A Gol está entre as maiores companhias aéreas do Brasil. Apesar disso, a gigante confirmou o fim de serviço crucial em 8 aeroportos

Fundada em 2001, a Gol Linhas Aéreas é uma das principais companhias do Brasil, reconhecida por sua excelência em serviços e por sua proposta de oferecer voos acessíveis a todos os brasileiros.

Com uma frota moderna e inovadora, a Gol tem se destacado por sua eficiência, conectando diversas cidades do país e oferecendo rotas internacionais com qualidade e pontualidade.

A empresa investe constantemente em tecnologia e em conforto para os passageiros. Contudo, recentemente confirmou o fim de um serviço crucial em 8 aeroportos do Brasil.

A seguir, veja todos os detalhes reunidos pelo TV FOCO, sobre essa bomba que deixou muitos clientes desesperados quando a notícia veio à tona.

Fim de serviço da Gol em 8 aeroportos

De acordo com informações divulgadas pelo portal ‘Melhores Destinos’, em abril de 2023, a Gol anunciou algumas mudanças cruciais que atingiram em cheio a sua malha aérea.

Se de um lado, cidades do interior de São Paulo iriam ganhar voos com o Boeing 737, outros oito destinos regionais acabaram tendo seus voos cancelados naquele período.

Na época, quatro bases da Gol, três em SP e outra em Minas Gerais, começaram a receber voos com capacidade para até 186 passageiros, saindo e chegando ao Aeroporto de Congonhas, na capital paulista.

Ribeirão Preto e São José do Rio Preto passaram a ter voos diários a partir do dia 9 de maio de 2023, já os aeroportos de Araçatuba e Ipatinga (MG) estavam com os voos previstos para início em julho.

Dessa forma, a Gol afirmou que outras bases regionais iriam ser temporariamente afetadas. Para ser mais exato, oito aeroportos passaram a ter os voos suspensos na época, sendo nas seguintes cidades:

• Barreiras (BA)
• Lençóis (BA)
• Paulo Afonso (BA)
• Teixeira de Freitas (BA)
• Araguaína (TO)
• Santa Maria (RS)
• Uberaba (MG)
• Uruguaiana (RS).

Fim de serviço agora em fevereiro de 2025

Ademais, no último dia 25, a Gol confirmou o fim de voos entre São Paulo (CGH) e Bonito (BYO), no Mato Grosso do Sul. Conforme o ‘Passageiro de Primeira’, o fim ocorrerá a partir de agosto deste ano.

De acordo com a companhia, os passageiros que adquiriram passagens para depois da data irão receber reembolso ou reacomodação em outro voo, conforme a Resolução n° 400 da ANAC.

Considerações finais

• Em resumo, a Gol Linhas Aéreas anunciou recentemente o fim de voos em oito aeroportos regionais, o que gerou preocupação entre os passageiros.
• Essa mudança faz parte de um ajuste na malha aérea da companhia, que busca otimizar suas operações e concentrar voos em destinos mais movimentados.
• Embora tenha afetado algumas cidades, a Gol continua investindo em novas rotas e modernização de sua frota, visando manter a qualidade e a eficiência dos seus serviços.

Qual a melhor companhia aérea do Brasil?

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘Melhores Destinos’, após uma pesquisa com os seus leitores, a melhor companhia aérea do Brasil é a Azul.

De acordo com o ranking do site, três nomes estavam competindo, Azul, Latam e Gol. Em primeiro lugar, como mencionamos, ficou a Azul, seguida da Latam e por fim a Gol.

Por fim, veja esta matéria: Falência, demissão em massa e venda à Gol: Fim decadente de companhia aérea nº1 entristece brasileiros

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A Gol confirmou o fim de um serviço para determinados passageiros de acordo com a viagem que realizam de avião

Desde o começo de 2025, alguns passageiros da Gol não estão mais contando com um serviço, dependendo da viagem que fazem.

Isso tudo é para reduzir os custos e conseguir de alguma maneira conceder uma passagem mais barata para todos os seus clientes.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘Tribuna de Minas’, traz à tona o fim de um serviço na Gol.

A companhia aérea optou por deixar de oferecer o serviço de bordo em voos nacionais que tem até 1 hora de duração.

A grande história da Gol

• A Gol, umas das principais linhas aéreas da atualidade, surgiu no dia 15 de janeiro de 2001;
• Atualmente é a maior companhia no Brasil, em número de passageiros, e ocupando 60 aeroportos no país;
• Começou a realizar seus primeiros voos internacionais em 2004 e desde então não parou mais;
• No momento vive uma crise, mas está em um processo de recuperação judicial e dando a volta por cima.

