2% do faturamento das 300 maiores. Elas são:

  • Carrefour, Assaí, Magazine Luiza, Grupo Casas Bahia e RD Saúde

Contudo, confira as demais informações e novidades sobre o setor do varejo, aqui com a TV Foco!

Carrefour é uma das principais empresas do ramo no Brasil (Reprodução: Internet)
Carrefour é uma das principais empresas do ramo no Brasil (Reprodução: Internet)

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R$50M na mesa: 2 gigantes das redes de supermercado fazem fusão colossal para aniquilar o Atacadão https://tvfoco.uai.com.br/2-gigantes-fazem-fusao-para-aniquilar-o-atacadao/ Wed, 04 Dec 2024 15:11:23 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2298014 Duas gigantes das redes de supermercados anunciam fusão de suas empresas e projetam faturamento bilionário para aniquilar um dos seus principais concorrentes, o Atacadão Em um mercado cada vez mais dominado por grandes redes e atacarejos, fusões e aquisições têm se consolidado como ferramentas estratégicas de grandes redes de supermercados. Com o intuito de conseguirem […]

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Duas gigantes das redes de supermercados anunciam fusão de suas empresas e projetam faturamento bilionário para aniquilar um dos seus principais concorrentes, o Atacadão

Em um mercado cada vez mais dominado por grandes redes e atacarejos, fusões e aquisições têm se consolidado como ferramentas estratégicas de grandes redes de supermercados.

Com o intuito de conseguirem enfrentar a concorrência e ganhar mais espaço, tais movimentos não só permitem a ampliação de escala e eficiência operacional, como também criam grupos mais robustos e preparados para “aniquilar” outros líderes do mercado, como o Atacadão.

Atacadão (Foto: Reprodução / Internet)
O Atacadão é um dos maiores players do setor (Foto: Reprodução / Internet)

Um exemplo disso ocorreu em setembro deste ano, quando o GTOP, grupo supermercadista catarinense promoveu a fusão colossal de todas as lojas administradas individualmente por seus sócios fundadores com o grupo.

Com a junção das duas gigantes, ela deixou de ser uma rede associativa para operar como um grupo empresarial unificado, controlado por quatro holdings familiares.

Essa mudança estratégica marca um ponto de inflexão no setor varejista de Santa Catarina e posiciona o GTOP como um potencial concorrente direto do Atacadão e outros rivais do ramo no estado.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo ACATS ( Associação Catarinense dos Supermercados), a equipe especializada em economia do TV Foco, traz mais detalhes sobre essa transação e suas respectivas projeções.

Batendo de frente

Em suma, essa transformação do GTOP em um grupo empresarial unificado trouxe vantagens competitivas claras:

  • Primeiramente, a centralização da gestão permite maior agilidade na tomada de decisões, redução de custos operacionais e padronização de processos, fatores fundamentais para competir em mercados dominados por players como o Atacadão, conhecido por sua eficiência logística e preços competitivos.
  • Além disso, o GTOP adotou uma estrutura de governança moderna, com a criação de um Conselho de Administração que inclui conselheiros independentes, e está implementando um plano sólido de expansão.
Rede Top Supermercados, da Rede GTOP (Foto: Reprodução / ACATS)
Rede Top Supermercados, da Rede GTOP (Foto: Reprodução / ACATS)

Gestão:

Ainda de acordo com o ACATS, a nova governança inclui a criação de um Conselho de Administração sendo formado por:

  • Representantes das famílias acionistas;
  • Três conselheiros independentes, a serem anunciados até o final do ano.

Sendo assim, o conselho fiscalizará a expansão, a fim de:

  • Assegurar o crescimento sustentável;
  • Alinhar com as melhores práticas de governança corporativa.

Planos e investimentos:

A abertura de novas lojas acompanha um plano de investimentos robusto. Nos últimos meses, o GTOP já destinou mais de R$ 50 milhões na mesa em prol da modernização e inauguração de novas unidades.

A iniciativa visa ampliar a presença geográfica da rede, além de oferecer uma experiência de compra mais moderna e eficiente aos clientes.

Entre as ações mais recentes estão a abertura das seguintes lojas:

  • Rede TOP em Barra Velha;
  • Preceiro Atacadista em Rodeio.
Preceiro Atacadista (Foto Reprodução/Internet)

Isso sem falar nas reformas e reinaugurações das unidades de Gaspar, Navegantes e Blumenau.

A modernização também visa implementar as novas tecnologias, como o:

  • Self-checkout: Tecnologia que visa o processo de compra e melhorar a experiência do cliente nas lojas;
  • Novos equipamentos com melhoria de eficiência energética.

Conhecendo os clientes mais a fundo

Outro ponto de destaque para o GTOP é o uso de um avançado sistema de CRM (Customer Relationship Management).

Isso permite à rede mapear e entender com precisão os hábitos de consumo de seus clientes.

Mais ainda, a ferramenta fortalece a relação com o consumidor e possibilita a personalização das ofertas, ajustando-as de acordo com as preferências e necessidades de cada cliente:

“Nosso CRM é um diferencial estratégico. Ele nos permite criar campanhas e ações muito mais assertivas, aumentando a fidelidade dos nossos clientes e a eficiência das nossas operações de marketing” – Informou Paulo Cesar Lopes, CEO e um dos sócios do grupo

Quais perspectivas para o futuro a GTOP possui?

