Um dos carros mais queridos da Chevrolet no Brasil chegou ao fim da linha depois de 24 anos de história no país. Os brasileiros ficaram tristes com o fim da produção

Um dos carros mais amados da Chevrolet no Brasil, acabou tendo a sua linha encerrada, depois de 24 anos de história e sucesso. A decisão deixou todos os amantes do modelo tristes com a decisão, já que hoje contam apenas com as versões antigas e menos modernas.

O mercado de carros é um dos mais disputados, por conta da grande quantidade de fabricantes e dos inúmeros modelos para agradar a todos os gostos. Por isso as montadoras precisam sempre estar trazendo boas novidades para atrair os consumidores.

O dia 16 de abril de 19992, de acordo com o portal ‘Uol’, ficou marcado como o último em que a Chevrolet produziu o amado Opala. Ele ficou por 24 anos no mercado nacional e fez um grande sucesso, sendo um dos destaques quando passavam pelas ruas.

O modelo teve a sua primeira versão em 1968, sendo o primeiro carro de passeio da General Motors produzido no Brasil. Sua fábrica era em São Caetano do Sul, e apesar de já fazer mais de 30 anos de seu adeus, ainda é o sonho de alguns colecionadores, já que se tornou uma relíquia.

Ainda segundo o site, a versão Collectors teve um de seus exemplares colocados à venda por cerca de R$500 mil, mas não se sabe se teve a venda concretizada. Fernando Pavani, um pesquisador da história do Opala, revelou qual o último modelo produzido.

“Imagens da linha de produção, em especial a foto do carro com mensagens de despedida escritas por funcionários, mostram que o último tem pintura vermelha Cipirius, que é um tom de vinho, e interior de tecido. O Diplomata de Badolato é assim, enquanto o Opala ‘Fake’ exibe carroceria preta”, disse ele.

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Opala virou peça de museu

Ainda na conversa com Fernando Pavani, ele revelou que um Opala se tornou peça de um museu no Rio Grande do Sul. Somente essa iniciativa já mostra a importância do modelo para o mercado nacional.

“Esse carro, com placas CTH-1992, foi cedido durante um tempo ao Museu da Ulbra, no Rio Grande do Sul, mas nunca chegou a ser exposto lá. Após o fechamento do museu, foi devolvido à General Motors para depois ser leiloado”, contou ele.

Quando a Chevrolet chegou ao Brasil?

A Chevrolet, uma das principais montadoras do mundo, chegou ao Brasil em 1925 e já fez muito sucesso. A General Motors conta com 5 fábricas no Brasil, sendo uma no Rio Grande do Sul, uma em Santa Catarina e 3 em São Paulo. Assim as cidades são: Gravataí (RS), Joinville (SC), Mogi das Cruzes (SP), São Caetano do Sul (SP) e São José dos Campos (SP).

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General Motors confirmou que uma versão amada do Chevrolet Tracker não estará mais em produção em suas fábricas

A Chevrolet é uma das principais montadoras instaladas no Brasil e conta com o Tracker, um dos SUV mais amado dos motoristas. Porém, a montadora confirmou um fim envolvendo o modelo, após 6 anos de história, pegando todos de surpresa.

O mercado de carros é um dos mais disputados, por conta da grande quantidade de fabricantes e dos inúmeros modelos para agradar a todos os gostos. Por isso as montadoras precisam sempre estar trazendo boas novidades para atrair os consumidores.

De acordo com o portal ‘Carros.IG’, o Tracker entrou para a linha 2025, sem grandes alterações em seu visual. Além disso, os preços serão bem semelhantes ao quanto chegou com a sua versão de 2024, não causando grande diferença no bolso dos brasileiros.

Mesmo ficando em 2° como o SUV mais vendido no último mês de abril, a GM decidiu dar fim a uma de suas versões, no caso a Midnight. Ela chegou ao mercado em 2018 e apenas 6 anos depois já sairá de linha.

Dessa maneira, o Chevrolet Tracker terá as versões AT, LT, LTZ, RS e Premier. A mais barata do mercado é a 1.0 AT, que custa R$119.900. Já a versão mais cara é a Premier 1.2 Turbo, no valor de R$173.390.

Veja os principais componentes do Chevrolet Tracker

O Chevrolet Tracker conta com 6 airbags, alerta de frenagem de emergência, controle de estabilidade de tração, roda aro 16, câmera de ré, ar-condicionado, controlador de velocidade, regulagem de altura do banco e profundidade do volante, central multimídia e muito mais.

As principais mudanças para a versão de 2025 é que a versão LTZ passa a ter uma forração nos bancos que imita o couro. Já a RS ganhou um carregador por indução e ar-condicionado automático.