Fim do serviço de bordo

De acordo com o portal ‘Tribuna de Minas’, desde o dia 1° de janeiro de 2025 a Gol optou por dar fim ao serviço de bordo em alguns voos.

A regra vale somente para os voos nacionais que duram menos de 1 hora, geralmente feitos entre as grandes capitais mais próximas.

Neste caso, as bolachinhas, sucos e refrigerantes não estarão mais à disposição dos passageiros, já que não passarão mais com o carrinho no corredor.

Porém, ainda tem à disposição água sem gelo, mas quem quiser precisa chamar o comissário para solicitar a bebida.

Apenas uma exceção

A Gol ainda informou que há apenas uma exceção neste serviço de bordo, quando se trata da viagem de Congonhas, em SP, para o Santos Dumont, no RJ.

Neste caso em específico, ainda terá a distribuição de snack, bolacha, água, café e refrigerante, mas não de sucos.

Porém, se alguém do Rio de Janeiro ou de São Paulo que faça outro destino, que dure menos de 1h, não terá esse serviço à disposição.

Haverá a distribuição desses alimentos somente em casos de emergência, caso alguém precise de atendimento e necessite de açúcar no sangue.

Conclusões finais

A Gol optou por restringir o seu servido de bordo em viagens nacionais que duram menos de 1 hora, oferecendo apenas água.

A única exceção é para quem pega o voo em Congonhas-SP e vai até o aeroporto de Santos Dumont-RJ.

Veja mais matérias da Gol

Quando a Gol foi fundada?

A Gol Linhas Aéreas Inteligentes S.A foi fundada em 2001, por Nenê Constantino e hoje se tornou uma das principais empresas do Brasil neste ramo, com sua sede no Rio de Janeiro.

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Demissão em massa e prejuízo bilionário marcam o terror de falência de empresa rival da GOL após uma década de desafios

A aviação enfrenta um capítulo dramático com a crise de uma das principais concorrentes da GOL, que, após uma década de operação, se vê às voltas com uma falência.

A empresa, que já foi sinônimo de inovação e competitividade, agora amarga demissões em massa e um prejuízo bilionário que abalou o setor.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Exame, detalha agora a falência da Lilium.

Falência da Lilium

• Lilium, startup alemã de aeronaves eVTOL, encerra operações devido a dificuldades financeiras.
• A empresa havia levantado mais de US$ 1 bilhão em investimentos antes de sua falência.
• Aproximadamente 1.000 funcionários foram demitidos, representando a maior parte da equipe.
• A Lilium enfrentou desafios financeiros insustentáveis que levaram ao fechamento das operações.
• A falência da startup marca um revés significativo no setor de aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical.

Fundada há mais de uma década, a Lilium tinha como objetivo revolucionar a aviação urbana com aeronaves elétricas capazes de decolar e pousar verticalmente.

Apesar de desenvolver protótipos promissores e receber encomendas significativas, como 100 aeronaves do governo da Arábia Saudita, a empresa não conseguiu superar desafios técnicos e financeiros.

Pedido de insolvência

Em outubro, a Lilium entrou com um pedido de insolvência, após não obter apoio financeiro emergencial do governo alemão.

Contudo, esse processo resultou na perda do controle sobre suas subsidiárias, incluindo a Lilium eAircraft, que teve seu processo de venda conduzido pela KPMG.

O CEO e cofundador da Lilium, Patrick Nathen, expressou sua tristeza pela falência da empresa em uma postagem no LinkedIn, afirmando que a companhia não pode mais buscar sua visão de uma aviação mais sustentável.

Ele destacou o início humilde da Lilium, mencionando que a equipe fundadora começou com um sonho compartilhado e trabalhou intensamente para desenvolver os primeiros protótipos.

Grande perda

A falência da Lilium ocorre em um momento em que outras empresas do setor de eVTOL estão avançando significativamente.

A Joby Aviation, por exemplo, realizou o primeiro voo de um eVTOL em Nova York e já produziu uma aeronave para a Força Aérea dos EUA. A Vertical Aerospace completou voos de teste com seu modelo VX4 e recebeu encomendas de companhias aéreas como Gol, Virgin Atlantic e American Airlines.

A Volocopter, pioneira no setor, conduz testes desde 2011 e planeja lançar operações comerciais em 2024. A Eve Air Mobility, subsidiária da Embraer, já possui 635 aeronaves encomendadas e está desenvolvendo um ecossistema completo para mobilidade aérea urbana.

A CityAirbus, da Airbus, realizou testes extensivos com diversas versões do seu eVTOL e projeta certificação operacional para 2025.

Qual é a maior companhia aérea do Brasil?

A maior companhia aérea do Brasil atualmente é a LATAM Airlines Brasil. 