Conforme mencionamos logo no inicio, com essa fusão a projeção é atingir R$ 1 bilhão de faturamento até o fim de 2024.

O GTOP, por sua vez se posiciona para avançar na trajetória de crescimento.

Entre supermercados e atacarejos, o grupo já opera 27 lojas e está focado em expandir a presença do grupo em novas regiões e mercados, além de continuar investindo na modernização e otimização das operações.

Qual a importância da Rede GTOP?

O GTOP é um dos maiores grupos supermercadistas de Santa Catarina, operando 27 lojas sob as bandeiras Rede Top Supermercados Preceiro Atacadista.

O grupo emprega mais de 2.000 colaboradores e conta com 35.000 m² de área de vendas, sendo uma referência no setor varejista do estado.

Considerações finais:

Em suma, o GTOP, um gigante catarinense do varejo, anunciou a fusão de suas marcas Rede TOP e Preceiro Atacadista com a rede de lojas dos seus sócios fundadores, visando alcançar um faturamento de R$ 1 bilhão até o fim de 2024.

Essa união estratégica tem como objetivo fortalecer a posição do grupo no mercado altamente competitivo de supermercados, desafiando grandes players como o Atacadão.

Mas, para saber mais sobre fusões e aquisições de grandes redes e empresas, clique aqui*.

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R$297BI e Anatel ciente: Claro faz fusão com nova operadora pra aniquilar TIM e Vivo em 2024 https://tvfoco.uai.com.br/r297bi-e-anatel-ciente-claro-faz-fusao-com-nova-operadora/ Mon, 14 Oct 2024 13:10:40 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2244309 Anatel aprova novo lançamento de instituição financeira e Claro confirma fusão com o banco para aniquilar concorrentes no mercado de operadoras Para a surpresa de milhões de brasileiros, a Claro se juntou com a Nubank para lançar novo produto e concorrentes como Tim e Vivo ficam desesperadas em 2024. Portanto, segundo o Estadão, a fintech […]

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Anatel aprova novo lançamento de instituição financeira e Claro confirma fusão com o banco para aniquilar concorrentes no mercado de operadoras

Para a surpresa de milhões de brasileiros, a Claro se juntou com a Nubank para lançar novo produto e concorrentes como Tim e Vivo ficam desesperadas em 2024.

Portanto, segundo o Estadão, a fintech está se preparando para lançar sua própria operadora de celular com a ajuda de Claro que atuará como uma MVNO.

Desse modo, um grupo restrito já recebeu convites para testar o produto, que pode ser lançado em fase de testes nas próximas semanas.

Além disso, o banco recebeu a aprovação da Anatel para operar como operadora virtual. No entanto, o lançamento oficial ainda não tem data.

Contudo, as MVNO compram o direito de utilizar a rede de um operador existente e oferecem serviços de telefonia móvel e dados sem a infraestrutura física de rede.

Com isso, o mercado estima um incremento de receita para a fintech.

Uma vez que o Nubank já possui uma fatia de mais de 20% o mercado brasileiro de recargas para planos pré-pagos.

Vale ressaltar que segundo a Forbes, o banco se tornou a 2° empresa mais valiosa da B3.

As ações da financeira acumulam 51% ano ano, elevando seu valor de mercado para R$297 milhões.

Nubank - Foto: Internet
Nubank – Foto: Internet

Qual é a maior operadora de celular do Brasil?

A maior operadora de celular do Brasil, em termos de número de clientes, é a Vivo, que pertence ao grupo espanhol Telefónica, segundo a Glassdoor.

Desse modo, a Vivo possui uma grande participação no mercado de telecomunicações no país, oferecendo serviços de telefonia móvel, fixa, internet e TV por assinatura.

No entanto, outras operadoras como Claro, TIM e Oi também têm uma presença significativa no mercado brasileiro.

A Oi, inclusive, vendeu sua operação de telefonia móvel para as três concorrentes em um leilão que aconteceu em 2020, e essa divisão foi consolidada em 2022.

Essas três empresas agora dominam o setor de telefonia móvel no Brasil.

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Operadora de celular- Claro (Foto: Reprodução – internet)

Conclusões finais

A colaboração entre Nubank e Claro tem potencial para movimentar o setor de telecomunicações em 2024, com a introdução de uma operadora virtual (MVNO) que já está em fase de testes.

A fintech, aprovada pela Anatel, tem como objetivo aumentar sua receita e influência no segmento de recargas pré-pagas.

Com essa estratégia, o Nubank, que agora é a segunda empresa mais valiosa da B3, reforça sua posição de liderança, enquanto rivais como Vivo e TIM enfrentam pressão.

Anatel ( Foto: Reprodução/ Internet)
Anatel ( Foto: Reprodução/ Internet)

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Falência, rombo de R$ 2 bilhões e portas fechadas: O adeus de 3 bancos brasileiros, rivais do Itaú https://tvfoco.uai.com.br/falencia-rombo-2-bi-adeus-de-3-bancos/ Sat, 21 Sep 2024 16:28:45 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2052429 Três grandes bancos brasileiros, rivais do Itaú, encerram as atividades no país. Crises, como um rombo de 2 bilhões de reais levaram as instituições a fecharem as portas e até mesmo a falência O Brasil é repleto de instituições financeiras, desde as mais tradicionais até as mais modernas como as famosas Fintechs. Dessa vez, no […]

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Três grandes bancos brasileiros, rivais do Itaú, encerram as atividades no país. Crises, como um rombo de 2 bilhões de reais levaram as instituições a fecharem as portas e até mesmo a falência

O Brasil é repleto de instituições financeiras, desde as mais tradicionais até as mais modernas como as famosas Fintechs. Dessa vez, no entanto, falaremos sobre o fim de 3 grandes bancos brasileiros. Os gigantes fecharam as portas e encerram suas atividade ao se depararem com falência decretada, um rombo surreal de R$ 2 bilhões. Deixando o país em choque.

