Aos 50 anos, Angélica transforma o bem-estar em um negócio de propósito com uma marca que você conhece e provavelmente nem imagina ser dela

Poucas apresentadoras brasileiras souberam transitar da televisão para o empreendedorismo com tanta naturalidade quanto a apresentadora Angélica Ksyvickis Huck, mais conhecida somente como Angélica.

Isso porque, atualmente com 50 anos, ela possui um patrimônio de aproximadamente R$ 100 milhões, resultado de décadas de carreira, parcerias sólidas e um pensamento empreendedor voltado ao universo do bem-estar e também da sexualidade feminina.

Mercado esse que se encontra em ascensão, que, para ela, representa não só um negócio lucrativo, mas também uma causa.

Quebra de tabus

De acordo com o portal Istoé, no ano de 2021, em plena pandemia, Angélica e Luciano Huck se tornaram sócios da empresa fundada por Fernando Luna, a Mina Bem Estar, especializada em produtos e conteúdos voltados ao prazer e à saúde íntima da mulher.

A marca nasceu com um propósito claro: tratar a sexualidade feminina como parte essencial do bem-estar físico e emocional, sem tabus e com informação.

Inclusive, o nome da apresentadora chegou ao auge em 2023, quando ela indicou um vibrador como presente de Dia das Mães em suas redes sociais.

O gesto, apesar de soar provocativo ou polêmico, revelou uma estratégia bem calculada: Angélica é uma das cofundadoras da empresa e usou sua própria imagem para impulsionar o debate sobre prazer e liberdade sexual.

A importância da sexualidade feminina para o bem-estar

O prazer e o autoconhecimento fazem parte da saúde integral da mulher.

Inclusive, estudos da Organização Mundial da Saúde reforçam essa visão, uma vez que a saúde sexual influencia diretamente o equilíbrio emocional, o sono e a autoestima.

Ao posicionar-se nesse segmento, a apresentadora transformou o discurso em ação.

Seus vídeos e entrevistas com Grazi Massafera, Juliette e outras mulheres conhecidas estimulam o diálogo sobre corpo, liberdade e envelhecimento sem censura.

Assim, Angélica consolidou um espaço de fala e escuta feminina, unindo propósito, comunicação e negócio.

Quais são os produtos da Mina-Bem-Estar?

Os produtos da Mina-Bem-Estar incluem itens para o autocuidado e bem-estar, como vibradores, aromatizadores de ambiente, óleos essenciais e séruns faciais, inclusive você deve conhecer e nem imagina.

Além disso, a empresa também oferece cursos e conteúdo para promover equilíbrio e qualidade de vida. 

Exemplos de produtos:

• Vibradores: “Bliss Bullet” e “Vibrador Match”.
• Aromatizadores: Spray Aromatizador de Ambiente “Calma” e outros.
• Óleos essenciais: Como o “Óleo Essencial Roll-On SOS TPM”.
• Séruns faciais: Incluindo opções como “Glow Noturno”, “Glow Diurno” e “S.O.S. TPM”. 

O império de Angélica e Luciano Huck

Além desse negócio promissor, o casal administra um patrimônio que inclui imóveis de luxo, participações em empresas, investimentos financeiros e projetos audiovisuais.

A mansão no Joá, zona sul do Rio de Janeiro, cenário do especial Angélica: 50 & Tanto, do Globoplay, simboliza a consolidação dessa fase de prosperidade.

Com mais de 4 mil metros quadrados, a casa impressiona pela grandiosidade e serviu como palco de encontros entre a apresentadora e grandes nomes da TV, marcando o início de uma nova etapa de reinvenção pessoal e profissional.

O que Angélica faz em 2025?

Em 2025, Angélica voltou à TV com o “Angélica ao Vivo”, no GNT.

A atração é transmitida ao vivo todas as quintas-feiras, às 22h30, e conta com a participação de convidados para conversas, música e culinária, com André Marques no comando da cozinha e Aline Wirley na banda.

Hoje, Angélica divide o tempo entre o empreendimento de bem-estar feminino, o programa no GNT e iniciativas de comunicação voltadas à saúde emocional e sexual da mulher.

Além disso, Angélica participou do Criança Esperança 2025, ao lado de Xuxa e Eliana, em uma ação que celebrou a união das apresentadoras em prol da causa.

Mas, para saber mais sobre outros famosos empreendedores, clique aqui*.

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Relembre a trajetória de uma grande atriz, a qual brilhou na novela Ti Ti Ti, mas que, infelizmente, morreu após dois diagnósticos devastadores

A novela Ti Ti Ti estreou em 1985 e rapidamente se transformou em um marco da teledramaturgia nacional. Escrita por Cassiano Gabus Mendes, a novela uniu humor, moda e rivalidade de forma inédita, capturando o espírito leve e criativo da década de 80.

A trama girava em torno da disputa entre os estilistas Jacques Leclair (Reginaldo Faria) e Victor Valentin (Luís Gustavo), dois criadores que, entre desfiles e armações, conquistaram o público com uma narrativa divertida e elegante.