Quais as fábricas da GM no Brasil?

A General Motors ainda conta com 5 fábricas no Brasil, sendo uma no Rio Grande do Sul, uma em Santa Catarina e 3 em São Paulo. Assim as cidades são: Gravataí (RS), Joinville (SC), Mogi das Cruzes (SP), São Caetano do Sul (SP) e São José dos Campos (SP).

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Rival da Fiat crava paralisação de carro popular e demissão em massa

Para o choque de milhões de consumidores, montadora rival da Fiat tem 2 terrores confirmados, incluindo paralisação do carro mais popular do Brasil e demissão em massa.

Portanto, a General Motors (GM) do Brasil confirmou a paralização dos modelos Chevrolet Onix e Onix Plus na fábrica da empresa em Gravataí (RS), durante os dias 2 e 6 de maio.

Com isso, a empresa deu um dia de folga aos trabalhadores da linha de montagem.

De acordo com a própria montadora, a fábrica passa por “recesso programado para ajustes na cadeia de suprimentos” e estava programada para retomar a produção em 7 de maio.

No entanto, como o estado está sofrendo as consequências de fortes chuvas na última semana, a empresa confirmou que ainda não há data para retomar a produção dos carros.

Além da paralização, a GM também anunciou a demissão de mais de 50 funcionários por telegrama na última sexta-feira (3), em São José dos Campos (SP).

Desse modo, os funcionários tiveram a rescisão do contrato oficializada na segunda (6).

A empresa do setor automobilístico confirma as demissões, alegando necessidade de readequação do quadro, mas não informou o número de trabalhadores demitidos.

De acordo o Sindicato dos Metalúrgicos da cidade, porém, 55 pessoas foram atingidas pelo corte.

Elas fazem parte de um grupo que não aderiu ao Programa de Demissão Voluntária (PDV) no ano passado.

Um dos principais motivos das crises recentes na General Motors em São José dos Campos é a queda das vendas de carros.

A unidade localizada na cidade do Vale do Paraíba conta com cerca 4 mil trabalhadores e produz dois modelos: S10 e Trailblazer.

Segundo os números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda desses dois carros teve uma queda significativa nos dois últimos anos.

Quantas fábricas da General Motors tem no Brasil?

No Brasil, a GM possui cinco fábricas, sendo três delas em SP, nas cidades de São José dos Campos, São Caetano do Sul e Mogi das Cruzes, uma no Rio Grande do Sul, em Gravataí, e outra em Santa Catarina, na cidade de Joinville.

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A GM anunciou que está no processo de fechamento de dois países na América do Sul, pegando a todos de surpresa com a decisão

A General Motors é dona de grandes montadoras do mundo inteiro, como por exemplo a Chevrolet, talvez a marca mais querida dentre elas no Brasil. Porém anunciou o fechamento de suas fábricas em dois países da América do Sul, pegando a todos de surpresa.

A marca é uma das principais concorrentes da Volks, já que possuem carros que disputam o marcado em todas as faixas de preço. Apesar dos fechamentos, isso não quer dizer um enfraquecimento da marca.

De acordo com a jornalista Paula Gama, do portal ‘Uol Carros’, a GM anunciou o fechamento de suas fábricas em dois países da América do Sul. No caso da Colômbia e do Equador.

“A General Motors anunciou o fechamento de suas fábricas na Colômbia e no Equador, tornando-se apenas importadora de veículos nesses países”, destacou a jornalista.

Apesar disso, ainda segundo ela, não há risco algum de fechar as suas fábricas no Brasil. Isso porque, recentemente a empresa realizou um investimento de 7 bilhões de reais no mercado brasileiro.

A fábrica na Colômbia fabricava o Chevrolet Toy, que é a primeira geração do Onix, desde 2022. Na no Equador, a fabricação era da picape Chevrolet D-Max, que terá continuidade somente até agosto.

Decisão não afeta outros mercados

Ainda de acordo com o portal Uol, na América do Sul agora a GM terá somente fábricas no Brasil e na Argentina, mas isso vai permitir melhoras significativas na marca.

Em uma nota enviada pela rival da Volks, revelou que os investimentos nas fábricas vão acelerar a sustentabilidade renovável nos próximos anos. Veja parte da nota oficial da GM:

“A decisão permitirá que a empresa alcance maior competitividade na América do Sul, garantindo sustentabilidade para o futuro. Os investimentos recentemente anunciados pela empresa no Brasil vão acelerar a mobilidade sustentável na região por meio da renovação do portfólio, desenvolvimento de tecnologias inovadoras, evolução das operações e criação de novos negócios”

Quais as fábricas da GM no Brasil?