Acontece que, quando se trata da falência de um banco, toda a economia de um país fica em alerta. Isso porque pode ter repercussões significativas para o sistema financeiro como um todo. Dessa forma, na maioria das vezes ocorre a intervenção do Banco Central, que utiliza meios, como a fusão ou transferência de ativos a outra instituição, visando evitar a perca.

Falência, Banco Central
Bancos encerram as atividades no país (Foto: Agência Brasil)

Banco Nacional

Segundo a ‘Wikipédia’, originalmente Banco Nacional de Minas Gerais, foi uma instituição financeira brasileira fundada pelo ex-governador de Minas Gerais José de Magalhães Pinto e seu irmão Valdomiro de Magalhães Pinto. Foi umas principais instituições financeiras provadas do país até a primeira década de 1990, quando sofreu intervenção do BC devido sua insolvência.

Fundando em maio de 1944, o Banco Nacional foi um verdadeiro gigante do Brasil, em 1958 a instituição incorporou o Banco Sotto Maior, em 1970, o Banco do Grande São Paulo, antigo Banco F. Munhoz e em 72, foi quando assumiu a sua nomenclatura e adquiriu o Banco do Comércio e Indústria de Minas Gerais.

Segundo a fonte, em 1988, foi identificada sua situação precária, e em 18 de novembro de 1995, foi instaurado pelo Banco Central o Regime de Administração Especial Temporária (RAET) do Banco Nacional, onde os antigos dirigentes perdem seu mandato. O BC então nomeou um Conselho Diretor com amplos poderes de gestão com poderes legais para a venda de ativos e passivos para outras instituições.

Com a nova gestão, então, foram identificados a existência de 652 contas fictícias com saldo cinco vezes maior que o valor do patrimônio líquido da instituição. A instituição acabou dividida em duas, como “good bank” e “bad bank”. O pedaço bom (good bank) foi vendido para o Unibanco. O pedaço ruim (bad bank) permaneceu no Banco Nacional.

Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A (Bamerindus)

Outro banco gigantesco que teve fim no Brasil, foi o Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A (Bamerindus). Bom, Avelino Antônio Vieira, nascido em Tomazina, interior do Paraná e ex-vendedor e ex-escriturário de seção bancaria, após terminar seu curso de contabilidade e voltar para sua cidade, decidiu abrir sua própria seção bancária, em 1929. Começando como a Sociedade Cooperativa de Responsabilidade Limitada Banco Popular e Agrícola do Norte do Paraná (BPA).

Somente em abril de 1971, a nomenclatura da instituição, que era Banco Mercantil e Industrial do Paraná SA, se tornou o Bamerindus. Que, segundo a ‘Wikipédia’, foi uma das maiores instituições bancárias da América do Sul durante as décadas de 1970 e 1980, que, no entanto, acabou entrando em crise e colapso nos anos 1990.

Segundo o portal ‘O Tempo’, em 1995, o Banco Central decretou intervenção no Bamerindus, então o segundo maior instituição financeira privada do país em número de agências. O controle acionário da instituição paranaense foi transferido para o Hong Kong and Shangai Banking Corporation, grupo com sede em Londres e, na época, sexto maior do mercado financeiro mundial. Se tornando o HSBC-Bamerindus.

Banco Santos

Por fim, citaremos o Banco Santos. De acordo com informações divulgadas pelo portal ANEPS, a instituição faliu em 2005. Na ocasião, o juiz Caio Marcelo, da 2ª Vara de Recuperações e Falências, decretou a falência do Banco Santos. O promotor de justiça, Alberto Caminã Moreira, realizou o pedido de falência.

Em seu requerimento, o promotor também tinha entrado com uma ação de responsabilidade civil contra Edemar Cid Ferreira e 22 outros ex-administradores, visando o bloqueio de seus bens. Acusados de desvio de R$ 2,9 bilhões. O Banco Santos acabou sendo liquidado pelo BC por ter um rombo de R$ 2,2 bilhões.

QUAL O MAIOR BANCO DO BRASIL?

O maior banco do Brasil em valor de mercado é o Itaú, conforme informações do site Suno. Vale destacar que valor de mercado leva em consideração seus ativos e presença no mercado. Mesmo não sendo a instituição com maior número de clientes, é a maior em pode aquisitivo.

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242M pelos ares: O adeus de banco popular n°1 após 55 anos e fusão com o Santander https://tvfoco.uai.com.br/o-adeus-de-banco-popular-n1-apos-fusao-com-o-santander/ Sun, 15 Sep 2024 13:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2047143 Com milhares de clientes e um dos principais bancos do país, esse gigante sucumbiu após 55 anos de história e foi encerrado em fusão com o Santander Ele fez história no mercado financeiro, ganhou o respeito da concorrência e saiu de cena de modo inesperado em meio a uma fusão com o Santander. Vale destacar […]

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Com milhares de clientes e um dos principais bancos do país, esse gigante sucumbiu após 55 anos de história e foi encerrado em fusão com o Santander

Ele fez história no mercado financeiro, ganhou o respeito da concorrência e saiu de cena de modo inesperado em meio a uma fusão com o Santander. Vale destacar que grandes bancos costumam comprar outros e anexar a suas operações.