Em 2023, a LATAM liderou o mercado doméstico brasileiro, representando cerca de 37,8% do total de passageiros-quilômetro no país. 

A LAN Chile se uniu à TAM Linhas Aéreas para formar a LATAM, que desde então se destaca em rotas internacionais e domésticas.

Além da LATAM, outras companhias aéreas importantes no Brasil incluem a Azul Linhas Aéreas e a Gol Linhas Aéreas. 

Em 2023, a Azul detinha aproximadamente 33% do mercado doméstico, enquanto a Gol tinha cerca de 26,9%. Assim, essas três companhias dominam o setor aéreo brasileiro, oferecendo uma ampla gama de destinos e serviços.

CONCLUSÃO

Em conclusão, a falência da Lilium destaca as dificuldades enfrentadas por startups no setor de aviação elétrica, especialmente aquelas que buscam desenvolver tecnologias inovadoras como os eVTOLs.

Contudo, embora o mercado continue a atrair investimentos e interesse, a experiência da Lilium serve como um alerta sobre a necessidade de uma gestão financeira sólida e de uma abordagem realista diante dos desafios técnicos e de mercado.

Veja também matéria especial sobre: O anúncio de Renata Vasconcellos ao parar JN com falência de gigante como o Itaú

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Duas companhias aéreas gigantes se unificaram, crescendo ainda mais no mercado, para bater de frente com a Gol no Brasil. Notícia chocou a todos, principalmente os clientes das empresas

A Azul é uma das principais companhias aéreas e ficou ainda mais forte após uma fusão com outra gigante. A ideia era bater de frente com os principais nomes, como a Gol, que está sempre entre os destaques no Brasil.

Viajar de avião para uns é um sonho realizado, para outros se tornou rotineiro, mas de qualquer maneira se tornou um meio de transporte fundamental. Pela quantidade de concorrentes, as marcas precisam estar a todo momento se renovando, para que não fiquem atrás diante de seus concorrentes.

De acordo com o portal ‘Terra’, em maio de 2012 as empresas brasileiras Azul e Trip anunciaram a fusão de suas operações. Assim, na época, se tornou a terceira maior companhia aérea do país, com cerca de 15% do mercado nacional.

A ideia inicial era de criar uma holding controladora, chamada Azul Trip S.A.. “Estamos muito felizes ao anunciar nossa fusão. Tenho grande admiração pela Trip, nossas culturas são muito parecidas”, disse o presidente da Azul, David Neeleman.

Com a fusão, a nova companhia aérea passou a ter uma frota de 112 aeronaves, onde 62 eram da Azul e 50 pertencentes a Trip. Assim, passaram a cobrir 316 rotas para 96 cidades brasileiras e com 837 voos diários, o que representava 29% do total na época, no Brasil.

“Vemos na Azul uma sócia que tem os mesmos ideias de negócios“, comentou o presidente executivo da Trip, José Mário Caprioli. A operação acabou sendo aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica em dezembro de 2012, e concluída somente em 2014.

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Trip tomada pela Azul

A ideia de criar a Azul Trip não foi para frente, e a Azul tomou a frente após a fusão. Hoje em dia as empresas estão completamente unificadas, mas ambas respondem pelo nome da Azul, não havendo mais essa diferenciação.

Atualmente a GOl, Latam e Azul dominam cerca de 99% de todo o mercado de voos no Brasil. Portanto, o principal objetivo da fusão, que era se aproximar das principais rivais, teve um grande êxito.

Quando a Azul foi fundada?

A Azul surgiu em dezembro de 2008 e apenas 15 anos depois de sua criação já está entre as principais companhias aéreas do país.

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Todos que estavam ligadas na Globo durante o Bom dia Brasil foram pegos de surpresa com a paralisação do programa para Ana Paula informar a falência de grande rival da Gol

A apresentadora Ana Paula chocou o público ao anunciar a paralisação do programa BDBR, exibido na Globo, e confirmar a falência de uma empresa rival da GOL, uma das maiores companhias aéreas.

A notícia pegou muitos de surpresa e levanta questões sobre a instabilidade no setor, enquanto a crise financeira global continua a afetar grandes corporações.

Durante edição do Bom Dia Brasil, todos foram pegos de surpresa quando Ana Paula declarou que ” operadora de turismo britânica Thomas Cook declara falência“.

“Com isso, cerca de 600 mil clientes da companhia britânica Thomas Cook estão presos no exterior.” Disse logo em seguida.

A histórica operadora de turismo britânica Thomas Cook, fundada em 1841, declarou falência em 23 de setembro de 2019, após 178 anos de operação. 

