Uma empresa gigante de São Paulo teve que fechar as portas após acumular dívidas. Sem pagar, a varejista rival da Magalu teve a falência decretada

O setor de varejo é um dos que mais movimentam a economia do Brasil. Apesar de todo o sucesso, muitos empreendimentos acabam sucumbindo e fechando as portas. Dessa vez, por exemplo, falaremos da falência de um rival do Magalu.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a triste situação de uma das maiores lojas de eletrodomésticos do Brasil, a G. Aronson. A empresa teve um triste fim perto dos anos 2000, indo à falência após o sequestro de seu proprietário.

Segundo a Wikipédia, a varejista foi fundada em 1944, na capital paulista. Mas, de início, a empresa era focada na venda de casacos de pele. Mas, com o passar do tempo, entretanto, a empresa redirecionou seu foco. Assim, eles passaram a comercializar eletrodomésticos.

A G. Aronson começou a se expandir nos anos 1970 e chegou a ter 34 lojas, inclusive algumas em shopping centers de São Paulo, e mil funcionários, com faturamento de R$ 250 milhões por ano. Além disso, eles apostavam sempre em preços competitivos.

Pedidos de recuperação judicial

Mas, a rápida expansão trouxe uma série de desafios financeiros. Prova disso é que, em 1991, a G. Aronson precisou solicitar sua primeira concordata preventiva, buscando renegociar débitos. As dívidas somavam aproximadamente US$ 20 milhões.

A rival da Magalu conseguiu quitar a dívida, mas em 1998, a G. Aronson enfrentou novamente sérias dificuldades financeiras. A dívida acumulada atingia R$ 65 milhões. Assim, a varejista entrou com um novo pedido de concordata (recuperação judicial).

O cenário tornou-se insustentável no início de 1999. Em janeiro daquele ano, a G. Aronson falhou em pagar a primeira parcela prevista no acordo da concordata, sinalizando a gravidade da situação. Poucos meses depois, a Justiça de São Paulo decretou a falência da empresa.

Considerações finais

Uma varejista rival da Magalu acabou fechando as portas após sucumbir à crise financeira. Para quem não sabe, estamos falando sobre o encerramento das atividades da G. Aronson. O empreendimento acumulou dívidas, não pagou e teve a falência decretada.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

The post R$ 65 M em dívidas e adeus após 54 anos: Rede rival n°1 da Magalu tem falência decretada em São Paulo appeared first on TV Foco.

Calote de R$ 65 milhões e falência decretada marcam o fim da empresa gigantesca que foi a maior rival das Casas Bahia durante 36 anos

A maior rival das Casas Bahia por décadas, teve falência decretada após 36 anos de atuação no varejo.

A Justiça decretou a fim da empresa, que acumulava uma dívida de R$ 65 milhões, encerrando uma trajetória marcada por expansão agressiva, domínio do mercado e uma queda irreversível.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas pela Folha de São Paulo detalha agora a triste falência da rede de lojas G. Aronson.

Lojas G. Aronson

A rede de lojas G. Aronson, fundada em 1944 por Girz Aronson, iniciou suas atividades em São Paulo, comercializando casacos de pele.

Com o tempo, a empresa diversificou seus produtos, passando a vender eletrodomésticos e expandindo sua presença no mercado varejista.

Contudo, nos anos 1970, após adquirir o estoque de fogões de uma loja falida, a G. Aronson ampliou significativamente suas operações, chegando a possuir 34 lojas e empregando cerca de mil funcionários.

Logo em seguida, a empresa adotou o slogan “a inimiga número 1 dos preços altos”, destacando-se pela política de preços competitivos.

Desafios financeiros

No entanto, a expansão acelerada trouxe desafios financeiros. Porém, em 1991, a G. Aronson solicitou sua primeira concordata preventiva, com débitos que somavam US$ 20 milhões.

Embora tenha conseguido quitar as dívidas antes do prazo de dois anos, a empresa voltou a enfrentar dificuldades financeiras em 1998, quando pediu nova concordata, desta vez com passivo calculado em R$ 65 milhões, sendo R$ 50 milhões com fornecedores e o restante com bancos.