E esse gigante, mesmo depois de ter eternizado, não resistiu a crise e encerrou sua história. Vale destacar que o mercado bancário no Brasil faz sucesso, afinal, com uma população de mais de 200 milhões de pessoas, fazer negócio por aqui é sempre vantajoso.

Estamos falando do Banco Noroeste, que de acordo com o site Panorama Mercantil, foi envolvido em uma fraude de proporções gigantescas e isso afetou a confiança do setor bancário. Nelson Sakagushi, que era diretor da área internacional do banco, foi o centro de toda a polêmica.

Ao longo dos anos, Sakagushi desviou US$ 242 milhões, fragmentando suas operações fraudulentas através da subsidiária do Banco Noroeste em um paraíso fiscal. Quando descoberta toda a situação, a instituição ficou marcada e aos poucos foi perdendo espaço. Com 55 anos de história, ela não resistiu a crise que se instaurou.

Em 1998, o grupo Santander comprou o Banco Noroeste, e desmascarou ainda mais a situação da instituição e o esquema fraudulento. Por fim, a quantia desviada é conhecida por ser o maior desfalque a banco da história do Brasil. Hoje ele só existe na memória de algumas pessoas e marcou o setor bancário devido ao escândalo de desvio.

QUAL O MAIOR BANCO DO BRASIL?

A gente já citou que o nosso mercado é favorável para o surgimento de instituições bancárias e prova disso é que em nosso país existe cerca de 24 bancos, segundo um estudo da Economatica, e a FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) destaca que por aqui, há 119 instituições financeiras associadas.

Mas, você saberia dizer qual é o maior banco do Brasil? Em número de clientes, ninguém ultrapassa a Caixa, que hoje conta com mais de 150 milhões de clientes. Vale lembrar que a instituição é responsável pelo pagamento de programas sociais do Governo Federal. O segundo lugar, é ocupado pelo Bradesco, que tem pouco mais de 100 milhões de correntistas.

Outras instituições se destacam pelo seu valor de mercado, como é o caso do Itaú, que é um dos bancos mais valiosos do nosso país.

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Tchau, Unimed: A fusão colossal entre 2 gigantes da saúde liberada pela ANS para aniquilar rivais https://tvfoco.uai.com.br/a-fusao-entre-gigantes-da-saude-liberada-pela-ans/ Sun, 15 Sep 2024 02:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2044606 A ANS (Agência Nacional de Saúde Complementar) confirmou a fusão colossal de duas das maiores empresas do ramo de saúde no Brasil e situação é um terror para Unimed e demais concorrentes Responsável por todas as seguradoras de saúde que atuam no Brasil, a ANS é também quem aprova ou não uma união. No ramo […]

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A ANS (Agência Nacional de Saúde Complementar) confirmou a fusão colossal de duas das maiores empresas do ramo de saúde no Brasil e situação é um terror para Unimed e demais concorrentes

Responsável por todas as seguradoras de saúde que atuam no Brasil, a ANS é também quem aprova ou não uma união. No ramo dos negócios é comum duas grandes empresas decidirem unir forças para dominar o mercado. Acontece muito e sempre são fusões colossais.

Cada ramo tem a sua própria responsável por aprovar ou não a fusão. No setor da saúde, quem cuida disso é a ANS. E foi a gigante que disse sim a essa união. Como em um casamento, o relacionamento dessas gigantes foi selado e tem tudo para não acabar em divórcio, já que a parceria é boa para ambas as partes.

Segundo informações do site Poder 360, a ANS concordou com a compra da operadora de planos de saúde Sul América pela Rede D’Or. O negócio foi oficializado em 19 de dezembro de 2022 e foi divulgado que estava avaliado na casa dos R$ 7 bilhões.

Para aceitar o negócio na época, a ANS fez algumas exigências, dentre elas, 3 foram fixadas:

  1. “que o representante da Rede D’Or no Conselho de Administração da Qualicorp se abstenha de votar em assuntos que deliberem exclusivamente sobre as operadoras do conglomerado Sul América”;
  2. “que a administradora de benefícios Qualicorp não comercialize exclusivamente os planos de saúde das operadoras do conglomerado Sul América”
  3. “que os planos do conglomerado Sul América não sejam comercializados apenas pela administradora de benefícios Qualicorp”.

Vale destacar que a fusão das gigantes é um grande marco para o mercado, tendo em vista que uma é um sucesso no ramo de venda de planos e saúde, a outra é simplesmente uma das principais redes de hospitais do Brasil. O negócio segue em 2024 e tudo está dando certo. Isso é uma dor de cabeça para Unimed, Amil e demais seguradoras, afinal, uma rival a altura crescendo é necessário máxima atenção.

QUAL A MAIOR EMPRESA DE PLANOS DE SAÚDE DO BRASIL?

Falando sobre gigantes do ramo de planos de saúde, o site Benefícios RH divulgou que a maior em operação é a NotreDame Intermédica, que conta com 4,50 milhões de clientes em seu plantel. A segunda posição fica com o Hapvida Assistência Médica, que soma 4,31 milhões. Fechado o TOP 3, temos a poderosa Bradesco Saúde com 3,81 milhões.