Segundo o G1, a empresa, que era pioneira em pacotes de viagem de férias familiares na Europa, América, África e Oriente Médio, enfrentava uma crise financeira severa, com uma dívida de aproximadamente US$ 2,1 bilhões. 

A falência da Thomas Cook resultou em uma operação de repatriação sem precedentes, afetando cerca de 600 mil clientes em todo o mundo.

Thomas Cook

A falência da Thomas Cook foi precipitada por uma série de fatores, incluindo a concorrência intensa de sites de viagens online e as incertezas econômicas causadas pelo Brexit. 

A empresa tentou negociar uma injeção de capital de 200 milhões de libras (cerca de US$ 250 milhões) durante o fim de semana anterior ao colapso, mas as negociações com credores, acionistas e o governo fracassaram. 

Como resultado, a Thomas Cook encerrou suas operações, deixando 22 mil funcionários em todo o mundo com seus empregos ameaçados, sendo 9 mil deles no Reino Unido.

A falência da Thomas Cook desencadeou a maior operação de repatriação em tempos de paz na história do Reino Unido, denominada “Operação Matterhorn”. 

Esta operação envolveu o retorno de 150 mil turistas britânicos que estavam de férias em vários países, incluindo Espanha, Grécia, Turquia, Egito, Suécia e Chipre. 

A Autoridade Britânica de Aviação Civil (CAA) fretou 40 aviões e planejou 1.000 voos para trazer os turistas de volta para casa.

Turistas pegos desprevenidos

Além dos turistas britânicos, a falência da Thomas Cook afetou outros 450 mil turistas de diferentes nacionalidades que estavam em viagem com a operadora. 

De acordo com o G1, entre os países mais impactados estavam Alemanha, França, Holanda e Bélgica. As autoridades desses países também tiveram que organizar operações de repatriação para trazer seus cidadãos de volta para casa.

A Thomas Cook administrava uma vasta rede de hotéis, resorts e companhias aéreas, transportando 19 milhões de pessoas por ano para 16 países. 

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A empresa operava uma frota de mais de 100 aviões e era responsável por vender três milhões de pacotes de férias por ano. 

A falência da Thomas Cook deixou um vazio significativo no mercado de turismo global, afetando não apenas os clientes, mas também os parceiros comerciais e fornecedores da empresa.

A crise financeira da Thomas Cook foi exacerbada por eventos externos, como a tentativa de golpe na Turquia, um de seus principais destinos, e a onda de calor de 2018 na Europa, que fez com que muitos clientes evitassem viagens ao exterior. 

Além disso, a empresa falhou em modernizar sua abordagem em um mercado de turismo cada vez mais digital e competitivo, conforme destacado por Deirdre Hutton, presidente da CAA.

Algum avião da Gol já caiu?

Sim, houve um acidente envolvendo um avião da Gol. O voo Gol 1907, um Boeing 737-800, colidiu com um jato executivo Embraer Legacy 600 em 29 de setembro de 2006, sobre a Amazônia.

Infelizmente, de acordo com o G1, todos os 154 passageiros e tripulantes a bordo do voo da Gol perderam a vida.

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A companhia aérea Gol anunciou mudanças em sua malha aérea. Se por um lado algumas cidades do interior de São Paulo ganharam voos com o Boeing 737, outros 8 destinos regionais tiveram seus voos cancelados

Fim de serviço vital atingiu em cheio aeroportos populares no Brasil. Antes de mais nada, é importante destacar que a Gol Linhas Aéreas Inteligentes, em suma, se trata de uma companhia aérea brasileira sediada no Rio de Janeiro, fundada em 2001, por Nenê Constantino.

De acordo com informações do portal Melhores Destinos, em abril de 2023 a companhia aérea Gol anunciou mudanças em sua malha aérea. Se por um lado algumas cidades do interior de São Paulo iriam ganhar voos com o Boeing 737, outros oito destinos regionais iriam ter seus voos cancelados.

Sendo assim, as informações divulgadas na época dão conta de que quatro bases da Gol, três em São Paulo e outra em Minas Gerais, a partir disso, começaram a receber voos com o modelos Boeing 737, com capacidade para até 186 passageiros, saindo e chegando ao Aeroporto de Congonhas, na capital paulista.

Do interior de São Paulo, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto passaram a ter voos diários a partir do dia 9 de maio do ano informado, já os aeroportos de Araçatuba e Ipatinga (MG) estavam com os voos previstos para início em julho.

Dessa forma, a Gol destacou que outras bases regionais iriam ser temporariamente afetadas. Para ser mais exato, oito aeroportos passaram a ter os voos cancelados na época, sendo em quatro cidades baianas: Barreiras, Lençóis/Chapada Diamantina, Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.

