Gigante alimentícia - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 17 Apr 2025 13:42:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Gigante alimentícia - TV Foco 32 32 Falência, dívida de R$1B e 4700 funcionários na rua: O fim decadente de gigante alimentícia nº1 no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/falencia-divida-r1b-fim-gigante-alimenticia/ Thu, 17 Apr 2025 13:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2373336 Saiba tudo sobre o fim decadente de gigante alimentícia nº1 no Brasil, com falência, dívida de R$1B e funcionários na rua Uma gigante alimentícia no Brasil, com milhares de clientes por todo o país e compradores que sempre acompanhavam as novidades da empresa, teve infelizmente a sua falência decretada de vez, fechando as portas para […]

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Saiba tudo sobre o fim decadente de gigante alimentícia nº1 no Brasil, com falência, dívida de R$1B e funcionários na rua

Uma gigante alimentícia no Brasil, com milhares de clientes por todo o país e compradores que sempre acompanhavam as novidades da empresa, teve infelizmente a sua falência decretada de vez, fechando as portas para sempre e estando até mesmo com uma dívida de R$ 1 bilhão.

As informações são do portal Tribuna e Correios de Minas, que divulgou a notícia no seu site oficial. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Sabendo disso, a Justiça de SC decretou a falência da Chapecó Companhia Industrial de Alimentos, o famoso Frigorífico Chapecó, em 29 de abril de 2005.

O Frigorífico Chapecó, do BNDES, faliu com uma dívida de mais de R$ 1 bilhão - Foto Reprodução Internet
O Frigorífico Chapecó, do BNDES, faliu com uma dívida de mais de R$ 1 bilhão – Foto Reprodução Internet

O caso se deu devido a uma dívida acumulada de R$ 1 bilhão, não tendo outra escolha senão dar adeus ao mercado de vez.

No seu auge de sucesso, o Frigorífico Chapecó estava presente em todo o mercado brasileiro e exportava para mais de 50 países, sendo um verdadeiro gigante em todo o país.

Entretanto, a situação da empresa começou a piorar em 2003. Vivendo uma crise na sua história, a companhia chegou a demitir até 4.700 funcionários.

Frigorífico Chapecó teve sua falência decretada em 2005 - Foto Reprodução Internet
Frigorífico Chapecó teve sua falência decretada em 2005 – Foto Reprodução Internet

A juíza Rosane Portella Wolff, responsável pelo caso, deu a seguinte declaração sobre o caso, cravando a sua decisão final:

“Como resultado funesto da reorganização e reestruturação mal concebida e pior ainda administrada, a Chapecó existe apenas no papel; foi totalmente esvaziada. Não possui mais funcionários, inteligência estratégica, conhecimento, fundo de comércio ou marca”, afirmou a juíza.

Clique aqui para saber mais a respeito da falência de nomes famosos.

O que acontece depois de um processo de falência?

De acordo com as informações do portal Info Money, a partir do momento em que o juiz aceita esse pedido, é estabelecido um prazo de 180 dias para a suspensão de suas obrigações de pagamento. Nesse tempo, o juiz nomeia um administrador, que será o seu auxiliar no processo de recuperação da empresa.

Conclusões finais

Por fim, o Frigorífico Chapecó teve a sua falência decretada após se afundar em dívidas que chegaram a R$ 1 bilhão e como resultado, ocasionou a demissão de 4700 funcionários. Assim, os clientes deram adeus a gigante alimentícia no Brasil.

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Funcionários na rua e fim de produção: Gigante alimentícia nº1 vive terror de falência após 100 anos em país https://tvfoco.uai.com.br/alimenticia-no1-vive-terror-falencia-100-anos-pais/ Tue, 14 Jan 2025 09:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2319760 Gigante alimentícia vive terror de falência, demite centenas de funcionários e encerra as suas produções após 100 anos de existência em país Com mais de um século de história, uma gigante centenária no setor alimentício vive terror de falência após uma série de acontecimentos adversos e agora luta para sobreviver. Trata-se da americana Alico, localizada […]

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Gigante alimentícia vive terror de falência, demite centenas de funcionários e encerra as suas produções após 100 anos de existência em país

Com mais de um século de história, uma gigante centenária no setor alimentício vive terror de falência após uma série de acontecimentos adversos e agora luta para sobreviver.

Trata-se da americana Alico, localizada na Flórida, que anunciou no dia 6 de janeiro que encerrará suas operações no setor de frutas cítricas após a safra 2024/25.