Diversos fatores contribuíram para a falência da G. Aronson:

• Concorrência acirrada: Supermercados passaram a vender eletrodomésticos a preços inferiores ao custo de fábrica, visando atrair clientes para outros produtos.
• Juros elevados: No entanto, as altas taxas de juros dificultaram a gestão financeira da empresa.
• Inadimplência e redução do poder de consumo: Por fim, a diminuição do poder aquisitivo da população e o aumento da inadimplência afetaram negativamente as vendas.

Falência decretada

Em janeiro de 1999, a G. Aronson não conseguiu pagar a primeira parcela de sua dívida, levando a Justiça a decretar sua falência em junho do mesmo ano.

Além disso, as lojas foram lacradas, e a empresa encerrou suas atividades após 36 anos de operação no setor varejista.

O dono da empresa foi sequestrado?

Sim. em setembro de 1998, Girz Aronson foi sequestrado e permaneceu 14 dias em cativeiro, sendo liberado após o pagamento de um resgate de R$ 117 mil.

Contudo, o episódio agravou a situação da empresa, que já enfrentava sérias dificuldades financeiras.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da G. Aronson evidencia os desafios enfrentados por empresas familiares em um mercado competitivo.

Além disso, a rápida expansão, aliada a fatores externos como concorrência e instabilidade econômica, pode comprometer a sustentabilidade do negócio.

Veja também matéria especial sobre: Pedido de falência, demissão em massa e 124 lojas fechadas: Globo anuncia fim de rival da C&A em 2025.

The post Calote de R$ 65M e falência decretada: O fim de empresa gigantesca, rival n°1 das Casas Bahia, após 36 anos appeared first on TV Foco.

Rede de lojas, rival número 1 da Magazine Luiza em São Paulo, fechou todas as suas 38 unidades e teve falência decretada. O adeus da gigante deixou os paulistas em prantos

Gerir um negócio não é uma das tarefas nada simples. Isso porque uma série de fatores podem levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos a respeito do fim de uma das maiores rivais da Magazine Luiza em São Paulo, que fechou todas as suas 38 lojas e teve sua falência decretada, deixando os paulistas em prantos.

Vale dizer que, essa rede a rede rival da Magazine Luiza possuía dezenas de lojas espalhadas pelo estado de São Paulo, mais especificamente 38. E mesmo fazendo muito sucesso, a empresa não resistiu a crise financeira e acabou tendo sua falência decretada. Estamos falando da amada G. Aronson, que quando foi ao fim, deixou os paulistas chorando.

Fundada em 1944, sem São Paulo, pelo empresário Girsz Aronson, a rede de eletrodomésticos rival da Magazine Luiza, a G. Aronson, começou a se expandir nos anos 70, após comprar um estoque de fogões de uma loja falida. A rede chegou a ter cerca de 38 lojas, além de um faturamento anual de R$ 250 milhões. Mas, teve um triste fim, com sua falência decretada em 1999.

Referência no comércio de rua de São Paulo e sob o slogan ‘a inimiga número um dos preços altos’, a G. Aronson acabou garantindo o seu espaço no mercado. A empresa, enquanto esteve ativa chegou a empregar 1000 funcionários. No entanto, apesar da grande experiência no varejo, o empresário acabou sucumbindo às dívidas.

Conforme as informações divulgadas pelo portal ‘Folha de S. Paulo’, a G. Aronson deveria ter pago a primeira parcela da sua dívida ainda em 1998, que já ultrapassava os 40 milhões de reais. No entanto, no dia 1° de junho de 1999 a loja foi fechada, após a juíza Lilia Lúcia Pellegrini Venosa, da 31ª Vara Cível de São Paulo, decretar de vez a falência da G. Aronson.

Na época, Girsz comentou sobre a situação critica: “Desta vez está muito difícil dar a volta por cima. As vendas estão ruins e não tenho mais variedade de mercadorias para vender”, disse Aronson em uma entrevista, lamentando que deixaria para os filhos a herança de uma empresa falida.

Com esperança nos negócios, em 2000, Girsz Aronson retornou as atividades, abrindo uma pequena loja no centro de São Paulo, a G.A.Utilidades Domésticas, que acabou abrindo mais 3 lojas. Entretanto, acabaram sendo fechadas no fim daquele ano, quando o empresário ficou impossibilitado de trabalhar por conta de complicações de saúde.

❮❯

O que aconteceu com o empresário Girsz Aronson?