Além delas, outras quatro cidades também também deixaram de ter voos da Gol/VoePass: Araguaína (TO), Santa Maria (RS), Uberaba (MG) e Uruguaiana (RS). Desse modo, o fim de serviço vital atingiu em cheio aeroportos populares no Brasil.

QUAL COMPANHIA AÉREA DECRETOU FALÊNCIA?

A operadora de turismo britânica Thomas Cook declarou falência e afetou 600 mil clientes. O episódio sinaliza mudanças substanciais no mercado, suscitando debates sobre o futuro da indústria e suas ramificações para os consumidores, investidores e trabalhadores envolvidos.

“Operadora de turismo britânica Thomas Cook declara falência e afeta 600 mil clientes”, declarou Ana Paula Araújo no Bom Dia Brasil. “Uma das empresas de turismo mais antigas do mundo anuncia falência. Com isso, cerca de 600 mil clientes da companhia britânica Thomas Cook estão presos no exterior”, disse a jornalista da Globo.

A icônica operadora de turismo britânica Thomas Cook fechou as portas bruscamente após 178 anos, deixando cerca de 600 mil turistas em apuros. Acontece que segundo o G1 a falência não é uma surpresa. A saúde do grupo já vinha se deteriorando há dez anos, com uma dívida gigantesca de mais de 1 milhão de libras.

“A dívida é somente o sintoma de um mal profundo. Thomas Cook fracassou, porque não soube evoluir com o tempo”, considera Neil Wilson, analista da Markets.com. De acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o grupo não realizava operações de voo no território brasileiro.

A empresa causou o fechamento de estabelecimentos comerciais no Reino Unido onde seus agentes operavam. A falência da rival da Gol ocorreu em setembro de 2019.

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Uma empresa gigante dos transportes aéreos acumulou uma dívida bilionária e encara o mesmo terror que a Gol

Uma empresa gigante, voltada aos transportes aéreos, acumulou mais de 2 bilhões de reais em dívidas. Dessa maneira, chegou a ver a falência de perto e vive o mesmo terror da recuperação judicial da Gol, uma das principais companhias aéreas.

Os últimos anos estão sendo bastante delicados, muito por conta da crise inflada pela pandemia da Covid-19. Ela atingiu ainda mais aquelas que precisavam da presença física das pessoas, como viagens, que ficaram por alguns meses restritas.

De acordo com o portal ‘Uol’, a 123 Milhas entrou com o pedido de recuperação judicial no dia 29 de agosto de 2023, por conta de uma dívida na casa dos R$2,3 bilhões. Durante um comunicado da própria empresa, revelaram que a falta de vendas adicionais ajudou a chegar nessa situação.

Isso porque, imaginaram que para cada voo, o cliente também consumiria outros produtos oferecidos, como hospedagens, passeios, dentre outros, mas isso pouco aconteceu. Cerca de 5% dos clientes consumiram os produtos adicionais, o que ficou muito abaixo do previsto.

Segundo a ‘CNN’, a Justiça de Minas Gerais aceitou o pedido de recuperação judicial apenas 2 dias depois da solicitação, no dia 31 de agosto. Assim, a juíza Cláudia Helena Batista suspendeu todas as ações contra a 123 Milhas durante 180 dias.

“O plano a ser apresentado ao juízo deve contar medidas de reparação ao universo dos credores consumeristas pelos danos causados em todo território nacional”, disse a juíza.

Site para credores

Ainda segundo a ‘CNN’, a 123 Milhas criou um site para reunir os dados dos consumidores lesados pela empresa e que possuem valores a receber. Ele ainda contará com documentos que comprovam as compras, como e-mail com pagamento aprovado, fatura do cartão e outros.

“Essa medida é importante para que os consumidores que já cadastraram suas reclamações no órgão não tenham que refazer todo o procedimento, além de considerar a possibilidade de que estes não percam prazos ou sejam excluídos do processo!, destacou o Procon-SP.

Em nota, a 123 Milhas informou que o portal também será um local oficial de informações aos credores, mas que não há um prazo para essa verificação.

Qual a dívida da Gol?

A Gol, uma das principais companhias aéreas, de acordo com o portal ‘InvestNews’, alcançaram o valor de R$20 bilhões em dívidas por conta de seus mais de 50 mil credores.

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Famosa companhia aérea, que batia de frente com a gigante Gol, tem falência decretada

A crise econômica fez mais uma vítima no setor aéreo: uma antiga rival da GOL. Com dívidas acumuladas que ultrapassam R$ 10 milhões, a companhia aérea, outrora considerada um gigante da aviação, declarou falência.