Mais do que uma comédia de costumes, a trama refletiu uma nova fase da televisão brasileira, em que personagens femininas ganhavam mais autonomia e complexidade, e a estética moderna começava a dominar as telas.

O elenco reunia nomes que se tornaram ícones e, entre eles, Sandra Bréa, que viveu Jacqueline Mendonça, a elegante e sofisticada gerente do ateliê do estilista Jacques Leclair.

Mais sobre a atriz

Nascida Sandra Bréa Brito em 11 de maio de 1952, no Rio de Janeiro, ela começou a carreira como modelo e logo migrou para o teatro e a televisão.

A beleza marcante abriu portas, mas foi o talento que consolidou sua trajetória. Ainda nos anos 1970, ela brilhou em produções como O Bem-Amado, Escalada e Duas Vidas, tornando-se um dos rostos mais populares da Globo.

Inclusive, o público se encantou com sua naturalidade em cena e com a força que imprimia às falas mais simples.

Enfrentando tabus com coragem

No entanto, nos anos 90, Sandra Bréa tomou uma decisão que a transformou em símbolo de coragem.

Em 1993, ela revelou publicamente ser portadora do vírus da AIDS, posteriormente ao diagnóstico confirmado após um acidente de carro, devido à precisão de uma transfusão de sangue.

O gesto foi considerado de rara bravura, uma vez que, na época, o tema ainda era tratado com muito preconceito e desinformação.

Mas essa revelação não saiu barato para ela e teve impacto nacional. Infelizmente, Sandra perdeu contratos, foi afastada da TV e sofreu discriminação.

Mesmo assim, manteve a postura altiva e usou sua visibilidade para combater o estigma da doença.

Falava abertamente sobre a necessidade de empatia e tratamento digno para pessoas soropositivas, antecipando um debate que o país só enfrentaria anos depois.

Um triste adeus

Nos anos seguintes, além da luta contra o HIV, Sandra enfrentou outro diagnóstico devastador, o de câncer de pulmão, diagnosticado no fim da década de 90, mais precisamente em 1990.

Mas, diante do prognóstico dado pelos médicos, os quais haviam dado apenas seis meses de vida, ela optou por não se tratar com quimioterapia, mantendo-se cercada de amigos e longe dos holofotes.

Infelizmente, ela morreu no dia 4 de maio de 2000, aos 47 anos, no Rio de Janeiro.

A atriz deixou um legado que ultrapassa a teledramaturgia: foi uma mulher que ousou viver com liberdade em todos os sentidos.

Sua trajetória inspirou gerações e permanece como um retrato de força e autenticidade em um tempo que cobrava silêncio das mulheres.

Onde assistir à versão clássica de Ti Ti Ti em 2025?

A novela original de 1985, com Reginaldo Faria, Luís Gustavo e Sandra Bréa, está disponível no Globoplay.

Inclusive, a plataforma mantém o título em seu catálogo de clássicos restaurados, permitindo que novas gerações revisitem a produção que marcou a TV brasileira e redefiniu o humor das novelas.

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Descubra a emocionante carta que Rita Lee deixou para sua família antes de morrer e conheça seu legado para o cenário do rock nacional

Quando se fala em artistas icônicos da música brasileira, poucas figuras brilham tão intensamente quanto Rita Lee, nossa eterna Rainha do Rock. Mais do que uma cantora e compositora, ela foi símbolo de liberdade, irreverência e criatividade.

Fundadora da banda Os Mutantes e conhecida por sucessos como “Ovelha Negra” e “Lança Perfume”, Rita Lee não apenas ajudou a moldar o rock nacional, como inspirou gerações com suas letras ácidas, sua postura independente e seu humor sagaz, abrindo assim espaço para milhares de mulheres em um cenário que ainda era majoritariamente dominado por homens.

Não é à toa que sua partida, ainda no ano de 2023, deixou fãs, familiares e amigos desolados.

Entretanto, o seu adeus também traz reflexões sobre sua trajetória e o legado que ela decidiu deixar.

Uma mensagem emocionante

De acordo com o portal Terra, duas semanas antes de falecer, Rita Lee havia preparado sua despedida por meio de uma carta comovente, deixada para sua família, a qual revelou seu estado de espírito e o que esperava deixar como legado após sua morte.

A carta foi descoberta posteriormente e divulgada no documentário “ Rita Lee: Mania de Você”, disponível na plataforma Max, que oferece uma visão íntima da vida e carreira da artista.

Neste documento, ela se dirige a seus “quatro cavalheiros”: seu marido, Roberto de Carvalho, e seus filhos, Beto, Joca e Antônio.

A carta:

Rita Lee inicia a carta declarando seu amor profundo:

“Amados do meu coração, eu queria saber falar bonito para cada um de vocês o que sinto no fundo do meu coração, mas me expresso melhor escrevendo sobre o orgulho e a sorte que tenho em estar rodeada por quatro cavalheiros que me fazem perceber que sou a mulher mais completa do mundo.”