Aos 91 anos, o dono da empresa que ficou popularmente conhecido como o “rei do varejo”, faleceu após uma internação no Hospital Sírio Libanês. Assim, ele foi internado para tratar de um câncer no sistema linfático e não resistiu as complicações da doença.

The post Fechamento de 38 lojas e falência decretada: Fim de rival nº1 da Magazine Luiza em SP faz paulistas chorarem appeared first on TV Foco.

Rede de eletrodomésticos tão gigante quanto a Magalu teve a falência decretada e precisou fechar unidades após dívidas milionárias

As varejistas são destaque na economia brasileira devido a popularidade. Durante anos, inúmeras empresas chegaram a abrir, mas nem todas conseguiram lidar com à crise financeira.

Nesta quarta-feira, 07, iremos relembrar a história de uma das grandes redes de eletrodomésticos do Brasil, tão gigante quanto a Magalu. Mas, após uma dura crise financeira, a empresa teve a sua falência decretada.

Estamos falando da rede G. Aronson. Fundada em 1944, pelo empresário Girsz Aronson, a varejista tornou-se uma das principais de eletrodomésticos de São Paulo.

Na década dos anos 70, a varejista começou a se expandir e chegou a ter 38 lojas em São Paulo. Girsz Aronson era visto como o “rei do varejo” na época, de acordo com informações da Folha de S. Paulo.

Sob o slogan ‘a inimiga número um dos preços altos’, a G. Aronson ganhou espaço no mercado, chegou a empregar mais de 1000 funcionários e virou uma das maiores do ramo, com um faturamento de R$ 250 milhões de reais por ano.

Porém, no ano de 1991, a empresa passou a lidar com problemas financeiros por conta de uma dívida de 20 milhões de dólares. Na época, Aronson tomou a decisão de recorrer à concordata (espécie de recuperação judicial) preventiva.

Mesmo com todos os esforços para sair da crise, em 23 de janeiro de 1998, a empresa pediu concordata na 31ª Vara Cível paulistana. A situação agravou no fechamento de algumas unidades.

REVIRAVOLTA

Já em maio de 1999, apenas seis lojas da varejista estavam abertas. Na tarde do dia 1 de junho de 1999, a juíza da 31a. Vara Cível de São Paulo, Lilian Lúcia Pellegrini Venosa, decretou a falência da G. Aronson com dívidas de R$ 65 milhões.

Na época da falência, o empresário chegou a culpar a explosão da inadimplência e a redução do poder de consumo, segundo o portal Folha de São Paulo.

Já em setembro dos anos 2000, Girsz Aronson voltou ao varejo e inaugurou uma loja no Centro de São Paulo com a ajuda dos filhos. Em novembro, uma segunda loja foi lançada.

Por fim, a família chegou a manter quatro lojas abertas em São Paulo. Depois que Aronson ficou impossibilitado de trabalhar por causa da doença, a família fechou três estabelecimentos.

MORTE

No dia 19 de junho de 2008, Girsz Aronson faleceu aos 91 anos após uma internação no Hospital Sírio Libanês.

O “rei do varejo” foi internado para tratar de um câncer no sistema linfático e não resistiu as complicações da doença.

Girsz Aronson deixou a mulher, Naid Mandra Aronson, quatro filhos e três netos.

❮❯

O que acontece em casos de falência?

O objetivo da falência é tirar o devedor das suas atividades, garantindo seus direitos, e usar os bens restantes para pagar os credores.

The post Falência e adeus a dezenas de lojas: O triste fim de rede de eletrodomésticos no Brasil appeared first on TV Foco.

Uma das principais empresas de eletrodomésticos do Brasil, na época, teve que encarar a triste notícia de falência, com uma grande dívida. A rede contava com dezenas de unidades espalhadas pelo país

Uma empresa gigante de eletrodomésticos, por conta de uma forte crise financeira, acabou indo à falência. Notícia surpreendeu a todos os clientes, já que contavam com dezenas de lojas espalhadas pelo Brasil e era uma das maiores do país.

Nos últimos meses, todos se acostumaram com notícias de grandes marcas, principalmente as varejistas, fechando suas portas. Porém, esse problema não é algo exclusivo de agora, por conta da pandemia da Covid-19, e no final dos anos 90 uma grande loja encerrou suas atividades.