A General Motors ainda conta com 5 fábricas no Brasil, sendo uma no Rio Grande do Sul, uma em Santa Catarina e 3 em São Paulo. As cidades são: Gravataí (RS), Joinville (SC), Mogi das Cruzes (SP), São Caetano do Sul (SP) e São José dos Campos (SP).

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Bombas: Empresa confirma demissão de funcionários e fim de carro da Chevrolet que todos amam

Amantes de carros foram pego de surpresa com o fim de fabricação de modelo bastante amado da Chevrolet. Se não bastasse isso, vários funcionários perderão seus empregos após empresa anunciar demissão em massa. Confira dos detalhes.

Acontece que a General Motors anunciou que irá reduzir sua força de trabalho em mais de 1.300 empregos em duas fábricas localizadas no estado de Michigan, nos Estados Unidos. De acordo com registros apresentados aos reguladores estaduais na quinta-feira, 14, a fábrica em Lake Orion, Michigan, demitirá 945 funcionários, enquanto a instalação em Lansing, Michigan, perderá 369 trabalhadores.

Segundo informações do portal Olhar Digital, as demissões entrarão em vigor a partir de 1º de janeiro do próximo ano. A fábrica de Lake Orion, conhecida por produzir o carro elétrico Chevy Bolt, encerrará sua produção no final deste ano. A General Motors adiou seus planos de construir picapes elétricas na unidade até 2025.

Já a fábrica de Lansing é responsável pela produção dos modelos Cadillac CT4 e CT5, além do sedã esportivo Chevrolet Camaro, que deixará de ser fabricado no próximo mês, conforme anunciado pela GM.

General Motors, montadora de carro (Foto: Reprodução, CNN)

Essas demissões representam um impacto significativo para os trabalhadores e para a economia local. A perda de mais de 1.300 empregos afetará diretamente as famílias e comunidades que dependem dessas fábricas. Além disso, a indústria automobilística desempenha um papel fundamental na economia de Michigan, sendo responsável por uma parcela significativa do emprego e da arrecadação de impostos no estado.

Fim de produção

Em abril desse ano, a A General Motors disse encerrará a produção de seu veículo elétrico Chevrolet Bolt, à medida que muda sua produção de emissão zero para caminhões e SUVs construídos sob uma nova plataforma de bateria.

Carro Chevrolet Bolt (Foto: Reprodução, Exame)

“Progredimos tanto que agora é hora de planejar o fim da produção do veículo elétrico Chevrolet Bolt”, o que acontecerá no final do ano. Disse a presidente-executivo da GM, Mary Barra, a investidores.

A maior montadora norte-americana vendeu 38.120 carros elétricos Bolt em 2022, acima dos 24.828 em 2011 —e 19.700 nos primeiros três meses do ano. Contudo, o Bolt, o primeiro veículo elétrico de mercado de massa da GM. No entanto, ele ainda responde por mais de 90% de todas as vendas do segmento da GM nos Estados Unidos.

O Bolt foi precedido pelo Chevrolet Volt, um híbrido plugin cuja produção foi encerrada pela GM em 2019.

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Uma montadora gigantes apela para realizar demissão em passa de seus funcionários

Uma montadora gigante está apelando por demissão em massa e para isso está até dando um carro 0km para os funcionários se desligarem, e situação pegou de surpresa todos os amantes da marca.

O ano de 2023 está sendo bastante complicado para grande parte das empresas, por conta da crise financeira deixada pela pandemia da COvid-19, e até mesmo instituições gigantes estão tendo que tomar medidas drásticas para se sustentarem.

De acordo com o portal ‘Canal Tech’, a General Motors, que é dona de grandes marcas, como a Chevrolet, ainda pretende reduzir bastante o número de funcionários e para isso está oferecendo algo que pegou todos de surpresa.

General Motors é uma das principais montadoras do mundo (Reprodução: Internet)

Ainda segundo o site, a montadora preparou um grande pacote para a nova rodada do PDV (Programa de Demissão Voluntária), em três de sus fábricas, que ficam situadas em São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes.

Essa decisão foi após a General Motors ser obrigada a rever a demissão de 1.000 funcionários, por decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região e do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Essa nova proposta do PDV foi aceita pelo Sindicato dos Metalúrgicos, que já está em vigor desde a última terça-feira (05) e vai valer até o próximo dia 12 de dezembro.

Mais de 1000 funcionários já haviam sido demitidos anteriormente (Reprodução: Internet)

Assim, as propostas da dona da Chevrolet atingem dois grupos, sendo que aqueles que até 6 anos de empresa contarão com 6 meses de salários, além de R$15 mil adicional e um plano médico por 3 meses, ou se preferir, mais um acréscimo de 6 mil reais.