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Terror da Panco: Wickbold acaba de ser vendido a novos donos com fusão para aniquilar rival dos pães https://tvfoco.uai.com.br/terror-panco-wickbold-vendido-fusao-aniquilar-rival/ Fri, 06 Sep 2024 17:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2042624 A Panco que se cuide! Nova movimentação do mercado envolvendo a venda da Wickbold, outra gigante do setor, aterroriza rival com a sua potência E o mercado dos pães está cada vez mais quente e não estamos falando da temperatura do forno! Uma nova movimentação que acaba de se concretizar, envolvendo a marca Wickbold deixou […]

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A Panco que se cuide! Nova movimentação do mercado envolvendo a venda da Wickbold, outra gigante do setor, aterroriza rival com a sua potência

E o mercado dos pães está cada vez mais quente e não estamos falando da temperatura do forno! Uma nova movimentação que acaba de se concretizar, envolvendo a marca Wickbold deixou o mercado do setor em choque e rivais como a queridinha Panco aterrorizada.

Isso porque o grupo mexicano Bimbo, detentor da marca de pães Pullman, divulgou ainda no último dia 30 de agosto um acordo de compra para adquirir a Wickbold. Agora, com essas duas potencias juntas, o mercado irá ficar cada vez mais desafiador, tanto para a mencionada Panco, como demais rivais desse mesmo segmento alimentício.

De acordo com o portal Valor Econômico, apesar de ser um negócio colossal, o valor da fusão não foi divulgado. Rafael Pamias, diretor-presidente do Grupo Bimbo, declarou em nota que a empresa é familiar e complementa muito bem o portfólio da empresa: “Essa empresa familiar complementa nosso portfólio com marcas que os consumidores amam e nos melhor posiciona na região Sul do Brasil”

Império

Ainda de acordo com a Valor, essa operação grandiosa inclui as marcas Wickbold, Seven Boys, entre outras, além de quatro fábricas localizadas no Sul e no Sudeste. A empresa foi fundada em 1938 pela família Wickbold em São Paulo e hoje conta com 2,5 mil funcionários.

Em uma nota enviada com exclusividade ao portal Valor, a Wickbold garantiu que carrega os valores e compromissos da marca com o bem-estar dos brasileiros e “reafirma a importância de um impacto positivo para a sociedade e para o meio ambiente”.

O grupo mexicano, que também é dono das marcas Ana Maria e Rap10 no Brasil, teve faturamento de 98 bilhões de pesos mexicanos no segundo trimestre (cerca de R$ 27,7 bilhões ao câmbio de hoje).

Na América Latina, incluindo o Brasil, as vendas chegaram a 9,06 bilhões de pesos mexicanos (aproximadamente R$ 2,55 bilhões). Vale dizer que o processo ainda está sujeito às correspondentes autorizações regulatórias.

O grupo está presente em mais de 34 países. A América do Norte é o mercado mais importante, representando 6,4% de das vendas no ano passado, que somaram 399 milhões de pesos mexicanos, aproximadamente R$ 114 milhões.

A América Latina ocupou o último lugar, com 4,6% de participação nas receitas do grupo. A empresa possui ações listadas na bolsa de valores do México, e negocia ADRs, sigla para American Depositary Receipts, na bolsa de Nova York.

Origens:

O Grupo Bimbo foi fundado em 1945 na Cidade do México por Lorenzo Servitje, Jaime Jorba, Alfonso Velasco e José T. Mata. A empresa começou como uma pequena padaria, mas rapidamente conseguiu um lugar de destaque pela inovação e qualidade de seus produtos.

De acordo com o site da companhia, o nome “Bimbo” apareceu pela primeira vez em uma lista de propostas elaboradas pelos fundadores em 1943, marcado com um círculo entre vários outros, como Pan Rex, Pan NSE (Nutritivo, Saboroso e Econômico), Sabrosoy, Pan Lirio, Pan Nieve e Pan Azteca.

Tempo depois, os fundadores souberam que, no italiano coloquial, “bambino”, que significa criança, pode ser falado “bimbo”, que em húngaro a palavra significa botão de flor e que na China o fonema para designar pão soa parecido com bimbo.

Quais são as outras aquisições da Bimbo:

Com a compra da brasileira Wickibold, a Bimbo já computa a sua 6º aquisição apenas este ano. De acordo com a Tracxn, empresa de pesquisa em inovação, já foram 23 operações desde 2005, com um valor médio de US$ 849 milhões por transação. Veja abaixo as aquisições que a Bimbo realizou só em 2024:

  • Pagnifique: Marca norte-americana de pães congelados
  • Amaritta: Empresa argentina que fabrica pães sem glúten e outros produtos
    Abril
  • Trei Brutari: Produtora romena de produtos de panificação
  • La Zarcerena: Confeitaria costa-riquenha especializada em confeitaria artesanal e produtos de confeitaria
  • Moulin d’Or: Confeitaria tunisiana

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R$17,2B: Rival gigante do atacarejo emite comunicado sobre compra do Assaí e traz real sobre fusão colossal https://tvfoco.uai.com.br/r172b-rival-atacarejo-traz-real-compra-do-assai/ Mon, 02 Sep 2024 15:00:07 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2039579 Gigante varejista e rival do atacarejo presente em muitas cidades brasileiras emite comunicado expondo a real sobre a compra do Assaí, grande nome do setor em todo território nacional Como já mencionamos em matérias anteriores, o setor dos supermercados são os mais competitivos da nossa economia. Também pudera, além de serem considerados comércios de primeira […]

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Gigante varejista e rival do atacarejo presente em muitas cidades brasileiras emite comunicado expondo a real sobre a compra do Assaí, grande nome do setor em todo território nacional

Como já mencionamos em matérias anteriores, o setor dos supermercados são os mais competitivos da nossa economia. Também pudera, além de serem considerados comércios de primeira necessidade, os mesmos se expandem em uma velocidade assustadora, fazendo muitas rivais “tremerem na base”.