Para Roberto de Carvalho, ela dedica palavras ternas e bem-humoradas, chamando-o de “namorado mais fofo” e brincando:

“Precisa ser ‘mucho macho’ para aguentar uma mulher escandalosa, ex-presidiária, cinco anos mais velha e nem sempre fácil de se lidar.”

Aos filhos, Rita Lee escreve com carinho singular, lembrando detalhes de suas personalidades e momentos marcantes. Beto, apelidado de “loirinho mosquitinho”, é lembrado por sua ternura em tempos difíceis, quando cuidou da mãe com respeito e sem julgamentos.

Joca, “meu moreninho”, é descrito como introspectivo, mas atento às injustiças, um amante dos animais como sua mãe.

Tui, o caçula, recebe palavras de elogio por sua energia solar e determinação desde a infância.

Rita Lee encerra a carta com gratidão: “Obrigada vocês, Beto, Juca e Tui, por ter nascido de mim. Obrigada, Beto, por ser o pai deles. Deus os abençoe e os proteja muito.”

Essa carta, carregada de emoção, reflete não apenas os últimos momentos de Rita Lee, mas também sua consciência de que estava deixando um mundo melhor para os que amava.

Ela demonstra que, mesmo diante da morte, permanecia lúcida, bem-humorada e cheia de amor para transmitir.

O documento é uma prova do quanto a artista valorizava a vida, a família e a memória que construiria.

Veja o vídeo abaixo:

Esse tal de rock ‘n’ roll!

Conforme destacamos acima, Rita Lee deixou marcas indeléveis na música brasileira.

Desde a década de 60, ela desafiou padrões, quebrou tabus e colocou o rock no centro da cultura nacional.

Sua trajetória com Os Mutantes foi revolucionária, misturando rock, psicodelia e elementos da música brasileira, criando um estilo inconfundível.

Em paralelo, sua carreira solo trouxe hinos que celebram o empoderamento feminino, a liberdade individual e um humor extremamente único.

Suas letras ajudaram a construir uma identidade musical que influenciou não apenas músicos, mas fãs de todas as idades, consolidando-a como referência incontestável da música popular brasileira.

Além do impacto artístico, Rita Lee também se destacou como defensora dos direitos dos animais, vegana convicta e engajada em causas sociais.

Sua postura firme e coerente com seus valores pessoais elevou seu papel de artista a ícone cultural, transformando sua vida em exemplo de autenticidade e coragem.

Onde saber mais sobre Rita Lee?

Além do documentário “Mania de Você”, temos o documentário “Ritas”, disponível no Globoplay.

Ele também traz uma oportunidade única de mergulhar na vida de Rita Lee. O filme documental chegou ao streaming em agosto deste ano de 2025.

O documentário combina entrevistas inéditas, imagens de arquivo, trechos de apresentações históricas e momentos pessoais filmados pela própria artista com seu celular, permitindo aos espectadores uma visão íntima de sua rotina, pensamentos e reflexões.

“Ritas” ainda destaca a complexidade da artista: uma mulher que era ao mesmo tempo poetisa, compositora, instrumentista, escritora e musa do rock brasileiro.

Além disso, mostra como Rita lidava com a fama, as críticas, a vida familiar e, principalmente, com sua saúde, oferecendo uma narrativa sensível sobre os últimos anos de sua vida.

Por fim, vale frisar que a importância de Rita Lee para a música brasileira transcende gerações. Ela mostrou que era possível ser autêntica, livre e independente mesmo em tempos de censura.

E sua partida, embora dolorosa, abre espaço para celebrar sua vida e uma obra que ficará para sempre ecoando em nossa memória e coração.

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Descubra a trajetória de cinco atores inesquecíveis da primeira versão de Sítio do Picapau Amarelo que já faleceram; Saiba como assistir à série clássica em 2025

Entre 1977 e 1986, a primeira versão de Sítio do Picapau Amarelo encantou crianças e adultos com as aventuras no sítio de Dona Benta, acompanhadas pela espevitada boneca Emília, o corajoso Pedrinho e a bondosa Tia Nastácia.

Mas, por trás desses personagens, existiam atores que marcaram a televisão brasileira e construíram trajetórias brilhantes.

No entanto, infelizmente, muitos foram levados pela morte de forma cruel, deixando um rastro de saudade e um legado inesquecível.

Sendo assim, com base em informações do TV História, trazemos a trajetória de cinco dessas estrelas e seus demais trabalhos e contribuições para a teledramaturgia.

André Valli (1945–2008)

André Valli interpretou o icônico Visconde de Sabugosa por 10 anos. Infelizmente ele faleceu em junho de 2008, no Rio de Janeiro, devido a um câncer no pâncreas e fígado.