Já para os funcionários com mais de 7 anos de fábrica, eles ganharão 5 meses de salário, plano médico por 6 meses ou se preferir outros 12 mil reais adicionais, e o que mais surpreendeu é um carro 0km, um Onix Hatch LS, que custa na faixa de R$85 mil.

A GM ainda revelou que quem não aderir a esse plano, terá instabilidade no trabalho e pode acabar sendo demitido ainda no primeiro semestre de 2025.

Chevrolet Onix que está sendo dado pela Gm aos funcionários (Reprodução: Internet)

Qual o carro mais vendido da General Motors?

O Chevrolet Onix, com mais de 44 mil emplacamentos no primeiro semestre desse ano de 2023, foi o carro mais vendido da General Motors.

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3 montadoras gigantes no Brasil encerrarão as suas atividades nos últimos anos

Com o facão à solta, os últimos anos no Brasil ficaram marcados pelo fechamento de 3 fábricas de montadoras gigantescas, pegando de surpresa todos os motoristas com suas decisões.

Os últimos anos foram bastante complicados para grande parte das empresas, muito por conta da crise financeira deixada pela pandemia da Covid-19, e grandes marcas tiveram que tomar drásticas medidas para não terem seus caixas afetados.

De acordo com o portal ‘Grupo Tracker’, 3 grandes fábricas de montadoras já fecharam no Brasil, sendo que uma delas é a da Ford, em São Bernardo do Campo, no ano de 2019.

Essa fábrica da marca norte-americana operou por várias décadas e sempre foi considerado um pilar da automobilística brasileira, produzindo milhares de veículos, que ainda rodam pelas ruas do país.

Apesar disso, é importante ressaltar que o fechamento da fábrica da Ford não culminou em sua saída do mercado brasileiro, mas sim uma mudança de estratégia de vendas, sempre visando o melhor lucro e qualidade possível para a comercialização dos veículos.

Fábrica da Ford em São Bernardo do Campo (Reprodução: Internet)

O ano de 2019 também ficou marcado pelo fechamento de outro estabelecimento, no caso a fábrica da General Motors, em São José dos Campos. A GM que é responsável por grandes marcas, como por exemplo a Chevrolet.

Ainda segundo o site, já no ano seguinte, em 2020, a fábrica da Mercedes-Benz, localizada em São Bernardo do Campo também encerrou as suas operações. Ela sempre foi conhecida por sua excelência na produção dos veículos.

Todos os modelos dessas montadoras seguem sendo comercializados no Brasil, apenas decidiram fecharem suas fábrica por conta de uma estratégia comercial.

Fábrica da General Motors que também foi fechada (Reprodução: Internet)

Quando a Ford chegou ao Brasil?

A Ford é a montadora que chegou mais cedo ao Brasil, no dia 24 de abril de 1919.

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Rival da Fiat e de outras marcas, uma montadora virou notícia na Globo em meio a uma paralisação geral e demissão em massa

A Globo noticiou uma paralisação que afetou uma das principais montadoras do país, rival da Fiat e de outras marcas. Rodrigo Bocardi abriu espaço no “Bom Dia SP” para detalhar a greve e a briga da empresa com o Sindicato dos Metalúrgicos.

O jornalista repercutiu a decisão da Justiça do Trabalho referente à General Motors, que demitiu 830 funcionários da fábrica de São José dos Campos (SP).

Os metalúrgicos se reuniram em assembleia na manhã desta quarta-feira (1°) e decidiram seguir com a paralisação. A GM, que é dona da Chevrolet, tem direito de recorrer da decisão.

Trabalhadores mantêm greve até que GM cumpra decisão para cancelar mais de 830 demissões (Foto: Divulgação/Sindicato dos Metalúrgicos)

Rodrigo Bocardi convocou a repórter Andressa Lorezentti para dar maiores informações sobre a greve.

“Ontem, a Justiça do Trabalho determinou por meio de uma liminar que a General Motors recontrate a partir de hoje todos os trabalhadores que foram demitidos pela montadora na fábrica de São José dos Campos. São cerca de 830 funcionários que foram desligados”, contou a profisssional.

“Ficou estabelecido que além da reintegração do quadro de funcionários a GM não realize novas demissões e mantenha todos os direitos e condições de trabalho contratuais como antes das demissões. A Justiça estipulou uma multa diária de mil reais por funcionário que não for recontratado”, continuou.