Em 1944 o empresário Girsz Aronson fundou uma empresa de eletrodomésticos, que em seguida seria uma das grandes do Brasil. Trata-se da G. Aronson, que em menos de 30 anos começou a se expandir, após comprar um estoque de fogões de uma massa falida.

A varejista chegou a ter mais de 1 mil funcionários, com 34 unidades abertas e um faturamento de R$250 milhões. Por conta disso tudo, e por se tratar dos anos 70 e 80, era uma das grandes do país, em um momento que ainda estava se expandindo aos poucos.

Porém, no final do século XX, a G. Aronson passou a enfrentar uma forte crise financeira, e de acordo com o portal ‘Folha de S. Paulo’, a empresa chegou a acumular uma dívida de R$40 milhões. A divulgação se deu no ano de 1998 e a loja tinha o prazo de 1 ano para tentar quitar suas dívidas.

O triste anúncio da falência

Durante uma entrevista, na época, Girsz Aronson lamentou a situação vivida pela empresa da qual fundou. “Desta vez está muito difícil dar a volta por cima, as vendas estão ruins e não tenho mais variedade de mercadorias para vender”, revelou o empresário, gerando choque em todos.

Por fim, ainda segundo a ‘Folha de S. Paulo’, a juíza Lúcia Pellegrini Venosa, da 31° Vara Cível de São Paulo, decretou a falência da rede de eletrodomésticos e lacrou as lojas, em 1999.

❮❯

Qual a causa da morte de Girsz Aronson?

Girsz Aronson, no ano seguinte, tentou emplacar um novo negócio no varejo, inaugurando a loja G. A. Utilidades Domésticas, com 4 unidades em São Paulo. Mas, em 2007 o empresário descobriu um câncer linfático, e ficou internado por 3 meses no Hospital Oswaldo Cruz.

Aos 91 anos de idade, no dia 19 de junho de 2008, veio a falecer por conta de uma insuficiência de múltiplos órgãos, segundo o relatório do Hospital em que estava internado.

The post Falência: O triste fim de empresa gigante de eletrodomésticos, com dezenas de lojas espalhadas no Brasil appeared first on TV Foco.

Uma empresa gigante de eletrodomésticos tem falência decretada no Brasil

Tomar conta de um negócio não é uma das tarefas nada simples. Isso porque uma série de fatores podem levar ao fim de um grande empreendimento. Hoje, por exemplo, falaremos a respeito do encerramento de uma empresa de eletrodomésticos que foi muito conhecida no Brasil, que acabou tendo a sua falência decretada ainda em 1999.

Vale dizer que, essa rede de eletrodomésticos possuía dezenas de lojas espalhadas pelo Brasil. E mesmo fazendo muito sucesso, a empresa não resistiu a crise financeira e acabou fechando as portas de vez. A seguir, você pode conferir todos os detalhes sobre o triste fim dessa empresa no país.

Fundada em 1944, sem São Paulo, pelo empresário Girsz Aronson, a rede de eletrodomésticos G. Aronson começou a se expandir em 1970, após comprar um estoque de fogões de uma loja falida. A rede chegou a ter cerca de 38 lojas espalhadas pelo Brasil, além de um faturamento anual de R$ 250 milhões. Mas, teve um triste fim, com sua falência decretada em 1999.

Referência no comércio de rua de São Paulo e sob o slogan ‘a inimiga número um dos preços altos’, a G. Aronson acabou garantindo o seu espaço no mercado. A empresa, enquanto esteve ativa chegou a empregar 1000 funcionários. No entanto, apesar da grande experiência no varejo, o empresário acabou sucumbindo às dívidas.

Conforme as informações divulgadas pelo portal ‘Folha de S. Paulo’, a G. Aronson deveria ter pago a primeira parcela da sua dívida ainda em 1998, que já ultrapassava os 40 milhões de reais. No entanto, no dia 1° de junho de 1999 a loja foi fechada, após a juíza Lilia Lúcia Pellegrini Venosa, da 31ª Vara Cível de São Paulo, decretar de vez a falência da G. Aronson.

Na época, Girsz comentou sobre a situação critica: “Desta vez está muito difícil dar a volta por cima. As vendas estão ruins e não tenho mais variedade de mercadorias para vender”, disse Aronson em uma entrevista, lamentando que deixaria para os filhos a herança de uma empresa falida.