Fora isso, ao longo dos anos, muitas empresas do setor protagonizaram grandes fusões e compras colossais de rivais, aumentando ainda mais a sua abrangência em todo território nacional. Inclusive, esse tipo de negócio chama a atenção em qualquer área do varejo e facilmente viram notícias.

Por outro lado, algumas especulações são tão fortes que acabam obrigando muitos desses grandes nomes vir à público para expor por meio de comunicados o que de fato está acontecendo.

Mandando a real

Inclusive, nesta segunda feira (02) o Grupo Mateus, um forte rival no setor de atacarejos, informou no último domingo que não mantém negociações para compra de ações do Assaí, conforme exposto pelo fato relevante ao mercado.

De acordo com o portal InfoMoney, o comunicado emitido pelo grupo ainda afirmou que a companhia permanece focada em seu planejamento estratégico de expansão na região do Nordeste.

Inclusive, a manifestação veio como resposta em uma publicação do O Globo que citou que a companhia, atualmente considerada a 4ºmaior varejista de alimentos do país, estaria trabalhando para fazer uma oferta pelo controle do Assaí aos acionistas de referência:

“Não há qualquer negociação ou tratativa da companhia para essa finalidade” – Afirmou o Grupo Mateus sobre eventual discussão para compra de ações do Assaí.

O Assaí, por sua vez, publicou comunicado ao mercado nesta segunda-feira afirmando que “não recebeu ou foi informada de qualquer oferta do Grupo Mateus pelo controle da companhia”.

O Assaí, cujo qual teve uma receita liquida e R$ 17,2 bilhões ainda no 1º trimestre de 2024, conforme exposto pelo UOL, tem controle pulverizado e os principais acionistas são as empresas de investimento, de acordo com os dados da própria empresa:

  • Orbis Invest (10%);
  • BlackRock (9,97%);
  • Conifer Management (5,01%);
  • Wishbone Management (5,01%)

De olho em outra …

Porém, apesar Grupo Mateus não estar em negociações com o Assaí, seus interesses estão voltados no momento em uma rede do Nordeste, o que entra em conformidade com seus planos de expansão na região.

Tanto é que a empresa anunciou no final de maio de 2024, a assinatura de memorando de entendimento não vinculante para negociar a aquisição do controle da rival Novo Atacado, que tem 27 lojas em Pernambuco e na Paraíba e que somou no ano passado faturamento de mais de 4,5 bilhões de reais.

O Mateus citou no fato relevante que o foco segue “inclusive considerando as tratativas para estruturação e conclusão da potencial operação com o Novo Atacarejo”.

Qual a origem do Grupo Mateus?

De acordo com o portal oficial do Grupo Mateus, sua trajetória teve início em Balsas, no Maranhão, em 1986.

O mesmo ainda possuí vastos modelos de negócios no varejo, como supermercados, atacarejo, atacado, móveis e eletrodomésticos, e-commerce, indústria de panificação e central de fatiamento e porcionamento.

A marca Mateus possui as seguintes bandeiras: Mix Mateus, Mateus Supermercados, Hiper Mateus, Eletro Mateus e Camiño, além de uma plataforma de e-commerce e do aplicativo de descontos, o Mateus Mais.

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Fusão da Mobly com gigante do varejo tira rival da beira de fim para aniquilar a Magalu e chegar ao topo https://tvfoco.uai.com.br/fusao-mobly-gigante-tira-rival-crise-ameaca-magalu/ Thu, 29 Aug 2024 09:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2037085 Mobly confirma fusão com uma das maiores varejistas do mercado de móveis e decoração, cuja operação tem como objetivo fortalecer as marcas do segmento no mercado A Mobly, uma das maiores e mais populares lojas de móveis e itens de decoração, praticamente da noite para o dia anunciou a fusão com uma outra gigante do […]

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Mobly confirma fusão com uma das maiores varejistas do mercado de móveis e decoração, cuja operação tem como objetivo fortalecer as marcas do segmento no mercado

A Mobly, uma das maiores e mais populares lojas de móveis e itens de decoração, praticamente da noite para o dia anunciou a fusão com uma outra gigante do segmento após um longo período de especulação.

Estamos nos referindo a Tok&Stok, queridinha dos shoppings, que apesar de ser uma das mais consolidadas e amadas entre os consumidores, acabou tendo uma crise exposta ainda no ano de 2023, em meio à dívidas e fechamentos de lojas, como podem ver através deste link*.

De acordo com o portal CNN, o fato ocorreu no dia 8 de agosto de 2024, aonde foi assinado um acordo com os acionistas controladores da varejista por meio de troca de ações.

Pelos termos apresentados, a Mobbly deve passar a ser controladora da empresa, criando assim mais um gigante no mercado de móveis e decoração, com receita anual estimada de R$ 1,6 bilhão.