A falência marca o desfecho de um período turbulento que expôs as fragilidades financeiras da empresa, refletindo a severidade da crise que afetou profundamente a indústria aérea brasileira.

A companhia aérea JetAir Caribbean, operando sob o nome conjunto de United Caribbean Airlines B.V. e JetAir Caribbean B.V., entrou em falência no dia 18 de junho de 2024.

A empresa, que operava em várias ilhas e destinos internacionais como Jamaica e Colômbia, enfrentou forte concorrência e problemas operacionais que complicaram sua situação financeira.

De acordo com o AeroIN, além disso, a gestão da sua frota de aeronaves tornou-se economicamente inviável, resultando no uso de um avião como fonte de peças de reposição. A decisão de declarar falência foi consequência não apenas da pressão competitiva, mas também de uma estratégia operacional insustentável.

Detalhes

Após obter as autorizações necessárias em novembro de 2019, a JetAir teve pouco tempo para estabelecer suas operações antes que a pandemia global de COVID-19 exigisse a suspensão de quase todas as viagens aéreas.

Quando a empresa retomou os voos, já enfrentava um cenário de alta concorrência, com novas companhias de baixo custo como a Arajet entrando no mercado.

A frota, antes um elemento crucial para o funcionamento da companhia, tornou-se um fardo financeiro. A manutenção dispendiosa dos Fokker 70, junto com a necessidade de modernizar a frota, levou a diretoria a considerar outras alternativas de aeronaves.

Esse cenário gerou um acúmulo de custos que o fluxo de caixa da empresa não conseguiu mais suportar.

O fechamento da JetAir não é apenas uma perda para aqueles diretamente envolvidos com a empresa, mas reflete um problema maior enfrentado pelo setor de aviação no Caribe. O contexto de instabilidade econômica, combinado com dificuldades operacionais e concorrência acirrada, destaca os desafios de se manter no setor.

Companhias aéreas como a Air Antilles e a LIAT também enfrentaram adversidades semelhantes, embora tenham conseguido encontrar novos investidores para continuar operando.

Azul vai comprar a Gol?

Até o dia 22 de junho de 2024, não há nenhuma confirmação oficial de que a Azul vai comprar a Gol.

No entanto, rumores e especulações sobre a possível aquisição circulam desde o início do ano.

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Linha aérea acabou tendo um fim decadente decretado pela ANAC e suas aeronaves abandonadas

O mercado de aviação é um dos mais instáveis para as empresas em todo o mundo.

Ao longo dos anos, muitas dessas empresas já entraram com pedidos de recuperação judicial, pedidos de falência ou simplesmente deixaram de existir deixando um rastro de abandono e saudade.

Nem mesmo as maiores companhias aéreas do Brasil e do mundo passam ilesas desse desfecho, muitas vezes decadente, quando as coisas se complicam.

Esse foi o caso da TAF Linhas Aéreas S.A, uma companhia aérea brasileira que concorria com a GOL no Brasil e cuja sede se localizava na cidade de Fortaleza, estado do Ceará.

Breve História

A história da TAF se inicia na década de 60, cuja sede se fundou no Aeroporto Internacional de Fortaleza.

De acordo com o portal Wiki, a mesma foi crescendo ao longo dos anos e entrou no mercado de voos regulares após a desregulamentação promovida pelo governo na época.

No dia 17 de fevereiro de 1996, passou a se chamar TAF Linhas Aéreas S.A., começando a operar como linha aérea regional em 1º de março daquele mesmo ano. 

Operando inicialmente no transporte de passageiros e carga ela contava com nove aeronaves:

• Cessna 208A Caravan- 4 unidades
• 208B Grand Caravan- 1 unidade
• Embraer EMB-110C Bandeirante- 4 unidades

A TAF voava para Recife, Fortaleza, Sobral, Teresina, Parnaíba, Manaus, Belém, Iguatu, Juazeiro, Natal, Mossoró, Fernando de Noronha e João Pessoa.

A TAF ainda planejava comprar mais duas unidades de Embraer EMB-120 Brasília, porém essa transação nunca se concretizou. 

No final da década de 90, a TAF expandiu as suas atividades realizando o transporte de cargas para a RPN (Rede Postal Noturna dos Correios, principalmente no Estado de Ceará)

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A queda

Nos anos 2000 a TAF começou a enfrentar uma dura competição com a Nordeste Linhas Aéreas e, no final do ano 2000, acabou trazendo o Boeing 737-200C, com o qual fazia voos cargueiros que ligavam São Luis, Teresina, Brasília e Rio.

Ela ainda trouxe depois um Boeing 737-200QC (Quick Change), para 119 passageiros ou 15 toneladas de carga. 