Com esperança nos negócios, em 2000, Girsz Aronson retornou as atividades, abrindo uma pequena loja no centro de São Paulo, a G.A.Utilidades Domésticas, que acabou abrindo mais 3 lojas. Entretanto, acabaram sendo fechadas no fim daquele ano, quando o empresário ficou impossibilitado de trabalhar por conta de complicações de saúde.

O que aconteceu com o empresário Girsz Aronson?

Aos 91 anos, o dono da empresa que ficou popularmente conhecido como o “rei do varejo”, faleceu após uma internação no Hospital Sírio Libanês. Assim, ele foi internado para tratar de um câncer no sistema linfático e não resistiu as complicações da doença.

The post Falência: O triste fim de empresa de eletrodomésticos que tinha dezenas de lojas pelo Brasil appeared first on TV Foco.

Empresa de eletrodomésticos vai à falência no Brasil

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos a respeito da falência de uma empresa de eletrodomésticos, que teve um triste fim e foi à falência.

Muitas empresas chegam a ter falência decretada e acabam sendo extintas, tal como uma grande rede de eletrodomésticos que possuía dezenas de lojas espalhadas pelo Brasil. Mesmo fazendo muito sucesso, a empresa não resistiu e acabou fechando as portas.

Fundada em 1944, sem São Paulo, pelo empresário Girsz Aronson, a rede de eletrodomésticos G. Aronson começou a se expandir em 1970, após comprar um estoque de fogões de uma loja falida. Assim, a rede chegou a ter mais de 30 lojas no Brasil, além de um faturamento anual de R$ 250 milhões. Porém, teve um triste fim, com sua falência decretada em 1998.

Loja G. Aronson (Foto: Reprodução, Globo)

Referência no comércio de rua de São Paulo e sob o slogan ‘a inimiga número um dos preços altos’, a G. Aronson ganhou espaço no mercado enquanto esteve funcionando e chegou a empregar 1000 funcionários. Porém, apesar da grande experiência no varejo, o empresário acabou se afogando em dívidas.

Segundo informações divulgadas pelo portal ‘Folha de S. Paulo’, a G. Aronson deveria ter pago a primeira parcela da dívida em 1998, que já ultrapassava os 40 milhões de reais, inclusive, na época, Girsz comentou sobre a situação critica.

“Desta vez está muito difícil dar a volta por cima. As vendas estão ruins e não tenho mais variedade de mercadorias para vender”, disse Girsz Aronson em uma entrevista, lamentando que deixaria para os filhos a herança de uma empresa falida.

O que aconteceu com a G. Aronson?

Ainda segundo o portal ‘Folha de S. Paulo’, no dia 1° de junho de 1999 a loja foi fechada, após a juíza Lilia Lúcia Pellegrini Venosa, da 31ª Vara Cível de São Paulo, decretar de vez a falência da G. Aronson.

O empresário Girsz Aronson – Foto: Reprodução/Internet

Com esperança nos negócios, em 2000, Girsz Aronson retornou as atividades, abrindo uma pequena loja no centro de São Paulo, a G.A.Utilidades Domésticas, que acabou abrindo mais 3 lojas. Entretanto, acabaram sendo fechadas no fim daquele ano, quando o empresário ficou impossibilitado de trabalhar por conta de complicações de saúde.

The post Falência: O triste fim de uma empresa gigante de eletrodomésticos que tinha dezenas de lojas pelo país appeared first on TV Foco.

3 varejistas gigantes com dívidas milionárias tem fim decretado e anúncio de saída do mercado

Três das maiores varejistas do país, rival da Americanas, uma gigantes dos eletrodomésticos e mais, decretaram o fim do mercado nacional.

Seja por falência, dívidas insustentáveis ou qualquer outra situação, infelizmente essas empresas decretaram o fim e precisaram sair do mercado nacional.

QUAL RIVAL DAS AMERICANAS FALIU?

De acordo com a Veja SP, grandes lojas que pareciam imunes à crise financeira mundial acabaram fechando suas portas ou por falência ou porque foram incorporadas a empresas maiores, uma prática comum há muito tempo. Assim, varejistas muito conhecidos acabaram sendo esquecidos pelo tempo ou estão nesse processo.

Arapuã

Uma das lojas mais conhecidas em vendas de eletrodomésticos teve sua origem no interior de São Paulo, em Lins, no ano de 1957. Nos anos 90, era uma das maiores varejistas do Brasil, rivalizando com as Casas Bahia e o Ponto Frio. Entrou em recuperação judicial nos anos 2000, com uma dívida de mais de 1 bilhão de reais.