Além do Sítio, atuou em novelas como:

• O Bem-Amado (1973);
• Pecado Capital (1975);
• Escrava Isaura (1977); Laços de Família (2000–2001).

Seu talento e presença cativante o tornaram um dos grandes nomes da televisão brasileira.

Dirce Migliaccio (1933–2009)

Dirce foi a primeira atriz a dar vida à irreverente e espevitada Emília no ano de 1977. Ela morreu aos 75 anos, no dia 22 de setembro de 2009.

Infelizmente, ela foi vítima de pneumonia e infecção urinária, após sequelas de um AVC. Formada na Escola de Arte Dramática de São Paulo, ela também brilhou em outras obras como

• O Bem Amado (1973);
• Saramandaia (1976);
• A Gata Comeu (1985).

Mas foi a sua interpretação de Emília que mais marcou sua trajetória e permanece na memória afetiva do público.

Ivan Setta (1946–2001)

Em Sítio do Picapau Amarelo, Ivan Setta destacou-se no papel do Burro Falante. O ator faleceu no dia 6 de abril de 2001, aos 55 anos, vítima de câncer no cérebro.

Ele chegou a atuar em filmes como A Dama do Lotação e Tiradentes e teve uma carreira sólida no teatro. Entretanto, a sua versatilidade artística fez dele um ator respeitado em todas as áreas da dramaturgia.

Daniel Lobo (1973–2016)

Daniel interpretou Pedrinho nas últimas temporadas da primeira versão da série (1985–1986). Infelizmente, o ator morreu aos 43 anos, em março de 2016, vítima de um tumor.

Ademais, ele era apaixonado por teatro e também participou de novelas como:

• Bambolê (1987);
• Desejo (1990);
• Beleza Pura (2008).

Zilka Salaberry (1917–2005)

Zilka Salaberry deu vida à sábia Dona Benta entre 1977 e 1986. Fatalmente, ela se foi aos 87 anos devido a insuficiência renal, infecção urinária e desidratação aguda.

Além disso, ela participou de novelas como:

• Que Rei Sou Eu? (1989);
• Engraçadinha… Seus amores e seus pecados (1995).

Por fim, a sua atuação inconfundível marcou a infância de gerações de brasileiros.

Onde assistir à versão clássica do Sítio do Picapau Amarelo em 2025?

Inclusive, para quem quiser rever a primeira versão de Sítio do Picapau Amarelo (1977–1986), saiba que ela está disponível no Globoplay, permitindo reviver essas aventuras, as quais permanecem vivas na memória dos brasileiros.

Mas, para saber mais informações sobre atores que faleceram, clique aqui*.

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Descubra a carreira de José de Abreu, ícone da dramaturgia brasileira, sua vida pessoal e com quem ele vive um romance em 2025

José de Abreu, aos 79 anos, construiu uma carreira marcada por intensidade e versatilidade, tornando-se uma figura icônica quando falamos em dramaturgia brasileira. Com décadas de atuação em novelas, minisséries e peças de teatro, o ator se destacou por interpretar personagens complexos e memoráveis, conquistando fãs de diferentes gerações.

Sua presença marcante nas telas e no palco consolidou seu nome como referência na Globo e no teatro nacional. No entanto, não é apenas atrás das câmeras que o ator chama a atenção do público ou desperta a curiosidade sobre ele.

Toda forma de amor vale a pena

Inclusive, desde 2019, ele vive um relacionamento discreto com a maquiadora Carolynne Junger, uma jovem de 28 anos e 51 anos mais jovem. No entanto, o casal mostra que essa diferença de idade não interfere em nada no vínculo: cumplicidade, carinho e bom humor definem a relação.

Inclusive, de acordo com uma reportagem da Revista QUEM, em junho de 2025, eles apareceram juntos na estreia VIP da peça A Baleia, no Rio de Janeiro, a qual, inclusive, o ator protagoniza.

No evento, o casal foi visto trocando gestos carinhosos diante da imprensa e reforçando a imagem de um casal moderno e descontraído.

Além disso, José de Abreu chegou a revelar que a diferença de idade de mais de cinco décadas chegou a ser motivo de desconforto no início do relacionamento.

Segundo ele, no começo foi mais difícil, sim, principalmente para ela. Afinal de contas, ainda existe muito preconceito:

“Até hoje tiram sarro da minha cara, chamam a Carol de ‘tratadora’, de ‘minha neta’.

Mas nós, que estamos vivendo o hoje, não sentimos isso. É o pessoal de fora que sente. Vivemos a nossa vida normal, somos um casal comum.

Você não fica pensando nisso o tempo inteiro. Nem passa pela cabeça. Carol é muito adulta” – Destacou o ator em entrevista concedida ao jornal O Globo no ano passado.

Segundo apurações feitas através das redes oficiais do casal, os pombinhos estão em viagem na cidade de Paris, na França

Em uma postagem recente ele compartilhou a seguinte legenda: “Bora viajar! Entre um trabalho e outro tem que dar um refresco. Sai Charlie de A Baleia e entra quem?” – Veja aqui*.