Além de se dedicar principalmente ao setor de carga aérea, a TAF também realizava fretamentos contratados, especialmente para várias localidades nos Estados do Rio Grande do Norte e Pernambuco.

No ano de 2003, a TAF incorporou mais dois Boeing 737-200 e um 727-200F. 

Ainda de acordo com o portal Wiki a empresa chegou a fazer 3 voos semanais de passageiros e carga de porão, ligando Fortaleza à Belém, Macapá ,Cayena (Guiana Francesa) e Paramaribo (Suriname).

No entanto, a partir de janeiro de 2010 as operações regulares com passageiros foram suspensas, retendo-se apenas ao mercado de cargas e fretamentos. 

Pra piorar, no ano de 2010, a ANAC acabou decretando seu fim ao retirar a sua licença de vôo e várias aeronaves foram abandonadas pelos aeroportos do Brasil.

Com isso, a TAF se tornou a oitava companhia aérea brasileira a perder sua concessão desde 2009, segundo dados da Anac.

Abandono

De acordo com o portal AeroIN, em agosto de 2021, praticamente 10 anos após seu fim, as suas aeronaves Boeing ainda estavam abandonadas porém disponíveis em um leilão.

Os jatos Boeings 727 e 737 já estavam abandonados há uma década no Aeroporto de Fortaleza, que como mencionamos, era aonde se localizava a sua sede.

No total, foram quatro jato colocados em leilão pelo leiloeiro Fernando Montenegro Castelo, incluindo os:

• Trijatos Boeings 727-200F de matrículas PT-MTC e PR-MTD
• “Breguinhas” 737-200 matriculados PT-MTA e PT-MTF.

Ainda de acordo com o portal, o PT-MTA estava com a matrícula 9Q-CGJ, já que iria para a companhia GTRA Airways, do Congo, mas empresa africana acabou não vingando.

Tal leilão ficou vigente até o dia 05 de agosto de 2021.

Uma curiosidade envolvendo um dos Breguinhas que era da TAF, é que no passado o mesmo foi sequestrado por terroristas, virando até música do Legião Urbana:

Ainda no ano de 2021, a aeronave ainda permanecia na Alemanha após uma operação de resgate no Aeroporto de Fortaleza feito por um gigante Antonov.

Quais foram as manifestações da TAF linhas Aéreas e sua situação atual?

De acordo com uma publicação do portal Valor Ecônomico, a ANAC chegou a se manifestar no ano de 2013, afirmando que se fosse o caso da TAF desejar operar novamente: “Teria que passar por todas as etapas para obter uma nova concessão”.

Segundo o portal Poder Aéreo, Ariston Pessoa Filho, um dos acionistas da companhia, declarou na época que uma eventual busca por uma nova concessão não aconteceria em 2013, já que esse processo “poderia levar um ano”.

Ariston Filho ainda afirmou que a TAF parou de operar por causa da pouca demanda como resultado das crises econômicas de 2008 e 2009.

Segundo o portal Ineed, parte da empresa ainda existe operando como táxi aéreo esporádico, usando um Cessna 208 Caravan de prefixo PT-OGG.

Para quem não sabe, o táxi aéreo é um serviço de transporte realizado por meio de aeronaves de aluguel, onde o cliente escolhe a origem, o destino e os horários.

As viagens podem ser domésticas ou internacionais, não existindo limitação para o tipo e o tamanho da aeronave utilizada. 

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GIGANTE no meio dos transportes atravessa momento crítico após desfecho conturbado e vivencia o mesmo terror da GOL

Se os imbróglios envolvendo por grandes empresas em meio a falências, fusões e fechamentos, virassem uma trama, com certeza, eles seriam temas promissores de muitas novelas transmitidas em horário nobre.

Mesmo porque, assim como nas novelas, o mundo das empresas passam por grandes reviravoltas dramáticas.

Falando nisso, uma grande empresa dos meios de transporte, após ter sua falência decretada e ter sido vendida a maior rival na época, agora precisa lidar com pendências que a aterrorizam até hoje.

Estamos falando da Itapemirim, que mesmo após ter passado por tantos altos e baixos, atualmente ainda precisa lidar com pendências que a aterrorizam.

O que se assemelha muito ao cenário em que a GOL Linhas Aéreas, cuja qual precisou até entrar com o pedido de recuperação judicial pelo Capítulo 11, nos Estados Unidos, por ser um processo mais “brando” do que no Brasil*, para conseguir evitar o pior.

(Para saber sobre a recuperação judicial da Gol, clique aqui*)

Importância histórica

A Itapemerim era uma das mais tradicionais empresas de transportes do país.