PROBLEMAS INTERNOS

Os funcionários estavam em um layoff, que é uma paralisação em uma empresa, mas que mantém o pagamento dos salários em andamento, além de garantir um contrato de estabilidade.

Essas demissões aconteceram no dia 21 de outubro por telegramas e e-mails. Essa greve começou em 23 de outubro. Já aconteceu uma reunião entre o sindicato e a General Motors, mas não houve consenso. A montadora não quis se pronunciar sobre o assunto.

QUAIS MONTADORAS DA GENERAL MOTORS FORAM AFETADAS?

Além da fábrica de São José dos Campos, a paralisação afeta as montadoras de São Caetano do Sul e Mogi das Cruzes.

Repórter Andressa Lorenzetti deu informações sobre greve na General Motors (Foto: Reprodução/TV Globo)

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Montadora anuncia fim da produção de carro da Chevrolet

A General Motors, sem sombra de dúvidas, é uma das maiores fabricantes de carros de todo o mundo. A empresa dos Estados Unidos possui fábrica em 8 países e suas quatro principais marcas de automóveis são Chevrolet, Buick, GMC e Cadillac. Aliás, a notícia a respeito da produção de veículo caiu como uma bomba.

Acontece que a montadora surpreendeu ao anunciar no mês de abril que ia deixar de produzir o modelo elétrico Chevrolet Bolt ainda em 2023. A notícia foi dada através de um comunicado que partiu da CEO global da General Motors (GM), Mary Barra. A medida representa uma revolução nos planos da empresa para o futuro.

Na época, a CEO informou que houve um enorme progresso quanto a produção do modelo, o que indica justamente o momento ideal para interromper a produção. Acontece que o grande objetivo da montadora é alinhar sua cadeia produtiva de caminhões e SUVs para um processo de emissão zero, ou seja, menos prejudicial ao planeta.

Chevrolet Bolt é o carro elétrico da montadora (Foto: Reprodução/ Internet)

De acordo com informações do portal Correio de Minas, a montadora vendeu 38.120 elétricos do Chevrolet Bolt no ano de 2022. No primeiro trimestre desse ano, as vendas chegaram a 19.700 unidades. Vale lembrar que o carro corresponde a mais de 90% de todas as vendas de elétricos no território norte-americano. 

Quais os planos da General Motors para o segmento de carros elétricos?

Por falar em veículos menos prejudicais ao meio-ambiente, a montadora tem grandes planos. Isso porque a General Motors anunciou um investimento na casa dos US$ 35 bilhões até 2025, na confecção e desenvolvimento de uma nova geração de carros elétricos. A ideia é que a América do Sul tenha um papel importante nesse plano ousado.

General Motors quer seguir investindo em carros elétricos (Foto: Reprodução/ Internet)

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Fábrica de carros precisou interromper a produção

A situação da economia no Brasil parece que afetou a produção de carros. Isso porque uma fábrica gigante acabou tomando uma medida drástica nestes últimos dias ao demitir centenas de funcionários. Diante disso, alguns dos trabalhadores decidiram organizar uma paralisação geral das atividades.

De acordo com informações do portal InfoMoney, duas grandes fábricas de veículos da General Motors em São Paulo tiveram que paralisar os trabalhos, após uma greve dos funcionários. As atividades estão paradas por tempo indeterminado e iniciativa começou na segunda-feira depois que a montadora realizou demissões em massa.

As fábricas da General Motors em São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes foram paralisadas depois que a companhia passou a enviar avisos de demissão a funcionários no final de semana passado. O diretor-executivo do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Agamenon Alves, confirmou as demissões.

Vale lembrar que as demissões promovidas nas fábricas ocorrem em um momento em que a indústria nacional tem reclamado de importações crescentes de veículos, principalmente híbridos e elétricos por fabricantes asiáticos e que ainda são uma fração do mercado total nacional. Aliás, a GM tem estado tranquila com suas vendas.

Fábrica de carros demitiu centenas de funcionários (Foto: Reprodução/ Internet)

No acumulado deste ano até a setembro, a GM disputa a liderança em número de vendas no país, segundo dados da associação de concessionárias Fenabrave. Vale lembrar que as greves também estão ocorrendo nos Estados Unidos. Por lá, os funcionários, segundo o portal InfoMoney, cobram reajuste salarial e benefícios trabalhistas.

O que disse a General Motors?

A companhia divulgo no início da semana uma nota à imprensa afirmando que os cortes de pessoal são necessários para “adequar seu quadro de empregados nas fábricas de São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes” em função da “queda nas vendas e nas exportações”.

Montadora de carros, da GM, demitiu centenas de funcionários (Foto: Reprodução/ Internet)

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