Com essa união de forças, além de salvar a Tok&Stok da ameaça do fim, a junção de forças poderão aniquilar as suas rivais mais consolidadas, como a poderosa Magalu e fazer com que a queridinha volte ao topo.

Burburinhos e fatos

Como mencionamos logo no comecinho desse texto, já haviam rumores sobre fusão das duas empresas ocorrendo por longa data e foram antecipados pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, como podem ver através desse link*.

Em nota relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Mobly afirma que a operação tem como objetivo fortalecer sua presença no mercado por meio da diversidade e complementos do portfólio de produtos e serviços, uma vez que visa combinar a sólida e reconhecida reputação de ambas as marcas, atingindo os mais diversos públicos:

“A operação permite que ambas as companhias aproveitem a expertise uma da outra para fortalecer suas respectivas propostas de valor – especificamente a tecnologia e logística da Mobly e o desenvolvimento de produtos e experiência de loja da Tok&Stok”

A Mobly ainda afirmou que identificou potenciais sinergias significativas, cujas quais tem tudo para impulsionar a geração de caixa ao longo do tempo, com potencial de aumentar gradualmente, resultando em um incremento anual adicional de R$ 80 milhões a R$ 135 milhões ao ano ao longo de um período de cinco anos.

Em questão de custos, a empresa aponta ganhos diretos em aquisições devido à verticalização, otimização de compras indiretas e utilização, além de benefícios fiscais de créditos de ambas as companhias.

A empresa cita ainda sinergias em vendas cruzadas, aprimoramento do e-commerce e ampliação do portfólio de produtos com prateleira infinita.

Rusgas no caminho …

Como mencionamos no inicio desse texto, a Tok&Stok, apesar de sólida, vem atravessando um momento delicado desde que a crise que a atingiu veio à tona no início de 2023.

Inclusive, uma das apostas para salvar a empresa, foi a volta de uma de suas fundadoras na presidência, Ghislaine Drubulle, ainda em agosto de 2023, na tentativa de fazer a empresa volta nos trilhos.

Com uma dívida atualizada em um pouco mais de R$ 350 milhões, a volta de Drubulle representou para a loja a recuperação do que eles chamam de “DNA da Tok Stok“.

Como dito acima, em tese, a fusão com a Mobly representa mais um alívio para a queridinha dos shoppings. Porém, de acordo com o portal INSIGHT do Exame, alguns fundadores não parecem nada felizes com a notícia de fusão.

Dias após o anúncio da fusão, no dia 12 de agosto de 2024, a família Dubrule, entrou com duas liminares questionando os trâmites que levaram ao acordo de fusão costurado pelo controlador da companhia, a SPX Carlyle, com a Mobly, listada em Bolsa.

Uma delas foi impetrada na forma de um pedido de cautelar junto à 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem do Foro Central da Comarca de São Paulo, sinalizando que a transação corre o risco de enfrentar uma longa batalha judicial.

Em documentos que o portal INSIGHT teve acesso com exclusividade, os Dubrule acusaram a SPX de “abuso de poder de controle” e chamam a operação de golpe impetrado pela gestora de private equity, que comprou uma fatia de 60% na empresa em 2012 por R$ 700 milhões.

As liminares qualificam ainda de “manobra canhestra” o pedido de recuperação extrajudicial da Tok&Stok colocado como condição precedente para a fusão.

Fora isso, foi apontado um suposto conflito de interesse entre bancos credores que aderiram ao processo de recuperação e ao mesmo tempo atuam como assessores financeiros da Tok&Stok na operação de fusão.

Fontes próximas à gestora afirmam que não veem conflito e se trata de um procedimento comum em transações como essas. Segundo eles, com a transferência do controle, os credores podem pedir vencimento antecipado da dívida e, por isso, a recuperação extrajudicial foi necessária.

Segundo um interlocutor próximo a SPX, as liminares são partes de uma manobra da família para tentar afastar o comprador e voltar o controle da Tok&Stok, a despeito da transação ter sido firmada entre a SPX, majoritária, e a Mobly, oferecendo direito de tag along à família, que tem a prerrogativa de exercê-lo ou não.

Vale destacar que esse imbróglio sobre o futuro da Tok&Stok já vem se arrastando desde 2023 com os Dubrule, cujos quais tem 40% de participação, e a SPX que está em uma verdadeira rota de conflito, uma vez que leva em consideração os melhores caminhos para a companhia que ainda tenta se reerguer:

  • Enquanto os Dubrule, que como mencionamos, voltaram ao comando da Tok&Stok em agosto do ano passado, acreditam numa rota de crescimento orgânico, a SPX busca mais cortes de custos e trabalhavam em alternativas de M&A.

A convocação de uma reunião de conselho para deliberar sobre a proposta já provocou um racha definitivo. O colegiado da Tok&Stok era formado por três membros: Fernando Borges, chairman e sócio da Carlyle, Regis Dubrule e um membro independente, Roberto Szachnowicz.

Ainda no dia 29 de julho, Regis e Szachnowicz pediram a Borges a convocação da reunião para o dia 31 de julho para deliberar sobre a proposta de capitalização.

Porém, o sócio da SPX não efetuou a convocação para a data pretendida e respondeu chamando uma reunião para o dia 9 de agosto com o intuito de falar sobre o futuro da empresa.