Essa decisão marca o fim de uma era para a companhia, que atualmente enfrenta uma combinação de desafios climáticos, econômicos e sanitários.

Alico é especializada em produção de laranjas (Foto: Reprodução/Internet)

Além disso, a mudança implica na demissão de quase todos os seus 200 funcionários e na reestruturação de seu modelo de negócios, com foco em desenvolvimento imobiliário e diversificação de terras.

A partir de informações do portal Globo Rural, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais um parâmetro de toda a situação e seus impactos:

Razões do fim:

Conforme dito acima, a Alico, uma das principais produtoras de frutas cítricas da Flórida, enfrenta um declínio drástico e paralisação da sua produção, a qual caiu 73% nos últimos dez anos.

Diversos fatores contribuíram para esse cenário:

  • Doença do Greening: Uma infecção bacteriana sem cura devastou as plantações da empresa, reduzindo drasticamente a produtividade. Nos EUA, mais de US$ 2 bilhões foram investidos em tentativas de erradicar o problema, mas em vão.
  • Impactos climáticos: Furacões como Irma (2017), Ian (2022) e Milton (2024) danificaram severamente as plantações. O furacão Ian sozinho derrubou metade das árvores da Alico.
  • Fatores econômicos: Apesar de investimentos significativos em terras, árvores e tratamentos, os custos não compensaram as perdas causadas por condições ambientais adversas e por ataques de pragas.
Uma série de fatores contribuíram para a queda da empresa (Foto Reprodução/Internet)

Comunicado:

Em comunicado oficial, John Kiernan, presidente e CEO da Alico, destacou que a empresa precisa adaptar-se às novas realidades ambientais e econômicas para fugir desse cenário de falência.

A partir de agora, a Alico se concentrará em:

  • Desenvolvimento imobiliário: Planeja explorar suas terras para projetos a longo prazo, incluindo uso diversificado e venda.
  • Valorização de propriedades: A companhia estima que suas propriedades, que totalizam 21,62 mil hectares em oito condados da Flórida, valham entre US$ 650 milhões e US$ 750 milhões. Desses, 75% da área é destinada ao uso agrícola.
  • Exploração de recursos naturais: Direitos de exploração de petróleo, gás e minerais em 19,7 mil hectares também fazem parte da nova estratégia.

Além disso, dos 200 funcionários da Alico, 172 estão indo para a rua, por meio de demissões e de forma gradual.

A empresa reconheceu o impacto social dessa medida, mas justificou-a como essencial para sua reestruturação e sobrevivência a longo prazo.

Alico executou demissões (Foto Reprodução/Internet)

Desempenho:

Apesar dos desafios, a Alico registrou um crescimento significativo em 2024:

Receita: US$ 930 milhões no ano fiscal 2024, um aumento de 37,5% em relação a 2023.

Lucro Líquido: US$ 7 milhões, comparado a US$ 1,8 milhão em 2023. Os seguros de safra impulsionaram esse crescimento:

  • Venda de terras, que gerou US$ 81,4 milhões.
  • Seguro safra, que contribuiu com US$ 27,4 milhões.

A produção de laranja também apresentou leve melhora: foram colhidas 3,1 milhões de caixas na safra 2023/24, um aumento de 14,7% em relação ao ano anterior.

O preço de venda também subiu, de US$ 2,70 para US$ 2,81 por libra de sólidos.

Histórico da empresa

A Alico foi fundada como Atlantic Land and Improvement Company no início do século XX. Nos anos 60, ela reestruturou duas divisões: ferrovias e agricultura.

Dez anos depois, adotou o nome Alico e consolidou sua posição como líder no setor citrícola.

Porém, as adversidades das últimas décadas forçaram a companhia a repensar seu modelo de negócios. A decisão de abandonar o cultivo de cítricos é um reflexo dessas novas circunstâncias.

Quais são as expectativas da Alico?

A crise causada pelo greening afeta não apenas a colheita dos EUA, mas também o Brasil, onde produtores estão mudando de estado em busca de condições melhores.

No entanto, a luta contra a doença continua sem solução definitiva. Para a Alico, a transição para o setor imobiliário representa uma tentativa de preservar valor e sustentar suas operações em meio às adversidades.

Considerações finais:

A centenária empresa de frutas cítricas Alico, nos EUA, está à beira da falência devido a pragas, desastres naturais e questões econômicas.

Após um século de produção, a empresa encerrará suas atividades no setor, demitirá centenas de funcionários e se concentrará em negócios imobiliários para garantir sua sobrevivência.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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