G. Aronson

Fundada em 1944 em São Paulo para comercializar casacos de pele, a rede chegou a ter 38 lojas no estado vendendo eletrodomésticos. Sua falência foi decretada em 1998.

Lojas Brasileiras

A loja de departamentos e variedades era concorrente direta das Lojas Americanas, inclusive com uma unidade a poucos passos dela, no centro velho de São Paulo.

❮❯

Chegou a ter 63 unidades espalhadas por vinte estados brasileiros, mas fechou as portas em 1999.

Esses são apenas alguns exemplos de lojas gigantes que precisaram ter a falência decretada por inúmeros motivos. O que deixou ainda mais os brasileiros surpresos foi que essas varejistas eram extremamente conhecidas entre os públicos.

Para se ter ideia, as Lojas Brasileiras tinham tudo para dominar por completo o mercado nacional, rivalizar e talvez até acabar com as Lojas Americanas, grande rival da empresa nacional no Brasil.

The post Rival da Americanas, gigante dos eletrodomésticos e +: A falência de 3 varejistas em SP e dívida bilionária appeared first on TV Foco.

Casas Bahia já teve seu reinado ameaçados por grandes empresas que não resistiram e tiveram o mesmo fim: A falência

Com mais de seis décadas de atuação, a marca Casas Bahia tem uma forte conexão com todos os brasileiros. Fundada na cidade de São Caetano do Sul, no estado de São Paulo, iniciou suas atividades vendendo itens de cama, mesa e banho. Posteriormente, passou também a vender eletrodomésticos e, atualmente, seu portfólio conta com mais de 40 milhões de produtos. As concorrentes que apareceram durantes os anos, sucumbiram a falência.

A Casas Bahia se diferenciou da concorrência pela habilidade de entender as necessidades e os hábitos de compra dos mais diversos perfis de clientes, oferecendo soluções para que todos os consumidores conseguissem realizar seus sonhos por meio de crédito facilitado, o que resultou em um modelo de negócios único no varejo brasileiro. A rede foi a primeira a oferecer o parcelamento no país.

Por se manter sempre atual, a empresa viu durante anos empresas aparecerem e sumirem. Confira 3 grandes rivais que não resistiram e acabaram tendo falência decretada.

Mesbla

Já no final da década de 1990, o empresário Ricardo Mansur comprou a Mesbla e sua concorrente direta, o Mappin. Mas não deu certo.

Após acumular dívidas de R$ 1 bilhão, Mansur deixou o comando das companhias. Naquela época, os diretores de ambas buscavam um empréstimo de R$ 102 milhões para pagar salários, fornecedores, aluguéis e comprar mercadorias. Tentativas de vendê-las a empresários estrangeiros não foram bem-sucedidas.

Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

A Mesbla, sob o comando de Mansur, decretou falência em setembro de 1999. O estoque de produtos foi colocado à venda com preços de promoção. À época, uma reportagem do Jornal do Commercio informou que o mercado refletiu que a estratégia de capitalizar a empresa fazendo caixa e aumentar seu valor de mercado se mostrou um erro.

Em 2010, foi relançada como um e-commerce, mas a iniciativa não deu certo e logo saiu do ar.

Arapuã

As Lojas Arapuã foram uma das maiores redes de varejo do país, com mais de 220 lojas espalhadas pelo Brasil e com crescimento até meados dos anos 1980. A empresa, no entanto, sofria com a alta inadimplência de vendas a prazo. Com isso, as dívidas chegaram a ultrapassar o valor de R$ 1 bilhão, principalmente junto a fornecedores.

Em 1998, as Lojas Arapuã pediram concordata e se comprometeram a pagar as dívidas em até dois anos. A partir do acordo, tentou sair do vermelho, aumentando o leque de produtos vendidos, que até então era composto basicamente por eletrodomésticos.

Passou a vender relógios, utensílios domésticos, brinquedos, móveis e eletroeletrônicos. Mesmo com as mudanças, demissões de funcionários e terceirização de serviços, não conseguiu encontrar seu equilíbrio fiscal.