Regis e Szachnowicz fizeram a convocação para o dia 31, valendo-se da maioria dos votos do conselho. Borges foi chamado, mas não compareceu. A capitalização foi aprovada pelos dois conselheiros e poderia, na visão dos Dubrule, ser realizada a partir de então. A ata foi registrada na Junta Comercial.

A SPX, por sua vez, chamou uma assembleia no dia 5 para destituir Szachnowicz. Em seu lugar, colocou Pedro Guizzo. Na reunião do dia 9, um dia depois do anúncio da fusão de Tok&Stok com Mobly, a capitalização aprovada no dia 31 foi revogada, com voto do novo conselheiro.

Em um pedido de cautelar enviado à 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem do Foro Central da Comarca de São Paulo, os Dubrule pedem a anulação dos atos da assembleia do dia 5 e da reunião de conselho seguinte, do dia 9.

De acordo com fontes próximas à SPX, a reunião do dia 31 não teve nenhuma validade, já que a prerrogativa de convocação era do chairman, que o faz para data mais à frente. Tampouco houve presença de executivos da Tok&Stok, a esta altura já com um CEO de fora da família.

Segundo o interlocutor, a gestora tem a prerrogativa de ter dois assentos no conselho e os Dubrule já tinham tentado liminares para impedir as AGEs dos dias 5 e a reunião de conselho do dia 9, sem sucesso.

Processo de recuperação

Ainda de acordo com o portal Exame, o pedido de recuperação extrajudicial para alongar a dívida da companhia também é questionado.

Os advogados da família alegam que o pedido de recuperação foi feito à Justiça sem aprovação de assembleia de acionistas, o que, de acordo com a Lei das S.A.s e o estatuto da companhia, só pode ser feito em casos de urgência, ou seja, em caso de perigo iminente à saúde financeira da empresa.

O que não era o caso da Tok&Stok, cuja qual já não tinha vencimentos previstos até o próximo ano de 2025. A família alega que tudo ocorreu como uma forma de fazer com que ela não pudesse exercer a cláusula de vencimento antecipado de uma dívida de R$ 110 milhões que detém contra a companhia.

Uma carta dura

Ainda de acordo com as apurações feitas pela INSIGHT, a família fundadora da Tok&Stok, através de uma carta oficial, chama a operação de “soturna” e alega que pode entrar com medidas judiciais contra a companhia.

Diz ainda que tem a intenção de realizar a capitalização de R$ 210 milhões de qualquer maneira, seja contra a SPX ou contra a Mobly.

“Serve esta notificação, em primeiro lugar, para que V.Sas. no futuro não possam alegar, fingindo-se de terceiros de boa-fé, que não sabiam que o negócio que se pretende levar a diante não corresponderá ao controle da Tok&Stok caso o Judiciário e o Tribunal Arbitral venham a considerar ilegais as manobras da SPX, realizadas com a participação e conivência de V.Sas, oportunidade em que sequer lhes será concedido o direito de preferência, frustrado por um golpe do qual é indissociável”.

Ao que tudo indica, essa batalha judicial está apenas começando. Ao procurar declarações da Mobly diante dessa situação, as mesmas não foram encontradas, porém o espaço permanece aberto se a mesma sentir necessidade de expor seus pontos.

Importâncias das empresas:

  • Tok&Stok: Empresa brasileira de móveis e decoração cuja qual ajuda seus clientes a criar os mais diversos ambientes com muito design e sofisticação. Fundada em São Paulo ainda em 1978 por Régis e Ghislaine Dubrule, em 2022 foi onsiderada a empresa de varejo mais admirada do Brasil no segmento de móveis pelo IBEVAR.  
  • Mobly: Fundada em 2011 por Victor Noda, Marcelo Marques e Mario Fernandes, a Mobly é uma empresa de tecnologia que atua no comércio eletrônico, referência em varejo do setor de móveis e decoração, com uma gama de aproximadamente 275 mil artigos, entre mobiliários e objetos de decoração. No ano de 2019, a companhia, que já tinha um centro de distribuição em São Paulo, inaugurou outros dois em Minas Gerais e Santa Catarina, além da sua primeira loja física, em São Paulo, e outlets em Guarulhos e Campinas.

Quantos espaços físicos tem a Mobly?

De acordo com a própria companhia, entre megastores, outlets e franquias (conhecidas como Mobly ZIP), a companhia já conta atualmente com mais de 20 espaços físicos, cada um com seu atrativo e decorações de todos os tipos:

  • Mobly Megastore: São lojas-conceito, cheias de espaços inspiracionais, interatividade e tecnologia. É basicamente a experiência Mobly completa para todos os clientes, onde você pode experimentar ao vivo aqueles itens que você se apaixonou no site. Elas ainda contam com espaços instagramáveis, auto atendimento e (com essa você não esperava) salas de coworking para que você possa trazer seu notebook, seu arquiteto ou design de interiores e juntos pensem no melhor projeto para ambientes.
  • Mobly Outlet: Reservados para os produtos de ponta de estoque da loja, com condições ainda mais especiais de pagamento. São espaços cheios de variedade, onde você pode não apenas olhar as peças como levar para casa no precinho.
  • Mobly ZIP (franquias): Por último, mas não menos importante, as Mobly ZIP são modelos de franquia propostos pela companhia. É um cantinho perto do consumidor, onde os parceiros estão prontos atender e mostrar todos os diferenciais e condições de pagamento da Mobly. 

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