Veja algumas fotos abaixo:

Além do Brasil …

Vale destacar que José de Abreu morou fora do Brasil em diversos países, incluindo Portugal, França, Grécia, Nova Zelândia, Estados Unidos e Índia, além de um breve período em Londres e Amsterdã, tanto por exílio político quanto por motivos artísticos e pessoais.

Além disso, ele passou cerca de dez anos em Portugal e também teve uma residência em Paris, de onde se mudou temporariamente para a Nova Zelândia. 

Quais foram os últimos trabalhos de José de Abreu?

Em 2025, José de Abreu continua ativo nos palcos, estrelando a peça A Baleia, além de integrar o elenco da novela Guerreiros do Sol, como Coronel Elói, no Globoplay.

Anterior a isso ele também esteve na novela “Volta por Cima”, como Rodolfo, pai de Gerson (Enrique Diaz), sendo um poderoso contraventor.

Nas redes sociais, mantém proximidade com o público, compartilhando momentos do cotidiano e reforçando seu carisma e autenticidade.

Entre talento, irreverência e escolhas ousadas, o ator prova que é possível equilibrar uma carreira consolidada com uma vida pessoal vibrante e inspiradora.

Mas, para saber mais detalhes sobre a vida de outros artistas, atores e famosos da Glogo, clique aqui*

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Relembre a novela Joia Rara, sucesso da Globo, e conheça a trajetória dos atores que infelizmente já faleceram

A novela Joia Rara, exibida pela Globo entre 2013 e 2014, marcou a história da dramaturgia ao retratar o Rio de Janeiro dos anos 30. Nesse cenário, em meio a um contexto político conturbado pela Era Vargas, nascia a história de Franz (Bruno Gagliasso) e Amélia (Bianca Bin), enfrentando obstáculos impostos pela sociedade e pelo rígido pai de Franz, Ernest Hauser (José de Abreu).

Além disso, entre a história de amor, o espírito de vingança e a forma de lidar com a espiritualidade, a novela também explorava a reencarnação de Pérola (Mel Maia), o que a tornou um grande sucesso e a fez receber o Emmy Internacional de Melhor Novela em 2014.

Mas, infelizmente, alguns atores que ajudaram a abrilhantar a trama morreram de forma cruel, causando grande comoção entre fãs e colegas de profissão.

Domingos Montagner – Mundo

Domingos Montagner iniciou sua carreira como ator no teatro, integrando grupos renomados e se destacando pelo carisma e presença em cena.

Montagner participou de Joia Rara no papel de Mundo, trazendo intensidade e autenticidade ao personagem, o qual carregava um espírito revolucionário.

No entanto, o ator tornou-se conhecido do grande público ao interpretar Santo em Velho Chico e ganhou reconhecimento por sua versatilidade e talento.

Tragicamente, Domingos faleceu em 15 de setembro de 2016, aos 54 anos, durante um mergulho no Rio São Francisco, em Canindé do São Francisco (SE), enquanto fazia uma pausa das gravações de Velho Chico.

A sua morte inesperada e por afogamento impactou profundamente todo o Brasil, ainda mais depois do depoimento de Camila Pitanga, conforme podem ver no vídeo abaixo:

Nelson Xavier – Ananda Rinpoche

Nelson Xavier foi um dos grandes nomes do cinema e da televisão brasileira, com carreira marcada por atuações em filmes clássicos como Aparecida – O Milagre e em novelas da Globo.

Em Joia Rara, interpretou Ananda Rinpoche, personagem que acrescentou profundidade espiritual à trama, mostrando sua experiência e habilidade dramática.

O ator faleceu em 10 de maio de 2017, aos 75 anos, em Uberlândia (MG), vítima de câncer de pulmão.

Porém, Nelson Xavier deixou um legado sólido na cultura brasileira, sendo lembrado por sua dedicação e talento.

Lucia Alves – Aurora

Lucia Alves construiu carreira como atriz em teatro, cinema e televisão, sendo reconhecida por seu carisma e presença em cena.

Em Joia Rara, deu vida à personagem Aurora, contribuindo para o elenco e para a riqueza da narrativa com sua interpretação delicada e cativante.

A atriz Lúcia Alves morreu aos 76 anos no dia 24 de abril de 2025. Ela estava internada em estado grave em um hospital no Rio de Janeiro desde 14 de abril e tratava um câncer de pâncreas.

Mas, apesar da saudade, Domingos Montagner, Nelson Xavier e Lucia Alves continuam a brilhar na memória do público e na história da televisão brasileira, lembrando que o verdadeiro legado dos artistas é a arte que nos deixam.

Onde assistir Joia Rara em 2025?

Para quem deseja relembrar ou conhecer Joia Rara, a novela está disponível no Globoplay, plataforma de streaming da Globo.

Além disso, também possível assistir à produção na Apple TV. É uma ótima pedida para quem ama romances históricos, dramas familiares e elementos espirituais – Clique aqui para saber mais.