Arapuã (Foto: Reprodução – Veja SP)

Judicialmente, a briga era para evitar uma falência, já que seus credores passaram a processar a companhia tentando recuperar o prejuízo.Em 2020, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou mais um pedido de recuperação judicial e decretou, pela segunda vez, a falência da companhia.

G. Aronson

Existia uma grande varejista ameaçava de perto o monopólio das Casas Bahia. G. Aronson, do empresário Girz Aronson era uma empresa bastante promissora na época, mas acabou se afundando em uma montanha de dívidas.

A rede G. Aronson começou a se expandir nos anos 70, após comprar um estoque de fogões Paterno de uma loja falida. A G. Aronson chegou a ter 34 lojas (inclusive algumas em shopping centers de São Paulo) e mil funcionários e chegou a faturar 250 milhões de reais por ano.

Rival das Casas Bahia, G. Aronson, teve falência decretada (Foto: Reprodução – Veja SP)

Contudo no dia 10 de setembro de 1998 sua loja foi lacrada. Além disso, em janeiro daquele ano, Aronson deveria ter depositado cerca de R$ 13 milhões, referentes ao pagamento da primeira parcela da concordata. A dívida total com os fornecedores era de R$ 40 milhões.

No entanto, o empresário disse várias vezes que não tinha o dinheiro para quitar o débito e que estava apenas aguardando a decretação da falência ou o aparecimento de uma “boa alma” disposta a adquirir as lojas que restavam. Como resultado, além da loja da Conselheiro Crispiniano, foi lacrado, a pedido da juíza, um depósito localizado na via Anhanguera, informou José Basano Netto, advogado de Aronson.

O que acontece em caso de falência?

Segundo o site UOL, após decretar a falência, os bens da empresa, assim como do empresário, podem ser reunidos e liquidados. Ou seja, serão usados para pagar tudo que deve. Além disso, os proprietários e sócios da empresa não podem exercer qualquer atividade empresarial até o fim do processo judicial de falência.

The post Mais de R$ 1 bilhões em dívidas e falência: O adeus decadente de 3 rivais gigantescas das Casas Bahia appeared first on TV Foco.

Um dívida milionária somado ao não pagamento dos funcionários, levou uma das maiores varejista brasileira a falência

Notícias sobre lojas sendo fechadas estão cada vez mais frequentes. De janeiro para cá, varejistas tradicionais no mercado brasileiro já baixaram as portas de mais de 110 pontos comerciais e anunciaram que vão encerrar as operações de outros cem nos próximos meses.

O alto número de lojas fechadas coincide com o endividamento dessas empresas e com o aumento dos pedidos de falência e de recuperação judicial. Mas isso não é algo exclusivo do mercado atual.

Segundo levantamento da Serasa Experian, só nos primeiros três meses de 2023 os pedidos de falência subiram 44% em relação ao mesmo período do ano passado. No caso das recuperações judiciais, na mesma comparação, a alta foi de 37,6%.

Existia uma grande varejista ameaçava de perto o monopólio das Casas Bahia. G. Aronson, do empresário Girz Aronson era uma empresa bastante promissora na época, mas acabou se afundando em uma montanha de dívidas.

A rede G. Aronson começou a se expandir nos anos 70, após comprar um estoque de fogões Paterno de uma loja falida. A G. Aronson chegou a ter 34 lojas (inclusive algumas em shopping centers de São Paulo) e mil funcionários e chegou a faturar 250 milhões de reais por ano.

Loja G. Aronson (Foto: Reprodução, Globo)

Quanto o dono estava devendo?

Contudo no dia 10 de setembro de 1998 sua loja foi lacrada. Em janeiro daquele ano, Aronson deveria ter depositado cerca de R$ 13 milhões, referentes ao pagamento da primeira parcela da concordata. A dívida total com os fornecedores era de R$ 40 milhões.

Empresário varejista G. Aronson (Foto: Reprodução, Globo)

O empresário disse várias vezes que não tinha o dinheiro para quitar o débito e que estava apenas aguardando a decretação da falência ou o aparecimento de uma “boa alma” disposta a adquirir as lojas que restavam. Como resultado, além da loja da Conselheiro Crispiniano, foi lacrado, a pedido da juíza, um depósito localizado na via Anhanguera, informou José Basano Netto, advogado de Aronson.

The post Dívida de R$ 40 milhões e falência decretada: O fim decadente de rival gigante da Casas Bahia após crise appeared first on TV Foco.