Fundada desde 1953, ela foi considerada um dos maiores do país no ramo viagens intermunicipais de ônibus, e posteriormente no meio aéreo, no ano de 2021*

(Clique aqui para saber o caso das linhas aéreas da Itapemerim)

Vale destacar que ela cresceu de maneira muito rápida, tendo como um dos seus principais destinos as cidades dos “cartões postais” do Rio de janeiro.

Entendendo a sua falência

A Itapemerim, em setembro de 202, teve sua falência decretada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, isso após 7 décadas de existência e tradição.

Ainda de acordo com o portal UOL, a decisão partiu do juiz João de Oliveira Rodrigues, da 1ª Vara de Recuperação Judicial de São Paulo.

Fora isso, o juiz também indisponibilizou os bens de Sidnei Piva de Jesus, dono da empresa, por entender que a Piva Consulting, outra companhia dele, teria gerado “confusão patrimonial”, ou seja, teria misturado os rendimentos das duas pessoas jurídicas.

Repassada à rival em meio a um “cabo de guerra”

Na mesma decisão, o juiz autorizou um contrato de massa falida com a transportadora Suzano (Suzantur) que, por pelo menos um ano, iria assumir os serviços oferecidos pelo grupo.

Segundo o portal Diário do Transporte, ainda em setembro de 2022, a Suzantur, recebeu a frota de ônibus correspondente a parte que lhe foi cabida da massa falida da Itapemirim.

Essa decisão judicial ainda foi prorrogável por outro ano, mas a situação desencadeou em um verdadeiro cabo de guerra com outra viação, a Viação Garcia.

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Isso porque a Garcia acabou entrando com um recurso contra a decisão judicialmente, no dia 26 de setembro de 2022.

Segundo os embargos da declaração dada por ela, na época, Garcia alegou que sua proposta era bem mais vantajosa que da Suzantur.

Sendo assim, a Garcia acabou reivindicando seus direitos para a assumir as linhas e estruturas da findada Itapemerim.

Vale mencionar, que o desembargador Fortes Barbosa, da 1º Câmara de Direito Empresarial, do TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo) negou, no dia 23 de junho de 2023, o pedido da Viação Garcia para antecipar uma decisão em um recurso.

Porém, conforme informações do mesmo portal, a PGJ (Procuradoria Geral de Justiça), estipulou até o fim de agosto de 2023 pata a Suzantur contestar contra o processo da Viação Garcia.

Porém a decisão foi favorável a Suzantur, que conseguiu assumir o que havia sobrado da Itapemerim.

Vale dizer que a companhia Suzantur já havia incorporado à frota centenas de ônibus novos e semi novos, o que lhe daria um prejuízo enorme caso tivesse sua permissão cassada.

Uma nova Itapemirim

Em informação divulgada exclusivamente pelo Diário do Transporte, em fevereiro de 2024, a Suzantur garantiu que manteria sua história.

Em março de 2024, a Suzantur anunciou a Nova Itapemirim e divulgou a contratação de funcionários no nordeste, incluindo cidades cearenses como Barro, Fortaleza e Juazeiro do Norte.

O que foi estrategicamente pensado, uma vez que nesses pontos de apoio pois ela teria como operar a linha Fortaleza x São Paulo e ter rendições nessas cidades.

Mas como ficaram as pendências da antiga Itapemirim em 2024?

Lembra que no inicio desse texto mencionamos que a gigante vivencia o mesmo terror da GOL ao se afundar em dívidas?

Pois bem, embora a Itapemirim ter tido sua massa falida assumida pela Suzantur, a antiga Itapemirim ainda precisam acertar as pendências que ficaram para trás, afinal elas não foram perdoadas …

De acordo com informações exclusivas do Diário do Transporte, a somatória de tributos e dívidas acumuladas chegam a R$ 2,66 bilhões (dados atualizados em 15 de maio de 2024).

Leilões de bens, porém o mais recente, finalizado em março de 2024, que envolvia imóveis e ônibus usados (muitas sucatas) e arrecadaria pouco mais de R$ 77 milhões foi suspenso provisoriamente pelo STJ que atendeu pedido do empresário Sidnei Piva de Jesus, último dono da Itapemirim, contestando os valores estipulados nos lances.

Também há leilões da marca e da UPI (Unidade de Produção Individual), em resumo das linhas, preliminarmente avaliadas em R$ 97 milhões.

Vale ressaltar que a Suzantur é operadora das linhas pelo arrendamento, mas não tem responsabilidade por estas dívidas, afinal o seu papel é apenas gerar recursos com as operações, de acordo com a decisão judicial.

É bom frisar que as operações das linhas interestaduais de ônibus, por meio de arrendamento, que começaram em 04 de março de 2023 vão até 30 de abril de 2025, pela empresa Suzantur, de Santo André.

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