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Relembre “Laços de Família”, novela de Manoel Carlos que marcou a TV brasileira com temas polêmicos e emocionantes, e conheça a trajetória de cinco atores consagrados que já faleceram

A novela Laços de Família, obra-prima de Manoel Carlos e exibida originalmente nos anos 2000, solidificou-se como uma das novelas mais emblemáticas da teledramaturgia brasileira.

A trama mergulhou em temas profundos como o amor incondicional de uma mãe pela filha, o devastador impacto da leucemia na dinâmica familiar e os complexos dilemas éticos e emocionais que surgem em momentos de decisões difíceis.

Com personagens multifacetados e uma narrativa envolvente, a novela cativou o público e se tornou um marco inesquecível na história da televisão brasileira.

Mas, infelizmente, com o passar dos anos, o elenco de “Laços de Família” sofreu perdas irreparáveis.

Atores talentosos, que deram vida a personagens memoráveis, foram levados pela morte após enfrentarem batalhas pela saúde, entre outros problemas.

Sendo assim, com base no portal Wiki e TV História, trazemos a seguir, a história de 5 desses brilhantes atores que marcaram a novela e já faleceram.

Leonardo Villar (1923–2020)

Leonardo Villar deu vida a Paschoal, o pai superprotetor e afetuoso de Capitu (Giovanna Antonelli).

Seu personagem emocionou o público ao retratar o sofrimento de um homem simples que lutava para compreender e apoiar a filha diante de suas escolhas difíceis.

Além disso, Villar foi um gigante da atuação brasileira e imortalizou-se no cinema com o papel icônico de Zé do Burro em “O Pagador de Promessas” (1962), filme que conquistou a Palma de Ouro em Cannes.

Na televisão, sua carreira foi igualmente notável, com atuações marcantes em novelas como “Barriga de Aluguel” e “Passione”.

No dia 03 de julho de 2020, aos 96 anos, ele nos deixou em decorrência de uma parada cardíaca, encerrando uma trajetória de imensa contribuição à arte brasileira.

Fernando Torres (1927–2008)

Em “Laços de Família”, Fernando Torres interpretou Aléssio, o pai rigoroso de Helena (Vera Fischer) e Íris (Deborah Secco), um homem doente e amargurado que vivia isolado no sul do país.

Suas cenas, carregadas de melancolia e ressentimento, foram fundamentais para o desenvolvimento do arco dramático das duas irmãs.

Torres foi uma figura central no teatro brasileiro, não apenas como ator, mas também como diretor e produtor.

Ao lado da lendária Fernanda Montenegro, fundou o “Teatro dos Sete”. Pai da atriz Fernanda Torres e do cineasta Cláudio Torres, ele formou uma das famílias mais importantes da cultura nacional.

Infelizmente, Fernando Torres faleceu em 4 de setembro de 2008, aos 80 anos, em consequência de uma enfermidade no pulmão, causando um vazio devastador no mundo artístico. Entretanto, o seu legado será eterno.

Umberto Magnani (1941–2016)

Umberto Magnani interpretou Eládio, o marido de Olívia (Marly Bueno) e pai de Cínthia (Helena Ranaldi), a veterinária do haras.

Seu personagem representava um homem de valores tradicionais, que frequentemente entrava em conflito com as visões de mundo de sua esposa e filha.

Magnani foi um rosto familiar nas novelas de Manoel Carlos, com participações em tramas de sucesso como “Por Amor” e “Páginas da Vida”, sempre entregando atuações consistentes e verossímeis.

Tragicamente, no dia 27 de abril de 2016, ele faleceu aos 75 anos após sofrer um acidente vascular encefálico (AVE) nos bastidores da novela “Velho Chico”, na qual interpretava o Padre Romão, deixando a classe artística e o público em luto.

Marly Bueno (1933–2012)

Marly Bueno encantou o público como Olívia, a elegante e, por vezes, espirituosa mãe de Cínthia. Sua personagem trazia um contraponto de sofisticação e modernidade ao núcleo familiar, gerando diálogos memoráveis com seu marido, Eládio.

Marly iniciou sua carreira na era de ouro do rádio e da televisão, destacando-se como uma das primeiras apresentadoras da TV brasileira na Tupi.

Com uma versatilidade notável, transitou com maestria entre papéis cômicos e dramáticos ao longo de décadas.

Sua presença carismática e talento inegável deixaram uma marca indelével na teledramaturgia.

A atriz faleceu, no dia 12 de abril de 2012, aos 79 anos, devido a uma infecção generalizada após uma cirurgia de emergência no intestino.

Cléa Simões (1927–2006)

Cléa Simões viveu Irene, a dedicada babá de Ciça (Júlia Feldens), a filha mimada de Miguel (Tony Ramos). Com sua atuação sutil e carinhosa, Cléa transmitiu a sabedoria e o afeto de uma figura que era o porto seguro da jovem.

Uma pioneira entre as atrizes negras na televisão brasileira, ela construiu uma longa e respeitável trajetória.

Com dezenas de participações em novelas, minisséries e programas humorísticos, quebrando barreiras e abrindo caminho para novas gerações.

De fato, sua carreira é um testemunho de talento e perseverança. Cléa Simões nos deixou aos 79 anos, em decorrência de falência múltipla de órgãos.

Como assistir Laços de Família em 2025?

Entretanto, embora a novela já tenha passado na TV, para quem deseja reviver ou conhecer essa história emocionante, “Laços de Família” está disponível na íntegra no Globoplay.

Afinal de contas, a novela continua a tocar corações e a inspirar o público, mantendo vivos os laços familiares que retratou de forma tão sensível e inesquecível.

Mas, para saber mais informações sobre a trama e outros atores da Globo, clique aqui*.

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Relembre os astros que brilharam na trama “A Favorita”, mas que infelizmente acabaram sendo levados pela morte, deixando um vazio enorme nos bastidores, bem como nos nossos corações

Exibida originalmente entre o ano de 2008 e 2009,a novela A Favorita, de João Emanuel Carneiro, marcou época na teledramaturgia brasileira. Em suma, ela conquistou o público com sua trama envolvente sobre duas mulheres, Flora (Patrícia Pillar) e Donatela (Cláudia Raia).

Na trama, durante a adolescência, elas se apresentavam como amigas, mas escondiam segredos e rivalidades profundas. A história ficou famosa por reverter a expectativa do telespectador, revelando apenas no meio da novela quem era a verdadeira vilã, em um dos maiores choques da televisão nacional.

Anos após sua estreia, a obra segue sendo lembrada como um dos maiores sucessos da Globo. No entanto, parte do elenco que brilhou nessa produção já nos deixou, levando consigo não apenas talento, mas também um pedaço da memória afetiva de quem acompanhou a trama.

Sendo assim, com base em informações do portal Wiki e TV História, trazemos abaixo mais detalhes da história e carreira de quatro astros que brilharam na trama, mas que, infelizmente, foram levados pela morte, deixando um vazio enorme em nossos corações.

Milton Gonçalves:

Em A Favorita, Milton Gonçalves deu vida ao deputado corrupto Romildo Rosa, um personagem marcante dentro da narrativa política da trama.

Fora da novela, sua carreira foi vasta: ele brilhou em clássicos como O Bem-Amado, Sinhá Moça e Pecado Capital.

Também foi diretor e um dos artistas mais engajados na luta contra o preconceito racial.

Milton faleceu em 30 de maio de 2022, aos 88 anos, em decorrência de sequelas de um AVC sofrido em 2020. Sua despedida deixou um vazio irreparável nos palcos, nas telas e nos bastidores da televisão.

Tarcísio Meira:

Um dos maiores nomes da teledramaturgia, Tarcísio Meira interpretou o idealista Frederico Copola em A Favorita, dando peso e profundidade ao personagem.

Mas sua carreira começou na Globo em 1967 e incluiu papéis icônicos, como João Coragem em Irmãos Coragem e Capitão Rodrigo em O Tempo e o Vento.

Em 12 de agosto de 2021, aos 85 anos, Tarcísio faleceu em decorrência de complicações da Covid-19, após internação no hospital Albert Einstein.

Sua ausência ainda é sentida por fãs e colegas de profissão, que o reconhecem como um dos maiores atores do país.

Lúcio Mauro:

Na trama, Lúcio Mauro interpretou José Gentil, conhecido como Sabiá, um personagem lembrado pelo carisma.

Mais do que ator de novelas, ele foi um dos grandes nomes do humor brasileiro, com destaque no histórico programa Chico City e no grupo Os Trapalhões.

Lúcio faleceu em 2019, aos 92 anos, após complicações respiratórias. Seu filho, Lúcio Mauro Filho, o homenageou publicamente, ressaltando que o pai foi pioneiro e inspiração em sua vida e carreira.

Nelson Xavier:

Nelson Xavier viveu Edvaldo em A Favorita, mas sua carreira vai muito além.

Conhecido pela intensidade em cena, interpretou personagens inesquecíveis no cinema e na TV, como o médium Chico Xavier, em um filme homônimo.

O ator faleceu em 2017, aos 75 anos, após enfrentar por uma década o câncer de próstata e, depois, um tumor no pulmão.

Sua filha, Tereza Villela Xavier, disse em despedida: “Ele virou um planeta.”

Onde assistir A Favorita hoje?

Apesar de ser uma novela de 2008, desde o ano de 2020, A Favorita foi disponibilizada no catálogo do Globoplay.

O app de streaming da Globo, além das novidades e produções originais, resgata grandes sucessos da teledramaturgia brasileira.

Desde então, a obra pode ser revista integralmente pela plataforma, sem cortes, mantendo seu impacto original.

Para assistir, basta assinar pacote de streaming da emissora, que reúne novelas clássicas e contemporâneas em seu catálogo.

Mas, para saber mais informações sobre outros atores e histórias da Globo, clique aqui*.

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A Vênus Platinada planeja rasteira na emissora da Barra Funda com retorno de 4 sucessos de audiência

A TV Globo usa sua artilharia pesada ao convocar mais 4 fenômenos antigos de seu catálogo vasto para dar uma bela rasteira na principal rival da TV, a Record.

Desse modo, a Vênus Platinada apela com artilharia pesada e deve levar ao ar com 4 novelas espetaculares para deixar a Record comendo poeira.

De acordo com apurações dos especialistas em televisão do portal TV FOCO em conjunto a publicação do portal TV História, veja quais são os 4 fenômenos que devem voltar ao ar.

Globo convoca 4 fenômenos para derrubar a Record

Primeiramente, é importante entender que a TV Globo é líder de audiência na TV aberta, mas a Record cutuca a rival na segunda posição.

No entanto, diante de campeonatos de futebol, a Record muitas vezes acaba levando a melhor diante da Globo.

Porém, no quesito de acervo de novelas, a Globo possui um vasto catálogo exuberante que deixa a Record no chinelo.

Dessa forma, o serviço de streaming Globoplay, do Grupo Globo, bate de frente com a PlayPlus, da Record, aind mais quando se trata de novelas.

Portanto, há cerca de 4 novelas fenômenos de audiência que estão na lista da emissora carioca para voltarem ao ar em 2025.

Dentre elas, algumas nunca voltaram em reprises, mesmo assim, ainda não possuem data certa para voltarem ao ar.

Todavia, muito se especula que elas possam ficar disponibilizadas tanto no Canal Viva, Globoplay e, quem sabe, até no Vale a Pena Ver de Novo.

+4 novelas fenômenos que voltam pela Globo em 2025

• Irmãos Coragem (1970)
• Um Sonho a Mais (1985)
• Fera Ferida (1993)
• Pé na Jaca (2006)

Quantas vezes foi reprisada Fera Ferida?

A trama escrita por Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares, teve apenas uma reprise na Globo, em 1997, na faixa do Vale a Pena Ver de Novo.

No entanto, Fera Ferida, originalmente levada ao ar entre os anos de 1993 e 1994, teve reprise no Canal Viva, em 2015.

Descanse em paz, Record: Globo apela com pacotão e convoca 15 novelas fenômenos para retorno TRIUNFAL

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Globo crava retorno de 4 novelas fenômenos neste mês de Janeiro

Os rivais da TV Globo que se cuidem, pois a emissora carioca vai resgatar 4 novelas fenômenos para entrarem no ar ainda em 2025.

De acordo com apuração do nosso time de especialistas em novelas do TV FOCO, 4 tramas sumidas à anos vão dar as caras neste mês de janeiro.

No entanto, nenhuma destas novelas volta ao ar em televisão aberta, mas estão previstas ao streaming Globoplay e no canal por assinatura Viva.

Quais as 4 novelas que a Globo traz de volta?

De acordo com publicação do portal TV História, a Globo surpreende quem ama novelas e traz de volta uma trama nunca antes reprisada.

Ou seja, a novela ‘Perigosas Peruas’ (1992), de Carlos Lombardi, entra na Globoplay no dia 12 de janeiro de 2025.

A saber, o folhetim exibido originalmente na faixa das sete, conta com elenco de estrelas encabeçado por Vera Fischer, Silvia Pfeiffer e Mário Gomes.

Porém, ‘Espelho Mágico’ (1977) é uma outra trama que volta em apenas 6 capítulos, os únicos que restaram da novela no ‘projeto Fragmentos’ da Globoplay em 20 de janeiro.

Por outro lado, o Viva leva ao ar a novela ‘Plumas e Paetês’ (1980) a partir de 20 de janeiro, em substituição de ‘Corpo a Corpo’.

Por fim, não menos importante, ‘Esplendor’ (2000), de 125 capítulos, volta ao ar no streaming a partir do dia 27 de janeiro de 2025.

Conclusão

Em resumo, para detonar a concorrência e deixar os rivais no chinelo, a Globo convoca esquadrão de novelas para voltarem ao ar, ainda em janeiro de 2025, em suas mídias fechadas, como o canal Viva e o streaming Globoplay.

4 novelas que retornam em Janeiro de 2025

• Perigosas Peruas (1992) – 12 de janeiro na Globoplay
• Espelho Mágico (1977) – em apenas 6 capítulos no dia 20 de janeiro na Globoplay
• Plumas e Paetês – 20 de janeiro no Viva
• Esplendor (2000) – 27 de janeiro na Globoplay

Zazá na Globoplay?

A novela das sete, exibida originalmente entre os anos de 1997 e 1998, com Fernanda Montenegro como Zazá, está disponível no streaming da Globoplay desde o dia 30 de dezembro de 2024.

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